Trânsito

Prefeitura de São Gonçalo reforça nota do DNIT sobre alteração de paradas de ônibus na Av. Tomaz Landim; veja mudanças

Foto: Divulgação

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes/DNIT, em conjunto com Polícia Rodoviária Federal, a STTU/Natal e o DEMUTRAN/São Gonçalo do Amarante, informa aos usuários da BR-101, coincidente com a BR-406, precisamente na Avenida Tomaz Landim, bem como à população em geral que, a partir de hoje, 03.08, a parada de ônibus localizada logo após a descida do Viaduto de Igapó, no sentido Zona Norte, foi desativada.

Com a alteração, serão implantadas duas novas paradas, a saber:

No km 84,13: Parada para Transporte Coletivo Convencional (ônibus);

No Km 84,05: Parada para Transporte Alternativo (vans e micro-ônibus).

O DNIT esclarece que a alteração tem como objetivo melhorar a mobilidade ao longo daquela via federal, uma vez que tem-se observado a incidência de congestionamentos no atual local de parada, naqueles horários nos quais o tráfego é mais intenso.

Por fim, os órgãos envolvidos esperam contar com a compreensão da população para aguardar o transporte coletivo nos novos locais, bem como solicitam cautela dos condutores ao trafegarem pelo trecho, especialmente durante o período inicial de testes.

NUCOM/DNIT/RN
03.08.2021

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Saúde

Ministério da Saúde altera critérios de confirmação de mortes por covid e faz registro nas últimas 24 horas diminuir; veja mudanças


Foto: Arte/G1

Nesta terça-feira (23), dia em que o Brasil bateu novamente o recorde de mortes por Covid-19 confirmadas em 24 horas, o Ministério da Saúde alterou a ficha dos pacientes no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe).

A informação é de técnicos responsáveis por preencher diariamente as atualizações sobre novos óbitos causados pela doença. Segundo esses técnicos, os dois principais impactos da nova ficha foram:

a falta de aviso prévio por parte do Ministério da Saúde às secretarias – ao contrário do que ocorreu em julho de 2020, quando havia ocorrido a última mudança;

e a exigência de preenchimento obrigatório de novos campos (veja, abaixo, quais são) – para os técnicos, isso pode aumentar o atraso entre a ocorrência das mortes e o registro delas no sistema, para que constem do balanço oficial diário.

O Sivep-Gripe é o sistema oficial onde todas as novas hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) devem ser compulsoriamente notificadas desde 2009 (leia mais a final da reportagem). Em 2020, com a pandemia do novo coronavírus, ele passou a ser usado também como a fonte oficial das mortes confirmadas por Covid-19.

A TV Globo procurou o Ministério da Saúde para confirmar se a mudança foi combinada com as secretarias estaduais e municipais, mas não havia recebido retorno até a última atualização desta reportagem.

Em nota enviada à TV Globo, a secretaria-executiva do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) afirmou que os novos campos já estavam sendo discutidos anteriormente, mas ocorreu “falta de comunicação adequada” no momento em que a mudança foi oficialmente instituída.

“Por este motivo, solicitamos a retirada desses campos como obrigatórios por enquanto”, diz o conselho.

Saiba quais são as mudanças

A nova ficha distribuída às vigilâncias de saúde municipais e estaduais trouxe uma série de mudanças. Foi incluído, por exemplo, um campo para informar se o paciente pertence a uma comunidade tradicional. Outros campos, por outro lado, foram excluídos – caso do histórico de viagem internacional.

Outras alterações, no entanto, devem afetar mais diretamente o trabalho de preenchimento do sistema, como a obrigatoriedade de informar:

o número do Cartão Nacional de Saúde (Cartão SUS);

se o paciente é brasileiro ou estrangeiro;

e se já foi vacinado contra a Covid-19.

Todos esses campos inexistiam na versão anterior da ficha, em utilização desde julho de 2020.

Além disso, o campo do número do CPF, que antes era considerado “essencial”, passa a ser obrigatório. Caso o paciente não tenha o CPF em mãos, é obrigatório preencher o Cartão Nacional do SUS. A única exceção para essa obrigatoriedade refere-se aos pacientes declarados indígenas na ficha.

Instabilidade na terça-feira

Nesta quarta-feira (24), pelo menos dois governos estaduais e um municipal relataram que houve queda na notificação de novas mortes devido às mudanças no sistema.

Em São Paulo, o governo afirmou que “a medida pegou os municípios de surpresa, fazendo com que muitas cidades não conseguissem registrar todos os óbitos no sistema nacional oficial”.

