Saúde

RN contabiliza média de 1,2 amputações diária por falta de assistência ao paciente pé diabético

Fotos: Divulgação

O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte – CREMERN reuniu a imprensa na manhã desta quinta-feira (10) para uma coletiva sobre a assistência ao paciente pé diabético no Estado e também para comentar sua posição diante da possibilidade do fechamento do Hospital Ruy Pereira, única unidade de atendimento aos pacientes vasculares do RN.

O presidente do CREMERN, Marcos Lima de Freitas, deu início à coletiva fazendo uma explanação do relatório, elaborado pela Câmara Técnica de Cirurgia Vascular do CRM, que mostra o quanto os pacientes vasculares precisam de atenção. Estima-se que o RN possua 350 mil diabéticos, sendo que 280 mil dependem da rede pública. Em 2018, o Hospital Ruy Pereira realizou 1.363 cirurgias, sendo desse total 242 amputações ‘maiores’ (ao nível da coxa e perna), refletindo uma média de 4,6 amputações por semana. Só este ano já foram realizadas 1.737 cirurgias até setembro, e estima-se que até o final do ano serão realizadas mais de 400 amputações maiores com uma média de 8,5 amputações por semana. Também só em 2019, dados revelam um aumento de 121% no número de atendimentos ambulatoriais pela Cirurgia Vascular no Hospital Rui Pereira.

O fluxo de regulação de pacientes com pé diabético e isquemia crítica, feito pela Central Estadual de Leitos está inefetivo, pois os ambulatórios do Hospital Ruy Pereira não funcionam 24 horas por dia, além do hospital não possuir pronto-socorro 24 horas. Assim casos que precisam de uma avaliação mais imediata acabam tendo que esperar para o dia seguinte, ou no caso de final de semana, a espera pode ser de até 48 horas”, afirma Dr. Marcos Lima de Freitas.

De acordo com a Câmara Técnica, para tornar o tratamento adequado e digno à população, será necessária a criação de uma unidade hospitalar para atender os pacientes com isquemia crítica, sendo a mesma responsável pela realização de exames diagnósticos invasivos e pela revascularização dos membros, visando assim diminuir a grande quantidade de pacientes amputados no Estado.

“Para conseguir atender o grande número de pacientes que se apresentam atualmente com esta condição, tal unidade deveria ser responsável por: 15 arteriografias por semana; 10 angioplastias por semana; 05 cirurgias de revascularização (by-pass) por semana e contar com 30 leitos de internação, além de possuir retaguarda de 12 leitos de UTI”, argumenta Dr. Davi Valério Damasceno, membro da Câmara e da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV – RN.

Um dado que foi revelado e que chamou atenção durante a coletiva é que, através de um levantamento feito pelo CREMERN, no setor de cadastro das pessoas jurídicas da instituição, diversos hospitais públicos na capital e no interior do Estado não têm alvarás do Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária. “Fechar o Hospital Rui Pereira e pulverizar esses pacientes sem uma estrutura que cumpra as recomendações desse relatório, apenas agravará a assistência”, revela a diretoria do Cremern.

De acordo com o CREMERN, todas as medidas cabíveis e necessárias serão tomadas para estruturar a assistência ao paciente com pé diabético e em situação de isquemia crítica, em benefício da população e da boa prática da medicina.

Com informações da Cremern

 

Opinião dos leitores

  1. ESSE é o SUS tão cantado em verso e prosa oferecido ao povo e que nenhum bacana/politico/juiz/promotor e assemelhados querem e desejam serem atendidos.

  2. Caro Narcísico, Ou vc não é da área ou ano entende nada de saúde publica, a rede privada sairia a um custo infinitamente maior, ainda assim, vc, se defende esse disparate, só pode ser médico que só vê dinheiro na frente. A rede assistencial hospitalar do SUS tem que aumentar a oferta de leitos. Nem os entes físicos ou privados estão aguentado pagar plano de saúde, imagine um estado falido como o nosso tendo de pagar, mais do que já paga, a rede privada de saúde completar. Isto seria a falência do SUS, da aproxime vez que sepronunciar, procure ler mais um pouco.

