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OPORTUNIDADES NO RN: Caixa Econômica abre concurso exclusivo para pessoas com deficiência; certame com 1.100 vagas

Foto: Caixa Econômica Federal/Divulgação

A Caixa Econômica Federal lançou o edital do concurso público para 1.100 vagas de técnico bancário novo exclusivamente para pessoas com deficiência (PcD). São 1.000 vagas para preenchimento imediato e 100 para formação de cadastro de reserva.

O candidato deve ter nível médio completo. O salário é de R$ 3.000,00 para jornada de 6 horas diárias e 30 horas semanais. Do total, 20% das vagas serão destinados aos candidatos autodeclarados pessoas com deficiência/pretos ou pardos.

O candidato pode optar por trabalhar na rede de agências ou na área de tecnologia da informação (TI) do banco – nesse último caso, as vagas são apenas para o Distrito Federal (veja abaixo a distribuição das vagas).

Entre as atividades do técnico bancário estão prestar atendimento ao público, realizar negócios e comercializar produtos e serviços; identificar clientes, verificando a autenticidade de documentos, assinaturas e impressões digitais; efetuar atividades administrativas e operações bancárias, utilizando equipamentos e ferramentas tecnológicas; e elaborar, redigir e conferir documentos e correspondências em geral.

Além do salário, o técnico bancário terá participação nos lucros ou resultados, plano de saúde, plano de previdência complementar, auxílio refeição/alimentação, vale transporte, auxílio creche, possibilidade de ascensão profissional, acesso a ações de capacitação e desenvolvimento.

Para provar sua deficiência, o candidato deverá enviar, via upload, o relatório médico digital, emitido nos últimos 36 meses em documento PDF digitalmente assinado por certificado digital atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), bem como a provável causa da deficiência, contendo a assinatura por certificação digital do médico com o número de sua inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) no documento, cujo formulário eletrônico encontra-se disponível em https://prescricaoeletronica.cfm.org.br/arquivos/relatorio_medico.pdf.

Inscrições e provas

A inscrição deve ser feita no período de 10 a 27 de setembro pelo site www.cesgranrio.org.br. A taxa é de R$ 30.

O concurso terá as seguintes etapas:

Provas objetivas

Prova de redação

Aferição da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos pretos ou pardos.

Análise do Laudo Médico por Equipe Multiprofissional da condição declarada de deficiência.

Procedimentos admissionais para comprovação do atendimento aos requisitos e condições necessárias para a contratação e Exames Médicos Admissionais

A aplicação das provas objetivas e de redação será em 31 de outubro.

Distribuição das vagas

O candidato deverá optar por um polo (cidade) para fins de classificação e convocação e também para escolha da localidade de realização das provas. Esse polo está vinculado à respectiva Unidade da Federação.

Veja abaixo a distribuição das vagas por UFs:

Acre: 9 imediatas

Alagoas: 12 imediatas

Amazonas: 28 imediatas e 5 para cadastro

Amapá: 6 imediatas

Bahia: 50 imediatas e 5 para cadastro

Ceará: 35 imediatas e 5 para cadastro

Distrito Federal: 70 imediatas e 5 para cadastro

Distrito Federal – Polo TI: 100 imediatas e 10 para cadastro

Espírito Santo: 10 imediatas

Goiás: 30 imediatas e 5 para cadastro

Maranhão: 10 imediatas

Minas Gerais: 50 imediatas e 5 para cadastro

Mato Grosso do Sul: 15 imediatas

Mato Grosso: 20 imediatas

Pará: 35 imediatas e 5 para cadastro

Paraíba: 6 imediatas

Pernambuco: 40 imediatas e 5 para cadastro

Piauí: 10 imediatas

Paraná: 35 imediatas e 5 para cadastro

Rio de Janeiro: 85 imediatas e 11 para cadastro

Rio Grande do Norte: 10 imediatas

Rondônia: 12 imediatas

Roraima: 6 imediatas

Rio Grande do Sul: 55 imediatas e 7 para cadastro

Sergipe: 42 imediatas e 5 para cadastro

Santa Catarina: 6 imediatas

São Paulo: 207 imediatas e 22 para cadastro

Tocantins: 6 imediatas

G1

 

Opinião dos leitores

  1. como é esse lance de CERTIFICADO DIGITAL para envio de laudos gostaria de saber quem tem condiçoes hj em dia , sinceramente para ajudar nada para complicar tudo

  2. Só não existe cota pra ser prefeito, vereador, deputado, senador e governador. Todo concurso público tem cota, não sei porque pra esses cargos políticos não. Prefeito e governador seria a cota estadual e nacional respectivamente. Pelo menos tirava a teta d
    Que alguns desses fdps vivem mamando.

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Saúde

Unimed Natal, única operadora do RN com serviço de ambulância EXCLUSIVO, adquiriu duas novas Unidades de Suporte Avançado para cuidar mais e melhor de seus clientes

Foto: Divulgação

Com cerca de mil atendimento realizados mensalmente, média de 34 por dia, o SOS Unimed, está investindo continuamente na modernização de sua frota para prestar sempre um serviço de excelência . Esta semana, duas ambulâncias novinhas foram entregues para renovar a frota.

