Diversos

Venezuela nega responsabilidade por petróleo na costa brasileira, ministro do Meio Ambiente rebate justificativa e confirma “grande investigação”

Foto: Adema/Governo de Sergipe

A empresa estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) informou nesta quinta-feira (10) que, até o momento, nenhum de seus clientes ou subsidiárias relatou a ocorrência de vazamento de petróleo de origem venezuelana próximo à costa brasileira.

Em nota divulgada esta manhã, a petrolífera afirma não haver evidências de derramamentos de óleo nos campos de petróleo da Venezuela que possam ter atingido a região Nordeste, causando danos ao ecossistema marinho brasileiro.

“Reiteramos que não recebemos nenhum relatório no qual nossos clientes e/ou subsidiárias relatam uma possível avaria ou vazamento nas proximidades da costa brasileira, cuja distância com nossas instalações de petróleo é de aproximadamente 6.650 km, via marítima”, sustenta a PDVSA.

Também nesta quinta (10), o ministro do Petróleo da Venezuela, Manuel Quevedo, descartou a hipótese de que a PDVSA ou o Estado venezuelano tenham qualquer responsabilidade pelo petróleo que atinge a costa brasileira.

Em Brasília, durante reunião ordinária do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) realizada nesta quinta, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, reafirmou que as autoridades brasileiras ainda desconhecem a origem do óleo, embora, segundo ele, o resultado das análises técnicas realizadas pela Petrobras apontem a “compatibilidade” entre o resíduo recolhido no litoral nordestino e o óleo venezuelano.

“A Marinha identificou todos os barcos que trafegaram pela costa brasileira e está investigando para saber qual é o possível barco [que pode ter derramado o óleo no mar]”, comentou o ministro, mencionando uma das três principais hipóteses para explicar a origem da substância: um vazamento acidental em alguma embarcação ainda não identificada; um derramamento criminoso do material por motivos desconhecidos ou a eventual limpeza do porão de um navio.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, participa da reunião do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). – Marcelo Camargo/Agência Brasil

“O que sabemos é que o óleo não é brasileiro. E que a comparação das amostras é compatível com um derramamento de óleo venezuelano que houve no passado. Ou seja, tudo indica que é óleo venezuelano. Como este óleo chegou a nossa costa é a grande investigação”, disse Salles, referindo-se as apurações a cargo da Polícia Federal (PF), da Marinha e de órgãos ambientais.

Em nota enviada à Agência Brasil, o Ministério do Meio Ambiente esclarece que a indicação de origem venezuelana do petróleo se baseia em análise laboratorial. O ministério, no entanto, esclarece que nenhuma autoridade ou funcionário público afirmou que o caso seja de responsabilidade do Estado venezuelano ou da PDVSA.

“A hipótese aventada é que pode ter sido derramado a partir de navios que trafegaram ao longo da costa brasileira, e não necessariamente de campos do governo ditatorial venezuelano”, informa a pasta.

Agência Brasil

 

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Diversos

Médico potiguar e mais três mergulhadores desaparecem no mar, ficam 13 horas à deriva e são resgatados no Grande Recife

Foto: Reprodução

Quatro mergulhadores desapareceram no mar na tarde do domingo (6) e foram encontrados na madrugada desta segunda-feira (7), na Região Metropolitana do Recife. Eles relataram que ficaram cerca de 13 horas à deriva, até serem resgatados (veja vídeo AQUI).

Os quatro homens saíram do Cabanga Iate Clube, no Recife, para realizar um mergulho técnico com o Rebreather, aparelho que possibilita que o mergulhador inspire novamente o gás expirado. O grupo seguiu para o naufrágio Corveta Camaquã, localizado a aproximadamente 37 quilômetros da costa, na posição relativa à Coroa do Avião, no município de Itamaracá.

O médico cirurgião potiguar Alan Filgueira fazia parte do grupo. Segundo ele, o mergulho aconteceu normalmente, o problema foi na hora que eles voltaram à superfície e perceberam que havia algo errado, pois o barco estava distante.