  3. Em um estado que a vários anos não constrói um leito hospitalar, desativar um hospital é de uma incompetência ímpar. O secretário de saúde só sabe lidar com a literatura, seus apoiadores um bando de incompetentes, que por serem "doutores" ficam querendo reinventar a roda. A justificativa das péssimas condições do Ruy Pereira cai por terra, pelo simples fato de quase todos os hospitais mantidos pelo estado , exceto o Maria Alice Fernades, encontraren-se em condições piores, basta que os agentes que fizeram a inspeção do Ruy, façam a mesma coisa nos outros. Criou-se UPAS (sem leitos de internação), criou-se SAMU para levar paciente ao hospital, mais leitos de internação negativo. Ademais o Hospital Ruy Pereira não funciona a contento, pelo simples fato de nunca
    lhe ter sido dado condições, é uma vergonha e desprezo pela populaçao, os doentes diabéticos com comprometido vascular, vão continuar peregrinando e clamando por uma vaga e pior, tendo os membros amputados. Fechar o Ruy é dar as costas a população pobre, uma vergonha, esses novos leitos a serem incorporados, deviam vir para somar, jamais para substituir o que já é pouco. Aqui no nosso estado, somos iguais a caranguejo, só andamos para trás.

  4. Hospital Rui Pereira é um ralo por onde escoa dinheiro público. Com o que é gasto ali, dava pra pagar os tratamento daqueles pacientes em qualquer serviço privado e sobrava dinheiro.

  5. Enquanto isso o governo do estado do Rio Grande do Norte, nega distribuição de insulinas e insumos ao diabéticos do RN. Mesmo com decisão judicial a nossa (des)governadora vira as costas para a saúde da população!! Vergonhoso, deplorável e asqueroso o tratamento desse governo com a população que votou nela.

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Comportamento

TEMPO NO SEXO: Pesquisa diz que transas variaram de 33 segundos a 44 minutos, chegando numa média de 5,4 minutos

Foto: Pexels

Quando falamos de sexo numa roda de amigos, é bem comum rolar aquele constrangimento quando o assunto cai no tal do desempenho na cama. Este é um motivo, inclusive, de insegurança para muita gente. Expectativa e realidade se cruzam num jogo sempre nebuloso, afinal não sabemos quando o colega está dizendo a verdade sobre o próprio desempenho ou exagerando.

Uma pesquisa feita pelo site Saucy Dates em agosto deste ano, cujo objetivo era entender a expectativa das pessoas em relação ao sexo, mostrou que homens e mulheres (no total de 3.836 entrevistados) esperavam que a relação sexual (penetração) durasse cerca de 25 minutos. E isso sem incluir as preliminares.

Os entrevistados foram questionados com as perguntas “Quanto tempo durou a última vez que você fez sexo?” e “Quanto tempo você gostaria que o sexo durasse?”

Para contrapor esta pesquisa, uma outra feita por um psicólogo da Universidade de Queensland, Austrália, reuniu homens e mulheres para mapear o tempo que dura uma relação sexual. A metodologia foi simples: os casais cronometravam a duração de suas transas.

Os resultados? As transas variaram de 33 segundos a 44 minutos, chegando numa média de 5,4 minutos. Este é o resultado considerando penetração até ejaculação.

Se é pouco ou muito, isso vai depender de quem participa do sexo, mas penetração em si não é e não deveria ser a única opção de estímulo sexual. As preliminares podem ser mais importantes e prazerosas do que a penetração em si. Afinal, toques, estímulos, beijos e o uso de brinquedos ou produtos eróticos também fazem parte do sexo. A conexão na hora do “rala e rola” é mais importante do que a duração e devemos nos livrar desse apego ao tempo como uma métrica de sucesso.

Sucesso mesmo é chegar ao orgasmo com quem você quer e na intensidade que o momento permite. Sexo é liberdade, não algo a ser controlado.