“Além disso, muitas cidades reportaram à Secretaria de Estado da Saúde instabilidade do sistema desde a tarde de ontem [terça], também dificultando a inserção de dados.”

Na terça, São Paulo confirmou 1.021 óbitos, principalmente por causa do represamento no fim de semana, que é mais alto do que nos dias úteis.

Nesta quarta, porém, foram 281 óbitos confirmados em 24 horas, número mais baixo para este dia da semana desde 17 de fevereiro – e bem inferior à média móvel registrada nesta terça, de 532 mortes diárias. Com a queda na produtividade, a média também caiu para 484.

Em Mato Grosso do Sul, o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, afirmou que as 20 novas mortes confirmadas em 24 horas não representam a “realidade”.

“Nós estamos tendo muito mais óbitos que esses anunciados hoje. Mas é porque o sistema, chamado Sivep, está com oscilação, está dificultando a inserção de dados, e certamente amanhã nós vamos ter um número elástico de óbitos, já que a nossa média móvel já ultrapassou a 30 óbitos por dia”, afirmou o secretário de Saúde de MS, Geraldo Resende.

“E a gente sabe que esse número de hoje está a menor do que o que aconteceu nos últimos dias por essa oscilação do sistema do Ministério da Saúde.”

No Rio Grande do Sul, a Prefeitura de Porto Alegre também confirmou em nota “que enfrenta problemas para inserir dados sobre o coronavírus no sistema Sivep-Gripe, do Ministério da Saúde” e que a situação ocorre desde terça-feira.

Segundo a prefeitura da capital gaúcha, “a instabilidade possivelmente tem causado represamento nos dados”, já que hospitais da cidade também submetem dados ao sistema.

A prefeitura diz que “apura mais informações sobre o atraso” e que o “Ministério da Saúde informou ao município que ‘estão tentando localizar o problema e resolver o quanto antes'”.

Impacto na contagem de mortes

A ficha do Sivep-Gripe é válida para todos os hospitais e vigilâncias municipais do país. A ficha do paciente vai sendo preenchida conforme o ele evolui e novas informações são obtidas – como o resultado de exames, a necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou de ventilação mecânica, além da data da alta ou do óbito.

Segundo técnicos que são usuários do Sivep, em mudanças anteriores da ficha, não houve necessidade de preenchimento retroativo de novos campos para pacientes que já constavam do sistema.

Coordenador do InfoGripe – plataforma da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que desde antes da pandemia já usava o Sivep-Gripe para rastrear os casos de SRAG no Brasil –, Marcelo Gomes explica que a mudança vai afetar no atraso de notificação de casos e de óbitos.

Segundo ele, “é uma mudança que facilita a limpeza de duplicidades e identificação de casos suspeitos de reinfecção, mas o impacto na ponta é muito grande por conta da falta de acesso fácil ao CPF e CNS de todos os pacientes internados”.

Ele explica que “diversos pacientes buscam atendimento apenas com RG, tornando a ausência de acesso ao CPF importante. Nesses casos, torna-se necessário o agente de saúde pesquisar o CNS do paciente, caso já tenha sido cadastrado ou efetuar o cadastro do CNS caso contrário”.

Para Gomes, a mudança “tende a atrasar ainda mais o registro, aumenta a carga de trabalho, por ter que buscar o CNS do paciente que não apresentar CPF, e corre-se o risco de perda de registros por conta disso”.

G1

Opinião dos leitores

  1. A ditadura queria esconder ao surto de meningite e o Bozo quer agora reeditar essa "façanha" com a Covid-19. Não cola!!!
    #ForaBolsonaro

  2. Maus fácil seria fazer como a Correia dó Norte. Não tem covid-19 e pronto. Se não tem não tem mortes. 🤔🤔

    1. Se tiver um GENOCIDA nessa pandemia é sua Governadora, que recebeu muito dinheiro do Governo Federal e não providenciou UTI suficiente para a população, ainda fechou as que abriu. Mais de 500 morreram sem acesso a uma UTI, isso é que poderia ser chamado de Genocídio.

  3. Muito bom, tem gente morrendo de diversas doenças e infectados com a covid. Tem que separar morte por covid e morte com covid.

    1. Incluir CPF como obrigatório é querer esconder os fatos? Entendi. Obrigado por nos iluminar com sua sabedoria e inteligência.