São Unidades de Suporte Avançado (USA) equipadas com respiradores e mais de 400 itens para salvar vidas.

Ao todo, o SOS Unimed conta com 9 ambulâncias que prestam atendimento aos seus clientes.

Já são mais de 32,5 mil atendimentos em dois anos e meio de atuação tendo tido um importante papel durante a pandemia do coronavírus.

No auge do número de casos, em março deste ano, foram realizados quase 1200 deslocamentos de pessoas que precisavam de transporte especializado.

Excelência

O SOS Unimed é a UTI móvel da Unimed Natal, único plano do RN a oferecer o serviço, e conta com atendimento médico pré-hospitalar para urgência e emergência 24h. É composto por 9 ambulâncias e UTIs com respiradores e mais de 400 itens para salvar vidas. Além disso fornece orientação médica por telefone por meio da qual o cliente pode obter esclarecimentos para a melhor conduta a ser seguida em cada caso.

O atendimento pré-hospitalar do SOS Unimed, na gestão da Medilar, teve nota máxima por 93% dos entrevistados no quesito “apresentação pessoal da equipe”. Também foi destacada a limpeza e a organização das ambulâncias por 86,3% dos clientes que responderam a pesquisa. A qualidade do atendimento prestado pelos médicos fez com que 84,4% dos pacientes elogiassem o serviço.

Dentro dos parâmetros do Net Promoter Score (NPS), em uma escala de 0 a 10, que avalia se o cliente indicaria o serviço a outra pessoa ou familiar, o SOS Unimed alcançou 72,5%, próximo da zona de excelência que é de 75%.

Depoimentos

“Gostaria de fazer um elogio à equipe que prestou o atendimento ao meu pai. Foi esclarecedor, pois tiraram nossas dúvidas sobre o quadro clínico dele. Além disso, a agilidade deles em todo o atendimento, pois era uma urgência e cabe a nós a gratidão.”

Sr. Alexandre, filho de Lineu Dantas De Andrade – Cliente da Unimed Natal

“Fomos muito bem atendidas pela equipe do SOS UNIMED. Muito obrigada! Eles foram educadíssimos. Trataram muito bem a minha mãe, são pessoas maravilhosas. Desejo a eles que continuem assim.”

Sra. Lívia, familiar de Josefa Pedro da Silva- Cliente da Unimed Natal

“Gostaria de elogiar a equipe, são excelentes e me aguardaram na clínica, sou cadeirante e eles me deram uma ótima assistência. Nota mil para eles! Estão de parabéns.”

Johnson dos Santos Varela – Cliente da Unimed Natal

Informações

O SOS Unimed atende pelo – 0800 084 2001 .

Para contratar o serviço, entre em contato com nossa equipe de consultores pelo: (84) 3220 6200 ou no whatsapp (84) 99114 4819 .

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Saúde

Prefeitura detalha abertura nos próximos dias de mais um Hospital exclusivo para pacientes com Covid-19, na zona sul de Natal

Foto: Alex Régis

A Prefeitura de Natal vai abrir mais um Hospital nos próximos dias, com capacidade para 50 leitos destinados exclusivamente ao tratamento da Covid-19. O local, um prédio particular na Zona Sul da cidade onde funcionava uma clínica médica, estava fechado e seu uso pelo Município foi autorizado pela Justiça estadual, em parecer favorável ao pedido da Prefeitura. O novo Hospital fica na avenida Senador Salgado Filho, 2993, próximo à UFRN.

A previsão do Município é de que até o fim desta semana sejam instalados 30 leitos clínicos no local para atender pacientes de Covid. O prédio de dois andares tem capacidade para receber 50 leitos que deverão ser instalados pela Prefeitura até o fim deste mês, de acordo com a viabilidade de estrutura na sua capacidade máxima.

“Natal terá mais um Hospital para reforçar a luta contra o coronavírus e salvar vidas. Atitude é a arma da Prefeitura na guerra contra o coronavírus. Estamos agindo o tempo todo e buscando soluções para cuidar bem das pessoas”, destaca o prefeito Álvaro Dias. Que emenda: “Mais um hospital para tratar contra a Covid-19 é resultado do trabalho incansável da nossa equipe na luta pela vida”.

Ação Judicial

De acordo com a Secretaria de Saúde de Natal, foi iniciada uma negociação com o proprietário do imóvel para locação, mas sem êxito. “A SMS Natal fez uma requisição administrativa, que não foi acatada pelo proprietário, então entramos na Justiça e foi concedida uma liminar para utilização do prédio, que tem uma estrutura pronta e não estava cumprindo nenhuma função social”, explica o secretário-adjunto da SMS Natal, Vinícius Capuxu.

O Município de Natal entrou com uma ação civil pública com pedido de tutela de urgência objetivando, em caráter de emergência, a entrega imediata das chaves do imóvel. O Ministério Público também foi provocado pela Justiça a se manifestar sobre o pleito do Município de Natal e opinou favoravelmente. Tanto o parecer do Ministério Público quanto a decisão da juíza Virgínia de Fátima Marques Bezerra, plantonista no TJ, levaram em conta o quadro epidemiológico da Covid-19, que se agravou nos últimos meses.

