Economia

Confiança do empresário é a maior desde junho de 2010, diz CNI

Foto: Arquivo/Agência Brasil

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu para 65,3 pontos em janeiro. Com a alta de 1 ponto em relação a dezembro de 2019, o indicador está 10,5 pontos acima da média histórica e é o maior desde junho de 2010.Os dados são da pesquisa divulgada hoje (23) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Os indicadores variam de zero a cem pontos. Quando estão acima de 50, mostram que os empresários estão confiantes. Quanto maior o índice, maior e mais disseminada é a confiança. O Icei é maior nas grandes empresas, segmento em que subiu para 66,4 pontos neste mês. Nas médias, o Icei é de 64,9 pontos e, nas pequenas, de 63,4 pontos.

“A confiança elevada se baseia não somente nas expectativas para os próximos seis meses, como também no sentimento de melhora da situação econômica corrente”, diz a pesquisa.

De acordo com a CNI, o índice que mede a percepção dos empresários sobre as condições atuais dos negócios e da economia aumentou 0,9 ponto frente a dezembro e ficou em 59 pontos em janeiro, o maior nível desde junho de 2010. O índice de expectativas subiu 1 ponto em relação ao mês passado e está em 68,4 pontos. Na avaliação da CNI, isso mostra que os empresários estão otimistas em relação ao desempenho das empresas e da economia nos próximos seis meses.

“Os empresários estão mais otimistas porque percebem melhoras no ambiente de negócios. Os juros e a inflação estão menores e há um aumento da demanda e da produção. Desde o fim do ano passado, há uma melhora da atividade”, afirmou, em nota, o economista da CNI Marcelo Azevedo.

“Além disso, os empresários acreditam que esse ambiente vai melhorar nos próximos seis meses. Por isso, a confiança começa o ano em alta”, completou Azevedo. Segundo o economista, a confiança elevada é condição necessária para aumentar a produção, os investimentos e o emprego.

De acordo com a pesquisa, a confiança é maior entre os empresários do Sul. Na região, o Icei de janeiro ficou em 67,2 pontos. Em seguida, vem a região Norte, onde o indicador alcançou 65 pontos. No Nordeste, o Icei foi de 64,5 pontos, e no Sudeste e Centro-Oeste, de 64,6 pontos.

O levantamento também mostra que o otimismo é maior entre os empresários da indústria de transformação. Nesse segmento, o Icei alcançou 65,7 pontos em janeiro. Na indústria extrativa, foi de 63,7 pontos e, na construção, de 64 pontos.

Esta edição do Icei foi feita entre os dias 6 e 17 deste mês com 2.458 empresas de todo o país. Dessas, 921 são pequenas, 917 são médias e 620 são de grande porte.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Claro que a confiança desses mega-empresários aumentou. Também sem pagar imposto algum e jogando toda conta nas costas do trabalhador exatamente quem não criou esse caos…

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Economia

Confiança da indústria cresce 1,1 ponto na prévia de janeiro deste ano

Foto: José Paulo Lacerda/CNI/Direitos reservados

A confiança dos empresários da indústria cresceu 1,1 ponto na prévia de janeiro deste ano, na comparação com o resultado consolidado de dezembro do ano passado. Com isso, o indicador chegou a 100,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, segundo dados divulgados hoje (22) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O aumento da confiança foi puxado pelo crescimento das expectativas dos empresários em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas cresceu 2,4 pontos e atingiu 101,6 pontos, o maior valor desde junho de 2018 (102,3 pontos).

O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, recuou 0,3 ponto, para 99,3 pontos.

O resultado preliminar de janeiro indica aumento de 0,4 ponto percentual do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria, para 75,5%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Economia

Confiança do empresário do comércio tem melhor janeiro desde 2013

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) atingiu em janeiro deste ano 126,6 pontos, em uma escala de zero a 200. É o maior patamar para um mês de janeiro desde 2013. O resultado é 2% maior que o observado em dezembro e 4,7% maior do que o registrado em janeiro de 2019.