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Diversos

Secretaria de Estado da Administração comunica alteração dos atendimentos nas Centrais do Cidadão como medida preventiva contra o novo coronavírus

Em sintonia com o Decreto Nº 29.512, de 13 de março de 2020, assinado pela governadora Fátima Bezerra, a Secretaria de Estado da Administração (Sead), que conduz o Programa das Centrais do Cidadão, emitiu nesta terça-feira (17) comunicado que define alterações nos atendimentos realizados em todas as unidades no Estado. As medidas adotadas valem a partir da próxima quinta-feira (19) e visam diminuir significativamente a aglomeração de pessoas nos locais, como forma preventiva de contaminação pelo novo Coronavírus (Covid-19).

Entre as medidas definidas estão a redução no número de distribuição de fichas/senhas para atendimentos; horários diferenciados para atendimentos por determinados serviços, como Itep e Detran; atendimentos do Itep realizados exclusivamente por meio de agendamento online; e também definição do turno matutino da quarta-feira como exclusivo para atendimento às pessoas idosas (a partir de 60 anos).

Opinião dos leitores

  1. O governo, se tivesse visão e vontade de cuidar de seu povo, já estaria em curso, estudos pra transformar o arena das dunas em um grande centro de atendimento aos pacientes infectados pelo corona virus. Acredito até que o governo federal também já se preparasse pra esse mesmo objetivo das outras arenas. Isso salvaria muita gente da morte.

    1. Se as fronteiras não forem fechadas e os vôos internacionais proibidos por um tempo, nada disso adiantará, infelizmente.

    2. Verdade. Mas cerca de 3% dos que se contaminan com o virus vai a óbito. Cerca de 97% são curados. Outras enfermidades possuem diferença de percentual bem menores.

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Trânsito

Com construção de viaduto, entenda a alteração no Trânsito no entorno do Gancho de Igapó

Foto: Divulgação

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Estado do Rio Grande do Norte informa que, devido ao início da construção do Viaduto do Gancho, a partir de quinta-feira, 20 de fevereiro, o tráfego nas ruas Henrique Dias e Ponte Nova será feito em mão única no sentido Centro/Aeroporto. Da mesma forma, as ruas Vivaldo Pereira e Santa Luzia vão operar em mão única no sentido Aeroporto/Centro.

Já para os carros que seguem do Aeroporto em direção a São Gonçalo do Amarante, o tráfego será feito pela Rua Criciúma, também em sentido único.

“Desde já, o DNIT agradece pela compreensão da população, com a certeza de que o resultado final da obra compensará os transtornos causados durante o processo”, diz o DNIT em nota.

Opinião dos leitores

  1. Sai hoje cedo para pegar o ônibus na Av. das Fronteiras próximo da Insinuante nada de ônibus, não temos informação, não faço ideia dos linhas 50 ,14, 72, 05, 67 e a 314 estão passando. Ver so vê um guarda de trânsito la próximo do S o resto que se vire! Vamos ai amarga 02 anos !

  2. Como o DNIT só sabe, quando sabe, quando começa a obra e nunca quando termina, podemos esperar o fim desta lá por 2056.
    Vão alegar que choveu em junho e julho e fez calor entre dezembro e fevereiro como justificativa.
    Aguardemos.

    1. Verdade viu Ana, um mapa ajudaria bastante, poque ficamos perdidos no trajeto! O jeito vai ser madruga nas paradas!!

  3. Já que vão colocar mas CARRO para ponte nova é BOM Colocar 3 faixas no horário de pico na ponte Newton Navarro

  4. A Matéria não esclareceu nada, quem vai para rego moleiro por exemplo qual o percurso mais rápido?

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Diversos

Alteração na Constituição do RN permitirá que prefeitos recebam recursos de emenda parlamentar sem a necessidade de convênios

Está tramitando na Assembleia Legislativa um Projeto de Emenda à Constituição (PEC) do Rio Grande do Norte, que garantirá aos municípios potiguares o direito de receber , do governo do Estado, recursos provenientes das emendas parlamentares impositivas, sem a obrigatoriedade de celebração de convênios ou instrumentos congêneres, como ocorre atualmente. A alteração na Constituição do Estado, proposta pelo deputado estadual Tomba Farias (PSDB), permitirá aos municípios mais autonomia e agilidade, uma vez que os recursos financeiros poderão ser utilizados, conforme a necessidade da municipalidade, seja para a execução de obras de infraestrutura, saneamento, ou até mesmo aquisição de máquinas ou veículos.

“Com a destinação direta dos recursos às Prefeituras haverá maior agilidade na transferência de verbas, possibilitando aos prefeitos a pronta utilização nos projetos de seus interesses e necessidades”, defende Tomba Farias, que é deputado municipalista e direciona o seu mandato para a defesa dos interesses dos municípios potiguares.