Na decisão judicial proferida na última sexta-feira (12), foi estipulada multa diária de R$ 50 mil como punição a eventual descumprimento por parte do proprietário do imóvel, bem como a aplicação de força policial, o que não foi necessário.

“Nossa preocupação no momento é salvar vidas e desafogar as UPAs de Natal, que estão operando acima da sua capacidade de atendimento. As instalações deste hospital tem capacidade para 50 leitos”, afirma o secretário municipal de Saúde, George Antunes, acrescentando que até o final desta semana serão instalados os 30 leitos clínicos iniciais. “Até o final do mês, estaremos analisando a viabilidade estrutural para instalação da capacidade máxima”, completa Antunes.

Leitos Covid

Com essa nova medida, Natal passa a ter três hospitais de referência para tratamento da Covid: o Hospital Municipal de Natal, onde funcionam 24 leitos de UTI Covid e 31 leitos de enfermaria; o Hospital de Campanha, na Via Costeira, com 34 leitos de UTI Covid e mais 100 leitos clínicos; o Hospital dos Pescadores, nas Rocas, com 30 leitos clínicos Covid, e, até sexta-feira, mais 30 leitos clínicos no prédio adquirido para ampliar a rede de cuidados da cidade. Além desses leitos de internação, no Palácio dos Esportes estão sendo montados mais 50 leitos no Hospital Dia, para tratamento de casos leves.

Opinião dos leitores

  1. Onde não tem governador, o prefeito tem de assumir.
    Fátima administra mal, não tem dinheiro, não abre nada.
    Álvaro dias faz, Fátima fecha!

  2. E bom deixar bem claro que é a
    PREFEITURA DE NATAL
    não e a governadora não esse zero a esquerda
    A unica coisa.que fez em.2 anos foi.o.dias das lésbicas que virou piada no Brasil todo

  3. Álvaro Dias se saindo muito bem, ainda bem que ele não arregou para essa governadora Fátima Cadeado, parabéns Prefeito Álvaro Dias, futuro governador do RN.
    Como bom Seridoense tamos junto em 2022, para tirar essa governadora inepta e desqualificada para Governar o RN.

  4. Um prédio localizado à margem da BR101, quase de frente à governadoria, excelente vitrine para o Prefeito Ivermectiner!!!!

    1. Qual governadoria??
      Faz tempo que não tem governador.
      Tá abandonado o RN.
      Quem sabe os chirinbabas de Fátima, fica olhando de lá aprendem como é que se faz, e ensina pra ela.

    2. PARABENS AO PREFEITO, DANDO AULA PRA ESSE DESGOVERNO. SIGAM OS BONS EXEMPLOS .

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Judiciário

Crusoé, exclusivo: reportagem revela o que Marcelo Odebrecht disse à PGR sobre Dias Toffoli

Foto: Divulgação

A Crusoé traz na edição desta semana uma reportagem explosiva e exclusiva, com depoimentos em vídeo de Marcelo Odebrecht à PGR e cópias de emails trocados entre ele e executivos da Odebrecht encarregados de cooptar políticos e personagens do governo. Os depoimentos e as mensagens giram em torno de Dias Toffoli, quando o ministro do STF ainda era Advogado-Geral da União.

O relato de Rodrigo Rangel e Luiz Vassalo é uma sequência da matéria “O amigo do amigo de meu pai”, censurada em abril de 2019, no âmbito do inquérito do fim do mundo. Eles tiveram acesso à integra da apuração da Procuradoria-Geral da República sobre a relação de Toffoli não apenas com a Odebrecht, mas com a OAS.

Eis um trecho:

“Em abril do ano passado, uma reportagem de Crusoé revelou o teor de um documento de nove páginas enviado por Marcelo Odebrecht à Operação Lava Jato. Respondendo a dúvidas dos investigadores surgidas durante a análise de uma leva de e-mails até então inéditos trocados por ele com outros executivos da companhia, o empreiteiro-delator revelava a identidade de um personagem ao qual se referia como “o amigo do amigo de meu pai”. Era José Antonio Dias Toffoli, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal, que à altura da troca de mensagens ocupava o posto de advogado-geral da União. “Afinal vocês fecharam com o amigo do amigo de meu pai?”, perguntou Marcelo a dois altos executivos da empreiteira. “Em curso”, respondeu Adriano Sá de Seixas Maia, um dos chefes da área jurídica do grupo. Os investigadores queriam saber quem era o misterioso personagem e qual era a tratativa em curso. Além de revelar que se referia a Toffoli, Marcelo Odebrecht contou que a conversa se referia a “tratativas que Adriano Maia tinha com a AGU sobre temas envolvendo as hidrelétricas do rio Madeira”.