Os dados foram divulgados hoje (16) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com dezembro de 2019, as intenções de investimento cresceram 2,5%, puxadas pela intenção de contratação de funcionários (4,7%). A avaliação dos empresários sobre as condições atuais subiu 1,4%, puxada pela maior confiança na economia (3,2%). Já a expectativa em relação ao futuro cresceu 1,7%, com destaque também para a avaliação sobre a economia (2,7%).

Na comparação com janeiro do ano passado, no entanto, a alta de 4,7% foi puxada pela avaliação sobre o momento atual, com crescimento de 17,9%. A confiança no momento atual da economia teve alta de 23,4%. As intenções de investimento cresceram 4,1%, puxada pelos investimentos na empresa (10,3%). As expectativas sobre o futuro tiveram queda de 2,3%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Gente muito cuidado com a "FOIA" ela quer o pior para o PAÍS.
    A crise deixada pelo partido nefasto esta se escafedendo o Brasil é com certeza uma realidade positiva
    Obrigado Presidente JMB

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Economia

Índice de confiança da indústria sobe em dezembro e atinge maior patamar para o mês desde 2010

Foto: Arquivo/Agência Brasil

Com um aumento de 1,8 ponto em relação a novembro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), alcançou 64,3 pontos em dezembro. É o maior patamar para o mês desde 2010. A alta do indicador revigora a tendência de melhora da confiança, que estimula as decisões de investimento e produção, auxiliando o crescimento econômico do Brasil em 2020, diz a CNI.

Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando estão acima dos 50 pontos mostram que os empresários estão confiantes. O indicador é composto pelos índices de Condições Atuais e de Expectativas.

“Importante destacar que a confiança elevada está baseada não apenas nas expectativas para os próximos seis meses, mas também no sentimento de melhora da situação corrente”, disse o economista da CNI Marcelo Azevedo, em nota.

Além de estar 9,6 pontos acima da média histórica, o Icei de dezembro é 0,5 ponto superior ao registrado em dezembro de 2018. “Em dezembro de 2018, o componente das expectativas, influenciadas pela eleição de um novo governo, exercia maior influência, enquanto a percepção de melhora da situação econômica era menor e menos disseminada entre os empresários”, explicou o economista.

O Índice de Condições Atuais, com 58,1 pontos, é o maior desde junho de 2010, quando registrou 60,5 pontos. A melhora atual é percebida tanto em relação à própria empresa (índice de 57,6 pontos) quanto em relação à economia brasileira (índice de 59,2 pontos). “Chama a atenção o posicionamento do índice de Condições Atuais, significativamente acima da linha divisória de 50 pontos, que reflete o sentimento de uma melhora da situação econômica atual bem disseminada entre os industriais”, disse Marcelo Azevedo.

Grandes empresas

A confiança de empresários de todos os portes industriais aumentou na comparação com novembro de 2019, com destaque às empresas de grande porte, com aumento de 2,8 pontos na comparação mensal. Já na comparação com dezembro de 2018, o índice de confiança das empresas de pequeno porte mostra queda de 0,9 ponto, enquanto para as empresas de médio e grande porte as variações registradas são de 0,1 ponto e 1,5 ponto, respectivamente.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. É só o começo aguarde que o Brasil vai longe.
    Parabéns Presidente Jair Messias bolsonaro e todos os escalões.
    Agora olho no pt para não atrapalhar pra essa turma quanto pior melhor.

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Economia

Confiança do empresário do comércio cresceu 1,3% em setembro; em comparação ao período no ano passado, avaliação sobre condições atuais subiu 23,7%

Foto Ilustrativa: Valdenir Rezende/ Correio do Estado

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) cresceu 1,3% na passagem de agosto para setembro. Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (25) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Icec cresceu 12,3% na comparação com setembro do ano passado.

Na comparação com agosto deste ano, a confiança no momento atual teve crescimento de 1,8%, enquanto a percepção sobre o futuro cresceu 0,5%. A intenção de investimentos teve alta de 1,6%.