“À deriva, foram 13 horas, a gente solto, derivando em direção à praia. De mergulho, foram aproximadamente duas horas. A gente subiu por volta das 13h30 e o barco estava distante”, contou, nesta segunda, ao chegar de volta ao Cabanga.

Equipes da Marinha e o helicóptero do Corpo de Bombeiros participaram das buscas. O quarteto foi encontrado a 15 quilômetros da posição de onde desapareceram, segundo a Capitania dos Portos. Os outros três mergulhadores preferiram não falar com a TV Globo. Os quatro passam bem.

O mergulho

Os quatro mergulhadores estavam acostumados a esse tipo de incursão. Um deles, tem mais de 20 anos de experiência. Como a Corveta Camaquã fica a 56 metros de profundidade, chegar à superfície exige descompressão, explicou Filgueira. Segundo ele, uma forte correnteza, que não havia sido identificada na rota, provavelmente causou o acidente.

“Quando a gente desceu, não tinha corrente. Provavelmente, dentro do mergulho, a corrente cresceu e nós não sentimos. Quando a gente voltou a subir no cabo, vimos que estava correndo bastante água e que o barco estava muito longe”, disse.

Para Figueira, a boia que serve de referência para o barco localizar os mergulhadores pode ter afundado, dificultando o trabalho da equipe náutica. Ele relatou que conseguia ver o barco, mas, por causa da distância, a tripulação não conseguia encontrar o grupo.

“A gente viu o barco, porque ele é grande. Vimos quando começaram a fazer o padrão de busca, mas a melhor opção foi soltar o cabo e derivar até a praia. […] Passamos muito tempo em alto mar”, afirmou.

O grupo foi encontrado na altura da praia do Janga, em Paulista, por um barqueiro que estaria ajudando nas buscas com outra embarcação, segundo o Corpo de Bombeiros. O helicóptero do Corpo de Bombeiros chegou a ser utilizado para auxiliar nas buscas.

G1 – PE

 

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Diversos

FOTOS: Mar invade ruas de Galinhos, no litoral norte potiguar

Fotos: Redes sociais

Desde o último fim de semana, o mar tem invadido as ruas no município de Galinhos, distante 166 km de Natal, no Litoral Norte potiguar. De acordo com o a Defesa Civil local, a situação ocorre em alguns períodos do ano, com a maré mais alta.

Diante do fato, o Município tenta através do Idema uma solução técnica para buscar possíveis soluções. Vale ressaltar que a água não invadiu as casas.

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Diversos

FOTO: Pescadores fisgam atum azul de R$ 14 milhões, mas o devolvem ao mar

Atum de 2,5 metros e 272 quilos fisgado na Irlanda Foto: Reprodução/Facebook(West Cork Charters)

Três pescadores fisgaram, no último domingo (22/9), um atum azul gigantesco no litoral de Cork (Irlanda). Com 2,5 metros de comprimento e peso de 272 quilos, o peixe é avaliado em incríveis R$ 14 milhões no mercado do Japão, onde a carne é apreciada como iguaria para um público seleto.

Porém, o exemplar foi libertado após ser medido, pesado e identificado com uma placa, como parte de um programa para aumentar o número de atuns azuis no Atlântico, de acordo com reportagem do “Daily Star”.

Mesmo de mãos vazias, Dave Edwards, Darren O’Sullivan e Henk Veldman comemoraram, pois um atum azul desse porte é raro na região.

Page Not Found – Extra – O Globo

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Diversos

VÍDEO: Caminhonete é surpreendida pelo mar no litoral potiguar

A TV Ponta Negra, através do Patrulha da Cidade, divulgou nesta segunda-feira(22) imagens de uma caminhonete SW4 carregada pelo mar na praia de Tibau, na região Oeste potiguar.  O registro teria ocorrido nesse sábado(20). Detalhes em registro na íntegra abaixo.