A reportagem acabou censurada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Atendendo a um pedido feito por Dias Toffoli por meio de uma mensagem de texto, ele ordenou que o texto fosse retirado do ar. A decisão foi expedida nos autos do rumoroso inquérito do fim do mundo, que investiga fake news, ameaças e ofensas à corte. Em seu despacho, Moraes chegou a sustentar que se tratava de uma notícia falsa. Era um falso argumento, obviamente. A insólita ordem de censura expedida sob o timbre de um tribunal cuja missão principal é zelar pelo bom cumprimento da Constituição, que protege a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão, ganhou contornos de escândalo. Dias depois, ao se dar conta de que, sim, o documento publicado por Crusoéexistia, e de que não havia qualquer excesso na reportagem, Moraes revogou a decisão.

Aquele e-mail, porém, era apenas um de um acervo monumental com o qual delegados e procuradores da Lava Jato ainda deparariam. Uma parte o próprio Marcelo Odebrecht entregou espontaneamente como parte de seu acordo. Outra, mais extensa, foi encontrada quando os investigadores finalmente conseguiram, depois de muitas tentativas, quebrar as várias camadas de criptografia do notebook do empreiteiro, apreendido ainda na 14ª fase da Lava Jato, em junho de 2015. Como continha menção a autoridades com foro privilegiado, o material reunido pela força-tarefa da operação em Curitiba foi transferido para um HD de 1 terabite e enviado para o relator da operação no Supremo Tribunal Federal, o ministro Edson Fachin. A quantidade de informações era oceânica: 1.888.621 arquivos, entre eles mais de 700 mil e-mails, muitas planilhas e textos diversos.”

Para ler a reportagem e assistir aos depoimentos de Marcelo Odebrecht, clique aqui. Assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente.

O Antagonista

Opinião dos leitores

    1. Antes, porém, foi o principal advogado do pt, mas diante da visível "sabedoria jurídica", o mais honesto homem do universo "luladrão", o nomeou ministro do STF. Rsrsrs.

  1. O mínimo que o ministro Dias Tóffoli poderia fazer é pedir renúncia, não condiz com vida de um ministro do STF

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Educação

Colégio Porto disponibiliza gratuitamente vídeo-aulas com seus professores e conteúdo pedagógico exclusivo para todos os estudantes do RN

Fotos: Divulgação

O Colégio Porto desenvolveu uma estratégia para que os alunos do Ensino Médio no Rio Grande do Norte não sejam prejudicados durante a quarentena e que aproveitem o período em casa para manter os estudos em dia – e em um gesto de responsabilidade social, resolveu compartilhar a iniciativa gratuitamente com os estudantes do RN, sejam da rede pública ou privada.

Os professores de todas as turmas do ensino médio estão gravando aulas em vídeo em dois estúdios que foram montados dentro da escola. Esse material estará disponível para os alunos a partir da próxima terça-feira, 24, no canal do Colégio Porto no Youtube. A cada dia, serão duas vídeo-aulas de disciplinas diferentes para cada uma das séries do Ensino Médio, com o objetivo de garantir o andamento do conteúdo pedagógico. Na gravação das aulas, a escola está recebendo o suporte do Google For Education, que é seu parceiro pedagógico.

Com a intenção de colaborar com o esforço das autoridades públicas para oferecerem alternativas educacionais durante a quarentena, os sócios diretores do Colégio Porto comunicaram a iniciativa, por meio de ofício, ao secretário estadual de Educação e Cultura, Getúlio Marques, à secretária de Educação de Natal, Cristina Diniz Barreto de Paiva e a presidente do Conselho Estadual de Educação, Leideana Galvão.

“As aulas têm a função de atender à necessidade de contínuo aprendizado dos estudantes, neste momento em que não é possível o acesso à escola em função da pandemia do novo Coronavírus. As aulas serão ofertadas para dar sequência ao aprendizado até que seja possível se reestabelecer a normalidade na rotina dos estudantes, e tenha passado esse momento de extrema dificuldade que enfrentamos”, afirmam, no ofício, os diretores Paulo de Paula, André Cury, Eduardo Bezerra e Marcelo Freitas.

Para os diretores, o momento é de união e colaboração social. “Entendemos que é nosso papel contribuir com a sociedade com o que temos de melhor, que é a expertise educacional. Com as vídeo-aulas, será possível aos estudantes manterem uma rotina de aprendizado, aplacando os prejuízos em estarem distantes da escola. Entendemos ser responsabilidade nossa que não somente os estudantes matriculados no Colégio Porto, mas cada aluno de Ensino Médio do nosso Estado, possa ter a oportunidade de aprender e desenvolver atividades educativas durante o período de quarentena que nos foi imposto”, destacam.

Opinião dos leitores

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Diversos

Exclusivo: Investigação revela como blog defendia Dilma com rede de fakes em 2010

Perfis falsos no Twitter e no Orkut apoiaram Dilma em sua campanha de 2010 | Ilustração: Kako Abraham/BBC

Armando Santiago Jr. passava o dia inteiro atrás da tela do computador escrevendo textos para seu blog de política. Era início de 2010, e ele defendia com unhas e dentes sua candidata presidencial, Dilma Rousseff (PT), aposta do então presidente Lula.

