Segurança

SINAL DE ALERTA: Usuários do Instagram são alvos de novo ataque de phishing; proteja-se

Reprodução

Os usuários recebem um e-mail com informações sobre uma tentativa de login não autorizado, ao clicarem no link, eles são direcionados para um site semelhante ao da rede social que solicita seus dados

Os ataques phishing são uma maneira comum de obter dados pessoais de alguém sem que a pessoa saiba disso. Geralmente, esses ataques envolvem um invasor usando uma página semelhante à de um site popular para enganar a vítima e induzi-la a inserir suas informações pessoais, achando que se trata do site real.

Um novo ataque está usando um sistema de autenticação de dois fatores para obter acesso aos dados da conta do Instagram de diversas pessoas. E o pior de tudo: o site é quase idêntico ao original.

Quem descobriu o golpe foi a equipe de segurança da Sophos. Os pesquisadores alertaram que os hackers estão enviando um e-mail para as vítimas informando sobre uma tentativa de login não autorizado em suas contas. Ao clicar no link disponibilizado, o usuário é direcionado para uma página falsa da rede social que solicita suas credenciais para confirmar sua identidade.

O que torna o golpe mais convincente – e perigoso – é a presença do protocolo de segurança SSL na página. Os hackers adquiriram um certificado SSL para que o site apresente o prefixo HTTPS em seu endereço e mostre um cadeado verde para garantir aos usuários que eles estão no site real do Instagram.

Como dica para se prevenir desse golpe, a Sophos informou que os usuários devem sempre se atentar para os domínios dos sites. No caso desse golpe, por exemplo, ele apresenta um domínio “.cf”, que é um domínio atribuído a registros na República Centro-Africana. A maioria dos sites utiliza um domínio de nível superior, como o “.com”.

Além disso, os usuários têm a opção de não seguir os links dos e-mails, a orientação é entrar manualmente nos sites e, caso seja solicitado as credenciais, inseri-las apenas lá. Isso fará com que as credenciais não sejam inseridas acidentalmente em um site de phishing.

Olhar Digital, via MSPowerUser

 

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Tecnologia

‘Novo’ nome do WhatsApp começa a aparecer para os usuários

Aplicativo já se apresenta como ‘WhatsApp do Facebook’ para algumas pessoas; mudança foi feita para empresa se reafirmar como dona do aplicativo

Algumas semanas atrás, o Facebook oficializou uma pequena mudança de nome do WhatsApp e do Instagram: eles passariam a se identificar como pertencentes ao Facebook; Agora, a modificação está ocorrendo e um dos aplicativos mais utilizados do mundo já tem o sobrenome da rede social.

A mudança não é tão radical, mas foi feita para que o Facebook pudesse se reafirmar como dono desses aplicativos. O Facebook quer que as coisas sejam claras para todos. Com isso, o aplicativo de troca de mensagens passa a se chamar “WhatsApp do Facebook”.

Isso já pode ser visto na tela de configurações da nova versão beta do aplicativo. Ainda não se sabe se o nome exibido abaixo do ícone na tela do aparelho também mudará, mas pode ser que aconteça no futuro.

A pequena alteração de nome não muda em absolutamente nada o funcionamento do aplicativo: o seu “WhatsApp do Facebook” é exatamente o mesmo app que antes você conhecia apenas como “WhatsApp”.

Olhar Digital, via FayerWayer

 

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Diversos

Instagram vai permitir que usuários denunciem informação falsa

(Getty Images/Getty Images)

O Instagram lançou nessa quinta-feira, 15, um recurso que permite aos usuários denunciarem publicações que considerem falsas.

A publicação de informação falsa não é proibida em todos os serviços do Facebook, mas a companhia está tomando medidas para limitar o alcance de publicações erradas e alertar os usuários.

O Facebook começou a usar tecnologia de detecção de imagem no Instagram em maio e expandiu seu programa de checagem de informações para o aplicativo.

Os resultados considerados como falsos são removidos de locais em que os usuários buscam conteúdo novo, como a aba “Explore”, do Instagram, e resultados de busca por hashtags.