De acordo com a da PEC das emendas impositivas, embora as prefeituras passem a receber os recursos sem a necessidade da celebração de convênio, há critérios definidos para a utilização do dinheiro que será aportado diretamente nos cofres municipais. As prefeituras não poderão utilizar a verba, por exemplo, para pagar despesas com pessoal e encargos sociais relativas a ativos, inativos e pensionistas, nem tampouco encargos referentes ao serviço da dívida.

A PEC prevê o aporte de recursos através de dois instrumentos: “transferência com finalidade definida”, onde a verba deverá ser utilizadas para os fins específicos previstos na emenda de inciativa dos deputados e “ transferência especial”, na qual os prefeitos deverão destinar pelo menos 70% dos valores em infraestrutura nos seus municípios.

Para Tomba Farias, a aprovação da PEC representa um avanço na administração pública dos municípios. “Com a alocação direta dos recursos para as Prefeituras, haverá maior agilidade na transferência dos mesmos, possibilitando aos prefeitos a pronta utilização nos projetos de seus interesses e necessidades. Ao final desse processo, toda a população dos municípios ou, mais especificamente, as pessoas carentes que dependem da ação das Prefeituras serão as maiores beneficiadas”, explica o parlamentar.

Assessoria de imprensa do deputado Tomba Farias

Opinião dos leitores

  1. Essa modificação capitaneada por Tomba é uma "tumba" nos cofres do Estado e uma lambida nos dos municípios… Votz!!!!

  2. Se com todas as amarras existentes toda semana vemos a notícia de prefeitos denunciados, condenados ou presos, com essa lei veremos todos dias. O trabalho da polícia e MP vai dobrar.

  3. Huuuum, sei. Isso é somente um passo para a sacanagem.
    Se não der de um jeito tem que dá de outro. Eita meu Brasil caboclo de mãe preta e pai João.

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Política

Alteração na programação do Congresso Estadual do PT

Devido a expectativa de liberdade do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, o debate entre as candidaturas à presidência nacional do PT que ocorreria em Natal/RN foi suspenso.

O Congresso Estadual do PT/RN está mantido com esta alteração na programação.

PROGRAMAÇÃO

Dia 08/11 (sexta) | Aberto ao público

18:00 – Abertura

Dia 09/11 (sábado) | Apenas filiados ao PT

A partir das 09:00

Auto-organização das Correntes/Grupos do PT

Mesas de Debates

Debate das Teses Estaduais

Votação

SAIBA MAIS

PT/RN vai eleger sua nova direção e presidência estadual neste fim de semana

Durante a Etapa Estadual do 7° Congresso Nacional do PT – Lula Livre que será realizado nos dias 08 e 09 de novembro na sede social do América Futebol Clube (Rua Rodrigues Alves, 950, Tirol – Natal/RN), o Partido dos Trabalhadores do Rio Grande do Norte vai eleger suas novas direções partidária: diretório estadual, executiva estadual e presidência estadual.

No PT, as Direções Estaduais são eleitas durante as etapas estaduais do Congresso Nacional do PT, pelos delegados e delegadas eleitos nos municípios no Processo de Eleições Diretas (PED), que aconteceu nos municípios potiguares, no último dia 8 de setembro.

Opinião dos leitores

  1. Se no meio do congresso, um gaiato gritar, "POLÍCIA FEDERAL", pense numa carreira grande…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Diversos

Diretora de Democracia em Vertigem retira armas de foto histórica e abre discussão sobre alteração de imagens em documentários

INTERVENÇÃO DE PAULA CARDOSO SOBRE FOTO QUE CONSTA DO LAUDO DO INSTITUTO DE CRIMINALÍSTICA, USADA EM DEMOCRACIA EM VERTIGEM

Dois objetos foram retirados de uma fotografia que aparece aos seis minutos e sete segundos no documentário Democracia em Vertigem, dirigido e narrado por Petra Costa. É uma fotografia em preto e branco onde há dois homens mortos. A imagem permanece quatro segundos na tela. A cineasta identifica um dos mortos: “o mentor dos meus pais: Pedro Pomar.” Petra explica então que seu nome é uma homenagem feita por seus pais a Pedro. No retrato, o jornalista Pedro Ventura Felipe de Araújo Pomar, 63 anos, está de barriga para cima, óculos de grau no rosto, descalço e com o corpo coberto de sangue. Tombado aos pés dele, de bruços, está Ângelo Arroyo, de 48 anos. Ambos foram destacados dirigentes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e atuavam na clandestinidade contra a ditadura militar. Foram executados na manhã do dia 16 de dezembro de 1976 pelas forças militares-policiais, sob o comando do Segundo Exército, numa casa térrea na rua Pio XI, número 767, no bairro da Lapa, em São Paulo. O episódio ficou conhecido como a Chacina da Lapa.

