Polícia

RJ: Operação mira quadrilha que vende drogas pelas redes sociais e aceita criptomoedas como pagamento

Alluan Araújo, o Alfafa, é apontado como o chefe da quadrilha Foto: Reprodução

Uma quadrilha que vendia drogas pelas redes sociais e até recebia criptomoedas como pagamento, para driblar os órgãos financeiros, é alvo de uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Estado na manhã desta sexta-feira. Intitulada Operação Batutinha, os agentes têm como objetivo cumprir 18 mandados de prisão e 31 de busca e apreensão. Os acusados atuavam em bairros nobres da Zona Sul do Rio e na Barra da Tijuca. Até as 8h30m, 11 homens já haviam sido presos.

Entre os detidos está Alluan Araújo, o Alfafa, apontado como o chefe da quadrilha. Ele foi encontrado em casa, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. Além dele, também foi preso o ex-policial militar Edmilson Gomes da Silva, apontado como o segurança do bonde.

De acordo com os investigadores, a quadrilha fazia os atendimentos pelo WhatsApp e aceitava pagamentos em criptomoedas. As moedas digitais mais utilizadas pelo grupo eram Bitcoin e Ethereum.

O grupo foi monitorado por pelo menos nove meses. As investigações apontaram “a existência de uma verdadeira sociedade empresária criminosa com sofisticada organização para aquisição, armazenamento e distribuição de drogas de alta pureza aos clientes finais que residem em regiões abastadas do Rio de Janeiro”, diz a Polícia Civil.

De acordo com os investigadores, a quadrilha investigada chegou a comprar armamentos, “incluindo fuzis de grosso calibre para proteção e emprego contra organizações rivais, contando ainda com a segurança do ex-policial militar para movimentações de entorpecentes e entregas de grandes valores em espécie”.

Durante o período investigação foram realizadas prisões em flagrante em bairros nobres, perícias criminais e papiloscópicas em veículos utilizados pelos indiciados, análise de conteúdos telemáticos de telefones apreendidos após quebras judiciais que culminaram com a conclusão do inquérito a denúncia dos suspeitos.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Jovem potiguar vende lanches para alcançar sonho de estudar mestrado em Portugal

Foto: Iara Nóbrega/Inter TV Cabugi

Reportagem do portal G1-RN nesta terça-feira(15) traz uma bela história de força de vontade. Como personagem, a potiguar Clévina Holanda Dantas, 23 anos, aprovada para fazer um curso de mestrado pelo Instituto Politécnico de Coimbra, Portugal, que teve a ideia de vender sanduíches para custear a viagem e os estudos, ao longo de 2 anos. “Troco sanduíches para realizar um sonho. Estamos há 2.230 sanduíches de distância”

Pensando nisso, criou uma página nas redes sociais, onde as pessoas podem ajudá-la ‘trocando’ um sanduiche por um sonho. nNa página, ela faz um apelo: ” Tenho uma grande oportunidade e quero muito vivê-la! Mas para isso, preciso de sua ajudinha”, escreveu Clévina na descrição do post.

A estudante calculou que precisava vender um total de 2.230 sanduíches para custear o mestrado. E na página mantém atualizada a quantidade de sanduíches que faltam para alcançar seu sonho.

A campanha começou no dia 10 de junho e a estudante tem vendido cerca de 35 sanduíches por noite. Clévina conta que tem ajuda da mãe e do noivo para produzir os sanduíches “Sem eles eu jamais conseguiria, eu os amo muito e sou muito agradecida” relatou.

Leia matéria na íntegra AQUI.