O “companheiro Armando”, como era chamado por outros blogueiros, se descrevia no Orkut como “um cidadão brasileiro indignado com a ação criminosa dos tucanos” na campanha eleitoral. Era casado, tinha 56 anos e vivia em Poços de Caldas, Minas Gerais.

Seu blog chamava-se “Seja Dita Verdade” e dizia divulgar “a notícia transparente”. “Nestas eleições surgiram, quase que ‘por mágica’, os mais variados e-mails falsos que caluniam Dilma Rousseff. Venho aqui neste blog, sempre que possível, desmentindo um por um”, escreveu em uma de suas postagens.

Esse “Armando”, no entanto, nunca existiu. Seu blog e seus perfis no Orkut e no Twitter eram administrados por quatro pessoas que teriam recebido, para tanto, de R$ 3,5 mil a R$ 4 mil mensais entre maio e outubro de 2010. A BBC Brasil entrevistou sob a condição de anonimato três dessas quatro pessoas, que dizem ter sido recrutadas sem contrato formal por uma empresa de marketing político baseada em São Paulo para levar isso a cabo.

A BBC Brasil teve acesso a essa captura de tela do perfil no Orkut de ‘Armando Santiago Jr’, que serviu para dar um ‘autor’ ao blog ‘Seja Dita Verdade’ | Imagem: Reprodução/Orkut

Seu trabalho, segundo relatam, era alimentar o blog com postagens desmentindo supostos boatos sobre Dilma Rousseff e publicar textos parciais e contrários a seu principal adversário, José Serra (PSDB), que acabou derrotado no segundo turno. A página também chegou a ter notícias falsas. E, para disseminar seu conteúdo, o trabalho acabou envolvendo a criação de perfis falsos – ao menos 131 deles no Twitter, segundo uma lista à qual a BBC Brasil teve acesso.

Parte desses perfis, 84, ainda estão “vivos” na rede social, embora inativos, e podem ser conferidos por qualquer um.

Confira reportagem completa da BBC Brasil aqui

 

Opinião dos leitores

  1. Ainda mais quem tem um exército de fanáticos, que recebem injeção de "oídio", especialmente de professores radicais e outros malucos. Exército esse formado por radicais que mais parecem cães raivosos e famintos, que se comportam feito zumbis…
    É com isso que a esquerda conta.
    Fanatismo, manipulação.
    Afinal de contas, por que Temer está com a rejeição tão elevada?
    Ele pegou uma batata quente.
    Enquanto era apenas vice presidente ninguém falava mal dele.
    Mas a disseminação de notícias negativas especialmente por esses perfis fake servem mais para beneficiar a esquerda.

  2. AÉCIO NÃO USOU NADA DISSO?
    Essas técnicas não são usados por todos não?
    Quando a gente quer derrubar, queimar e destruir alguém se procura tudo, até o que todos fazem, mas somente pra uns é inaceitável, não é mesmo?
    Atire a primeira pedra quem é do mundo político que não utiliza todo tipo de artimanhas e técnicas para se eleger?

  3. Manipulação total. Sempre dizíamos nos corredores sobre as fake News. Mas manipular grande massas já é algo insano. Técnicas da guerra fria. Interessante que esse tipo de manipulação em outros Países causaria cassação do partido. Mas aqui é a bananalandia.

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Judiciário

Exclusivo: delator revela caminho das propinas para operador de Renan e do PMDB

alx_brasil-politica-renan-calheiros-20160607-03_originalÀ medida que Renan Calheiros ascendia no cenário político, tornando-se líder do PMDB, Milton Lyra subia a reboque(Andressa Anholete/AFP)

O lobista Milton Lyra é conhecido em Brasília por três apelidos: “Miltinho”, “senador” e “operador do Renan”. Boa praça, negociador arguto, sempre vestindo blazers bem cortados, amante de charutos e com bom trânsito entre os parlamentares, o empresário ganhou projeção no meio político ao se aproximar do presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), no fim de 2007. Naquela época, o senador tinha acabado de cair da presidência do Senado após VEJA revelar que um empreiteiro bancava as despesas da jornalista Mônica Veloso, mãe de uma filha do parlamentar. Milton Lyra morava próximo a Renan, no Lago Sul, região nobre da capital federal, e começou a visitar o senador à noite, ao menos duas vezes por semana.

A amizade se estreitou de tal forma que uma das primeiras aparições do senador num evento social, depois de ser alvo de um escândalo, foi no casamento do cunhado do lobista, no mesmo período em que Mônica Veloso lançou uma autobiografia. Daquele momento em diante, os dois se tornaram companheiros e eram vistos jantando com frequência em Brasília. À medida que Renan Calheiros voltava a ascender no cenário político, tornando-se líder do PMDB no Senado em 2009 e presidente do Congresso em 2013, “Miltinho” subia a reboque, ficando cada vez mais popular e influente entre os parlamentares. Essa relação começou a ruir em meados de 2015, quando o lobista foi citado por um delator na operação Lava Jato como o operador de Renan no fundo de pensão Postalis. A partir daí, outras suspeitas de negócios espúrios em torno da relação dos dois amigos começaram a pipocar na imprensa. Mas, até então, nunca houve uma prova de que qualquer negócio ilícito que ligasse um ao outro.