Opinião dos leitores

  1. pelo visto foi colocar o jet ski na agua e não abaixou os pneus e nem acionou a tração 4×4

  2. Se foi de propósito, tenho quase certeza que p seguro não paga. Mais deve ter muito dinheiro. Ou comeu muito vento kkkk

  3. Acho que o seguro não cobre, veículo foi feito pra rodar em ruas e estradas e não na beira da praia.

  4. Na semana que vem está exposta à venda, com km baixíssima, anúncio informando que era de um aposentado, único dono, só andava no asfalto, carro de Caicó que nunca foi a praia.

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Diversos

FOTOS: Casal sob risco de pena de morte por construir uma casa no mar

O casal questiona o argumento das autoridades tailandesas de que a estrutura foi construída em águas do país — Foto: BBC/Marinha da Tailândia

Um americano e sua namorada tailandesa podem terminar seus dias na prisão ou até serem condenados à morte.

As autoridades da Tailândia acusam o casal de ter construído uma casa em águas do país asiático – a ação, segundo a Marinha tailandesa, ameaça a segurança nacional.

Chad Elwartowski e a namorada Supranee Thepdet passaram a se esconder, após a estrutura de metal que fizeram no meio do mar ter sido descoberta.

A plataforma, em que ambos viveram, ocupa cerca de 20 metros quadrados e foi erguida a cerca de 19 quilômetros da costa de Phuket, uma ilha tailandesa a oeste do território nacional.

Elwartowski insiste que, por se localizar a essa distância da costa, a casa está fora da jurisdição da Tailândia.

Mas a Marinha tailandesa discorda e argumenta que o imóvel foi construído sem a devida permissão.

O coronel da polícia Nikorn Somsuk disse à agência AFP que a Marinha vai se reunir com autoridades locais “para analisar que medidas vai tomar”.

Se o casal for considerado culpado, poderá enfrentar desde prisão perpétua até pena de morte.

Sujeitos a lei nenhuma

O homem e a mulher pertencem ao movimento chamado “seasteading”, que promove a construção de habitações permanentes no mar, em águas internacionais, para que não estejam sujeitas às leis de nenhum país.

Eles também fazem parte do grupo Ocean Builders, uma comunidade de empresários que trabalham para financiar esse tipo de moradia.

Foto: BBC/Marinha da Tailândia

Em um vídeo publicado em fevereiro, Elwartowski disse que essa comunidade era um lugar onde “as pessoas que amam a liberdade podem se unir e ser livres”.

A estrutura alvo do conflito foi construída no mesmo mês, mas só recentemente foi encontrada pelas autoridades. Quando a descoberta foi feita, nem o americano nem a namorada dele estavam no local.

Um comunicado publicado no site da Ocean Builders diz que o casal não foi responsável pela construção da casa, mas que eles eram apenas inquilinos.

“Eles passaram algumas semanas na casa flutuante e documentaram sua aventura”, diz o site. “Eles não estiveram envolvidos no projeto, de maneira nenhuma.”

De acordo com declarações de Elwartowski à AFP, ele e a namorada estão escondidos “em um lugar bastante seguro” enquanto esclarecem sua situação atual.

Micronações

Embora não existam dados específicos sobre o número de casas construídas em águas internacionais, outras estruturas como esta (denominadas “micronações”) foram construídas por razões semelhantes.

As micronações são estados autodeclarados que não possuem o reconhecimento de nenhum governo.

Uma das mais conhecidas é Sealand, uma plataforma marítima localizada a menos de 10 quilômetros da costa de Suffolk, um condado no leste da Inglaterra.

Esta famosa e controversa estrutura tem a própria bandeira, uma moeda e até um time de futebol.

Em países como a Austrália, por exemplo, várias micronações também foram erguidas.

Entre elas está a província de Hutt River, uma propriedade privada a 500 quilômetros ao norte da cidade australiana de Perth – que anunciou sua separação em 1970, após desentendimentos com o governo por causa dos impostos sobre o trigo.