 

Opinião dos leitores

  1. Direita Honesta e Paulo: eu comento o que eu quiser seus bovinos! Se vcs idolatram político como o MINTO das rachadinhas não quer dizer q eu seja lulista seus goiabas! Vão comer capim cloroquinado para não perder o hábito…

    1. Direita rachadinha: vá comer seu capim cloroquinado para não perder o hábito talkei!

    2. O que foi Direitinha? O que foi que o malvado do Mané escreveu que te deixou chateado? Fica tristinho não. Ele falou mal do seu Mito? Tadinho. Não liga não. Faz uma sessão de ozonioterarapia que passa. O bichinho…😞

  2. Grande jovem, com futuro brilhante pela frente, trabalho, estudo, família, humildade, atributos valiosos que estão em falta hoje em dia na juventude, que quer lacrar, não quer estudar, ainda mais trabalhar ! Querem mesmo é moleza, vitimismo, ideologia de gênero ou de raça, ficar na frente de celular ou de alguma outra tela, e reclamar da vida e do mundo ! E ainda ser bem pago por isso ! Parabéns a Clévina !!!

    1. Concordo! Precisamos de gente trabalhadora e não os que ficam mamando nos cofres públicos e enriquece a família com rachadinha de gabinete e desvios de obras públicas como o presidente MINTO das rachadinhas e o Lulaladrão!

    2. Esse Manoel F parece ser eleitor de Renan Calheiros…
      Esquerdista é bicho cara de pau .
      A turma da rachadona do petrolao.
      Bilhões e bilhões desviados da Petrobras.
      Querem voltar.
      Estudar é bom.
      A turma do PT passa anos e anos nas universidades sem nunca concluir os cursos. .

    3. Deixa de ser ridículo. Aprende ao menos a respeitar o esforço alheio. Tuas baboseiras não cabem por aqui. Te controla, babaca.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Oi vende rede móvel para consórcio formado por Tim, Vivo e Claro por R$ 16,5 bilhões

Foto da sede administrativa da Oi funciona no Leblon, Zona Sul do Rio, registrada em 2018 — Foto: Marcos Serra Lima/G1

O consórcio formado pela Tim, Vivo e Claro arrematou, na tarde desta segunda-feira (14), os ativos da rede móvel da operadora Oi por R$ 16,5 bilhões. O leilão foi realizado pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro e faz parte do plano de recuperação judicial da companhia iniciado em 2018.

Com o resultado do leilão, a Oi deve desaparecer do mercado de telefonia móvel brasileiro. Agora, ela detém apenas os ativos de infraestrutura e fibra, que ainda deverão ser parcialmente vendidos.

Com a Oi deixando de operar, as três gigantes telefônicas vão aumentar ainda mais a sua participação no mercado de telefonia móvel do Brasil, que passa a ser ainda mais concentrado. A participação da Tim salta de 23% para 32%, a Vivo de 33% para 37% e a Claro de 26% para 29%. Os outros 2% estão divididos entre pequenas operadoras regionais.

Este foi o segundo leilão de ativos da Oi para quitar as suas dívidas. O primeiro foi realizado no dia 26 de novembro e atraiu poucos interessados. Nele, foram vendidas as torres de telefonia e data centers da companhia por cerca de R$ 1,4 bilhão.

A Highline do Brasil, do grupo norte-americano de private equity Digital Colony, comprou a unidade de torres por R$ 1,067 bilhão – foi a única oferta apresentada para este ativo. Já a unidade de data centers foi arrematada pela Titan Venture Capital por R$ 325 milhões de reais, também única apresentada no leilão.

O plano de vender os seus ativos foi anunciado pela Oi no dia 15 de junho deste ano. Na ocasião, a companhia informou que iria dividir a empresa em quatro áreas para poder vendê-las. Na divisão, os ativos foram reunidos em Unidades Produtivas Isoladas (UPIs): Ativos Móveis, Torres, Data Center e InfraCo.

A UPI InfraCo reúne os ativos de infraestrutura e fibras e ainda deverá ser parcialmente vendida em leilão, ao preço mínimo de R$ 6,5 bilhões. No plano anunciado pela Oi em janeiro, a companhia disse que o futuro comprador ficará com 51% do capital votante.

Mais de R$ 12,2 bilhões de prejuízo em 9 meses

Entre janeiro e setembro deste ano, a Oi acumulou prejuízo de cerca de R$ 12,2 bilhões – foram três trimestres seguidos de queda. A expectativa é que a companhia encerre o 4º trimestre também com prejuízos.