Uma delação sigilosa, obtida por VEJA, revela pela primeira vez uma pista do caminho percorrido pela propina que seria destinada a Renan — e a outros parlamentares da alta cúpula do PMDB. O mapa da mina é apresentado, de forma detalhada e com notas fiscais, num acordo de colaboração assinado entre o Ministério Público Federal e o economista Nelson José de Mello, ex-diretor da fabricante de produtos de saúde e bem-estar Hypermarcas. O ex-executivo narra como foram repassados ao menos 26,35 milhões de reais para alguns políticos ligados a Lyra por meio de contratos fictícios assinados entre a companhia varejista e uma rede de empresas, sendo algumas delas fantasmas, e escritórios de advocacia e de auditoria.

Além do presidente do Senado, foram citados pelo delator: o líder do PMDB Eunício Oliveira (PMDB-CE) e os senadores Renan Jucá (PMDB-RR) e Eduardo Braga (PMDB-AM). Nelson Mello também menciona o presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o seu operador Lúcio Funaro. Na manhã desta terça-feira, o jornal O Estado de São Paulo revelou que a delação do ex-executivo citava propinas de 30 milhões de reais para peemedebistas.

(mais…)

Opinião dos leitores

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Finanças

Exclusivo: Gerente da Petrobras conta a VEJA que mandou avisar Dilma da compra superfaturada de Pasadena

De 2003 a 2005, Otávio Pessoa Cintra ocupou o cargo de gerente da Petrobras América, no Texas, EUA. Ali, ele teve contato com o escândalo que está na origem de tudo e garante que avisou seus superiores na ocasião. “Tomei conhecimento em 2014 que Dilma sabia de tudo”

alx_otavio_cintra-engenheiro-petrobras-1_originalOtávio Cintra, da Petrobras(Marcelo Tabach/VEJA)

Sua identidade nunca foi revelada, mas ele está no melhor lado da Lava Jato. Como informante, ajudou a Polícia Federal a dar os primeiros passos para desvendar o esquema de corrupção na Petrobras. Seu nome é Otávio Pessoa Cintra. Ele é engenheiro, tem 55 anos e é funcionário da estatal há 30 anos. De 2003 a 2005, Cintra ocupou o cargo de gerente da Petrobras América, braço da estatal no exterior, com sede em Houston, no Texas, Estados Unidos. Ali, ele teve contato com o escândalo que está na origem de tudo: a compra, altamente superfaturada, da refinaria de Pasadena, também em Houston. Em entrevista a VEJA, Cintra garante: “Pasadena era um projeto secreto”. A história de Cintra mostra como um funcionário da estatal teve acesso a informações comprometedoras e tentou, sem sucesso, alertar seus superiores para o que estava acontecendo. Ele conta que mandou recado para a então ministra Dilma Rousseff na época. E soube, há dois anos, que seu recado chegou à destinatária. “Tomei conhecimento em 2014 que Dilma sabia de tudo.”

O engenheiro conta que, no segundo semestre de 2005, já exasperado com as tentativas frustradas de denunciar a roubalheira na Petrobras, procurou o deputado Jorge Bittar, do PT do Rio de Janeiro, então influente na ala ética do partido. Na época, a Petrobras estava sob a presidência de José Sérgio Gabrielli. Cintra contou ao deputado o que sabia, deu detalhes do rombo de Pasadena e pediu que o assunto fosse levado a Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Em 2014, encontrou Paulo César de Araújo, o assessor que intermediara seu encontro com Bittar, e quis saber o destino de sua denúncia de nove anos atrás. A resposta que ouviu: “O Bittar levou o assunto ao Gabrielli e ao Gabinete Civil da Presidência da República”. Depois desse diálogo, Cintra ficou certo de que Dilma foi informada do que se passava na Petrobras mas não tomou atitude alguma.

Otávio Cintra começou a auxiliar a Polícia Federal em 28 de abril de 2014. Prestou um depoimento formal no qual detalhou o que sabia sobre Pesadena, sobre operações ilegais envolvendo a compra de blocos de exploração de petróleo em Angola e casos de superfaturamento, além de citar nomes de funcionários que, mais tarde, se tornariam estrelas do escândalo, como o ex-diretor Nestor Cerveró, e o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano. Suas revelações foram registradas num documento de dezessete páginas, anexado ao processo da Lava Jato. A identidade do informante, no entanto, ficou sob segredo até agora.