Nessa área, eles também têm sua própria bandeira e moeda: o dólar do Rio Hutt.

Outro exemplo é a micronação de Akhzivland, no norte de Israel, que contou com uma população de apenas duas pessoas durante quase meio século.

Assim foi até seu fundador e presidente, Eli Avivi, morrer no ano passado aos 88 anos.

G1, com BBC

 

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Diversos

(PREJUÍZO) – Jovem que perdeu carro no mar busca conserto: ‘Na próxima pago o motel’

carro4_xFoto: Reprodução G1

O jovem de Peruíbe, no litoral de São Paulo, que teve o carro levado pelo mar enquanto buscava um lugar mais reservado para namorar, contabiliza os prejuízos. Guilherme Luiz Vaz Akagui, de 23 anos, passou os últimos dois dias empenhado na limpeza do veículo e afirma que da próxima vez não cometerá o mesmo erro e pagará um motel.

O caso aconteceu por volta das 5h do último sábado (16), quando Akagui, que usava o carro da avó, tentou atravessar a barra do Portinho de pesca da cidade em direção à praia do Costão para namorar. O veículo foi levado pela maré e só foi retirado do local cerca de cinco horas depois com a ajuda de um guincho.

Após o incidente, o jovem conta que levou o carro para a casa da mãe e pediu ajuda do padrasto para uma faxina geral no veículo. “Passei o dia mexendo no carro. Tiramos o carpete, banco e limpamos tudo que foi possível para evitar a ferrugem e ver o que é possível recuperar”, explica.

Como ficou praticamente submerso por um período relativamente longo, o veículo também tinha muita areia no interior. Segundo Akagui, visualmente o carro está bom, o que preocupa é a parte mecânica, que está sendo revista por um amigo da família.

“Não foi possível salvar todas as peças, mas ele vai fazer uns testes no motor, por exemplo, para ver o que é possível fazer. Espero que consiga salvar alguma coisa já que o carro não tinha seguro”, aguarda.

Mesmo alimentando um ponto de esperança, Akagui sabe que a imprudência custará caro. “Só o guincho ficou em R$ 2 mil. Eu acho que da próxima vez é melhor eu pagar um motel”, lamenta. Até o momento, todos os gastos com a recuperação do veículo da avó estão sendo pagos por ele.

Bronca

O jovem de 23 anos mora há três anos na cidade e vive com a avó, dona do carro. “Nós temos uma relação muito boa, mas ela ficou em estado de choque. Só nos encontramos no almoço de domingo e ela parece mais calma, mas vou ficar uns dias com a minha mãe, pois estou cuidando do conserto”.

Romance?

Já sobre a garota que estaria com ele no dia do incidente, Akagui prefere manter sigilo e ainda não atualizou o status do relacionamento. “Ela até queria ficar lá para ajudar, mas eu preferi que ela fosse embora. Eu consegui recuperar o meu celular e os meus documentos que estavam dentro do carro. Tentei ligar pra ela, mas ainda não nos falamos”, conclui.

G1

http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2015/05/jovem-que-perdeu-carro-no-mar-busca-conserto-na-proxima-pago-o-motel.html

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Diversos

Marinha alerta para ressaca no mar de Natal no fim da tarde desta terça até início de quarta

Nesta terça-feira (18) o mar promete estar agitado em Natal-RN, e não custa ter cuidado. A recomendação é da Marinha do Brasil.

Na ocasião, está prevista uma ressaca na capital potiguar que promete ondas de até 2,5 metros, a partir das 18h, até 9h de quarta-feira (18). O alerta se estende até São Luiz-MA.

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Agendão

Agenda de shows do verão em Touros

 

 

Começa neste domingo (13), no litoral Norte potiguar, o “Verão em Touros”. O evento conta com uma programação animada por shows com as melhores bandas da região, além de torneios, concursos e competições esportivas. Serão mais de 20 dias de lazer na praia, no evento promovido pela Prefeitura Municipal de Touros.