O maior prejuízo foi registrado no 1º trimestre do ano, de R$ 6,25 bilhões. No 2º trimestre, o prejuízo foi de R$ 3,4 bilhões. Já no 3º trimestre, ele foi de R$ 2,6 bilhões.

Conforme o último relatório dos resultados financeiros, a Oi encerrou o 3º trimestre com uma dívida líquida de R$ 21.243 milhões.

Parte da dívida da companhia foi reduzida no dia 27 de novembro, logo após o primeiro leilão de ativos. Ela recebeu um desconto de 50% na dívida de cerca de R$ 14 bilhões devida à União.

O desconto foi aplicado graças à uma modificação aprovada pelo Senado na lei de falências, que permitiu que empresas em recuperação judicial possam quitar suas dívidas com descontos de até 50% e parcelamento em até 84 meses.

G1

Opinião dos leitores

    1. E Fake, ele teve um esquema na oi, ele não tem participação na Oi, na realidade ele tinha uma empresa que foi comprada pela OI, que não fazia nada e a Oi comprou por uma Bolada.
      Ele já botou esse dinheiro no bolso a muito tempo.
      Kkkkk
      Menino experto, puxou ao PAI!

  1. A gente já sofre com a telefonia celular na mão de quatro operadoras, imagine agora com somente três. Será que o CADE vai permitir?? Com a palavra o Ministério Público Federal.

    1. A Oi estava falida, não tinha outra alternativa, só a venda.

      Pôr outro lado, deveria ser outra empresa a entrar de fora, mais a telefonia móvel no Brasil e complexa e ao que muita gente pensa não é tão lucrativa, pra ser tem de ter uma abrangência nacional.

      Aí onde vem o problema, pra isso o país só suporta 2 a 3 operadoras .

  2. Eu queria tb ter um desconto desse de 50% das minhas dívidas como o Oi teve. Será q seu eu for conversar com os senadores, como a Oi foi, eu consigo?
    É o capitalismo e neoliberalismo dos imbecis. Ainda tem gente pra defender isso. O lucro é privado, mas o prejuízo é socializado.
    Bandidos.

  3. Concentração de mercado.Antes tínhamos 4 empresas de telefonia móvel, agora só 3.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Aplicativo vende produto da China e promete ‘preço de fábrica’; veja se vale a pena

Shopee é confiável? Lista traz seis perguntas e respostas sobre compras no app — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

Shopee, plataforma de e-commerce com aplicativo para Android iPhone (iOS), anunciou que também vai participar da Black Friday 2020 no Brasil. A companhia, que vai oferecer frete grátis para todos os pedidos sem valor mínimo de compra, também garante descontos de até 80% na última sexta-feira do mês, o dia em que o evento de promoção ocorre.

Os descontos e ofertas estão disponíveis até o dia 30 de novembro e, até lá, serão oferecidos vouchers com descontos que somam R$ 1 milhão, além de ofertas diárias com itens custando R$ 1,99. Na lista abaixo, o TechTudo traz seis perguntas e respostas sobre a Shopee, além de dar dicas de como aproveitar os descontos disponibilizados no período da Black Friday 2020.

1. Como funciona a Shopee?

A Shopee é um aplicativo de compras para Android e iPhone, que também pode ser acessado na web pelo site “shopee.com.br” (sem aspas). A companhia tem origem no Sudeste Asiático e chegou ao Brasil em outubro de 2019, oferecendo produtos com preços competitivos e frete grátis sem valor mínimo de compra. Pelo app Shopee, é possível navegar por entre as mais variadas categorias de produtos, que incluem eletrônicos e eletroportáteis, itens de decoração, roupas e calçados, brinquedos infantis, acessórios para carros e seção de papelaria, por exemplo.