Democracia em Vertigem reconta os acontecimentos que levaram ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2016. Petra Costa recorre a imagens atuais e de acervos históricos. Na foto da Chacina da Lapa usada no filme, os objetos ausentes são um revólver Taurus, calibre 38, e uma carabina Winchester, calibre 44. As armas constam, porém, em uma fotografia anexada a um dos laudos da morte de Pedro Pomar, datado de 27 de dezembro de 1976 e arquivado no Instituto de Criminalística de São Paulo. É uma fotografia idêntica àquela usada no filme – o mesmo ângulo, o mesmo cenário de sangue, pólvora e corpos tombados. O revólver está do lado direito do corpo de Pomar, e a carabina, embaixo da mão direita de Arroyo. Poderiam ser duas fotografias diferentes? Por que uma tinha armas e a outra não? Procurada pela piauí, Costa esclareceu o que houve.

A foto do filme é a mesma do laudo. Por e-mail, a documentarista confirmou que as armas foram digitalmente retiradas da fotografia usada. Ela explica: “Há uma razão para isso, e eu estava esperando que alguém do público notasse. Como afirmei no documentário, Pedro era o mentor político da minha mãe, e foi amplamente reconhecido que a polícia plantou armas ao redor dos corpos dos ativistas assassinados, como uma desculpa para seus assassinatos brutais”, escreveu Costa.

Foto da morte dos militantes usada em Democracia em Vertigem, sem as armas (Reprodução da Netflix)

Foto da cena da morte dos militantes, inserida no laudo que consta no Instituto de Criminalística de São Paulo

A diretora continuou: “Há um debate significativo sobre a veracidade das armas nesta cena, com muitos comentários. E até a própria Comissão da Verdade trouxe evidências para as alegações de que a polícia plantou as armas após a morte de Pedro, e por isso optei por remover esse elemento e homenagear a Pedro com uma imagem mais próxima à provável ‘verdade’.”

Há, de fato, documentos públicos, livros e artigos que apontam a manipulação da cena do crime pelas forças militares. Um deles é o relatório da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, criada no governo Fernando Henrique Cardoso para reconhecer mortes e desaparecimentos, e indenizar familiares de vítimas da ditadura militar. Nele, há o relato de Maria Trindade, ocupante da casa na Lapa e única sobrevivente do massacre. Ela afirmou que Pomar não havia caído na posição em que se encontra na fotografia, tampouco estava de óculos no momento em que fora alvejado. O repórter Nelson Veiga, da tevê Bandeirantes, foi o primeiro jornalista a chegar ao local e entrar na casa, logo após a chacina. À Folha de S.Paulo, dez anos depois do massacre, Veiga afirmou que, quando entrou na residência, não havia armas perto dos corpos de Pomar e Arroyo. “Pela disparidade de forças, aconteceu ali uma matança”, disse o repórter.

O procurador da República Andrey Borges de Mendonça, do Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP), denunciou à Justiça, em 2016, os médicos-legistas Harry Shibata, Abeylard de Queiroz Orsini e José Gonçalves Dias por falsidade ideológica. Os três, segundo a denúncia, agiram sob ordem do delegado Sérgio Paranhos Fleury, chefe do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) de São Paulo, acusado de torturas, para registrar nos laudos que as mortes de Pomar e Arroyo ocorreram após confronto armado entre eles e os militares. Um outro laudo, do médico Antenor Chicarino, constatou que “diversas lesões existentes na vítima foram omitidas no laudo. Dentre outras, foi omitida a menção a lesões típicas compatíveis com ‘zona de tatuagem’ – lesões que indicam proximidade do disparo – assim como ferimento perfuro contuso em região temporal anterior, possivelmente correspondente a tiro de execução”, diz a denúncia do MPF de São Paulo.

As investigações dos órgãos de repressão sobre as atividades clandestinas do grupo do PCdoB vinham acontecendo desde três meses antes da chacina. A movimentação na casa da Lapa era monitorada de perto havia pelo menos dez dias antes do crime. Na noite do dia 15 de dezembro, agentes do DOI-Codi se posicionaram perto da casa. Já sabiam que haveria uma reunião dos comunistas naquela noite. Manoel Jover Telles, que era integrante do grupo, tinha sido preso dias antes e foi acusado de ter delatado a reunião. Era comum nesses encontros que os integrantes saíssem em pares, com intervalos de duas horas entre cada saída para não levantar suspeitas. Vários deles, ao deixarem a casa, foram perseguidos e presos, inclusive Wladimir Pomar, filho de Pedro.