A programação cultural contará com shows nos dias:

13/01 com Pedro Lucas,Fernando Banda Show e Farra de Rico;

19/01 com Banda Inala, Assum Preto e Pedro Henrique;

27/01 a animação será da Banda Deixe de Brincadeira, Andre Luvi e Banda Simplicidade.

O encerramento será no dia 03 de fevereiro com a apresentação de Lane Cardoso, Banda Última Hora e Fernando Banda Show.

Fonte: Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

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Clima

Alerta : Ondas poderão chegar a 2,5 metros de altura entre praias da BA e do RN

A Marinha do Brasil emitiu alerta aos navegantes da área do litoral do Rio Grande do Norte sobre o risco de ressaca com ondas de até 2,5 metros de altura. O aviso, porém, compreende o trecho oceânico que se estende da cidade de Caravelas, na Bahia, ao município de Touros, litoral norte do estado potiguar. O alerta está previsto para durar, inicialmente, até o dia 28 de agosto, terça-feira.

A Capitania dos Portos recomenda que as embarcações de pequeno porte evitem navegar no mar nestes dias. Além disso, as demais embarcações deverão redobrar a atenção quanto ao material de salvatagem, estado geral dos motores e casco, bomba de esgoto do porão, equipamentos de rádio e demais itens de segurança.

 

Com informações do G1 RN

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Social

Após uma semana, Marinha permanece nas buscas ao Jeferson I

Passado uma semana do desaparecimento do basco de pesca artesanal Jefferson I, a Marinha ainda não conseguiu localizar qualquer vestígio da embarcação ou mesmo ter informações a respeito dos tripulantes.

Desde o momento em que tomou conhecimento do desaparecimento do barco, no último domingo (12), o 3° Distrito Naval tem realizado buscas na área entre Natal, Atol das Rocas e o Arquipélago de Fernando de Noronha; já foram cobertos uma área de aproximadamente 400 Km sem nenhuma notícia dos pescadores natalenses.

Para esta operação de busca, a Marinha já empregou dois navios-patrulhas, o “Goiana” e o “Grajau”, um rebocador de alto-mar, “Triunfo”, e contou com o apoio de um avião da FAB.

O Comando do 3º DN determinou ainda, o contato com toda a comunidade marítima local e solicitou ao Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) a emissão de Avisos Rádios Náuticos com o propósito de alertar todas as embarcações que transitam pelo local quanto à ocorrência e solicitando informações de qualquer indício.

As condições climáticas na região são de tempo chuvoso e com ventos fortes, o que tem dificultado a operação, mas segundo o assessor de imprensa do Distrito, capitão de fragata Kleber Ribeiro, a Marinha só encerrará as buscas quando tiver informações sobre o grupo.

“Pode ter acontecido tudo, inclusive nada, e eles estarem apenas navegando desorientados e sem comunicação. O planejamento era pescar durante dez dias e o rádio da embarcação estava com problemas”.

Até o momento a Marinha já mobilizou mais de 200 homens no mar e em terra, e tem contado com o apoio de pescadores e todas as embarcações interrogadas que passaram pelo local, mas ainda não se tem notícias da embarcação nem dos tripulantes.

 

Fonte: Nominuto, por Thiago Medeiros

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Jornalismo

[FOTOS] Motorista joga BMW no meio do mar

Um motorista jogou um BMW X5 – 2012, avaliado em mais de R$ 100 mil (no mercado local), no mar de Nova Jersey (EUA)

O acidente ocorreu quando o motorista estava tentando entrar com o veículo em um barco, que estava ancorado na Baía de Newark, de acordo com o “Jersey Journal”.

Bombeiros conseguiram retirar o carrão da água. O motorista e o dono do BMW não foram identificados.

* Com informações do blog Page Not Found

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Diversos

Mar avança e 'engole' 120 praias em todo o País

Foto: Rodrigo Sena

Ponta Negra não está sozinha. O mar está avançando sobre praias de todo o Páis e destruindo o que encontra pela frente. Levantamento feito pela Folha com base no estudo “Erosão e Progradação do Litoral Brasileiro” ao menos 120 praias já foram atingidas pela erosão de forma severa em todo o litoral.