Depois de prestar seu depoimento sigiloso à Polícia Federal, Cintra ainda tentou levar o assunto adiante. Procurou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que encaminhou o engenheiro ao deputado Antônio Imbassahy, então membro da CPI da Petrobras. Imbassahy tentou convocar Cintra para depor formalmente na CPI, ocasião em que poderia denunciar publicamente tudo o que sabia. O requerimento de sua convocação nunca foi votado. A seguir, os principais trechos de sua entrevista a VEJA:

“PROJETO SECRETO”

Como o senhor ficou sabendo da compra de Pasadena pela Petrobras? Eu era commercial manager da Petrobras América. Estava em 2005 nos Estados Unidos e vi essa movimentação das pessoas fazendo viagens pelos EUA, passavam pela Petrobras America. E nós, o comercial da companhia, não éramos ouvidos sobre o negócio. Tínhamos que ser ouvidos. E por que isso não acontecia? Porque Pasadena era um “projeto secreto” . Por isso não envolvia a gente. Vi que estavam comprando Pasadena quase clandestinamente.

Na época, como gerente, o senhor não fez nada para impedir o golpe? Ainda em 2005, fui ao presidente da Petrobras America, o Renato Bertani, meu chefe. Disse a ele que não fazia sentido comprar Pasadena, ainda mais por aquele preço absurdo. A Petrobras tinha acabado de recusar a compra de toda a refinaria de Pasadena por 30 milhões de dólares e, naquela, eles estavam comprando a metade da mesma refinaria por 360 milhões de dólares, sem consultar ninguém. Era óbvio que havia algo por trás daquilo.

O problema estava no preço e no modo com que a operação estava sendo feita? A compra de Pasadena tinha que necessariamente passar pela Petrobras América. Eu era o gerente comercial da Petrobras América e estava presenciando a movimentação para a compra de uma refinaria que antes não estava nos planos estratégicos da empresa. Cabia a nós o contato sobre as oportunidades para a empresa. Em duas outras oportunidades anteriores, nós fomos consultados. Pasadena era uma empresa familiar, as margens eram baixas, não tinha crédito no mercado. Ela não podia comprar petróleo. Imagina uma padaria que não podia comprar farinha de trigo, que não podia fazer pão. E essa era apenas uma das muitas operações estranhas que ainda estavam por vir.

“A DILMA E O GABRIELLI SABIAM”

O senhor alertou seus superiores sobre as irregularidades na compra de Pasadena? No segundo semestre de 2005, tive um encontro com o deputado Jorge Bittar. Eu falei: “Deputado, tem irregularidade na compra de Pasadena. Meia dúzia de suspeitos estão envolvidos nessa negociação”. Quem intermediou o encontro no gabinete do deputado, no Edifício Di Paoli, no Rio, foi meu amigo, o Paulo César Araújo, que trabalhava com o Bittar. O Bittar, então, levou o assunto à ministra da Casa Civil da Presidência da República e ao presidente a Petrobras, Sérgio Gabrielli.

Como é que o senhor sabe que a então ministra Dilma foi alertada? O Paulo César, assessor do Bittar, me confirmou. Quando estourou a Operação Lava Jato, tivemos outro encontro, em 2014, no mesmo Edifício Di Paoli. O Paulo falou: “O pior é que sua denúncia foi levada à Casa Civil e ao Gabrielli”. A Dilma e o Gabrielli sabiam. O Bittar foi à Casa Civil e ao Gabrielli. Eu só tomei conhecimento agora em 2014 que a Dilma sabia de tudo.

“PETROBRASSSS…”

O senhor fez alguma outra incursão na tentativa de denunciar o que estava acontecendo na empresa? Depois que o presidente Lula já tinha terminado o mandato, me encontrei com ele no Chile, onde também fui gerente. Em uma cerimônia, salvo engano em 2013, um representante do Itamaraty me colocou sentado ao lado dele, e me apresentou como funcionário da Petrobras. Pensei em aproveitar a oportunidade e falar com o ex-presidente, mas não foi possível. O ex-presidente tinha bebido um pouco de uísque, me olhou, deu um tapa forte no meu peito e disse, sorrindo: “Petrobraaasssss”. Aí todo mundo riu, mas não teve jeito de conversar com ele, não tinha clima.

Foi sua última tentativa de trazer o assunto a público? Apresentei os problemas da Petrobras para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, numa reunião, em 2014, já depois do escândalo da Lava Jato. Ele pediu que eu conversasse com o deputado Antonio Imbassahy. Fiz isso. O deputado apresentou requerimento me convocando em 2015 para prestar depoimento na CPI, mas o requerimento sequer foi analisado.

“COMEÇARAM A ME PERSEGUIR”

Como o senhor reagiu quando a Lava Jato começou a revelar tudo? Fiquei com medo. Tenho medo desse grande ‘sistema’. Tive medo de matarem minha família. Vai que alguém me aborda na rua. Numa discussão de rua, dão um tiro, e é queima de arquivo. A prova de que realmente o esquema é muito maior é que começaram a me perseguir dentro da Petrobras depois que avisei o deputado Bittar. Perguntavam de forma irônica: “Por que o Paulo Roberto Costa gosta tanto de você?”. Fiquei sem dormir. Quando você se volta contra o sistema, o sistema te destrói. Quando fiz essa denúncia, o mundo se voltou contra mim.