Pela manhã, por volta das 7h, os agentes da repressão abriram fogo contra a casa. Quarenta agentes se dividiram e entraram pela frente e pelos fundos. Foram cerca de vinte minutos de tiros e pânico na vizinhança. O corpo de Pomar foi levado para o Instituto Médico Legal, no Jardim Paulista. Depois foi enterrado com um nome falso no cemitério de Perus. “Com o intuito de dificultar sua exumação e, assim, a apuração da fraude”, diz a denúncia do MPF. Em 1980, a família de Pomar descobriu o paradeiro dos restos mortais e fez o translado para o Pará, terra natal do jornalista.

Essa é a história que documentos públicos contam sobre a fotografia do corpo morto de Pedro Pomar. Os indícios evidentes de que a cena do crime foi forjada pelos militares, colocando as armas perto dos militantes mortos, levaram Costa a apagá-las da fotografia usada em seu filme. Sobre a decisão, a documentarista argumentou: “Eu admiro profundamente o trabalho de cineastas como Werner Herzog e Joshua Oppenheimer em sua busca pela verdade extática de uma história. Neste caso, afirmo que a imagem da morte de Pedro foi marcada por essas armas colocadas ao redor do seu corpo após sua morte. E senti uma oportunidade para corrigir um erro percebido por muitos.”

Herzog tratou da verdade extática numa conferência realizada na Itália em 1992, depois da exibição de Lições da Escuridão, documentário no qual explora os incêndios nos campos de petróleo no Kuwait após a Guerra do Golfo. Na abertura de Lições da Escuridão há uma frase – “O colapso do universo estelar ocorrerá – como a criação – em um esplendor grandioso” – atribuída pelo cineasta, no filme, ao filósofo Blaise Pascal. Na conferência, Herzog disse que a frase não era de Pascal, mas sua, e explicou por que decidiu usá-la: “Utilizando tal citação como prefácio, suspendo o espectador, antes mesmo que este tenha visto o primeiro frame, a um nível elevado, de onde ele poderá entrar no filme. E eu, o autor do filme, não permitirei que ele desça até que este termine. É apenas nesse estado de sublimidade que algo mais profundo se torna possível, um tipo de verdade que é inimiga do meramente factual. Eu a chamo de verdade extática.”

A decisão de Costa reabre a discussão sobre manipulação de imagens históricas em documentários – tão longeva quanto a própria história desse gênero e debatida desde Nanook, o Esquimó (1922), dirigido por Robert Flaherty e considerado a pedra fundamental do cinema de documentário.

O jornalista Pedro Estevam da Rocha Pomar, neto do dirigente comunista e autor de uma coleção de livros chamados Massacre na Lapa, sobre o ataque em 1976, disse não ter reparado na ausência das armas na foto quando assistiu ao filme pela primeira vez. E acrescentou que não concorda com a retirada: “Tenho certeza de que ela fez isso com as melhores intenções, de boa-fé. Ainda assim, acho um erro. Não há porquê. Devia ter mantido a foto como ela é. A própria foto original já tinha uma adulteração da cena do crime. Eu vi lá o corpo do meu avô e do Ângelo Arroyo, mas não percebi essa mudança. Era melhor ter mostrado a foto e contado o seu contexto.”

Eduardo Escorel, montador de documentários como Cabra Marcado para Morrer, de Eduardo Coutinho, e diretor de Imagens do Estado Novo – 1937-45, trabalhou por quatro meses como consultor de montagem de Democracia em Vertigem em 2017. O documentarista e crítico de cinema do site da piauí não soube da alteração da imagem até a estreia do longa. A alteração da fotografia também não é mencionada no filme, que está em cartaz no catálogo da Netflix em 150 países.

“Há documentaristas que encenam, inventam, fazem referências inexistentes, ou atribuem aos personagens coisas que eles nunca fizeram. Existe uma tendência do cinema de desenvolver uma área comum entre a ficção e o documentário. Isso não quer dizer que não persista uma diferença. Mesmo quando o documentário trabalha com elementos ficcionais, de recriações, e mesmo neste caso, o espectador precisa estar advertido sobre o que está vendo. Adulterar uma imagem qualquer e fazer essa imagem passar por algo que ela não é, acho um procedimento equivocado”, diz Escorel.

