Esporte

Teve covid-19: retorno dos exercícios físicos deve ser gradual; veja quando é seguro e sua intensidade

Foto: Ilustração/André Moscatelli/SAÚDE é Vital

Os possíveis efeitos do coronavírus no sistema respiratório e, principalmente, no coração podem afetar a prática esportiva. Daí porque a Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) e a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) publicaram um documento com orientações para o retorno seguro às atividades físicas após a infecção pelo Sars-CoV-2.

As diretrizes trazem indicações tanto para atletas profissionais como para quem se exercita em busca de saúde e diversão. Confira, abaixo, as principais recomendações.

Quando é seguro voltar aos exercícios?

De acordo com Marcelo Leitão, presidente da SBMEE e um dos criadores do trabalho, há dois pontos a considerar. O primeiro é a capacidade de transmitir a doença.

Afinal, mesmo quando os sintomas cessam, é possível que ainda haja uma carga viral no organismo capaz de infectar outros. É necessário esperar pelo menos 14 dias sem ter quaisquer sinais da Covid-19 para se considerar curado (saiba mais clicando aqui). “E o isolamento vale não apenas para a prática esportiva, mas para o convívio com outras pessoas”, completa.

A outra questão a refletir é o tamanho do estrago que o Sars-CoV-2 provocou. Casos mais graves em geral geram sequelas que demoram mais para sumirem. E cada uma dessas complicações vai exigir uma avaliação profissional para verificar quanto interferem no exercício físico.

“Independentemente de tudo isso, o retorno deve ser gradual”, orienta Leitão. Nem pense em buscar o mesmo desempenho de antes da infecção logo na primeira sessão de ginástica.

Qual a intensidade e frequência dos exercícios?

Após se livrar do coronavírus, aquela recomendação geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) continua valendo. São pelo menos 150 minutos de exercícios aeróbicos leves a moderados por semana ou 75 minutos de atividade intensas. E duas sessões semanais de treinamento de força.

Porém, não esqueça que o retorno aos esportes tem que ser progressivo.

Orientações para quem teve Covid-19 leve ou assintomática

Os autores da diretriz defendem que, mesmo nesses casos, é bom passar por uma consulta e realizar um ecocardiograma (ECG). O exame checa o funcionamento do coração.

Se houver alguma queixa por parte do paciente, o médico pode solicitar um teste de sangue que verifica a presença de um marcador de lesões miocárdicas, a troponina T. Se tudo estiver ok, desenha-se um plano de retomada da atividade física.

Para quem teve Covid-19 moderada e grave

Aqui é preciso um pouco mais de cautela, porque indivíduos que foram internados em decorrência da pandemia possuem um risco maior de sequelas cardíacas, como miocardite.

No documento da SBMEE e da SBC, são listados exames adicionais que podem ser realizados. O teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) seria o principal. Ele é considerado o padrão-ouro na avaliação da capacidade de ventilação dos pulmões.

“Mas a escolha dos exames mais adequados depende do quadro do paciente e das informações repassadas para o médico”, afirma Leitão.

O médico do esporte Luiz Riani, pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) que não participou do estudo, acredita que os testes mais importantes após uma triagem inicial são o ecodopplercardiograma, o TCPE e, para bater o martelo, a ressonância cardíaca.

“Eu sugiro que quem pegou o coronavírus, seja qual tenha sido a gravidade, procure um médico do esporte ou cardiologista. Eles têm os conhecimentos específicos para fazer essa análise”, aconselha Riani.

Leitão acrescenta que os pacientes que chegaram a ser entubados ou tiveram lesões cardíacas comprovadas demandam supervisão mais próxima. “Eles precisam passar por um período de reabilitação que dura algumas semanas”, completa.

Acompanhamento prolongado

Principalmente quem sofreu com as formas graves e moderadas da Covid-19 deve voltar a conversa com o doutor após 60 dias (ou conforme a orientação dele). “As pessoas não devem menosprezar os sinais do corpo. Elas não estão livres de manifestações tardias”, alerta Leitão.

Caso você sinta palpitação, falta de ar ou cansaço desproporcional ao suar a camisa (ou depois disso), vá ao consultório. Isso vale mesmo para quem se livrou da Covid-19 sem sofrer muito.

Saúde – grupo Abril

Opinião dos leitores

  1. Pois eu tive covid e voltei com mais disposição para as atividades sexuais. A minha primeira dama, não aguentou o Véio aqui e eu tive que arranjar duas amantes para me satisfazer.
    Nossa me sinto uma máquina nova, forte e potente.