Mayumi Sato – UOL

Opinião dos leitores

  1. Então o psl esta acima da media porque conheço uma que fez sexo com 4 em 3 meses kkk deve ter durado bastante pois rolou ate cargo em bsb

  2. Essa matéria com certeza vai render boas gargalhadas de Mariana e Bruno Araújo. BOM DIA BG

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Clima

RN tem chuvas 31,8% abaixo da média histórica em junho, revela análise pluviométrica

A análise pluviométrica do Rio Grande do Norte, feita pela equipe da Unidade Instrumental de Meteorologia da Emparn, registra queda, no mês de junho, de 31,8% de chuvas em relação a média histórica do Estado. A análise revelou a predominância de valores de chuva acumulada acima de 50 mm apenas nas regiões Agreste e Leste. “A irregularidade da chuva ocorrida na Região Agreste, comprometeu de forma definitiva na recarga hídrica dos mananciais da região, pois é o segundo ano consecutivo em que as chuvas ficaram abaixo do normal para o mês de junho. No caso da Região Leste, as poucas chuvas que ocorreram não favoreceu a recarga efetiva da Lagoa do Bonfim, principal fonte de abastecimento de água para vários município do Agreste”, destacou Chefe da Unidade Gilmar Bristot.

A expectativa da EMPARN era de que, devido a influência da região oceânica, as chuvas continuassem a ocorrer nas mesoreregiões leste e agreste do RN, já que climatologicamente, no mês de junho, chove pouco no interior do estado.

“Neste ano observou-se uma redução na chuva de modo generalizado, tanto no interior do RN como na faixa leste, apresentando valores abaixo do esperado”, disse Bristot.

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Polícia

Natal tem média de 19 carros e motos roubados por dia nos primeiros quatro meses de 2019

Foto: (Thinkstock/VEJA)

A Delegacia Especializada de Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (Deprov) informa que Natal teve uma média de 19 carros e motos roubados por dia nos quatro primeiros meses de 2019.

Segundo o levantamento destacado no portal G1-RN, foram 2.300 veículos roubados ou furtados neste ano entre janeiro e abril. Destes, os policiais conseguiram recuperar 1.246, o que representa 54,17% do total.

Opinião dos leitores

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Clima

Abril começa com chuvas, após inverno ficar acima da média em março; veja situação de reservatórios, e municípios mais “banhados” do início do ano até o momento

Foto: Canindé Soares

A gerência de meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn) divulgou o relatório das chuvas no mês de março no Rio Grande do Norte concluindo que o volume fechou 4% acima da média histórica, além de um bom volume, também houve uma boa distribuição espacial e temporal das chuvas em quase todo o Estado. Destaque para a Região Oeste que, em média, encerrou o mês que costuma ser o mais chuvoso, com valores que superaram os 200 milímetros. Em todo o Estado, a região Oeste foi a mais castigada com os anos seguidos de seca.

Segundo o meteorologista Gilmar Bristot, as chuvas abaixo de 100 mm concentraram-se basicamente na mesorregião Agreste, onde costuma chover com mais intensidade a partir de abril. O maior índice acumulado foi registrado no município de Martins com 425,4mm. De acordo com a análise pluviométrica (disponível na página da Emparn na Internet), “a média climatológica utilizada no estudo refere-se aos postos pluviométricos com mais de 30 anos de dados, no período de 1963 a 2007”.

Na Mesorregião Oeste, o volume médio previsto para março era de 197,5 mm e choveu 218,9 milímetros, 10,8% acima do esperado. Na Central, 5,1% a mais, e no Agreste, 13% acima do previsto. Para a região Leste estavam sendo esperados 166,9 mm e choveu 151,7, queda de (-9,1), segundo a Emparn. No Litoral Leste e na região Agreste o período chuvoso começa em abril.

Os dados atualizados, da empresa de pesquisa, mostram ainda que 11 municípios já atingiram volume de chuva em que o inverno é considerado normal. É o caso de Janduís, no Médio Oeste. De 01 de janeiro até 02 de abril, o acumulado no município é de 758,7 milímetros.