Na opinião dele, um procedimento possível seria dedicar mais tempo a essa foto e relatar sua história. Outro, mais difícil, seria colocar uma nota ou uma legenda no fim do filme, dizer que a foto foi alterada e por qual motivo. “O compromisso ético do documentarista é com o espectador. E iludir o espectador, ao meu ver, não é próprio do documentário”, afirma Escorel. Para ele, houve uma aposta arriscada de tentar recriar uma situação que só pode ser imaginada. “O registro documental que existe é o registro com as armas. A aposta foi baseada em informações outras, nas quais a cineasta confiou, de que houve uma encenação da foto original. Se a foto original é uma encenação, a documentarista, exercendo uma onipotência, digna de quem faz cinema, decide não mostrar o conteúdo documental da foto. Essa decisão, num documentário ou não, pode ser considerada legítima desde que o espectador esteja informado sobre o que está vendo.”

Andrea França Martins, professora de teoria crítica do curso de cinema da PUC-Rio e autora do livro Terras e Fronteiras: no Cinema Político Contemporâneo, diz que havia outras soluções: “O documento histórico, que continha as armas, creio que valeria que fosse explicitado pelo filme – seja na narração ou usando as duas fotografias – a do arquivo e a outra, na qual ela interveio”. Patrícia Machado, professora de montagem na PUC-Rio e coorganizadora do livro Arquivos em Movimento: Seminário Internacional de Documentário de Arquivo, avalia que a possibilidade de alterar uma imagem depende do contexto em que se apresenta e que, no caso de Democracia em Vertigem, o prejuízo é o esvaziamento da memória histórica contida na imagem. “O filme não está no campo da fabulação, do cinema experimental. No contexto em que a fotografia aparece, ela está fazendo uma espécie de elaboração de memória a partir de imagens históricas. Quando a Petra forja essas imagens e não abre isso para o público, está omitindo uma informação importante para o espectador”.

Pesquisador e conservador-chefe da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Hernani Heffner diz que não há regra para julgar a decisão de Costa. “Regra? Em arte não tem regra. É a obra que formula suas próprias regras. Posso não concordar com a decisão, alterar uma imagem histórica implica uma série de questões éticas. Como pesquisador, prefiro respeitá-las. Mas cabe à diretora essa decisão artística. Não estamos falando de uma ciência histórica, mas de arte. Não há uma regra na hora de tomar uma decisão artística, mas ao tomá-la, é preciso também encarar o debate social que ela suscita.”

REVISTA PIAUÍ – FOLHA DE SÃO PAULO

Opinião dos leitores

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Trânsito

Serviço da Caern nesta quinta altera itinerários dos ônibus em trecho da Avenida Maria Lacerda, em Nova Parnamirim

A Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Mobilidade Urbana de Parnamirim (SESDEM) informa que devido aos serviços de abastecimento de água, realizados pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), nesta quinta-feira(1º de novembro), na Avenida Maria Lacerda Montenegro, Nova Parnamirim, no trecho compreendido entre a Avenida Adeodato José dos Reis e a rua Padre Manoel, a partir das 20 horas, os ônibus terão seus itinerários alterados.

De acordo com a SESDEM os ônibus serão desviados na Avenida Adeodato José dos Reis (sentido: Cidade Verde – BR) para a Avenida Abel Cabral e na Rua Padre Manoel (Sentido: BR/Cidade Verde) para a Avenida Abel Cabral.

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Trânsito

Trecho da Prudente de Morais tem trânsito alterado devido à obra da Caern; confira

O condutor de veículo que trafega pela Avenida Prudente de Morais, em Lagoa Nova, na zona Sul, deve ficar atento ao trecho que foi interditado para reparo da rede de abastecimento de água.

O serviço de alerta da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) notificou nesta segunda-feira (12) que o trecho da Prudente de Morais, sentido Lagoa Nova/Petrópolis, teve tráfego redirecionado na altura do cruzamento com a Avenida Miguel Castro.

Já a Caern aguarda o local secar, com a interrupção do fornecimento na região, sem prejuízo ao abastecimento, para realizar a obra. A área está isolada.

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Diversos

UTILIDADE PÚBLICA: Paradas de ônibus no acesso à região Norte de Natal terão alteração a partir de domingo

As linhas de ônibus da região Norte terão suas paradas alteradas na Av. Felizardo Moura e Rua Dr. Mário Negócio a partir deste domingo, 03 de abril. É o que informa a Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU).

De acordo com Clodoaldo Cabral, secretário adjunto de Transportes, a mudança é necessária para dar maior fluidez ao trânsito. “Há uma grande concentração de linhas em uma única parada da Avenida Felizardo Moura, o que sobrecarrega a parada e dificulta o trânsito”, pontuou.