    1. Dando trabalho pros sobrinhos né titia? Dói até quando aplica ozonio.

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Saúde

Cura para diabetes? Pesquisadores do Canadá acreditam ter encontrado uma

Diabetes: de acordo com a OMS, cerca de 422 milhões de pessoas vivem com diabetes no mundo (Willie B. Thomas/Getty Images)

Cientistas da Universidade de Alberta, no Canadá, acreditam ter encontrado uma cura para a diabetes. Através de um novo processo com células-tronco, a equipe de pesquisa foi capaz de curar a diabetes em camundongos, com esperança de que o processo também funcione em humanos.

Dr. James Shapiro, principal pesquisador do projeto, afirmou à CTV News Edmonton que a equipe foi capaz de colaborar com especialistas de todo o mundo para transformar o sangue do próprio paciente em células produtoras de insulina.

“Agora estamos no ponto em que podemos fabricar com segurança células produtoras de insulina a partir do sangue de pacientes com diabetes tipo 1 ou 2”, disse ele. “Colocar essas células em camundongos diabéticos e reverter a diabetes até o ponto em que a doença esteja totalmente curada.”

“É necessário que haja dados preliminares e que um determinado grupo de pacientes demonstrem ao mundo que isso é possível, seguro e eficaz”.

Vinte anos atrás, Shapiro fez história com o “Protocolo de Edmonton“, um procedimento que dá aos pacientes novas células produtoras de insulina, graças a transplantes de ilhotas, grupo de células do pâncreas que produzem insulina e glucagon, de doadores de órgãos.

Porém, esse procedimento requer o uso de fortes medicamentos anti-rejeição que carregam efeitos colaterais significativos. Dr. Shapiro afirmou que este novo processo de células-tronco eliminaria tal problema. “Se forem células próprias, os pacientes não irão rejeitar”.

De acordo com Shapiro, mais testes serão necessários antes que a equipe possa transferir os testes de animais para pessoas. “É necessário que haja dados preliminares e que um determinado grupo de pacientes demonstrem ao mundo que isso é possível, seguro e eficaz”.

O pesquisador acrescentou que a falta de financiamento é um grande obstáculo, e que um pequeno grupo de voluntários pretende arrecadar US$ 22 milhões até 2022 para financiar pesquisas em parceria com a Fundação do Instituto de Pesquisa da Diabetes do Canadá.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 422 milhões de pessoas vivem com diabetes no mundo, com 1,6 milhão de mortes atribuídas diretamente à doença a cada ano.

Exame

Opinião dos leitores

  1. AGORA AQUI É SHOW DE BOLA.
    Essa praga dessa doença e suas complicações mata mais no mundo do que 10 Corona Virus juntas.
    O pior é que a grande mídia não dá a mínima.
    Nem os esquerdopatas ajudam.
    Tá na hora do Presidente Bolsonaro, falar a respeito pra vê se vira notícias.
    É outubro cor azul e o outro mês cor de rosa, sendo que o diabetes mata muito mais do que esses câncer de mama e próstata, não que não mereçam atenção, mas e o DIABETES??
    ESSE É TERRÍVEL!!
    quando não mata, aleja e ainda deixa o indivíduo cego.
    Deus seja louvado.
    E que achem logo a cura dessa praga devastadora nos humanos.

    1. DONA Francisca "ele" como um negacionista e anticiência…também negará essa pesquisa!

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Saúde

Estudo induz resposta imune ao HIV e cria esperança de cura

Anticorpos de células B modificadas se aproximam de uma partícula de HIV (mostrada em azul) para desativá-la. Em um novo estudo, os cientistas descobriram que as células B editadas por genes podem gerar respostas de anticorpos protetores duráveis contra o HIV quando ativadas com uma vacina. (Foto: Ilustração cortesia do laboratório Voss da Scripps Research)

Infelizmente, o HIV é um dos poucos vírus para o qual ainda não há vacina para ser combatido, pois ele evolui muito rapidamente no corpo. Qualquer solução exigiria persuadir o organismo humano para produzir um tipo especial de anticorpo, que atuaria amplamente para derrotar várias cepas do vírus de uma vez. Os cientistas da Scripps Research chegaram mais perto de atingir este resultado, conforme mostra o estudo publicado na revista Nature Communications na terça-feira (17).

Em ratos, pesquisadores induziram com sucesso anticorpos neutralizantes — também chamados de bnabs — que podem prevenir a infecção pelo HIV, segundo o investigador principal James Voss, da Scripps Research. Em 2019, a equipe já havia mostrado que era possível reprogramar os genes de anticorpos das células B do sistema imunológico usando CRISPR para que as células produzissem anticorpos anti-HIV amplamente neutralizantes.