2. Shopee é confiável?

A plataforma da Shopee funciona como um marketplace, de maneira similar às gigantes AliExpress e Wish. Portanto, os produtos anunciados podem ter origens diversas, ou seja, podem ser de vendedores de qualquer parte do mundo. Então, se você finalizar uma compra no Shopee, deve estar ciente que os itens adquiridos podem implicar em possíveis taxas de importação no Brasil.

Para produtos importados que chegam ao país, há a cobrança de uma taxa de R$ 15 que corresponde ao despacho postal dos Correios, além das tarifas que podem ser aplicadas pela Receita Federal, que equivalem a 60% sobre o valor total do produto que exceder a cota máxima de US$ 50.

3. Quais os descontos da Black Friday da Shopee?

As promoções da Shopee para a Black Friday desse ano trazem descontos de até 80% para compras realizadas entre os dias 27 e 30 de novembro, nas mais diversas categorias de produtos disponíveis no site e app. A entrega é grátis para todo o país e não há um valor mínimo necessário para completar o pedido, sendo que a promoção de frete zero vale para descontos de até R$ 40 e em até dez compras no mês.

A Shopee afirma que, até o dia 30 de novembro, serão disponibilizados mais de R$ 1 milhão de descontos em vouchers promocionais. Além disso, há ofertas diárias a R$ 1,99 e cupons de 50% para novos usuários. Pelo app, também é possível resgatar cupons de desconto no ícone “Cupons Diários”. Já na aba “Jogos”, no menu inferior, também é possível jogar “Candy Shopee”, “Sacode Shopee”e “Shopee Lucky Prize” para ganhar recompensas e moedas Shopee, que podem ser trocadas por cupons exclusivos.

Para inserir um código de cupom da Shopee ou voucher em sua compra, você deve adicionar o produto desejado no carrinho e, antes de finalizar a compra, tocar sobre a opção “Cupom Shopee” e registrar o código promocional.

4. Como vender na Shopee?

Para anunciar seus produtos online na Shopee, é necessário criar uma conta de vendedor na plataforma. Depois disso, você pode cadastrar seus produtos no app para começar a vendê-los. Para registrar um produto, vá até o seu perfil e toque sobre “Começar a vender” e, depois, em “Adicionar um produto”. Você deve cadastrar uma foto e categorizar o item, especificando preço, tamanho, quantidade em estoque e adicionando uma descrição para o produto, por exemplo.

5. Como rastrear pedido na Shopee?

É possível rastrear um pedido Shopee pelo próprio app de compras. Para isso, acesse a aba “Minhas Compras” e, depois, toque sobre o pedido que deseja rastrear. Logo em seguida, toque sobre a opção “Visualizar” ao lado de “Informações de envio” e, assim, você pode acompanhar as rotas de entrega do seu pedido.

6. Quais os concorrentes da Shopee?

Os principais concorrentes da Shopee são o Wish, AliExpress e Banggood, já que as plataformas possuem propostas bem similares. Todas elas oferecem preços mais atrativos e são marketplaces, ou seja, permitem o cadastro de vendedores para que possam anunciar seus produtos online. As categorias de produtos oferecidos também são parecidas, já que as plataformas oferecem uma grande variedade de itens, dos mais diversos segmentos.

Além disso, todas as compras realizadas nas lojas online, independente da plataforma, correm risco de serem taxadas ao chegar no Brasil, já que a grande maioria dos produtos são oferecidos por vendedores internacionais. Então, nesse sentido, não há nenhum benefício em optar por uma das plataformas especificamente, já que o risco de taxação é o mesmo.

Globo, via Techtudo, Shopee e Ebanx

 

Opinião dos leitores

  1. Comprei o enxoval do meu casamento nesse site, chegou tudo direitinho. Meu MARIDO adorou as compras. ??‍❤️‍?‍??

    1. Tem camisola furadinhas ? Não esquece a do talco Pom-pom . Tem anágua ? Vixe que arraso .

  2. Sugiro q não comprem… Comprei da Wish, tb da China, em 18 de Junho. Disseram q já chegou no Brasil desde 19 de Julho e até hj não me foi entregue ou reembolsado… E o reembolso eles fazem por voucher para vc fazer uma nova compra. Nunca devolvem o dinheiro. Procurem no site Reclame Aqui a empresa Wish

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Religião

Pastor Valdemiro Santiago vende sementes a R$ 1 mil prometendo cura da Covid-19

O pastor Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, gravou um vídeo prometendo a cura da Covid-19.