A faixa de “inverno normal” varia de município para município. A de Janduís vai de 602,3mm até 885,9mm. Acima desse volume o ano é considerado “chuvoso”. Se ultrapassar os 1.115,7, a condição é de “muito chuvoso”.

RESERVATÓRIOS

Com a intensificação das chuvas nos últimos dias, os três maiores reservatórios do RN começaram a tomar água. Entre 29 de março e 03 de abril, entraram na Barragem Armando Ribeiro 35,7 milhões de metros cúbicos; na Santa Cruz de Apodi 3,7 milhões e na Umari (Upanema), 18,3 milhões. Quatro reservatórios de pequeno porte, monitorados pelo governo, atingiram os 100% de capacidade. São eles: Encanto, Pataxó, Riacho de Cruz II e Beldroega.

Os reservatórios abastecidos pelas duas grandes bacias hidrográficas no semiárido, Piranhas/Açu e Apodi/Mossoró, acumulam, neste início de abril, 1 bilhão de metros cúbicos de água, ou 1 trilhão de litros.

Para as próximas semanas, os mapas meteorológicos mostram boa concentração de chuvas sobre o Nordeste brasileiro atingindo também o Rio Grande do Norte. Nos dois períodos observa-se a presença da Zona de Convergência Intertropical atuando sobre a região Nordeste e com previsão de que ocorram chuvas acumuladas acima de 150 mm nos próximos 15 dias.

ACUMULADO DE CHUVAS (01 de janeiro a 03 de abril de 2019)

Martins 856,1

Janduís 758,7

João Dias 676,8

Timbaúba dos Batistas 665,0

Baraúna 654,2

Extremoz 612,8

Rodolfo Fernandes 606,8

Campo Grande 598,4

Natal (Ufrn) 592,7

Serra Negra do Norte 580,2

Paraú 576,7

Major Sales 571,9

Tenente Ananias 571,3

São Vicente 564,0

 

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Clima

Mês de março no RN fecha com volume de chuvas 4% acima da média; previsão de mais “água” nos próximos 15 dias

FOTO: ASSECOM/EMPARN

A gerência de meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), divulga o relatório das chuvas no mês de março no RN concluindo que o volume fechou 4% acima da média histórica. Foi verificada uma boa distribuição espacial e temporal das chuvas em quase todo o Estado, com destaque para a Região Oeste que, em média, encerrou o mês com  valores que superaram os 200 milímetros (mm)

Segundo o meteorologista Gilmar Bristot, chuvas abaixo de 100mm concentraram-se basicamente na mesorregião Agreste. O maior índice acumulado foi registrado no município de Martins com 425,4mm. De acordo com a análise pluviométrica (disponível na página da EMPARN na Internet), “a média climatológica utilizada no estudo refere=se aos postos pluviométricos com mais de 30 anos de dados, no período de 1963 a 2007. Os mapas metrológicos mostram que houve predominância de desvios percentuais em grande parte das regiões Oeste, Seridó e Vale do Assú.

PREVISÃO

A análise da meteorologia da EMPARN diz que “as atuais condições oceânicas/atmosféricas mostra a presença do Fenômeno El Nino fraco no Oceano Pacífico, com tendência de apresentar uma diminuição  na sua intensidade nos próximos meses”.  Destaca ainda que “esse comportamento associado às boas condições apresentadas pelo Oceano Atlântico, onde a bacia Norte deste oceano está mais fria do que a bacia Sul, favorecem para que as chuvas durante os meses de abril e maio de 2019 ocorram de forma normal na região Nordeste”.

Para as próxima semanas, os mapas meteorológicos mostram uma boa concentração de chuvas sobre o Nordeste brasileiro atingindo também o Rio Grande do Norte. Nos dois períodos observa-se a presença do sistema meteorológico Zona de Convergência Intertropical atuando sobre a região Nordeste e com previsão de que ocorram chuvas acumuladas acima de 150mm, para os próximos 15 dias.