O novo estudo mostra que essas células B modificadas, após serem reintroduzidas no corpo, podem se multiplicar em resposta a uma vacinação, transformando-se em células de memória e células plasmáticas que produzem altos níveis de anticorpos protetores por longos períodos no corpo. Em humanos, as células iniciais para criar a vacina podem ser obtidas facilmente a partir de uma simples coleta de sangue e, então, projetadas em laboratório antes de serem reintroduzidas no paciente.

A equipe também mostrou que os genes modificados podem ser melhorados para produzir anticorpos que são ainda mais eficazes contra o vírus, usando um processo que normalmente ocorre nas células B que estão respondendo à imunização. “Esta é a primeira vez que foi demonstrado que as células B modificadas podem criar uma resposta de anticorpos projetada durável em um modelo animal relevante”, explica Voss, em nota.

O cientista espera que sua abordagem de vacina possa algum dia prevenir novas infecções por HIV e possivelmente oferecer uma cura funcional para aqueles que já vivem com o HIV. O vírus ainda é prevalente em todo o mundo, com cerca de 38 milhões de pessoas infectadas em 2019.

“As pessoas acham que as terapias celulares são muito caras”, diz Voss. “Estamos trabalhando muito para tentar tornar a tecnologia acessível como uma vacina preventiva contra o HIV ou cura funcional que substituiria a terapia antiviral diária.”

Galileu

 

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Saúde

(VÍDEO) – CURA E GRATIDÃO: Professor compartilha a luta para ter superado a covid-19 e agradece aos profissionais do Hospital de Campanha de Parnamirim e ao SUS

 

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Professor Rivaldo Fernandes compartilha a luta para ter superado o covid e agradece aos profissionais da hospital de campanha de Parnamirim e ao SUS.

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Professor Rivaldo Fernandes compartilha a luta para ter superado a covid-19 e agradece aos profissionais do Hospital de Campanha de Parnamirim e ao Sistema Único de Saúde(SUS).

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Saúde

FOTOS E VÍDEO: Alan Frank, ex-integrante do Polegar, sucesso dos anos 80/90, deixa hospital após cura de coronavírus e equipe médica canta ‘Dá Pra Mim’

Alan Frank, que ficou conhecido por integrar nos anos 90 o grupo Polegar, teve alta no domingo (28) do hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado há quase um mês para se tratar do coronavírus. Atuando como médico oftalmologista, ele celebrou a recuperação e se emocinou com a equipe médica que cantou Dá Para Mim, sucesso de seu ex grupo musical.

“Dia da Alta Hospitalar! Vencemos a guerra. Muita emoção e gratidão! Finalmente após muito sofrimento, muitas picadas, dor, medo, luta e orações… É chegado o grande dia da alta hospitalar”, comemorou. “E fizeram uma grande festa na minha saída! Acredita que tocaram até “Dá Pra Mim”? Gratidão eterna e imensurável.”

Alan Frank (Foto: Reprodução)

Por causa da medicação e do tempo de entubamento de um semana, quando estava na UTI, Alan terá que continuar o tratamento em casa. “Ainda precisarei continuar o tratamento com fisioterapia domiciliar e tomar alguns medicamentos, mas estou fora de riscos, já testei PCR para o Covid-19 negativo”, disse ele, que procurado pela Quem, ainda disse que ficou com algumas sequelas momentâneas.

“Vou continuar fazendo fisioterapia respiratória. Mas já estou com uma boa saturação de oxigênio. As sessões com o bipap de bruços têm me ajudado muito porque tem expandido meu pulmão e ajudado na recuperação. As únicas sequelas momentâneas são o cansaço, que está está melhorando muito, a anemia, que desenvolvi por causa da infecção, mas que já está em regressão, e pancreatite medicamentosa, que também está em regressão. Agora é só continuar com os medicamentos, fisioterapia e uma dieta saudável.”

Alan agradeceu ao apoio que recebeu durante esses dias de internação. “A todos vocês que fizeram orações por mim, a todas as mensagens de apoio enviadas, toda a torcida, a todos os amigos que estiveram a meu lado e de minha família, a minha família e a toda maravilhosa equipe de profissionais do Hospital Albert Einstein, em especial ao Dr Marcelo Hisato Kuwakino, meu pneumologista, e a todos que cuidaram de mim com tanto empenho, amor, carinho, competência e dedicação, meu muito obrigado”, agradeceu.