Ele atribui o benefício a sementes, que estão sendo vendidas no site da igreja pelo “propósito de R$ 1 mil”. Segundo o pastor, depois que a semente é plantada, aparece escrito no grão “sê tu uma benção”.

No vídeo, Valdemiro afirma que pessoas “em estado terminal, gravíssimo” estão sendo curadas — ele chega a apresentar um exame.

“É a semente ‘sê tu uma bênção’. Você vai semear essa semente e na planta que nascer vai estar escrito ‘sê tu uma benção’”, disse.

“Mas isso é enganar? Você que tá enganado”, afirmou.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Num tem igreja que vende o paraíso pra só depois que a pessoa morrer? Pelo menos ele tá tentando enganar ainda em vida…

  2. Ora, se o presidente pressiona a Receita Federal para perdoar 1,2 bilhão de dívida das igrejas (ops, empresas) desses Santos Homens de Deus; uma sementinha milagrosa de R$ 1.000 é café pequeno.
    Em nome de Jesus!

  3. Deveria é ser preso esse charlatão, picareta e estelionatário. Se aproveitando do momento para ganhar dinheiro as custas da fé e desespero das pessoas.

    1. O governo quer é liberar a igreja dele (e as de outros) de pagar impostos. Com a covid o rendimento das doações diminuiu muito. Coitado.

  4. Quando é que o MP vai agir e acabar com este riquíssimo charlatão????
    Pregar coisas falsas, além de heresia, pode causar mortes de pessoas com tal indução de pensamento….

    1. Vc ainda credita no MP e no Judiciário brasileiro? Pobre coitado iludido. Eles estão ocupados com coisas mais importantes como as próprias regalias e o lawfares pra garantir a eleição de seus amigos nos outros poderes!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Organização vende máscaras com desenhos de pênis para arrecadar fundos

Mindy Vincent, diretora de uma organização de assistência social, publicou uma foto com a máscara em sua conta no Twitter Foto: Twitter / @MindyVi90992223

A diretora de uma instituição de redução de danos que atua em Utah, nos Estados Unidos, publicou uma foto no Twitter em que aparece usando uma máscara com diversos pênis desenhados. A repercussão da publicação de Mindy Vincent deu a ela a ideia de usar o produto para arrecadar doações para a organização que chefia.

“Minhas máscaras chegaram! Usei elas no Walmart e no Petco hoje. Quando alguém me diz que minha máscara tem pênis nela, eu gentilmente deixo a pessoa saber que é assim que eu determino que ele está muito perto, e peço para eles gentilmente se f*******”, disse Mindy na publicação, feita em 10 de abril.

Em entrevista para o E+, Mindy conta que comprou as máscaras pois “precisava de equipamentos de proteção para mim e minha equipe. Essas [com os desenhos] estavam sendo vendidas e seriam entregues rapidamente. E elas são hilárias”.

Com a repercussão da publicação, o filho de Mindy sugeriu que eles passassem a vender o produto, que saiu do ar no site em que ela fez a compra, e destinassem o valor das vendas para o Utah Harm Reduction Coalition (Coalizão de Redução de Danos de Utah), organização dirigida por Mindy.

A organização realiza diversos serviços de redução de danos, ajudando no tratamento de pessoas viciadas em substâncias químicas, além de atividades educativas sobre a redução de danos. A ideia é que as doações sejam usadas na compra de máscaras para pessoas em situação de rua.

Até o momento já foram arrecadados mais de 60 mil dólares (cerca de R$ 314 mil na cotação atual), e também estão sendo vendidas outras máscaras com desenhos de seios e vaginas. “Quando elas esgotarem, nós pararemos as vendas”, comentou Mindy.