O que mais aconteceu para o senhor dizer que o mundo se voltou contra o senhor? Desde que comecei a falar abertamente sobre Pasadena dentro da empresa, nunca mais tive promoções, nunca mais me deram funções de relevo na companhia. Nos Estados Unidos, cheguei a ganhar mais de 100 mil reais por mês e hoje não ganho um terço disso. Nos últimos anos, fico encostado num computador, na internet, esperando a aposentadoria chegar e ainda com medo de sofrer algum tipo de retaliação.

Hoje, diante do que já foi descoberto, qual avaliação que o senhor faz sobre o que aconteceu? Todos eles, toda a diretoria da Petrobras é cúmplice. Toda decisão de diretoria é colegiada. O Gabrielli é igualzinho ao Paulo Roberto. Só que o Gabrielli colocava para conversar o assistente dele. Eles mandam emissários. Se der problema, eles dizem: “”ão autorizei ninguém a falar em meu nome”. É a mesma política do Lula. Você acha que o Lula negociava com a arraia-miúda? Quem conversava era o Zé Dirceu.

Procurado por VEJA, o ex-deputado Jorge Bittar, hoje presidente da Telebrás, disse, primeiro, que não se lembrava do encontro com o engenheiro Cintra. Depois, que o encontro nunca existiu. Seu ex-assessor Paulo César também negou. “Eu não me lembro nem de conhecer essa pessoa”, disse ele, hoje proprietário da Fragmenta Destruição Segura de Informações, empresa especializada na inutilização de documentos e arquivos. O ex-presidente Fernando Henrique confirmou a reunião com Otávio Cintra. O deputado Imbassay disse que a bancada governista impediu a convocação do engenheiro para depor. “Ele podia ter contribuído muito com os trabalhos da CPI, mas a convocação dele sequer foi analisada.”

Veja

Opinião dos leitores

  1. BG não adianta mais. Não vai ter golpe.

    Depois do que foi visto nas últimas decisões no STF e as manifestações A FAVOR DA DEMOCRACIA hoje o golpe começou definitivamente a morrer. Mas é óbvio que a oposição irresponsável e alguns setores da mídia ainda vão querer levar a ação do TSE adiante. Vai levar outra bomba na cara!

  2. LA Times: Comissão do impeachment enfrenta acusações mais graves que Dilma!
    Los Angeles Times destrincha a ópera do golpe no Brasil. Em reportagem minuciosa, jornal norte-americano lembra que dos 65 deputados que vão julgar a presidente na comissão do impeachment, 37 enfrentam acusações de corrupção e outros crimes graves, “enquanto Dilma Rousseff nunca foi formalmente investigada ou acusada de corrupção”.

    1. Nunca foi formalmente investigada ou acusada até hoje… Sabe porque?! Um dia a casa cai, e não tem como enganar a todos o tempo todo, Como se diz: Podemos enganar algumas pessoas o tempo todo, o tempo todo podemos enganar uma pessoa, mas não podemos enganar a todos o tempo todo.

    1. Todo cuidado é pouco com esse PT; está cada vez mais fazendo história; quem tem uma boa memória sabe o que aconteceu com os dois Prefeito no Estado de S Paulo. Toninho e Celso Daniel, ñ aceitou a corrupção e veja o aconteceu: queima de arquivo.

  3. Nao consigo entender pq ainda esse blog posta materia de uma revista que perdeu totalmente sua credibilidade,ou esse blog e um blog de direita conservador ou nao tem coragem de falar mal do governo e posta materia de outros meios de notícias.

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Jornalismo

Prefeito coloca ônibus exclusivo de transporte escolar para transportar foliões para Macau

Foto Cezar Alves

A determinação do MEC é clara: os ônibus amarelinhos comprados com recursos do FNDE, do Programa Caminho da Escola, só podem ser usados para transportar estudantes no município. Nos dias feriados devem ficar na garagem.

Mas ninguém explicou isto ao prefeito Aldivon Nascimento e se explicou ele ignorou, pois o ônibus do Caminho da Escola de Baraúna está sendo usado para outros fins.

Hoje, à noite, o ônibus do Caminho da Escola de Barauna foi apreendido no Posto da Polícia Rodoviária Federal, saída de Mossoró para Natal, lotado de foliões a caminho de Macau.

E esta não foi à primeira viagem do dia. Hoje cedo já havia ido deixar uma carrada de foliões na cidade de Fortin. Antes, este mesmo ônibus foi visto em Portalegre, num churrasco.

Usam tanto o ônibus do Caminho da Escola de Baraúna a caminho de outros locais diferente de estrutura educacional, que o ônibus está visivelmente acabado. Os foliões estava com os pés em cima dos bancos.

O ônibus tinha adesivo da Prefeitura de Baraúna fixado nos dois lados, mas este adesivo foi retirado hoje. Durante a apreensão hoje à noite já não estavam no ônibus.

Queriam enganar a quem? A placa estava lá.

O veículo, após apreendido, os policiais federais ordenou que todos os foliões descessem do veículo e informou que iria comunicar, por ofício, o fato a Promotoria de Justiça.

“O veículo foi apreendido porque estava com desvio de função”, explica o policial da PRF. Quem autorizou? Os próprios foliões entregaram: o prefeito Aldivon Nascimento.

Fonte: Blog de Cezar Alves

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