O Facebook tem 54 parceiros de checagem de informações e trabalha com 42 idiomas, mas o recurso no Instagram está sendo lançado apenas nos Estados Unidos.

“Este é um passo inicial conforme trabalhamos para uma abordagem mais ampla no trato de informações falsas”, disse Stephanie Otway, porta-voz do Facebook.

Exame

 

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Tecnologia

Falha no Instagram dificulta a publicação de stories pelos usuários

Foto: Pixabay

O Instagram passa por uma instabilidade nesta quarta-feira (14) e usuários enfrentam dificuldade para fazer postagens nos stories.

Segundo o site DownDetector, que monitora o funcionamento das redes sociais pelo mundo, a falha atinge o Brasil, os EUA, o Japão e países na Europa.

No Twitter, diversas pessoas buscam entender o que está acontecendo com a rede social. Há relatos de que o serviço está sendo normalizado, apesar das falhas no começo da manhã.

Procurado pelo R7, o Instagram ainda não se posicionou sobre a nova instabilidade na plataforma.

R7

 

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Polícia

REPORTAGEM DE LEITURA OBRIGATÓRIA: Drogas de fundo de quintal se espalham e geram roleta russa para usuários

Imagem: Estevan Silveira/UOL

TopCat, N-Bomb, Smile, K2 e Quad. Ecstasy e ácido genérico, maconha sintética, heroína artificial e mais uma miríade de estimulantes e alucinógenos que a maioria das pessoas nunca ouviu falar. Nos últimos anos, a vida do usuário de drogas sintéticas no Brasil (e no mundo) virou uma roleta-russa mais perigosa que a habitual.

Com a proliferação de laboratórios de fundo de quintal pelo país afora e a descoberta de substâncias psicotrópicas em uma velocidade maior do que a capacidade das autoridades de identifica-las e proibi-las, hoje é difícil saber o que vai na droga contida naquela pílula colorida de formato engraçado. Dia sim, outro também, aparece uma novidade nesse mercado.

De 2014 até o final de 2018, Polícia Federal, Polícia Civil e Polícia Militar identificaram e apreenderam 209 novas drogas psicoativas em tentativas de traficantes de as trazerem ao Brasil ou já circulando nas ruas das principais cidades.

De acordo com o Relatório de Atividades 2017/2018 do Grupo de Trabalho para Classificação de Substâncias Controladas, concluído pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no início deste ano, a lista inclui também alguns medicamentos prescritos ou que entraram para a lista de substâncias controladas.

São consideradas novas drogas psicoativas as substâncias e compostos químicos que nunca antes tinham sido identificados e apreendidos sendo usados como drogas recreativas.

Também entram nessa lista substâncias que eram conhecidas anteriormente — como remédios de prescrição ou moléculas obscuras sintetizadas pela primeira vez nos anos 1950, 1960 e 1970 e nunca antes produzidas em larga escala, por exemplo –, mas que antes não eram usadas para “ficar doidão”.

Trata-se tanto de substitutos genéricos ou sintéticos para drogas conhecidas, como compostos que imitam os efeitos do ecstasy, da metanfetamina, da maconha e do LSD, por exemplo, até novas drogas de fato, vendidas nas ruas com nomes complicados como 25E-NBOH ou nomes comerciais como Spice, Smiles, N-Bomb e outros.

“São drogas que podem ser produzidas com estruturas simples, em praticamente um laboratório de fundo de quintal, um quartinho com poucos equipamentos e por pessoas com conhecimento técnico rudimentar”, afirma o delegado Rogério Henrique Rezende, chefe da Cord (Coordenação de Repressão às Drogas) da Polícia Civil do Distrito Federal.

“A maior parte destas novas drogas que temos visto e apreendido são substâncias caseiras, produzidas nestes moldes e de qualidade baixíssima. É uma verdadeira roleta-russa para os usuários”. Rogério Henrique Rezende, delegado da Polícia Civil do DF.

De acordo com o delegado, com um investimento baixo, algo entre R$ 30 mil e R$ 100 mil, é possível montar um laboratório caseiro de drogas. “Outra vantagem da produção de sintéticas para os criminosos é que a estrutura é fácil de montar e desmontar. Eles trocam de local constantemente e dificultam o trabalho da polícia.”