Emais – Estadão

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Aérea low cost FlyBondi vende passagens do Rio a Buenos Aires por R$ 1 mais taxas

Foto: Divulgação

A aérea low cost argentina FlyBondi está vendendo passagens do Rio de Janeiro para Buenos Aires a R$ 1 mais taxas, totalizando R$ 123 por trecho. A promoção vai até 11 de outubro, data do voo inaugural da companhia no Brasil.

Serão ofertados ao preço especial 20 lugares por avião, em mais de 40 voos com partida entre outubro e novembro – ou seja, serão mais de 800 bilhetes. O bilhete promocional dá direito a levar uma bagagem de 10 quilos. Segundo a companhia, para ter direito ao desconto a compra deve ser feita normalmente e incluído o código de desconto “carioca” no momento do pagamento.

A FlyBondi recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar regularmente no país em julho. Por enquanto, vai voar do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, ao de El Palomar, em Buenos Aires, três vezes por semana. Em dezembro e janeiro, alta temporada, a frequência sobe para quatro vezes.

Em 20 de dezembro, estreia uma nova rota no país, de Florianópolis a Buenos Aires, também com três voos semanais.

A companhia já está autorizada pela Anac a voar da Argentina para 17 rotas no país – entre elas, São Paulo. Mas a empresa diz que avalia cada oportunidade com cuidado. “Não queremos lançar nada com menos de três meses de antecedência, para poder vender”, diz o diretor comercial Mauricio Sana.

Ele afirma que a empresa não tem intenção de pedir aprovação para atuar no mercado doméstico brasileiro por enquanto.

A FlyBondi diz que vende passagens a um preço de 30% a 40% mais baixo do que as concorrentes. Para os voos já anunciados para o país, os preços médios serão:

Buenos Aires – Rio de Janeiro: R$ 272 ou R$ 475 com taxas
Rio de Janeiro – Buenos Aires: R$ 269 ou R$ 410 com taxas
Buenos Aires – Florianópolis: R$ 206 ou R$ 399 com taxas
Florianópolis – Buenos Aires: R$ 206 ou R$ 342 com taxas

As passagens só são vendidas no site da companhia, hospedado na Argentina. Um domínio brasileiro deve estar disponível em breve e a empresa diz que negocia com “um grande parceiro” de busca de passagens, sem revelar o nome.

Startup do setor aéreo

A FlyBondi se diz uma startup do setor aéreo. Nasceu em 2016, mas começou a operar em janeiro do ano passado. Tem uma frota de 5 aviões, todos Boeing 737-800 NG, com 189 assentos em classe única. Nos primeiros 18 meses de operação, embarcou 2 milhões de passageiros.

Seus principais investidores são o fundo de private equity norte-americano Cartesian Capital e a companhia de logística japonesa Yamasa.

A empresa diz que consegue operar no esquema low cost, ou seja, com passagens a baixo custo, com basicamente duas estratégias: oferecer 15% mais assentos que as concorrentes para o mesmo tipo de avião (todos da mesma classe) e aumentar o tempo de utilização das aeronaves com otimização de processos.

Outro aliado importante é o aeroporto de El Palomar, a 17 quilômetros do centro de Buenos Aires. O terminal é novo – seu primeiro voo foi o de estreia da FlyBondi, no ano passado. Por ser pequeno e receber poucos voos, ele possibilita que a empresa tenha agilidade nos processos de embarque, desembarque e autorizações de pousos e decolagens.

“Em aeroporto congestionado é difícil cumprir o tempo de aterrissagem, e 5 minutos dando voltas para poder pousar já fazem com que eu perca dinheiro”, afirma Sana.

Sem folga financeira para desenvolver mercados, a empresa também não insiste em rotas com desempenho abaixo do esperado. Em um ano e meio de operação, já cancelou dois destinos dentro da Argentina: Tucumán e Mendoza, para os quais não conseguia uma taxa média de ocupação acima de 50%. Para serem rentáveis, os voos precisam estar 80% ocupados, segundo Sana.