Nenhum órgão sabe quanto esse número significa em extensão -há cerca de8.500 kmde praias no país. O que se tem certeza é que quase todo o litoral sofre. Na Paraíba, por exemplo, 50% das praias registram erosão.

O estudo, que tem um capítulo destinado a cada Estado, aponta que que registros atuais de erosão costeira estão presentes em muitos trechos do litoral norte-riograndense. As principais causas e fatores da erosão costeira, observados neste estudo, estariam principalmente relacionados a dinâmica da circulação costeira, evolução holocênica, da planície costeira, suprimento sedimentar ineficiente, construção de estruturas de concreto perpendiculares a linha de costa na zona de praia, e fatores tectônicos. .

E o pior está por vir. A partir deste mês, o mar começa a avançar de forma mais agressiva em direção à costa, quando tem início o período de ressacas.

O problema coincide com a constatação de estudiosos de que o nível do mar vem aumentando. Esta é uma das prováveis causas da erosão, mas não necessariamente a principal, segundo o professor da UFRJ Dieter Muehe, que organizou o estudo.

Acesse o estudo:

Erosão e Progradação do Litoral Brasileiro – Capítulo: Rio Grande do Norte (10.37 MB)

+Baixar

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Humor

[FOTOS] Enganados por GPS, turistas param carro alugado no mar

Foto: Chris McCormack/Redland Times/Reuters

Três turistas japoneses foram enganados pela maré baixa e o GPS e acabaram atolando na quinta-feira (15) um carro alugado na baía de Moreton, próximo a Brisbane, na Austrália, na tentativa de chegar à ilha North Stradbroke.

Segundo o jornal “Redland Times”, o trio formado por Yuzu Noda, de 21 anos, Tomonari Saeki, de 22, e Keita Osada, de 21, acabou com o carro preso na lama e teve que abandonar o veículo. A maré depois subiu e deixou o carro parcialmente debaixo d’água.

Os três estudantes de Tóquio acreditavam que o GPS seria capaz de orientá-los. No entanto o dispositivo não mencionou que havia uma área de mangue entre o continente e a ilha. Segundo eles, o navegador indicou que iriam entrar em uma estrada.

No entanto eles ficaram presos depois que seguiram a orientação do GPS e entraram na baía, na região de Oyster Point. O carro acabou preso na lama após rodar 500 metros. Sem alternativa, eles tiveram que abandonar o veículo e chamar o resgate.

Foto: Chris McCormack/Redland Times/Reuters

Fonte: G1

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Humor

Mulher erra manobra ao sair de shopping e carro cai no mar

Um carro, dirigido por uma mulher, caiu dentro do mar após sair de um shopping center em Vitória, no Espírito Santo, na noite desta terça-feira. A mulher que dirigia o carro que caiu na baía de Vitória não tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

A polícia de trânsito esteve no local e disse que a causa pode ter sido a falta de experiência. O carro estava estacionado atrás de um shopping no bairro Enseada do Suá, em Vitória. O veículo atravessou a pista, subiu no canteiro e caiu no mar. A polícia informou que vai notificar a motorista por dirigir sem habilitação.

(mais…)

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Geral

Charge do Dia: Battisti, vida boa só no Brasil

Opinião dos leitores

  1. Agora, os brasileiros não podem mais reclamar quando os bandidos, terroristas, golpistas e outros afins forem retratados nos filmes, fugindo e se refugiando no Brasil. Agora tem até a chancela da justiça. Nunca o apelido de " Republica das Bananas" se aplicou também ao nosso Brasil velho de guerra.

  2. Battisti recebeu por 14 anos asilo na França e não se viu nenhuma manifestação da Italia.
    E também vale lembrar que a Itália fez cara de paisagem quando o Brasil pediu Cacciola.

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