O ex-polegar Alan Frank, que hoje é médico oftalmologista (Foto: Reprodução Instagram)

Alan Frank no grupo Polegar no Domingo Legal (Foto: Reprodução)

Revista Quem – Globo

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Saúde

Ihama pode trazer a cura para a covid-19 e surge como candidata ao posto de heroína da humanidade

FOTO: TIM COPPENS

Winter não sabe, mas uma equipe de cientistas tem a esperança de que ela se torne uma heroína e ajude a humanidade. Essa lhama, que vive em rancho de um laboratório da Bélgica, guarda em suas células um elemento que pode ser promissor no tratamento contra a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Uma pesquisa recente feita em laboratório revelou que um tipo de anticorpo desenvolvido pelas lhamas pode combater de maneira efetiva a infecção causada pelo Sars-Cov-2, nome oficial do novo coronavírus. A pesquisa, porém, ainda está em fase inicial e pode demorar para ser concluída. E, para que um remédio se torne realidade, o anticorpo precisa ser testado em humanos, o que não deve acontecer tão cedo.

Os pesquisadores se sentem otimistas, informou o cientista Daniel Wrapp à BBC Mundo. Ele atua no Departamento de ciências moleculares da Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos, e é o principal autor do estudo.

Mas afinal, o que faz a Winter ser tão especial na luta contra o novo coronavírus?

Nanocorpos

A história com a lhama Winter (inverno, em inglês) começou em 2016, quando ela tinha apenas meses de vida.

Na época, cientistas da Universidade de Texas e da Universidade de Gante, na Bélgica, escolheram Winter para investigar o Sars-Cov-1 e o MERS-Cov, que são coronavírus da mesma família do Sars-Cov-2.

Os estudiosos descobriram que quando o sistema imune das lhamas detecta um invasor externo, como um vírus ou uma bactéria, o seu organismo produz um anticorpo do tamanho de um quarto do tipo de anticorpo que é desenvolvido pelos humanos.

Por isso, os cientistas os chamam de “nanocorpos”. Outros camelídeos, como alpacas e os camelos, também desenvolvem nanocorpos.

Os tubarões também desenvolvem esses elementos. Porém, é mais fácil lidar com uma lhama do que com um tubarão, explica Wrapp.

O sistema imunológico dos humanos não produz esses nanocorpos. A vantagem dos nanocorpos é que em razão do tamanho, se agarram mais facilmente às proteínas do coronavírus, que fazem com que o Sars-Cov-2 ataque as células do corpo humano.

No experimento de 2016, os investigadores injetaram as proteínas que envolvem o Sars-Cov-1 e o MERS-Cov em Winter e notaram que os nanocorpos desenvolvidos pela lhama mostraram uma boa capacidade para deter a infecção do Sars-Cov-1.

Quatro anos depois, diante da pandemia do novo coronavírus, Wrapp e sua equipe fizeram novos experimentos para testar o nível de eficácia dos nanocorpos contra o Sars-Cov-2.

Inspirados nos nanocorpos de Winter, Wrapp e sua equipe desenvolveram um tipo de anticorpo para enfrentar o novo coronavírus.

Os resultados iniciais dos testes apontam que o nanocorpo pode neutralizar a proteína do Sars-Cov-2 que ataca o organismo humano.

“Esperamos que esse anticorpo possa servir como um tratamento para reduzir a carga do novo coronavírus e os sintomas da covid-19”, disse Wrapp.

Proteção imediata

Esta descoberta pode levar à criação de um tratamento no qual são injetados os anticorpos em uma pessoa saudável para que ela se proteja de um possível contágio pelo novo coronavírus. Esse tratamento também pode fazer com que uma pessoa já infectada receba os anticorpos e seus sintomas da doença sejam menores.

Essa proteção imediata, dizem os pesquisadores, seria um grande benefício para as pessoas que, algumas vezes, não reagem bem às vacinas. Também podem beneficiar trabalhadores da saúde que estão em constante risco de contágio.

(mais…)

Opinião dos leitores

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Religião

Pastor Valdemiro Santiago vende sementes a R$ 1 mil prometendo cura da Covid-19

O pastor Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, gravou um vídeo prometendo a cura da Covid-19.

Ele atribui o benefício a sementes, que estão sendo vendidas no site da igreja pelo “propósito de R$ 1 mil”. Segundo o pastor, depois que a semente é plantada, aparece escrito no grão “sê tu uma benção”.

No vídeo, Valdemiro afirma que pessoas “em estado terminal, gravíssimo” estão sendo curadas — ele chega a apresentar um exame.

“É a semente ‘sê tu uma bênção’. Você vai semear essa semente e na planta que nascer vai estar escrito ‘sê tu uma benção’”, disse.