Ele usa de exemplo um caso em andamento na Cord, no qual um traficante preso pela polícia estava conseguindo sintetizar uma droga com efeitos parecidos com os do MDMA [principal composto do ecstasy tradicional] a partir de um dos ingredientes presente em qualquer xampu a venda nos mercados. “É uma situação muito difícil, neste caso estamos só encerrando o inquérito e já vamos notificar a Anvisa para incluir este componente na lista de substâncias controladas. Hoje é vendida pela indústria química sem restrições.”

Neste ano, a Cord já apreendeu o dobro de drogas sintéticas do que no mesmo período do ano passado. Até julho, foram seis laboratórios de fundo de quintal fechados só no DF.

Mais baratas, difíceis de rastrear e imprevisíveis

No caso das drogas “genéricas”, o objetivo de vendê-las no tráfico nacional e internacional geralmente atende a dois propósitos: possuem ingredientes mais baratos de produzir e obter do que seus similares tradicionais ou são novidades no mundo da química e não integram nenhuma lista de substâncias visadas ao redor do mundo.

“Ecstasy, por exemplo, é mais uma categoria de drogas sintéticas estimulantes e alucinógenas do que um composto específico”, afirma um traficante que concordou em conversar com a reportagem sem ser identificado. “Existem vários tipos de ecstasy hoje em dia, até com nomes e efeitos diferentes”, explica.

“A quantidade de substâncias diferentes tem crescido ano a ano, conforme as drogas sintéticas têm sido cada vez mais produzidas no Brasil. Até uns cinco ou dez anos atrás, todas as drogas sintéticas que rolavam no país eram importadas. Hoje, a maioria é nacional, feita em laboratórios caseiros sem controle de qualidade”, alerta o traficante.

“A droga nacional é horrorosa no geral e tem efeitos colaterais bizarros e imprevisíveis. Eu sempre aviso meus clientes e procuro ter droga importada, que custa mais que o dobro do preço. Ácido de verdade, por exemplo, é difícil de achar. Só rola os N-Bombs, que são parecidos mas não são iguais”. Traficante que pediu para não ser identificado.

Dados do Instituto de Criminalística da Polícia Civil do Distrito Federal, por exemplo, constataram que, de 2009 a 2012, 100% das apreensões de LSD [ácido lisérgico, uma droga alucinógena] eram, de fato, LSD mesmo. Depois do primeiro semestre de 2013, o número caiu para 50%. A outra metade das apreensões foi de genéricos, outras substâncias vendidas pelos traficantes ao usuário como se fosse LSD, mas não era.

Por exemplo o 25E-NBOH, que possui efeitos alucinógenos no organismo do usuário similares aos do “ácido” tradicional. A droga tem ganhado personalidade própria entre os usuários, é tanto vendida como se fosse LSD como com seu nome real.

(mais…)

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Tecnologia

Usuários ‘abandonam’ o iPhone e optam por rivais, indica pesquisa

Foto: Luciana Maline/TechTudo

A fidelidade de usuários de iPhone caiu 15,2% neste ano, na comparação com março de 2018, segundo um levantamento que mede a lealdade de consumidores às marcas de smartphones. No estudo conduzido pelo BankMyCell, serviço americano de troca de smartphones usados por novos, também é possível ver que a Samsung foi a principal beneficiária dos antigos donos de telefone Apple – 18% dos compradores de Galaxy possuíam antes um modelo com a maçã na superfície traseira.

Ainda de acordo com a pesquisa, a Apple chegou à menor taxa de retenção de consumidores norte-americanos desde 2011.

O serviço de trocas explica que, usando dados de outras fontes, estima que a fidelidade dos usuários da Apple está hoje numa margem que deve chegar aos 73%, enquanto o maior nível de fidelidade em torno dos iPhones foi atingido em 2017, batendo a faixa dos 92% de retenção na troca de usados por novos.