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Cultura

Carnaval de Parnamirim reuniu média de 40 mil pessoas por dia

Fotografia: ASCOM

O Carnaval de Parnamirim 2019 já vai deixando saudades. Marcado pela irreverência, pela multiplicidade de pólos e pela segurança, a folia de Momo reuniu uma média de público estimada em 40 mil pessoas nos quatro cantos da cidade, durante cada dia de festa.

O prefeito Rosano Taveira destacou o Carnaval de Parnamirim 2019 como um verdadeiro sucesso. Segundo ele, isso é resultado do esforço em fazer do Carnaval uma grande festa, abrangendo todos os públicos. “Neste ano criamos novos pólos e a expectativa é de que para o próximo ano a gente cresça ainda mais levando o Carnaval para o quatro cantos da cidade, gerando economia e renda para o cidadão”, disse.

A segurança foi outro grande destaque na folia deste ano. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Mobilidade Urbana (Sesdem), o Carnaval de Parnamirim foi considerado um dos mais tranqüilos.

“Isso é fruto de um esquema de segurança bem elaborado, com policiais, viaturas e equipes de segurança espalhados por todos os pontos da festa. Garantimos ao parnamirinense a tranqüilidade sair de casa com suas família e se divertir com segurança”, destacou o secretário adjunto da Sesdem, Joselito Xavier.

Para garantir toda essa segurança dói necessário um esquema de peso. Durante os quatro dias de Carnaval, a Sesdem contou com um efetivo de 150 profissionais, incluindo policiais civis, agentes de trânsito, Detran, Serviços Urbanos, Meio Ambiente e Corpo de Bombeiros, além das Secretarias de Saúde e Limpeza.

Além disso, a Delegacia de Polícia da Grande Natal (Depegran) instalou uma delegacia fixa próximo ao pólo da Praça São Sebastião e uma móvel nas imediações do Restaurante Comeu Morreu.

A SESDEM atuou ainda com 50 agentes de trânsito, que ficaram responsáveis pela interdição das vias de acesso à Avenida Márcio Marinho, em Pirangi, fiscalização, e atendimentos de ocorrências sem vítimas.

A Polícia Militar também marcou presença na operação com o apoio do 3º Batalhão, do Batalhão de Choque (BPChoque), da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (ROCAM), do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) e da Companhia Independente de Proteção Ambiental (CIPAM).

Viaturas do CPRE, do BPChoque, ROCAM e CIPAM fizeram o patrulhamento no entorno do evento.

Para o público a festa foi um sucesso. Animados, o casal Rodrigo Sávio e Roberta Rodrigues, contam que deixaram, a terra do frevo, Recife, para conhecer o Carnaval de Parnamirim. “Termos família aqui e resolvemos aproveitar o Carnaval para visitá-los e também para conhecermos a festa, foi tudo muito bom. Achamos muito divertido e organizado”, disseram.

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Economia

Brasileiros receberão, em média, R$ 1.740 de 13º este ano, diz Dieese

 Até o final deste ano, cerca de R$ 143 bilhões devem ser injetados na economia brasileira a título de 13º salário, de acordo com cálculos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

O montante representa aproximadamente 3% do PIB (Produto Interno Bruto) do país, e será pago a mais de 82 milhões de brasileiros. A entidade calcula que, em média, os trabalhadores vão receber um 13º no valor de R$ 1.740.

O montante será pago aos trabalhadores do mercado formal, inclusive empregados domésticos; aos beneficiários da Previdência Social, e para aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados.

De todos os brasileiros que devem receber o 13º, a maior parte é de trabalhadores formais, aproximadamente 50,6 milhões de pessoas, ou 61,4% do total. Em segundo lugar estão os aposentados ou pensionistas da Previdência Social, já que representam 37,4% de todos que receberão o benefício (30,76 milhões).

CRESCIMENTO

O número de pessoas que receberá o 13º este ano é cerca de 2,9% superior àquele calculado para 2012.

Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas passarão a receber o benefício, por terem requerido aposentadoria ou pensão, por se incorporarem ao mercado de trabalho ou ainda devido à formalização do vínculo empregatício.

No ano passado, o Dieese havia estimado que R$ 131 bilhões entrariam na economia a título de 13º pago em 2012. Na comparação com este ano, houve um crescimento de 9,8%.

METODOLOGIA

Para chegar nos valores divulgados, o Dieese levou em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Também foram consideradas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente a 2012, e informações do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) e da Secretaria Nacional do Tesouro (STN).

Folha

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Economia

IBGE: Salário do natalense aumentou 13,4% em três anos

O salário médio mensal do brasileiro aumentou 2,4%, em termos reais, entre 2010 e 2011, ficando em R$ 1.792,61 (3,3 salários mínimos). Já o total de salários e outras remunerações aumentou 8%. Os maiores salários médios foram identificados no Distrito Federal (6,3 salários mínimos), Rio de Janeiro (3,9 salários mínimos), em São Paulo e no Amapá (3,8 salários mínimos), e em Roraima (3,3 salários mínimos). As menores participações ficaram no Ceará (2,3 salários mínimos), em Alagoas, na Paraíba e no Piauí (2,4 salários mínimos). O levantamento considerou o valor médio anual do salário mínimo de R$ 510, em 2010, e de R$ 544, em 2011.

Em Natal, a taxa de crescimento real do salário médio mensal foi de 13,4%, entre 2008 e 2011. De acordo com os dados divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que fazem parte das Estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre), em Natal, o número de pessoas assalariadas é de 305.395 e ganham em média, 3,2 salários mínimos.

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Cidades

Radar em avenida de Natal é o responsável por 45% das multas eletrônicas

Segundo matéria publicada na Tribuna do Norte, nos primeiros quatro meses de 2013, as estatísticas da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) apontam uma queda no ritmo das infrações de trânsitos cometidas por motoristas no perímetro urbano de Natal. A média mensal de lavratura de infrações chegou a 7.040 em 2011, subiu para 8.472 no ano passado, porém caiu para 6.968 entre janeiro e abril deste ano, segundo a estatística do órgão municipal de fiscalização. A queda é de aproximadamente 17%.

As infrações de trânsito autuadas por meio eletrônico respondem pela maioria das multas impostas aos motoristas. Em toda a cidade estão instalados e em funcionamento 25 equipamentos eletrônicos, entre radares, fotossensor e lombadas. Somente um deles, o radar que fica situado no cruzamento da avenida Bernardo Vieira com a rua dos Tororós respondeu por 23 mil das 50.602 autuações eletrônicas em 2012, ou seja 45,5%.

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Jornalismo

Maconha é consumida diariamente por 1,5 milhão de brasileiros

No Brasil, 1,5 milhão de pessoas usa maconha diariamente. O índice de dependentes deste tipo de droga chega a 37%. E os homens usam três vezes mais a maconha que as mulheres. Os dados constam do II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas – Uso de Maconha no Brasil, realizado pelo Instituto Nacional de Políticas de Álcool e Outras Drogas (INPAD) da Unifesp, em 149 municípios em todo o país, apresentados nesta quarta-feira pelo psiquiatra Ronaldo Laranjeira, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

De acordo com Laranjeira, o consumo entre adolescentes cresceu 40%, principalmente no sexo masculino, entre 2006 e 2012. E eles experimentam a droga cada vez mais cedo, antes dos 18 anos. Isso pode levar a ter surtos psicóticos na vida adulta.

– O índice de dependência também nos chamou atenção, 37%. Eu achava que ficaria em torno de 20%. Algo muito sério em termo de saúde pública, já que faltam programas e centros de tratamentos para usuários de droga no país – explica o psiquiatra. Segundo ele, dos 1,5 milhão de usuários diários de maconha, cerca de 500 mil são adolescentes. No grupo de jovens, os índices de dependência alcançam 10%. – Destes 500 mil, estima-se que 50 mil podem ficar psicóticos e vão precisar de tratamento psiquiátrico. Uma grave questão de saúde pública. Qual o impacto desse aumento do ponto de vista da saúde mental dos adolescentes? – diz Laranjeira.