“Mas isso é enganar? Você que tá enganado”, afirmou.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Num tem igreja que vende o paraíso pra só depois que a pessoa morrer? Pelo menos ele tá tentando enganar ainda em vida…

  2. Ora, se o presidente pressiona a Receita Federal para perdoar 1,2 bilhão de dívida das igrejas (ops, empresas) desses Santos Homens de Deus; uma sementinha milagrosa de R$ 1.000 é café pequeno.
    Em nome de Jesus!

  3. Deveria é ser preso esse charlatão, picareta e estelionatário. Se aproveitando do momento para ganhar dinheiro as custas da fé e desespero das pessoas.

    1. O governo quer é liberar a igreja dele (e as de outros) de pagar impostos. Com a covid o rendimento das doações diminuiu muito. Coitado.

  4. Quando é que o MP vai agir e acabar com este riquíssimo charlatão????
    Pregar coisas falsas, além de heresia, pode causar mortes de pessoas com tal indução de pensamento….

    1. Vc ainda credita no MP e no Judiciário brasileiro? Pobre coitado iludido. Eles estão ocupados com coisas mais importantes como as próprias regalias e o lawfares pra garantir a eleição de seus amigos nos outros poderes!

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Saúde

VÍDEO: Após estado grave, paciente curado de Covid-19 recebe alta e é aplaudido por médicos, enfermeiros e profissionais da saúde em hospital em Natal-RN

O Blog recebeu o video de um amigo emocionado.

A manhã desta terça-feira(07) registrou um momento especial no Rio Grande do Norte, com a alta do primeiro paciente internado em estado grave com Covid-19 no hospital Promater. O seu nome, até a publicação deste post, ainda é desconhecido, mas a sua vitória é celebrada em todo o estado. No registro em destaque, senhor é aplaudido por um corredor de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde. “Muito obrigado. Fico devendo essa”, disse o emocionado curado.

Opinião dos leitores

  1. Ufa!!! Se livrou do Covid-19 NÃO MORRERÁ de mais nada. Ganhou a vida eterna…
    BORA TRABALHAR???

  2. Quero aqui deixar registrado os meu sinceros aplausos emocionado e com lágrimas nos olhos também para a equipe médica desse hospital e a todos profissionais de saúde do nosso estado, maqueiros, auxiliar de limpeza, auxiliar de enfermagem, técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos que apesar das imensas dificuldades não abandona seus pacientes, são uns verdadeiros heróis, um forte abraço e que deus lhes abençoe.

  3. Pra esses profissionais da saúde, deveriam tudo que é deputado e Senadores, que vivem mamando nas tetas do dinheiro público, doarem 80% dos seus salários, até o fim da pandemia.
    Eles sim merecem receber, gratificações.
    Juntado a tudo isso, o dinheiro do FUNDÃO, VERGONHA NACIONAL.

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Saúde

Pesquisadores podem ter encontrado cura para diabetes

Foto: Arquivo/Agência Brasil

Hoje, o tratamento para a diabetes consiste na aplicação de insulina para normalizar o nível da substância no corpo. Se no Brasil o medicamento é disponibilizado pelo SUS, em diversos países o tratamento tem um custo muito alto. Porém, isso pode mudar em breve. Isso porque uma equipe de pesquisa da Universidade de Washington conseguiu curar ratos de laboratório com a doença usando células tronco.

A ideia surgiu em 2019, quando os pesquisadores descobriram que usar essas células poderia ser uma opção melhor de tratamento. A novidade, porém, é a forma de transformá-las em outros tipos de células. No novo método, além de produzir uma porcentagem maior das células alvos, as fazem mais funcionais que do jeito antigo.

Quando colocadas nos ratos diabéticos, seus níveis de açúcar no sangue se estabilizaram, deixando-os curados da doença por até nove meses. Após essa primeira fase de testes, os próximos passos da pesquisa são testar o uso das células tronco em animais maiores para, posteriormente, iniciar testes em humanos.

Por mais que ainda seja um primeiro passo, pode ser o início de um novo tratamento revolucionário para uma das doenças que mais acomete pessoas mundialmente. O Brasil é o quarto país com o maior número de diabéticos no mundo, com cerca de 12,5 milhões de portadores da doença, cerca de 7% dos brasileiros. No mundo todo, são mais de 463 milhões de diabéticos.

Olhar Digital, via The Next Web

Opinião dos leitores

  1. CURIOSIDADE : Praticamente NÃO EXISTE DIABÉTICO VEGANO.
    Aos que sofrem diariamente com as agulhadas, assistam no Netflix : What the health

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Saúde

Pesquisadores podem ter encontrado a cura para o coronavírus; médicos na Tailândia trataram com sucesso e, rapidamente, paciente chinesa

Foto: Ilustrativa

Uma equipe de cientistas na Tailândia afirma ter conseguido tratar com sucesso uma paciente com coronavírus em Wuhan, epicentro dos casos da doença. As informações são da CNN.