Em todo caso, a comparação com a rival Samsung torna o contraste do cenário ainda mais negativo para os iPhones. Os dados mostram que 26% da base de usuários que detinha um iPhone X antes de trocar por um produto da rival sul-coreana. Por sua vez, apenas 7,7% de usuários de Galaxy S9 continuaram com a Samsung e preferiram um iPhone.

O levantamento foi realizado nos Estados Unidos considerando 38 mil trocas de smartphones.

Globo, via Techtudo, BankMyCell e CNET

 

Opinião dos leitores

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Segurança

WhatsApp detecta ataque hacker e pede que usuários em todo o mundo atualizem o aplicativo

Whatsapp divulgou comunicado sobre vulnerabilidade no sistema (Thomas White/Reuters)

O aplicativo de mensagem instantânea WhatsApp, de propriedade do Facebook, divulgou, nessa segunda-feira 13, que foi detectada uma vulnerabilidade em seu sistema que permitia que hackers instalassem spyware em alguns telefones – conseguindo, assim, acessar os dados contidos nos aparelhos.

A empresa confirmou em comunicado à imprensa a informação publicada horas antes pelo jornal Financial Times e pediu aos 1,5 bilhão de usuários em todo o mundo que “atualizem o aplicativo para sua versão mais recente” e mantenham durante o dia seu sistema operativo como medida de “proteção”.

O WhatsApp, que foi adquirido pelo Facebook em 2014, indicou que neste momento ainda não é possível dizer quantas pessoas foram afetadas, mas estimou que as vítimas foram escolhidas “especificamente”, de maneira que em princípio não se trataria de um ataque em grande escala.

O software espião que foi instalado nos telefones “se assemelha” à tecnologia desenvolvida pela empresa de cibersegurança israelense NSO Group, que levou o WhatsApp a colocá-lo como o principal suspeito por trás do programa de espionagem.

A vulnerabilidade no sistema, para a qual a empresa lançou um patch na segunda-feira, foi detectada há apenas alguns dias e, por enquanto, não se sabe quanto tempo duram as atividades invasoras.

Os hackers faziam uma ligação através do WhatsApp para o telefone cujos dados queriam acessar e, mesmo que o destinatário não respondesse à chamada, um programa de spyware era instalado nos dispositivos.

Em muitos casos, a chamada desaparecia mais tarde do histórico do aparelho, de modo que, se ele não tivesse visto a chamada entrar naquele momento, o usuário afetado não suspeitaria de nada.

O WhatsApp declarou que, logo após tomar conhecimento dos ataques, alertou a organizações de direitos humanos (que estavam entre as vítimas da espionagem), empresas de segurança cibernética e o Departamento de Justiça dos EUA.

O fato de algumas das organizações afetadas serem plataformas de defesa dos direitos humanos reforça a hipótese de envolvimento do Grupo NSO, uma vez que seu software já foi utilizado no passado para realizar ataques contra esse tipo de entidades.

Segundo o Whatsapp, o “spyware” detectado teve capacidade para infectar telefones com sistema operacional da Apple (iOS) e do Google (Android).

Veja, com EFE

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Tecnologia

Usuários da Cabo Telecom na Zona Sul de Natal reclamam de instabilidade e lentidão na internet nesta quarta

Getty Images/iStockphoto

Usuários da Cabo Telecom estão irritados com a qualidade da internet nesta quarta-feira(08). As reclamações, em maior volume, ocorrem na Zona Sul da capital, em bairros como Candelária, Neópolis e imediações.

A internet, segundo usuários, iniciou seu problema de lentidão no meio da noite dessa terça-feira(07). Durante esta quarta-feira(08), também relatos de instabilidade no sinal.

Opinião dos leitores

  1. Esse problema não e apenas na zona sul, na zona norte também estar ocorrendo, mas só que e diariamente, chegando a passar até mais de 30 minutos sem conexão ou em plena lentidão.

  2. Tempo de atendimento horrível, ao apresentar qq problema os telefones para reclamações/solicitações não funcionam, retorno das reclamações de insatisfação muito vagas, por vezes, desconexas. Quero ressaltar o profissionalismo dos técnicos.