Na comparação com setembro do ano passado, a avaliação sobre as condições atuais cresceu 23,7%. As expectativas cresceram 8,2% e as intenções de investimento avançaram 9,5%.

Agência Brasil

 

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Diversos

Confiança do Comércio cresce 3,2 pontos em agosto

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/EBC

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 3,2 pontos em agosto, passando para 98,7 pontos, ante os 95,5 registrados em julho. Na comparação com agosto de 2018, a alta foi 4,5 pontos. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Economia da fundação (FGV-Ibre).

Agosto registrou o terceiro resultado positivo seguido, fazendo a média móvel trimestral subir 2,4 pontos, após cinco quedas consecutivas. De acordo com o Coordenador da Sondagem do Comércio da FGV-Ibre, Rodolpho Tobler, a alta reflete a melhora da percepção dos empresários com o ritmo de vendas. Porém, a recuperação da confiança ainda não foi total.

“Apesar disso, não foi suficiente para superar o patamar do final do ano passado. O resultado sugere continuidade na recuperação do setor, em ritmo lento, mas um pouco melhor do que foi registrado no primeiro semestre do ano. Melhoras mais expressivas ainda dependem da recuperação mais consistente do mercado de trabalho e da confiança dos consumidores”.

O mês registrou alta em 10 dos 13 segmentos pesquisados pelo Ibre. Houve melhora expressiva do Índice de Situação Atual (ISA-COM), que subiu 7,1 pontos, passando de 88,6 para 95,7, o maior valor desde dezembro de 2018, quando o índice ficou em 97,4 pontos. O Índice de Expectativas teve leve queda de 0,8 ponto em agosto, depois de duas altas, e registrou 101,8 pontos.

O resultado do ISA-COM também se reflete no Indicador de Desconforto do Varejo Ampliado, índice que é composto por itens como demanda insuficiente, acesso ao crédito bancário e custo financeiro, que apresentou a quarta queda seguida, em médias móveis trimestrais.

A movimentação do índice indica que os empresários têm encontrado menos limitações no ambiente de negócios. Apesar da melhora, o indicador se mantém alto, em 109,5 pontos, ficando acima de 100 pontos desde abril de 2014, quando o índice foi de 99,7 pontos.

Agência Brasil

 

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Política

Rogério Marinho: reforma da Previdência pode recuperar confiança na economia

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O secretário especial de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse nesta terça-feira (20) que a reforma da Previdência é necessária para recuperar a confiança na economia do país e assim, haver retomada do crescimento. Ele chamou de “catástrofe” o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços do país, abaixo de 1% nos últimos 4 anos.

“Não será a reforma do sistema previdenciário que vai gerar emprego, renda e oportunidades no Brasil. Mas alguma coisa se quebrou nesse país que foi a confiança das pessoas e isso temos a obrigação como sociedade de remontarmos. Essa confiança é essencial para a previsibilidade, a segurança jurídica”, disse, em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

“Acredito que o Brasil está em um momento de inflexão. Temos muitos problemas, muitas diferenças, muitas desavenças até. Mas, certamente, há uma situação que nos une que é o desejo de melhorar o país”, argumentou.

Marinho afirmou que não há registro anterior de tanta demora para a retomada do crescimento econômico do país, mesmo quando houve a quebra da bolsa de Nova York de 1929, problemas da década de 80 ou cíclicos da economia mundial que afetaram o país. “Há quatro anos estamos crescendo a menos de 1%. Não existe registro na nossa histórica econômica dos últimos 100 anos de uma catástrofe dessa proporção”, enfatizou.

Marinho disse que, após a tramitação da proposta de reforma na Câmara dos Deputados, a previsão de economia com as mudanças será de R$ 933,5 bilhões em 10 anos. No último dia 7, a Câmara dos Deputados concluiu a votação da reforma e o texto seguiu para o Senado.