A FlyBondi diz ter 9% de participação no mercado doméstico argentino. A empresa tem 570 funcionários, todos na Argentina.

Não tem escritório nem equipe no Brasil. Contratou apenas operadores de solo, para serviços como check-in, temporariamente, por cerca de dois meses. Também não tem equipe de vendas off-line. Toda a oferta de passagens é feita na internet.

Apesar de ser um negócio com custos em dólar em um país em crise e com câmbio desvalorizado, Sana diz que o nível de ocupação que a companhia tem hoje garante uma operação sustentável. “As pessoas não deixam de viajar na crise, elas encurtam as viagens. E as low cost sempre passam melhor por esses momentos que as empresas tradicionais.”

Regulação no Brasil

Outras companhias aéreas low cost estrangeiras vieram para o Brasil. Já operam aqui a chilena Sky Airline, a norueguesa Norwegian e a chinesa Air China. Além da FlyBondi, que começa a voar para o país na próxima semana, em dezembro chega por aqui a JetSmart, que é americana, mas vai operar a partir de sua subsidiária chilena.

Em 2020, vem a Virgin Atlantic Airways, do Reino Unido. A GulfAir, do Bahrein, também já manifestou interesse ao Ministério do Turismo, mas ainda não iniciou o processo de autorização junto à Anac.

O interesse dessas empresas no país ocorre após duas mudanças importantes na regulação: o fim do limite de 20% de participação de grupos estrangeiros em aéreas brasileiras (agora elas podem ter 100% de capital internacional) e a permissão para a cobrança pelo despacho de bagagem.

“Se me obrigam a não cobrar pela bagagem, tenho que cobrar mais no preço da passagem, porque isso é custo de combustível”, diz Sana, da FlyBondi.

G1

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Governo vende conta geral do Estado por R$ 251 milhões; acordo permite liberação de consignados

A governadora Fátima Bezerra assinou na tarde desta segunda-feira, 26, o contrato de renovação da administração da conta única do Estado com a diretoria do Banco do Brasil. A negociação foi feita junto à diretoria executiva nacional da instituição bancária e ficou acordado um valor de R$ 251 milhões para que o banco continue a operar, por mais cinco anos, o pagamento salarial dos servidores – informalmente como venda da folha. O montante será disponibilizado ao Governo em dezembro próximo.

“O desfecho dessa negociação reflete o empenho da nossa equipe e do nosso modo de administrar, que está sempre buscando o que é melhor para o Estado e, sobretudo, o que é melhor para o servidor. A renovação do contrato com o Banco do Brasil seguiu por um processo transparente e responsável, para atender as necessidades dos servidores”, declarou a governadora.

Do valor total, cerca de R$ 102 milhões serão destinados ao pagamento da dívida com o Banco do Brasil referente aos empréstimos consignados deixada pela gestão anterior. Outros R$ 23 milhões são referentes ao valor pro rata do período de janeiro a abril de 2020. Com a finalidade de evitar que o Estado pague pro rata referente ao período de agosto a dezembro de 2019, o valor restante, de R$ 123 milhões, só será recebido em dezembro e contribuirá para o pagamento de salários.

“Desde o início da gestão, mesmo antes, ainda no período da transição, nós já estávamos trabalhando nessa negociação, visando equacionar o débito com o Banco do Brasil e buscar o maior valor possível para reforçar as ações de reequilíbrio das contas do governo”, destacou o secretário da Tributação, Carlos Eduardo Xavier.

Cumprindo o que diz o artigo 164, parágrafo 3º da Constituição Federal, que determina que as disponibilidades de caixa das pessoas jurídicas de direito público devem ser depositadas em instituições financeiras oficiais, o governo manteve conversas de negociação também com a Caixa Econômica Federal. No entanto, o valor oferecido pela Caixa foi de R$ 150 milhões, cerca de R$ 100 milhões a menos que o ofertado pelo Banco do Brasil.