Os médicos administraram uma combinação de medicamentos antivirais, que surtiram efeito em 48 horas, segundo comunicado divulgado no último domingo. O médico do Hospital Rajavithi, em Bangcoc, Tailândia, Dr. Kriangsak Atipornwanich, disse que a paciente tratada é uma mulher chinesa de 71 anos. Ela recebeu uma combinação de medicamentos usados no tratamento de HIV e gripe.

O médico afirma que a paciente havia sido tratada apenas com remédios anti-HIV, porém, em função do grave estado de saúde, os medicamentos não estavam fazendo efeito.

“A condição da paciente melhorou muito rapidamente, em 48 horas. E o resultado do teste também mudou de positivo para negativo dentro do mesmo período”, disse Atipornwanich, em coletiva à impresa.

O último teste de laboratório mostrou que não há vestígios do vírus no sistema respiratório da paciente. Até semana passada, não havia registro de medicamentos comprovadamente eficazes para tratar o vírus, que segue em avanço em todo o mundo.

Hospitais de Pequim informaram que usam os mesmos medicamentos administrados a pacientes com HIV e Aids como parte do tratamento para o vírus em Wuhan, embora não esteja claro se tiveram o mesmo sucesso dos médicos na Tailândia.

Atualmente, são mais de 17 mil casos da doença provocada pelo novo vírus, com mais de 360 mortes na China e uma nas Filipinas. No Brasil, há 16 casos suspeitos mas nenhum confirmado.

Com CNN

Opinião dos leitores

    1. Graças e louvores são alcançados a todo momento… Deus criou o homem que criou a ciência.

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Diversos

Cientistas descobrem novo método que pode ajudar a curar a calvície

Novos usos de células-tronco e impressão 3D podem enfim significar o fim da calvície, pelo menos para quem tem dinheiro

Uma cura para a calvície pode estar em breve se torando realidade. O The Atlantic relatou um novo experimento que combina células-tronco clonadas e moldes impressos em 3D para suportar os folículos pilosos. Os cientistas tentam clonar cabelo para curar a calvície há anos, mas agora eles estão perto de resolver esse problema usando uma nova técnica para controlar o crescimento dos folículos pilosos, as estruturas internas que produzem o cabelo.

A clonagem de folículos pilosos não é novidade, mas garantir que eles fiquem juntos e cresçam na direção certa é o problema, de acordo com o The Atlantic. Tentativas anteriores resultaram em células que formam folículos frágeis, que se desintegram com o tempo ou que ficaram fora de alinhamento.

Cientistas da Universidade de Columbia construíram um molde impresso em 3D, com consistência similar à gelatina, para manter os folículos clonados no lugar até que eles se desenvolvam o suficiente para se “enraizar” no couro cabeludo.

O ‘detalhe’ é que a clonagem e os moldes impressos em 3D não são baratos. Se esse tipo de cura para a calvície chegar às clínicas e ao mercado geral, ela provavelmente será apenas para ricos, pelo menos nos próximos anos.

Olhar Digital,via Futurism

 

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Saúde

Bebê pode ter sido curada do HIV após tratamento nas primeiras horas

Uma menina nascida com o vírus da aids mantém-se sem sinais da infecção 11 meses depois de ter sido submetida a tratamento com antirretrovirais. É o segundo caso conhecido no mundo, segundo as agências de notícias internacionais.

Nascida no subúrbio de Los Angeles, nos Estados Unidos, em abril do ano passado, a menina recebeu tratamento com antirretrovirais quatro horas depois de ter nascido. Quase um ano depois, não tem sinais da infecção e os médicos estão otimistas, apesar de não afastarem a possibilidade de o HIV voltar ou estar oculto nos tecidos, dizem as agências.

Trata-se do segundo caso idêntico no mundo, depois de, no ano passado, ter sido anunciado que um bebê norte-americano recebeu tratamento nas primeiras horas de vida. Agora com 3 anos, a menina parece estar livre do vírus.

O caso mais recente, apresentado hoje (6) durante uma conferência científica em Boston, é recebido pelos médicos com otimismo, sobretudo pela rapidez do desaparecimento do vírus.

“O que é mais notável em relação a este bebê é a rapidez com que o vírus desapareceu, os testes de DNA estavam negativos quando tinha seis dias e continuaram negativos despois”, disse Yvonne Bryson, professora de pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia.

Agência Brasil

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Saúde

Médico descobre algo simples que considera a causa do câncer

Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas.

Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos – Candida albicans. Esse médico achou muito estranho que todos os tipo de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente.

Então, pode estar ocorrendo o contrário, pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo.

E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece: bicarbonato de sódio. Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonato de sódio, não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores.

Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.

Desta forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus exames os resultados altamente positivos do tratamento. Para quem se interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês):não deixem de ver o vídeo, no link abaixo. O medico fala em italiano, mas tem legenda em português . http://www.curenaturalicancro.com/

Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonato de sódio sobre os tumores.

Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato.

Parece brincadeira, né?

Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui.

Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com bórax, que é o remédio homeopático para aftas. E os macrobióticos consideram o câncer uma manifestação natural do meio ácido.

Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins.

Com informações do Jornal Ciência

Opinião dos leitores

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Saúde

AVANÇO: Cientistas conseguem remover vírus HIV das células de ratos

rato-de-laboratorioBiomédicos da Universidade Técnica de Dresden, na Alemanha, conseguiram curar vários ratos com HIV a partir de um novo método que utiliza uma enzima capaz de eliminar o vírus no DNA das células infectadas. Segundo o estudo, a iniciativa alcançou resultado positivo em mais de 90% dos casos. O passo seguinte é realizar testes em seres humanos, informa a publicação cientifica “The Local”.

Segundo o chefe da seção de estratégia antiviral do “Heinrich Pette Institute”, órgão parceiro na elaboração do trabalho, existem várias abordagens que trabalham com esse objetivo, mas a única que conseguiu a remoção total do vírus foi esta.

A técnica consiste na aplicação de uma enzima nas células-tronco retiradas após uma amostra de sangue ser colhida. Ela é responsável pela alteração do DNA. Assim, as células autoimunes geneticamente modificadas podem se reproduzir e eliminar o vírus nas células infectadas.

A equipe de Dresden conseguiu criar a enzima por meio de processos de mutação e seleção. Os pesquisadores a manipularam de modo que ela pudesse identificar o HIV e removê-lo dentro de uma sequência de DNA.

Sobre a possibilidade da técnica funcionar em seres humanos, o cientista aponta que a resposta só virá após uma série de testes clínicos. Para isso, é preciso captar recursos para as novas fases do projeto.

De acordo com o líder da equipe que fez a pesquisa na Universidade de Dresden, Frank Buchholz, se todas as etapas forem cumpridas conforme o grupo planeja, em cerca de 10 anos a técnica poderá estar pronta para ampla utilização.

Para o Presidente da Sociedade Alemã de combate à Aids, Jürgen Rockstroh, a pesquisa representa uma nova esperança de cura. Mas, para que a esperança vire realidade, a técnica precisa antes ser comprovada.

O Globo

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Saúde

Pesquisadores atingem novos resultados contra vírus HIV com radioimunoterapia e renovam esperança de cura da Aids

2013-668741387-2013120209858.jpg_20131202 Pela primeira vez na luta contra o HIV, pesquisadores conseguiram atingir os reservatórios do vírus no corpo humano, indicando uma esperança de cura para a Aids. Apresentado na reunião anual da Sociedade Radiológica da América do Norte (RSNA ), o estudo utilizou radioimunoterapia e conseguiu reduzir a infecção a níveis indetectáveis em amostras de sangue de pacientes tratados com antirretrovirais.

A terapia antirretroviral altamente ativa (HAART, na sigla em inglês), é capaz de melhorar a qualidade de vida de infectados pelo HIV e reduzir em 96% a taxa de transmissão do vírus, já que suprimi a sua replicação no organismo. No entanto, os cientistas já haviam identificado reservatórios de células infectadas de forma latente que persistiam no corpo, o que impossibilitava uma cura permanente.

– Num paciente tratado com HAART, as drogas suprimem a replicação viral, o que significa que elas baixam o número de partículas virais na corrente sanguínea. Entretanto, o HAART não pode matar as células infectadas pelo HIV – disse Ekaterina Dadachova, professora de radiologia, microbiologia e imunologia da Escola de Medicina Albert Einstein, em Nova York, e principal autora do estudo. – Qualquer estratégia para curar a infecção pelo HIV deve incluir um método para eliminar as células infectadas por vírus.

Em seu estudo, Ekaterina e uma equipe de pesquisadores administraram radioimunoterapia em amostras de sangue de 15 pacientes com HIV tratados com HAART no Centro Einstein-Montefiore para Pesquisas da Aids.

Historicamente utilizada para combater tumores, a radioimunoterapia usa células de anticorpos monoclonais – clonados a partir de um linfócito B -, que são recrutadas pelo sistema imunológico para identificar e neutralizar os antígenos, objetos estranhos tais como bactérias e vírus que estimulam uma resposta imune no organismo.

Concebido para reconhecer e se ligar a um antigénio celular específico, o anticorpo utilizado na terapia é combinado em laboratório com um isótopo radioativo. Quando injetado na corrente sanguínea do paciente, ele viaja para a célula-alvo, onde a radiação é então introduzida.

– Na radioimunoterapia os anticorpos se ligam às células infectadas e as matam por radiação – afirmou Ekaterina. – Quando ela é combinada com o HAART, eles matam o vírus e as células infectadas, respectivamente.

Os pesquisadores uniram o anticorpo monoclonal (mAb2556), projetado para atacar uma proteína expressa na superfície das células infectadas pelo HIV, com o radionuclídeo bismuto-213.

– Os testes eliminaram pelo menos mais da metade de todas as células infectadas em cada amostra. Em muitos casos, eliminaram todas as células – explicou a pesquisadora ao GLOBO.

No geral, a infecção foi reduzida a níveis indetectáveis, e as células infectadas foram destruídas sem prejuízo para as células vizinhas.

Atuação no cérebro

Uma parte importante do estudo testou a capacidade do anticorpo radiomarcado de atingir células infectadas com o HIV no cérebro e no sistema nervoso central (SNC). Utilizando um modelo in vitro da barreira hematoencefálica – estrutura membrânica que atua principalmente para proteger o SNC -, os investigadores demonstraram que o novo anticorpo conseguiu atravessá-la e matar as células infectadas pelo HIV, sem qualquer dano para a membrana.

– O tratamento antirretroviral penetra apenas parcialmente a barreira hematoencefálica, o que significa que, mesmo se um paciente está livre de HIV de forma sistêmica, o vírus ainda é capaz de a atingir o cérebro, causando transtornos cognitivos e declínio mental – relatou Ekaterina. – O nosso estudo mostrou que a radioimunoterapia é capaz de matar as células infectadas por HIV, tanto sistemicamente quanto no sistema nervoso central.

Mesmo em níveis indetectáveis, a infecção pode voltar nos casos em que as células infectadas não foram completamente removidas.

– É por isso que planejamos administrar o tratamento ao menos duas vezes nos pacientes no futuro – contou Ekaterina.

Ensaios clínicos em pacientes com HIV são o próximo passo da pesquisa. Segundo estimativas da pesquisadora, os testes devem ser realizados em meados de 2014.

O Globo

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Diversos

A cura da ressaca: ciência diz que refrigerante de limão é a solução

343Enquanto muitos acreditavam que o café forte era a bebida que mais se aproximava de uma possível recuperação, os especialistas dizem que Sprite pode ser uma alternativa mais eficiente. Os cientistas analisaram 57 bebidas, que vão desde chás de ervas até bebidas efervescentes, e concluíram que bebidas a base de limão tiveram melhor desempenho.

Primeiramente, os pesquisadores decidiram estudar o que realmente provoca a ressaca. Quando bebemos, nosso fígado libera uma enzima chamada desidrogenase (ADH), que quebra o etanol em uma substância chamada acetaldeído.

Então, essa substância é dividida em outro produto químico chamado acetato por uma enzima chamada aldeído desidrogenase (ALDH).

Os pesquisadores descobriram que o acetato é geralmente considerado inofensivo, e pode até ser benéfico à saúde, no entanto, quando este é exposto ao acetaldeído, substância química mais potente, ambos acabam causando os sintomas da ressaca.

Após esta constatação, os pesquisadores da Sun Yat- Sem University, em Guangzhou, testaram várias bebidas, e analisaram de que forma elas afetavam os ADH e ALDH.

O refrigerante de limão conhecido mundialmente como Sprite estava entre as bebidas que aceleravam o processo do ALDH, o que fazia com que o álcool se dissipasse mais rapidamente, reduzindo assim o tempo de ressaca.

O estudo também aponta que os jovens, que bebem regularmente, produzem mais enzimas de álcool desidrogenase, substâncias estas que tentam cortar o efeito do álcool no organismo evitando que eles se embriaguem com tanta facilidade, já as pessoas mais velhas produzem essas enzimas em menor quantidade.

No entanto, para a felicidade dos mais velhos, especialistas afirmam que com o passar do tempo a ressaca passa a ser um problema menor.

As dores de cabeça provenientes de uma noite de bebedeira é a ação do álcool que faz com que o cérebro inche temporariamente fazendo-o encostar várias vezes contra o crânio.

Entretanto, à medida que envelhecemos, nosso cérebro encolhe, para que haja mais espaço para inchar antes de atingir o osso.

Jornal Ciência e R7

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