O secretário destacou que o sistema atual de Previdência “é injusto porque poucos ganham muito e muitos ganham pouco e ele é insustentável ao longo do tempo”. Ele citou dados demográficos para explicar a necessidade da reforma. Segundo ele, o Brasil está envelhecendo muito rapidamente. Em 1980, o número de pessoas em idade ativa (15 a 64 anos) em relação a cada idoso (a partir de 65 anos) era 14. Essa relação caiu para 11,5, em 2000 e a previsão é que chegue a 7 em 2020 e a 2,35 em 2060.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. As reformas do Macri, entre elas a previdenciária, também deram super certo! Melhorou tanto o ambiente que a expectativa de inflação passa agora para 40% na Argentina. Rogério Marinho e Bolsonaro, dois Jênius!

  2. Primeiro tira a Dilma e a economia vai bombar. Depois aprova o teto de gastos por 20 anos e a economia vai bombar. Depois aprova a reforma trabalhista e a economia vai bombar. Depois aprova a reforma previdenciaria e a economia vai bombar. Depois aprova a reforma tributaria e a economia vai bombar. Explodiu.

    1. Enquanto estivermos com um presidente exótico no Planalto, uma figura digna de uma camisa de força, achincalhado mundialmente, não teremos credibilidade para atrair investimentos externos!

  3. KKKKKKKKKKKKKKKKK esse é cheio de promessa, foi com a de trabalhista, foi com a da previdência e agora é com essa.

    Economia crescer que é bom nada!!!!! Só pau no lombo do trabalhador.

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Política

Confiança? A carta de Temer para Dilma

michel-temerDe Ricardo Noblat: O vice-presidente Michel Temer, que acaba de embarcar em jatinho da FAB que decolou de de São Paulo para Brasília, escreveu e mandou entregar à presidente Dilma Rousseff uma carta onde expôe sua posição sobre o momento político que o país atravessa marcado pelo pedido de impeachment contra ela.

A carta foi o meio que Temer encontrou de evitar o constrangimento de um encontro com Dilma que desconfia que ele conspira contra ela. Há algumas horas, Dilma disse à imprensa que tem confiança integral em Temer e que ele sempre lhe foi fiel. Na verdade, não tem, desde que ele pregou o surgimento de “alguém” capaz de unificar o país.

Opinião dos leitores

  1. Esse PMDB é uma vergonha. Adorei o planalto ter publicado a cartinha do Temer. O Temer parece um garotinho reclamando a atenção da mamãe para ele e seus amiguinhos. Não sou PT e nunca fui do PMDB que conheço bem de Minas Gerais. Mas está claro que sair da Dilma para entrar no Temer é burrice. Deixem a Dilma governar esse é o castigo dela por ter ganho a eleição. O resto é golpe.

  2. Acabei de ler a emissiva do senhor vice-presidente na qual ele elenca as mais variadas situações em que passou na condição de vice, é salutar aqui dizer que o PMDB é um partido aonde impera o fisiologismo em todos os níveis, porém, é também o principal partido no país, é só ver o seu histórico de participação Brasil afora não tem um município que não possua pelo menos um vereador representando o partido.
    Sem o PMDB o PT jamais teria chegado ao Palácio do Planalto na qualidade de protagonista e grande coletor de votos.
    Voltando ao teor da carta ela tem um caráter de desabafo e um rol de apontamentos sobre deslealdade do PT no que tange a isonomia entre os partidos e suas esferas de atuações, pois todos nós sabemos que nas entranhas do poder central a fome do PT é insaciável.
    Outra coisa, sou sabedor que a atitude do senhor vice no presente momento é uma interrogação do quesito impedimento, vamos aguadar os próximos passos e os capítulos da novela infindável chamada crise política.
    Não confio um só real do PMDB, já o PT não o faço meu fiel depositário de nenhum centavo.

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Esporte

Confira os relacionados do América para o duelo contra o Confiança, em Sergipe; com entorse, Alfredo está vetado

O técnico Leandro Sena convocou 18 atletas para o quarto jogo do alvirrubro na Copa do Nordeste 2014. A partida entre América e Confiança-SE será realizada nesta quarta-feira (29), às 17h, no Estádio Fernando França, em Carmópolis-SE.