A pesquisa aponta que 62% revelaram ter usado a maconha pela primeira vez antes dos 18 anos. E ainda que 7% da população adulta (8 milhões de pessoas) já provaram a droga. E 3% (3 milhões de pessoas) admitiram o uso no último ano. – Quando a pessoa admitia ter usado no último ano, era entregue uma segunda parte do questionário dentro de um envelope, para abordar o uso diário. Desta forma aumenta a confiabilidade – explica Laranjeira.

As entrevistas foram realizadas em domicílios, com 4.607 pessoas com idade a partir de 14 anos. Os questionários foram respondidos de maneira sigilosa.

O índice de dependência – 37% – surpreendeu o especialista. – Eu achava que ficaria em torno de 20%. Claro que, no Brasil, o consumo não é algo estrondoso como nos Estados Unidos, Canadá e alguns países europeus. Mas cada país tem que buscar a solução – avaliou o psiquiatra. Enquanto no Brasil 3% admitem ter usado a droga no último ano, nos EUA o percentual é de 10% e no Canadá, 14%. Na Itália, 11%.

Contra a legalização

A discussão em torno da legalização do uso da maconha também foi abordado na pesquisa da Unifesp. A maioria – 75% – não concorda. Já 11% concordam e 14% dizem ainda não ter uma opinião formada.

– Quem defende a legalização não nos dá a resposta sobre como tratar os dependentes – aponta Laranjeira.

Para ele, mais provável é que tenha havido um aumento do consumo de maconha nos últimos anos após o que ele chamou de “ frouxidão” legislativa. No Brasil, o porte de drogas, mesmo que para consumo próprio, é crime, mas o usuário é punido com penas restritivas de direitos, e não da liberdade.

– Os países com menor consumo de maconha, como Suécia e Japão, têm mais rigor e restrições. A solução não é colocar os usuários na prisão, mas nesses lugares há uma certa intolerância com o consumo. Que tipo de país queremos? – questiona o psiquiatra.

Fonte: O Globo

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Clima

INMET: Chuva de junho em Natal supera a média normal para o período

O tempo voltou a ficar instável ontem no litoral do Rio Grande do Norte.  O Instituto Nacional de Meteorologia registrou 38,2 milímetros de chuva acumulados até 9 horas da manhã, o que  foi suficiente para elevar o total acumulado em junho para aproximadamente 214 milímetros. Este valor já é 6% acima da média normal de chuva para junho, que é de 202 milímetros.

Em outro local de medição na cidade, o acumulado de chuva somava 73 milímetros no período entre 2 horas da madrugada e 14 horas.

Além de Natal, a região de Ceará Mirim também teve chuva volumosa acumulando 51,6 milímetros até 9h.

 

Fonte: Climatempo

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Oito veículos são roubados ou furtados no RN por dia

Em média, oito veículos são roubados ou furtados por dia no Rio Grande do Norte. Nos quatro primeiros meses deste ano, estatísticas da polícia mostram que 980 veículos foram parar nas mãos dos bandidos. Os números oficiais são da Delegacia Especializada em Defesa de Cargas e Veículos (Deprov).

Em janeiro, 234 veículos foram roubados ou furtados no estado, em fevereiro foram 230, em março 270 e em abril 246. Os bairros onde são registrados o maior número de veículos furtados ou roubados são os seguintes: Na zona Sul, Lagoa Nova, na leste Lagoa Seca, na oeste Quintas e Felipe Camarão e na zona Norte Nossa Senhora da Apresentação.

Informações da Polícia dão conta que não existe uma marca preferida pelos criminosos. “Geralmente, se prefere o mais fácil de furtar ou roubar e que tenha bom valor comercial”, conta um agente.

Fonte: Portal BO

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