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Denúncia

PROCURA-SE ÁGUA MINERAL – (FOTOS): Servidores e usuários do Detran-RN estão com sede

Fotos: cedidas

Se depender do Detran RN, servidores e usuários precisarão buscar outros locais quando estiver precisando se refrescar com um copo de água. Nesta semana, a água mineral para abastecer seus bebedouros não se vê presente em virtude de ter acabado o estoque e a nova gestão não ter renovado o contrato com o fornecedor.

Situação absurda em virtude de ser uma autarquia com recursos próprios e um dos órgãos que mais arrecada no estado.

Opinião dos leitores

  1. Se fosse só isso. Pessoas envolvidas em investigações do MP e respondendo sindicância no próprio órgão estão assumindo cargos de chefia. Vergonha.

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Finanças

Mercado Pago começa a enviar dinheiro no mesmo dia para os usuários

Atualizado, com correções de informações

O Mercado Pago anunciou que a partir desta sexta-feira (29) o dinheiro que é recebido pela plataforma de pagamentos pode ir no mesmo dia para a conta do usuário. A novidade muda o antigo formato de entrega do valor em três dias, mas adiciona maior custo pela transação. (na realidade não houve acréscimo na tarifa, e sim redução. Porque essa possibilidade de recebimento em três dias não existia (isso só funciona no marketplace). A primeira alternativa era para recebimento em 14 dias, em que havia tarifa de 4,99%. Agora, a tarifa passou a ser 4,49%.)

A mudança não atinge apenas lojistas, mas todos os usuários que utilizam o Mercado Pago nas transações, indo até para os que recebem pela plataforma para vendas de produtos realizadas no Mercado Livre e com o Mercado Pago como forma de pagamento. (a novidade é exclusiva de Mercado Pago, e se aplica aos vendedores que vão receber o pagamento de vendas realizadas em loja virtual, por chat ou redes sociais. Não se aplica, portanto, ao marketplace do Mercado Livre) Para receber o valor, agora há três opções:

No mesmo dia, com custo de 4,99%;
Em 14 dias, com custo de 4,49%;
Em 30 dias, com custo de 3,99%.

Para pagamento que é feito via boleto, a tarifa para retirar o dinheiro continua a mesma que era aplicada anteriormente e com o mesmo prazo: três dias, custando R$ 3,49 por retirada. As três datas funcionam para qualquer pagamento feito em cartão de crédito ou dinheiro que já estava na conta digital.

O pagamento feito com o código QR continua isento de tarifas até o final deste mês. Para escolher o método para receber o valor na conta do Mercado Pago basta ir até as configurações da conta e, dentro do site, escolher a opção “Tarifas e prazos”.

Tecnoblog

 

Opinião dos leitores

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Tecnologia

Facebook anuncia vazamento de fotos que afetou até 6,8 milhões de usuários

O Facebook anunciou nesta sexta-feira (14) um vazamento de fotos que pode ter afetado até 6,8 milhões de usuários.

Em comunicado, Tomer Bar, diretor de engenharia do Facebook afirma que o problema esteve no ar entre 13 e 25 de setembro deste ano.

A falha foi corrigida, segundo a empresa. No entanto, nesse intervalo de 12 dias, aplicativos de terceiros que funcionam no site tiveram acesso “mais amplo que o normal” às fotos, ainda segundo o Facebook.

Uma página na central de ajuda informa o usuário se ele foi ou não afetado pelo vazamento. Essa mesma página deverá ser enviada por meio de alerta na plataforma para quem possa ter sido afetado no começo da próxima semana, segundo o Facebook.

Via de regra, os desenvolvedores de apps que se comunicam com a rede social têm acesso apenas a fotos postadas como públicas nos perfis.

Com a falha, no entanto, o Facebook diz ter concedido acesso também a fotos publicadas no sistema de stories (aquelas que se apagam após 24h) e, inclusive, a imagens que nem chegaram a circular na rede —por exemplo, quando um usuário prepara o conteúdo, mas desiste antes de apertar o botão de compartilhar.

“Acreditamos que isso pode ter afetado 6,8 milhões de usuários e até 1.500 aplicativos de 876 desenvolvedores diferentes”, afirmou a rede social. Segundo relatórios da empresa, o Facebook possui mais de 2 bilhões de usuários ativos por mês, 127 milhões deles no Brasil.