Confira a lista dos jogadores relacionados:

Goleiros: Andrey e Rafael Roballo;
Zagueiros: Edson Rocha, Cleber e Adaberto;
Laterais: Walber, Raí e Bruno;
Volantes: Márcio Passos, Régis Potiguar, Fabinho e Jean Cleber;
Meias: Pedrinho, Rafinha e Rubinho;
Atacantes: Isac, Glaucio e Adriano Pardal.

Desfalque

O atacante Alfredo sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo, na última partida contra o Confiança-SE, e foi vetado pelo Departamento Médico do América para o compromisso desta quarta-feira (29).

Do Blog do Mecão

Opinião dos leitores

  1. A Arena já é um dos orgulhos de Natal e do Brasil. Um espaço perfeito para o Barcelona do Nordeste. Você precisava ver a volta que alguns comentaristas deram para explicar o porquê da torcida do América ter sido maior (toc-toc-toc) do que do ABC. Esse povo que canta e decanta que esse é o time do povo, da frasqueira e coisa e loisa, não viu o óbvio: falta de grana. Ficou provado e todo mundo já sabia de que a torcida do Barcelona do Nordeste, de fato, tem o poder aquisitivo maior. Não precisava fazer contorcionismo verbal.

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Comportamento

Pesquisa revela que maioria dos profissionais confia nos colegas de trabalho

Atualmente, fala-se muito de trabalho em equipe e relacionamento entre funcionários. Segundo pesquisa da LHH/DBM, consultoria global de transição de carreira e desenvolvimento de talentos, a maioria dos profissionais diz estar muito ou moderadamente inclinados a confiar em seus colegas de trabalho. Apenas um em cada dez declarou que não confia em seus parceiros.

Ao todo, foram entrevistados 475 profissionais nos Estados Unidos, através de uma pesquisa on-line. Do total, 34% dos participantes confiam bastante em seus parceiros de equipe, 38% moderadamente, 17% ligeiramente e apenas 11% afirmaram que não confiam em seus colegas de trabalho.

De acordo com Michele Pinho, gerente de RH da Personal Service, o conceito de trabalho em equipe é muito valorizado nas organizações atualmente, pois representa o esforço coletivo para a superação das metas, onde cada um tem a possibilidade de desempenhar uma função específica de acordo com suas habilidades e conhecimentos.

Mas, até que ponto esse tipo de interação traz benefícios reais para a empresa e para o indivíduo? Na opinião da diretora de marketing e vendas da LHH|DBM, Caroline Pfeiffer, para a empresa, os benefícios são mais concretos, ou seja, atingir os resultados financeiros, estratégicos, táticos e operacionais desejados. Já para o indivíduo vão desde a construção de um networking profissional que facilitará o desenvolvimento de sua carreira, a possibilidade de aprendizado e, no dia a dia, maior facilidade para encarar os desafios impostos por seu trabalho, já que conta com uma rede de apoio efetiva:

— No atual contexto, são raríssimas as funções executadas individualmente, sem que haja uma interação com outra pessoa. Portanto, a relação entre indivíduos dentro de um grupo, área, organização, é fator crítico de sucesso, já que naturalmente nos empenhamos, colaboramos e produzimos mais para aqueles com quem nos relacionamos de maneira realizadora.

Já na opinião de Michele, o maior benefício é o clima organizacional amistoso, sem aquele clima de competitividade agressiva, maior troca de informações e experiências que facilitam a interação e melhoria de processos, entre outros.

— Atualmente, os profissionais têm colocado a questão de clima organizacional como critério importante na escolha de uma organização. E, obviamente, as relações entre os colaboradores contam muitos pontos — ressalta a consultora.