LINHAS VINDAS DO CENTRO

As linhas que vem da Ribeira, Cidade Alta e Alecrim em direção à região Norte passam a parar no ponto de ônibus que existe logo após o semáforo da Rua Dr. Mário Negócio próximo ao Hospital Dr. Luiz Antônio (Liga), antes de entrar na Av. Felizardo Moura. Esta mudança afeta as seguintes linhas:

05 – Vale Dourado/Ribeira, via Alecrim/Petrópolis;
12/14 – Soledade I/Ribeira, via Alecrim;
13A – Redinha/Ribeira, via Ponte Newton Navarro;
15/16 – Pajuçara/Petrópolis, via Alecrim/Ribeira;
17/78 – Gramoré/Santarém/Petrópolis, via Alecrim/Ribeira;
27 – Alvorada IV/Ribeira, via Alecrim;
61/62 – Soledade I/Ribeira, via Alecrim;
64 – Nova Natal/Ribeira, via Alecrim/Petrópolis;
67 – Vale Dourado/Ribeira, via Alecrim/Petrópolis;
70 – Parque dos Coqueiros/Ribeira, via Alecrim/Petrópolis;
75A – Parque das Dunas/Ribeira, via Ponte Newton Navarro;
81 – Vila Verde/Ribeira, via Alecrim/Petrópolis.
Após entrarem na Av. Felizardo Moura, estas linhas só pararão no ponto de ônibus localizado após o posto de gasolina Shell.

LINHAS VINDAS DA ZONA SUL

Já as linhas que vem da Av. Bernardo Vieira e do KM-06 em direção à região Norte continuam parando no primeiro ponto de ônibus da Av. Felizardo Moura, como fazem hoje, mas deixam de parar no ponto localizado após o posto de gasolina Shell. Esta mudança afeta as seguintes linhas:

01A – Cidade da Esperança/Parque dos Coqueiros/Nova Natal/Gramoré;
01B – Cidade da Esperança/Gramoré/Nova Natal/Parque dos Coqueiros;
02 – Gramoré/Mirassol;
04 – Amarante/Mirassol;
07 – Alvorada IV/Cidade Jardim;
08 – Redinha/Mirassol, via KM-06/Rodoviária;
10/29 – Nova Natal/Nova Descoberta, via Campus;
26 – Soledade I/Ponta Negra, via Av. Bernardo Vieira;
50 – Serrambi/Santa Catarina, via Av. Bernardo Vieira;
60 – Pajuçara/Mirassol, via Santarém;
68 – Alvorada IV/Petrópolis, via Av. Hermes da Fonseca;
72 – Vale Dourado/Mirassol;
73 – Santarém/Ponta Negra, via Av. Bernardo Vieira;
76 – Felipe Camarão/Parque das Dunas, via Av. Pompéia;
77 – Parque dos Coqueiros/Mirassol;
79 – Parque das Dunas/Mirassol.

LINHAS OPCIONAIS E INTERMUNICIPAIS

Além das linhas convencionais, a distribuição das linhas altera também os pontos de parada das linhas opcionais e linhas intermunicipais. As linhas do transporte opcional passam a parar exclusivamente no primeiro ponto de ônibus da Av. Felizardo Moura, independentemente de sua origem e destino.

Já as linhas intermunicipais passam a parar exclusivamente no ponto de ônibus após o posto de gasolina Shell da Av. Felizardo Moura, independentemente de sua origem e destino.

Os usuários que tiverem dúvidas sobre as mudanças podem ligar para o Alô STTU, no telefone 156, ou pelo Twitter oficial, o @156Natal.

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Diversos

UTILIDADE PÚBLICA: Goveno altera regra para concessão de seguro-desemprego

O governo alterou uma das regras para a concessão de seguro-desemprego. O trabalhador que solicitar o benefício a partir da segunda vez, dentro de um período de dez anos, terá que fazer curso com o mínimo de 160 horas para receber o pagamento. Antes, o curso deveria ser feito a partir do terceiro pedido de seguro-desemprego no prazo de dez anos. A alteração está no Decreto N° 8.118 publicado na edição de hoje (11) do Diário Oficial da União.

O curso, com o mínimo de 160 horas, deve ser de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional. No ano passado, o Decreto N° 7.721, de 16 de abril, havia instituído a condicionalidade do curso.

O seguro-desemprego é uma assistência financeira temporária a trabalhadores desempregados sem justa causa para auxiliá-los na manutenção e na busca de emprego e inclui ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional.

Agência Brasil

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