A plataforma lamentou o ocorrido e afirmou que no começo da próxima semana irá disponibilizar uma ferramenta para que os desenvolvedores possam analisar quem foi afetado pelo problema e que irá trabalhar para que as fotos sejam deletadas.

VAZAMENTO RECENTE

Em setembro, o Facebook anunciou que invasores roubaram os chamados “tokens de acesso” de 50 milhões de contas. Como medida de segurança, na época, 90 milhões de contas foram deslogadas —ou seja, pessoas que entravam no site de modo automático (sem incluir a senha), foi desconectado.

Com esses tokens de acesso, informações que ficam armazenadas no computador e permitem esse acesso sem digitar as credenciais, hackers têm total controle sobre as contas —podem ver mensagens e álbuns privados, por exemplo.

Folha de São Paulo

 

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Diversos

Usuários pagam para ‘aparecer’ em vídeos pornôs; entenda

Uma empresa do setor pornográfico lançou nesta segunda-feira (20) uma forma de monetizar os deepfake, vídeos em que se usa Inteligência Artificial (IA) para trocar rostos das pessoas. A produtora Naughty America estreou um serviço em que seus clientes podem realizar uma fantasia com a ajuda da tecnologia: colocar seus rostos sobre o de atores pornô, e vice-versa e ser tornar estrelas do entretenimento adulto nos seus próprios filmes.

Empresa usa tecnologia deepfake para incluir rosto de clientes em vídeos pornô (Foto: Reprodução/Variety)

Em vídeos demonstrativos, a companhia publicou o clipe original com as atrizes pornô Zoey Monroe e Blair Williams e um editado, em que seus rostos estão trocados. O resultado realista dos deepfake é conseguido por meio de aprendizado de máquina e outros recursos de Inteligência Artificial. Com eles, os algoritmos conseguem aprender as expressões de certa pessoa, a maneira como ela de move etc. Esse conhecimento é recriado sobre outro rosto, gerando um filme falso que é quase impossível diferenciar de um conteúdo original.

Essa tecnologia não foi inventada agora. Ela ficou conhecida no final de 2017, quando um usuário do Reddit começou a postar vídeos de sexo falsos com famosas. Além das produções pornográficas, a técnica é usada para falsificar discursos de políticos famosos e espalhar fake news.

No caso da Naughty America, a empresa oferece um roteiro aos clientes para que eles filmem a si mesmos com determinadas expressões, de forma a garantir vídeos realistas. Eles também usam um departamento de advogados para garantir que os personagens das gravações sejam adultos e que tenham dado consentimento para a edição. “Eu não acho que você pode existir nesta indústria se você não estiver preparado para usar essa tecnologia”, disse CEO da Naughty America Andreas Hronopoulos em entrevista ao site Variety.

Globo e Techtudo, via Variety, The Verge e Naughty America

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Tecnologia

"Rastreando" histórico, Twitter mostrará anúncios aos usuários com base em sua navegação

 O Twitter informou nesta quinta-feira que vai começar a mostrar anúncios aos usuários baseado em seus históricos de navegação, tornando-se a mais nova companhia de internet a aplicar a controversa, porém crescente tecnologia.

O novo recurso de publicidade do Twitter permite aos anunciantes usarem cookies – pequenos arquivos plantados nos computadores dos usuários que contêm informações sobre quais sites visitaram e de onde estão se logando – para mostrar anúncios direcionados no Twitter.

O Twitter, que abriu capital no mês passado, anunciou pela primeira vez em julho que iria testar anúncios direcionados baseados em cookies, como fazem Google, Facebook, Amazon e inúmeras outras companhias.

O novo recurso do Twitter, que deve aumentar as taxas de publicidade e receitas da empresa, chega em meio ao crescente debate público sobre privacidade online.

O Globo

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Segurança

Governos pediram dados de 38 mil usuários do Facebook até junho

 11_19_25_936_fileGovernos de 74 países solicitaram informações sobre cerca de 38 mil usuários de Facebook nos seis primeiros meses de 2013, informa um relatório inédito divulgado pela rede social na terça-feira (27).

De acordo com o chamado Relatório Global de Requisições de Autoridades, no caso do Brasil, foram 715 solicitações do governo a respeito de 857 usuários do site.

Os EUA foram autores da maioria das requisições: pediram dados de entre 20 mil e 21 mil usuários da rede social (o número exato não foi divulgado por conta de restrições legais).

A Índia, o segundo país a pedir mais informações, fez solicitações sobre 4.144 usuários. A Grã-Bretanha, o terceiro, solicitou dados de 2.337 mil usuários.

O Facebook também detalhou revelou a porcentagem dos pedidos de informação que foram atendidos pela empresa — no caso do Brasil, 33%; no dos EUA, 79%.

Motivos

O relatório engloba seis meses até 30 de junho, e é a primeira vez que o Facebook divulga dados dessa natureza.

O relatório do Facebook, assinado pelo advogado Colin Stretch, alega que a empresa tem “processos rígidos” para lidar com as solicitações oficiais e liberar informações

— Esperamos que esse relatório seja útil para todos os envolvidos nos debates constantes sobre requisições de informações por parte das autoridades em investigações oficiais. (…) Acreditamos que esses mecanismos protegem os dados das pessoas que usam o nosso serviço e fazem com que as autoridades precisem cumprir diversos requisitos legais em cada uma das requisições a fim de receber informações sobre nossos usuários. (…) Contestamos muitas dessas requisições quando encontramos deficiências legais ou quando identificamos requisições amplas ou vagas.]

A empresa disse que espera publicar relatórios semelhantes a cada semestre a partir de agora.

A rede social não deu detalhes sobre os motivos por trás de cada requisição oficial, revelando apenas que “a vasta maioria dessas requisições é relacionada a casos criminais, como roubos ou desaparecimentos.”

— Em muitos desses casos, essas requisições referem-se a informações básicas, tais como nome e extensão do serviço. Outras requisições podem também buscar endereços IP ou informações sobre a conta.

Países em turbulência

Uma coisa que chama a atenção no relatório é o número de solicitações oficiais em países que foram recentemente palco por distúrbios civis.

Na Turquia — que, como o Brasil, viveu uma onda de protestos —, por exemplo, houve 96 solicitações relacionadas a 173 usuários, das quais 45 geraram dados. Oficialmente, porém, as solicitações são relacionadas a “proteção infantil” e questões legais “emergenciais”.

Segundo o relatório, nenhuma solicitação foi feita pelas autoridades egípcias, que também estão diante de uma ampla convulsão social.

O grupo de defesa da privacidade Privacy International elogiou a publicação do relatório do Facebook, mas cita preocupações maiores.

— Ante a crescente presença do Facebook na vida das pessoas ao redor do mundo, elogiamos a empresa por (publicar) um relatório há muito tempo aguardado. (…) Mas resta uma sensação perturbadora quanto ao gesto do Facebook, e que tem pouco a ver com o Facebook em si. Desde que documentos vazados por Edward Snowden (ex-técnico da CIA) foram analisados, nos demos conta de uma terrível realidade — a de que os governos não necessariamente precisam de intermediários como Facebook, Google e Microsoft para obter dados sobre nós.

R7

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Tecnologia

Banda larga: Usuários vão ajudar governo a medir qualidade do serviço

Até o dia 29 de outubro os assinantes de serviços de banda larga fixa poderão se inscrever para que a velocidade e a qualidade da internet em suas casas sejam verificadas e medidas de forma instantânea e mensal. Essa medição é uma iniciativa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do Ministério das Comunicações.

Para participar, é preciso fazer a inscrição pelo site http://www.brasilbandalarga.com.br, administrado pela Entidade Aferidora de Qualidade de Banda Larga (EAQ).

Segundo a Anatel, 12 mil usuários serão selecionados por meio de sorteio e receberão em suas residências um equipamento (whitebox) semelhante a um roteador. Poderão participar assinantes de prestadoras com mais de 50 mil acessos – Oi, Net, Telefonica/Vivo, GVT, Algar, Embratel, Sercomtel e Cabo.

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