Relação de confiança se dá mais entre quem trabalha junto

É sempre mais fácil para as pessoas se relacionarem com os “semelhantes”: com irmãos, amigos e colegas podemos debater de igual para igual, mas quando há uma relação de poder claramente instituída, outros aspectos interferem na comunicação:

— As mútuas expectativas, o receio de ser prejudicado, são algumas deles. Aqui, o mais importante é que gestores desenvolvam a maturidade para chamarem suas equipes para conversas francas, de forma a discutir questões empresariais, mas também de carreira de maneira séria e abrangente.

Michele, por sua vez, lembra que, embora a relação de trabalho tenha evoluído nos últimos anos, ainda existe o sentimento da relação de “chefe x empregado”, onde o funcionário tinha que acatar tudo o que era exigido e o chefe tinha que ter um comportamento muito diretivo.

— As relações atuais são muito mais baseadas em confiança, com uma gestão participativa e democrática. Mas para que esse novo modelo se sustente é necessário um grau de maturidade de ambas as partes, para poder compartilhar percepções, construir juntos planos de desenvolvimento, dar e receber feedback, e que o chefe seja exemplo que inspire o empregado.

“Palavra-chave é proximidade”

Seguindo a mesma linha, a gerente de RH da Personal Service defende que essa relação de confiança seja construída ao longo do tempo, principalmente com atitudes que partem dos gestores. É preciso saber ouvir o colaborador, ajudá-lo num momento importante da vida, respeitá-lo sendo honesto nas avaliações, proporcionar o verdadeiro desenvolvimento e também “puxar sua orelha” quando necessário, visando ao seu crescimento profissional.

Da Agência O Globo

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Judiciário

População não confia no Judiciário, diz pesquisa

Duas em cada três pessoas consideram o Judiciário pouco ou nada honesto e sem independência, segundo pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.

O levantamento ainda mostra que mais da metade da população (55%) questiona a competência desse Poder.

De acordo com o levantamento da Escola de Direito da FGV, coordenado pela professora Luciana Gross Cunha, 89% da população considera o Judiciário moroso.

Além disso, 88% disseram que os custos para acessar o Poder são altos e 70% dos entrevistados acreditam que o Judiciário é difícil ou muito difícil para utilizar.

Desde 2009, quando a pesquisa sobre o Índice de Confiança no Judiciário começou a ser feita, a percepção da população sobre a Justiça só piorou.

No primeiro levantamento, feito no segundo trimestre de 2009, o índice era de 6,5, em uma escala de zero a dez. Na pesquisa mais recente, do quatro trimestre do ano passado, caiu para 5,3 — índice um pouco melhor do que foi registrado no último trimestre de 2010, 4,2.

A coordenadora da pesquisa explicou que a avaliação geral da população “sempre foi ruim” em relação ao Judiciário, mas piorou por conta de problemas ligados a custos e morosidade.

Para Cunha, isso coloca em xeque a credibilidade do Judiciário. “Leva a essa maior descrença”, comenta a professora da FGV. A principal motivação do uso do Judiciário pelos entrevistados está relacionada às questões envolvendo direito do consumidor (cobrança indevida, cartão de crédito, produtos com defeito), aos conflitos derivados das relações trabalhistas (demissão, indenização, pagamento de horas extra), seguida e direito de família (divórcio, pensão, guarda de menores, inventário).

Ao comparar a confiança no Judiciário com outras instituições, a pesquisa mostra esse Poder atrás das Forças Armadas, da Igreja Católica, do Ministério Público, das grandes empresas e da imprensa escrita.

Na sexta colocação, o Judiciário aparece como instituição mais confiável do que a polícia, o governo federal, as emissoras de TV, o Congresso Nacional e os partidos políticos.

A pesquisa da FGV ainda indica que a maior parte dos brasileiros confia na sua família, tendo em vista que 87% deles responderam que confiam ou confiam muito em seus familiares. Em segundo lugar, aparecem os amigos, seguidos pelos colegas de trabalho e, depois, pelos vizinhos. E apenas 19% afirmaram que confiam ou confiam muito nas pessoas em geral.

Folha de São Paulo

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