Consignados

A negociação com o Banco do Brasil também tratou de outros benefícios para os servidores, como por exemplo o empréstimo consignado, que deverá ser liberado a partir da próxima semana com uma carência de seis meses, ou seja, o desconto das parcelas só passará a ser debitado para o servidor a partir de fevereiro do próximo ano.

“O desconto dos consignados passará a ser administrado por um sistema que foi totalmente desenvolvido pelos técnicos da Secretaria Estadual de Administração, sem a participação de empresas terceirizadas. E todo o recurso arrecadado será usado para investimentos em tecnologia para o Estado”, disse a secretária de Administração, Virgínia Ferreira.

O superintendente de Varejo do Banco do Brasil, Gustavo Arruda, destacou a disponibilidade para esta e outras parcerias com o Governo do Estado. “Para nós é uma parceria que nos fortalece enquanto instituição financeira e também enquanto agentes públicos. Agradecemos a paciência do servidor e nos colocamos à disposição para discutirmos outros projetos”.

Estiveram presentes à reunião o gerente geral da agência Banco do Brasil, Araken Rego e membros da diretoria, além dos secretários Aldemir Freire (Planejamento) Carlos Eduardo Xavier (Tributação), Maria Virgínia Ferreira Lopes (Administração) e Raimundo Alves Júnior (Gabinete Civil), além do Procurador-Geral do Estado, Luís Antônio Marinho da Silva, o Controlador-Geral do Estado, Pedro Lopes e a subsecretária do Gabinete Civil, Laíssa Costa.

Opinião dos leitores

  1. Para os servidores fazerem mais empréstimos e se enforcarem mais ainda. Isto é péssimo.
    Precisamos que o governo busque alternativas para pagar os salários atrasados.
    Contrair mais dívidas é prorrogar problemas e sufocar mais ainda os servidores.

  2. E o atrasado? O governo deixou para somente receber o restante em dezembro para complementar o décimo terceiro de 2019, pois não criou nada e não tomou nenhuma providência pra sair do sufoco, como aconteceu no governo passado. Coitado do servidor público.

  3. BB empresta 1 bilhão ao RN. Vcs vão receber o empréstimo em dia. Não haverá calote. Empreste vai.

    1. Sonha, Cremildo! Sonhar é bom. Perigoso é a utopia! Olha lá se esse dinheiro não for utilizado para completar o pagamento do mês de dezembro. Não falo nem do 13° de 2019, quanto mais dos atrasados. Não vá gastar por conta.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Adolescente chinês vende rim para comprar iPhone e iPad

Um adolescente chinês, de 17 anos, vendeu um rim para comprar um iPhone e um iPad, segundo reportagem publicada nesta sexta-feira no site da Xinhua, agência estatal de notícias da China. Cinco pessoas foram acusadas ​​de envolvimento na compra do órgão e vão responder por lesão corporal dolosa.

Entre os cinco, há um cirurgião que removeu o rim em abril do ano passado. O menino, identificado apenas pelo sobrenome Wang, agora sofre de deficiência renal, segundo promotores da cidade de Chenzhou, província de Hunan.

De acordo com a Xinhua, um dos acusados ​​recebeu cerca de 220 mil iuanes (cerca de US$ 35 mil) para organizar o transplante. Ele pagou a Wang 22 mil iuanes e dividiu o restante com o cirurgião.

Após voltar para casa, o adolescente confessou para a mãe que vendeu um dos rins quando ela perguntou como ele conseguiu o dinheiro para comprar o novo iPhone e o iPad.

O jovem era de Anhui, uma das províncias mais pobres da China, de onde habitantes frequentemente emigram para encontrar trabalho e uma vida melhor em outro lugar.

Segundo o Ministério da Saúde chinês, mais de 1,5 milhão de pessoas na China precisam de transplantes, mas só 10 mil são realizados anualmente. A falta de órgãos criou um mercado ilegal.

Fonte: O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *