Tecnologia

Nova busca do Facebook deixará a rede mais parecida com o Twitter

FacebookDado-RuvicReutersDe acordo com nota oficial postada nesta segunda-feira pelo Facebook, o site passará a abranger em sua busca Graph Search postagens e atualizações de status, com direito a modificadores de tempo, local e pessoas, de modo a refinar a pesquisa.

A novidade tirará proveito da recentemente anunciada adoção dos hashtags, copiando a bem sucedida ideia do Twitter.

“Nossa intenção é permitir que usuários busquem posts entre diferentes grupos sociais dentro de um tópico”, diz a nota. “A Graph Search permitirá também pesquisas baseadas em locais marcados e em função de envolvimentos com outros usuários, por exemplo: “Quais posts existem sobre os Beatles postados por meus amigos?” ou “Quais posts minha amiga Miriam comentou?”

Segundo o “Ars Technica”, a nova busca do Facebook, que por ora só está disponível para usuários localizados nos Estados Unidos e que tenham o inglês como idioma configurado, estará sujeita aos controles de privacidade do site, ou seja, usuários não poderão ver resultados que não lhes estariam acessíveis de outra maneira. Para usuários situados no Brasil ainda não há previsão de funcionamento.

A nova busca do Facebook alcançará o histórico completo de postagens públicas de todos os usuários. Com a novidade, o Facebook espera que se vá criar uma onda de atividade de feeds semelhante à que existe no Twitter.

O site informa que a novidade irá sendo oferecida aos poucos para o universo de usuários que já possuem o Graph Search. E adverte na nota: “Se existe alguma coisa na sua timeline que você não queira que se torne disponível às buscas públicas, é hora de ajustar suas configurações de privacidade”.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Governadora vai pagar os aposentados, eles serviram muito para o progresso do nosso estado, incompetente.

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Diversos

Mulher aceitará traidor de volta se ele conseguir 10 mil curtidas

102_2737-alt-blog-cheated 102_2737-alt-blog-traicaoSonya Gore flagrou Ivan Lewis a traindo. Mas ela está disposta a perdoar: obrigou o marido a pôr uma mensagem no Facebook confessando a pulada de cerca. Se ele conseguir 10 mil curtidas, Sonya o aceitará de volta.

Na verdade, desde 2010, Ivan tem um histórico de traições, que acabou levando o casal a se separar. Depois de dois anos, o traidor procurou a amada pedindo mais uma chance. Ela, então, condicionou a volta à exposição de Ivan na rede social.

Até a tarde desta sexta-feira, ainda faltavam 5 mil curtidas…

O Globo

Opinião dos leitores

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Tecnologia

Facebook testa serviço de pagamento para smartphones e tablets

3807.9567-Facebook-no-celularO Facebook quer facilitar as compras realizadas em tablets e smartphones. Por isso, o site lançou nesta semana um recurso que permite preencher dados de apps de pagamentos automaticamente, o chamado Autofill. O projeto, que por enquanto está disponível a um número restrito de internautas, é um resultado de parcerias da rede social com PayPal, Braintree e Stripe, que possuem soluções de pagamentos móveis. Os primeiros aplicativos que nasceram dessa aliança são o JackTheads e o Mosaic.

O novo recurso permite realizar pagamentos em poucos toques no seu smartphone usando as informações que já estão armazenadas no seu Facebook – caso você já tenha realizado alguma compra na rede social.

Informações sobre quando o Facebook pretende disponibilizar o serviço para todos os usuários do site ainda não foram reveladas.

No entanto, vale ressaltar que, no momento, tudo funciona como uma aliança. Talvez no futuro o Facebook queira entrar na competição processando os pagamentos por conta própria, como nota o “Tech Crunch”, mas nada é fato ainda. Se um desenvolvedor usar a Braintree com o Autofill With Facebook, a Braintree ainda ganhará com o processamento financeiro. Entretanto, os três parceiros do site de Mark Zuckerberg podem virar dois em breve, já que o PayPal pode comprar em breve o Braintree.

E você, confiaria seus dados bancários ao Facebook?

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Diversos

Chocante: Pelo Facebook, jovem anuncia que vai se matar e cumpre promessa em Mossoró

SUICIDODe acordo com o blog Passando na Hora, um dos mais lidos da região Oeste do Estado, uma jovem publicou no Facebook uma arma que iria por fim a sua vida, deixando muitos amigos angustiados com tal possibilidade. Infelizmente aconteceu.

Na tarde desta sexta-feira (20), a jovem foi encontrada morta no bairro Abolição III, em Mossoró. Confira despedida na íntegra:

ScreenHunter_1015 Sep. 20 15.26 ScreenHunter_1016 Sep. 20 15.26Material: Passando na Hora

Opinião dos leitores

  1. Que pena ! Uma jovem extermina a sua própria vida, aparentemente por um motivo tão fútil. No momento do seu maior desespero, ainda afirma não acreditar noutra vida. É o que provoca a falta de DEUS em nossos corações. Descança em paz e que Deus tenha misericórdia de tua alma. (nada justifica tirar a própria vida).

    1. Realmente foi uma pena o ocorrido, mas isso não tem nada a ver com acreditar ou não em Deus. Muitas pessoas que acreditam em Deus se suicidam.

    2. Nao eh soh isso, Bosco. Ela tambem sofria preonceito por ser transexual

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Diversos

Facebook cria recurso para prevenir suicídios

5048.9406-facebook-suicidioO Facebook anunciou nesta semana uma nova ferramenta que ajuda a prevenir suicídios das pessoas que publicam mensagens sobre o tema no site. Ao digitar a palavra “suicídio” na barra de pesquisas da rede social, é exibida uma página que contém links e orientações sobre entidades que podem ajudar tanto o suicida, como quem viu mensagens suspeitas de algum colega.

Joe Sullivan, diretor de segurança do Facebook, indicou que a novidade chega ao site devido ao grande índice de suicídios no planeta. “A Organização Mundial de Saúde informa que, a cada ano, quase 1 milhão de pessoas morrem por conta de suicídio. Isso é trágico. E o impacto disso é muito maior – estudos mostram que cada suicídio afeta diretamente outras seis pessoas, pelo menos”, diz o comunicado publicado na rede social.

Também é possível denunciar uma publicação suspeita. Nesse caso, o Facebook entrará em contato com as autoridades locais, se for necessário. Para os usuários que precisam ajudar os amigos com tendências suicidas, a rede social disponibilizou um infográfico com algumas dicas – em inglês.

Casos de suicídio relacionados à rede social não são raros. A jovem italiana Carolina Picchio, 14, pulou da janela de seu quarto por não suportar o bullying que começou na rede social: Um vídeo no qual aparece bêbada e caída em um banheiro durante uma festa foi postado no Facebook e os amigos do ex-namorado da garota comentaram a publicação insultando-a. A rede social corre o risco de ser processada por negligência.

No ano passado, o caso que mais ganhou destaque na mídia foi o da canadense Amanda Todd, que chegou a postar um vídeo no Youtube contando a história de abuso e assédio que envolveu um indivíduo que usou o Facebook para chegar aos seus amigos. Após o bullying sofrido por ter publicado uma mensagem de suicídio na rede social e ter recebido diversas mensagens ofensivas como resposta, Amanda tirou a própria vida. Segundo o grupo Anonymous, o criminoso que assediou a jovem era um ex-funcionário do Facebook chamado Kody Maxson.

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Diversos

Em Pernambuco, casal foi preso em flagrante ao tentar vender filha por R$ 3,5 mil no Facebook

ÍndiceUm casal foi preso em flagrante em Pernambuco após tentar vender a própria filha, de dois anos, por R$3,5 mil e mais um notebook. A mãe, T.B.P, 32, anunciou a criança numa rede social e alegou que pretendia usar o dinheiro para viajar para a Europa, onde ganharia a vida se prostituindo. Foi ela que ficou à frente das negociações via internet, aumentando a “cotação” da filha, mas foi o pai, P.R.A.F, de 41, quem entregou a menina à universitária Sandrine Costa Ananias, 24 anos, que denunciou o crime e estava acompanhada por policiais disfarçados.

O caso só foi descoberto porque a estudante de assistência social, que reside em Campina Grande (PB), encontrou informações sobre a criança em uma página de adoções e passou a fazer negociação com a mãe, via Facebook. Em princípio, a universitária pensou se tratar de mais um caso de mãe carente, querendo pais adotivos para a filha. Mas, durante os entendimentos via internet, a universitária descobriu o verdadeiro objetivo da mãe, que chegou a cobrar R$ 5 mil pela criança. Ela, então, levou o caso à polícia civil da Paraíba.

Feita a denúncia, agentes da polícia civil da Paraíba e de Pernambuco conseguiram flagrar o casal, na noite da última sexta-feira. Como foi acordado com a universitária, a mãe estava em uma estação de metrô em Jaboatão de Guararapes, na Região Metropolitana de Recife, e, após entedimento sobre a negociação, todos foram até um supermercado próximo, onde o pai os aguardava com a menina.

O casal foi enquadrado no artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que estipula pena de até quatro anos de prisão para quem entregar filho, mediante pagamento. À polícia, o acusado disse que não ia entregar a menina, mas aplicar um golpe e fugir com o dinheiro. Já a mãe, que é manicure, alegou, em depoimento na Delegacia de Defesa e Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA), que não tinha como trabalhar a cuidar da menina ao mesmo tempo, e que estava sem condições financeiras para sustentá-la. Ela e o marido são do Rio, mas moram em Pernambuco. Como não conseguiram pagar a fiança, arbitrada em R$ 15 mil para cada, eles foram encaminhadas para presídios no estado. Já a menina, e a irmão de cinco anos, foram levadas hoje para um abrigo.

Segundo a delegada Nercília Dantas Quirino, da delegacia da Infância e da Juventude da Paraíba, apesar de a mãe ter informado no Facebook que queria o dinheiro para viajar e se prostituir, na delegacia ela alegou apenas “dificuldades financeiras”.

— A gente percebe uma certa ansiedade por dinheiro e em entregar a menina — afirmou Nercília, que disse ter ficado surpresa com a frieza dos pais. — Em nenhum momento ela chorou mostrando algum tipo de sentimento pela vítima. Chorar mesmo, só quando percebeu que tinha sido presa.

Diante da frieza do casal, o delegado Geraldo Costa, da DPCA, afirmou que vai averiguar se, de fato, eles são pais da criança. Segundo ele, a mãe esperava receber R$1,5 mil no ato de entrega da criança, juntamente com um notebook. O resto seria pago em dez prestações de R$ 200. Já o homem confessou ter conduzido as negociações através de um perfil falso no negociou a menina em nome da mulher. O delegado descobriu que ele tem contas a ajustar no Rio, onde cumpria regime semiaberto, quando decidiu fugir para Pernambuco com a companheira. A menina também nasceu no Rio.

— A mãe ofereceu a filha, dizendo que queria entregar para doação. Só que, nas conversas com a denunciante, ela começou a dizer que precisava de dinheiro. Chegou até a anunciar que desistira da entrega para a denunciante, alegando ter encontrado quem oferecesse mais dinheiro. Que entregaria a quem oferecesse mais. Depois de muita conversa via Facebook, a paraibana conseguiu fechar o “negócio” com a manicure por R$3,5 mil e um notebook e avisou à polícia. Ela, então, foi ao local marcado com a mãe, em companhia de policiais disfarçados, dos dois estados.

Este é o segundo caso de venda de crianças investigado pela polícia pernambucana em menos de um mês. No dia 27 de agosto, o Ministério Público de Pernambuco recebeu inquérito da polícia civil, investigando uma universitária de 19 anos, que tentou vender seu bebê por R$ 50 mil pela nternet. Mas o bebê nasceu morto em uma maternidade privada da capital, e a venda não foi concluída.

O Globo

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Diversos

Facebook deve expandir equipe no Brasil com programa de novos talentos

27027.43592-FacebookFisicamente na América Latina há pouco menos de três anos, o Facebook deve expandir suas operações no Brasil ainda neste ano. Atualmente o Facebook possui 65 funcionários no país e são 20 vagas já abertas. Como parte da iniciativa, surgirá um projeto de novos talentos, que deve começar “em breve” no Brasil segundo Leonardo Tristão, diretor-geral do Facebook no Brasil.

“Nós vamos pocurar profissionais para começar uma carreira aqui, subir a ladeira dentro da corporação”, disse durante um encontro com jornalistas nesta quarta-feira (12). O diretor afirma que a ideia é encontrar pessoas que tenham espírito de empreendedorismo e que combinem com o ambiente de startup que o Facebook pretente ter. Ainda não há um número de vagas, mas o programa deve abranger “diversas áreas”.

O Facebook possui hoje quatro escritórios locais na América Latina, no Brasil, Argentina e México, além de um escritório em Miami focado em acordos panregionais. A região hoje possui cerca de 250 milhões de usuários ativos.

Só no Brasil, o valor já é de mais de 76 milhões de usuários, o segundo do mundo, só atrás dos Estados Unidos. Além disso, 47 milhões destes usuários já acessam a rede social todos os dias.  “Isso demonstra a importância que a região tem para o Facebook e que o Facebook tem para a região”, afirmou Alexandre Hohagen, Vice Presidente do Facebook para a América Latina. Segundo Hohagen, o foco da empresa agora é utilizar a experiência adquirida no Brasil para expandir o negócio para outros países da região.

O Facebook também olha com atenção para as possíbilidades de negócios que serão geradas com a Copa do Mundo e Olímpíadas para os próximos anos. Um dos focos da rede social será no potencial do efeito da segunda tela, que são usuários que assistem televisão ao lado de um dispositivo conectado no Facebook. A empresa estima que 40% dos usuários já façam as duas coisas ao mesmo tempo, o que amplia muito a possibilidade de negócios. Só no Brasil, 44 milhões dos usuários já acessam o Facebook móvel. “Tá na agenda do Facebook para 2014 olhar para esses eventos esportivos e como a gente pode ajudar as marcas a conectar a esses potenciais clientes”, explicou Tristão.

Canal Tech

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Diversos

Vício no Facebook está relacionado ao desejo de construir reputação, diz estudo

2619.38929-Facebook-com-FotosO tempo que você passa no Facebook pode ser determinado pela sua atividade cerebral. Há três tipos de usuários do site: os que ficam o dia todo online, os que o visitam algumas vezes durante o dia e os que o acessam apenas uma vez por dia. E isso seria determinado pelo tamanho do seu desejo de criar uma reputação.

De acordo com um estudo publicado na semana passada no site Frontiers In Human Neuroscience, há ligação entre o desejo de usar o Facebook e o de construir uma reputação porque as duas atividades estimulam a mesma região do cérebro, os chamados núcleos de accumbens.

Essa área do cérebro também é a responsável pelo mecanismo de recompensas está relacionada a atividades como comer, fazer sexo, apostar, consumir álcool e drogas. A pesquisa revelou que o Facebook causa uma reação semelhante à de ver a sua reputação crescer.

O estudo, que contou com 31 indivíduos, teve três etapas: uma entrevista em vídeo sobre os hábitos de uso do Facebook, feita um dia antes, e depois o monitoramento durante um jogo de cartas com apostas e durante a avaliação dada pelos pesquisadores sobre os questionários.

Os resultados mostraram que a intensidade da atividade no núcleo de accumbens ao ouvir sobre o crescimento de sua reputação pode indicar o quanto a pessoa usa o Facebook, enquanto o ganho de dinheiro não se relaciona com o uso da rede social. O núcleo de accumbens apresentou maior atividade quando as pessoas que passavam mais tempo no Facebook eram elogiadas ou quando se referiam a elas de forma positiva.

“Como seres humanos, nós evoluímos para nos preocupar com a nossa reputação”, afirmou Dar Meshi , neurocientista da Universidade Livre de Berlim e principal autor do artigo, em um comunicado à imprensa . “No mundo de hoje, uma das formas que podemos gerir a nossa reputação é usando sites de redes sociais, como o Facebook.”

Ou seja, o vício no Facebook está diretamente relacionado à necessidade de atenção que uma pessoa precisa. Agora está comprovado. Taxativo, o tabloide britânico Daily Mail chama essas pessoas de “necessitadas”.

“É importante notar, porém, que nossos resultados não determinam se o retorno social positivo leva as pessoas a interagir nas mídias sociais, ou se o uso sustentado dos meios de comunicação social muda a forma como feedback social positivo é processado pelo cérebro”, segundo os pesquisadores.

Canal Tech

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Segurança

Governo brasileiro solicitou dados de 857 usuários do Facebook no 1º semestre

facebook-aplicativos-capturO Facebook liberou nesta terça-feira (27) seu primeiro relatório de requerimentos governamentais por dados de usuários, referente ao período entre 1º de janeiro e 30 de junho deste ano, durante o qual o governo brasileiro fez 715 solicitações, abrangendo 857 usuários da rede social.

Um terço (33%) dessas solicitações foi atendido pelo Facebook por conta de determinação judicial. A companhia não divulga quais foram os usuários que tiveram sua conta aberta a órgãos governamentais.

Os dados liberados podem incluir endereço de IP (identificação do computador), nome e registro de atividades e costumam ser pedidos a fim de auxiliar investigações criminais, como em casos de fraudes eletrônicas ou de sequestros, segundo a empresa.

Da lista, que pode ser vista nesta página, o Brasil fica em sétimo lugar em solicitações, atrás de EUA (entre 11 mil e 12 mil pedidos), Índia (3.345), Reino Unido (1.975), Alemanha (1.886), Itália (1.705) e França (1.547).

Um total de 38 mil pedidos foram feitos, por 74 países.

O governo americano também tem uma das maiores proporções de pedidos atendidos: 79%, ante 37% da Alemanha e de 39% da França, por exemplo.

Brasileiros compõem a segunda maior nacionalidade do Facebook, atrás apenas dos EUA.

“Esperamos que este relatório possa ser útil para usuários no atual debate sobre os padrões de pedidos governamentais por informações de usuários em investigações”, escreveu Colin Stretch, advogado do Facebook, no comunicado em que o relatório foi divulgado.

No relatório de transparência que é divulgado pelo Google, o Brasil também costuma figurar entre os que mais fazem solicitações (no caso do buscador, os requerimentos são para remoção de conteúdo). No mais recente, o país ficou no topo da lista.

ESPIONAGEM

O Facebook foi uma das empresas citadas como as que cujos usuários tiveram dados espionados pelo governo americano por meio do programa Prism, revelado em junho.

Neste mês, contudo, a companhia –ao lado de Google e Microsoft– negou que tivesse facilitado o acesso a informações de brasileiros para os EUA.

O representante do Facebook na comissão, organizada pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), era Bruno Magrani, gerente de relações governamentais da empresa no país. “Não houve nenhum acesso em grande escala”, disse na ocasião.

Folha

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Tecnologia

Facebook deve lançar seu próprio serviço de pagamentos virtuais

13227268O Facebook testará a partir do mês que vem um serviço de pagamentos virtuais semelhante ao oferecido pelo PayPal para que clientes façam compras em sites usando a conta na rede social, segundo uma reportagem do site “AllThingsD” publicada nesta quinta-feira (15).

O site diz ter ouvido pessoas –mantidas em anonimato– que estão por dentro dos planos da empresa e que teve uma confirmação oficial da companhia, apesar de outros detalhes não terem sido divulgados.

O método envolveria o cadastramento de um cartão de crédito na conta do Facebook para executar pagamentos com maior rapidez –sem ter de inserir os dados em cada site ou serviço em que se faz uma aquisição.

Em teoria, também há mais segurança ao usar um serviço do tipo, porque não exige-se a inserção do número de cartão de crédito em páginas que aceitem o pagamento via Facebook.

A primeira loja em que será testado o “PayPal do Facebook” será a JackThreads, de roupa, diz o “AllThingsD”.

Alguns usuários do Facebook já vêm confiando seus cartões de crédito à rede social, por conta da loja de aplicativos da rede (na qual é possível comprar aplicativos e “extras” de games) e do serviço de presentes reais, disponível nos EUA.

Google e Amazon também oferecem seus serviços de pagamento virtual. No Brasil, serviços análogos ao PayPal são o Bcash, do site Buscapé, e o PagSeguro, do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha

Ouvida pelo site, o PayPal emitiu um comunicado em que disse que, mesmo que o Facebook lance um competidor para seu negócio, espera que o relacionamento das empresas continue bom. “Nossos clientes adoram usar o PayPal no Facebook. Nós sempre damos boas-vindas à concorrência e estamos aguardando para ver o que o Facebook vai anunciar”, disse o porta-voz.

“Nós continuamos a ter um excelente relacionamento com o PayPal”, disse um porta-voz da rede social ao site. Esse produto é uma simples maneira de testar como podemos prover nossos parceiros de aplicativos com uma experiência de comércio mais simples.”

Folha

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Tecnologia

Brasil chega a 76 milhões de usuários no Facebook; mais da metade acessa do celular

Mais da metade dos usuários do Facebook no Brasil, no México e na Argentina usam celulares e tablets para acessar a rede social, disse nesta quarta-feira (14) a empresa norte-americana, que aposta cada vez mais na monetização das plataformas móveis.

Segundo estatísticas do Facebook, às quais a Reuters teve acesso, o Brasil era o principal mercado latino-americano, com 76 milhões de usuários ativos mensais em 30 de junho, e 57,9% deles se conectava tanto a partir de computadores como por dispositivos móveis.

O último dado que a empresa havia liberado era de março, quando havia 67 milhões de usuários (crescimento de 13,4% em três meses).

Segundo dados de julho da Anatel, há 77,4 milhões de usuários de internet no celular no Brasil.

O país é seguido pelo México, com 47 milhões de usuários mensais, sendo que 74,5% deles conectados também por celulares e tablets. A Argentina tinha 22 milhões de acessos, dos quais 59,1% a partir de dispositivos móveis.

“Esses números têm uma força muito grande em termos de marketing”, disse à Reuters o vice-presidente do Facebook para a América Latina, Alexandre Hohagen. “Queremos conscientizar as empresas de que existe uma oportunidade incrível”.

Esta é a primeira vez que o Facebook divulga cifras de usuários, em um esforço para ajudar os anunciantes a compreender melhor o alcance de sua plataforma e competir mais de frente com a televisão.

E os números sugerem que a América Latina –com cerca de 200 milhões de usuários ou 18% da base global– é uma região de acelerado crescimento para a companhia de Menlo Park, Califórnia.

Todos os dias, 61,4% dos usuários ativos mensais nos três maiores mercados da região conectam-se à rede social. Isso representa uma audiência de 47 milhões de brasileiros, 28 milhões de mexicanos e 14 milhões de argentinos.

“A porcentagem é significativamente mais alta que a média dos outros países”, disse Hohagen.

“Em termos de construção de marca para nossos clientes, isso tem uma relevância enorme”, completou. “Não há outro meio que tenha essa capacidade de chegar a tanta gente em um só dia”.

Segundo dados divulgados na terça-feira, os Estados Unidos têm 179 milhões de usuários ativos mensais e 128 milhões diários. Os números mostram também que a Índia tirou o lugar do Brasil como segundo maior usuário global do Facebook, com 82 milhões, mas apenas 34 milhões se conectam diariamente.

DISPOSITIVOS MÓVEIS

O Facebook registrou um forte aumento de seu lucro no segundo trimestre, graças à venda de publicidade em suas aplicações para dispositivos móveis.

Os resultados acalmaram o temor dos investidores de que o Facebook não soubesse como monetizar sua base de 1,15 bilhão de usuários, um drama típico das empresas de internet.

Hohagen disse que o horizonte para a publicidade móvel do Facebook é imenso também na América Latina. A região tem menor penetração de internet que outros mercados mais saturados como Estados Unidos e Europa, a classe média emergente compra cada vez mais smartphones e ainda há espaço para que caia o custo dos planos de dados.

“As empresas começam a entender a importância das plataformas móveis para suas marcas”, disse o executivo.

A consultoria de análises comScore calcula, por exemplo, que na América Latina apenas 8,1% das páginas são hoje abertas às pequenas telas dos dispositivos móveis. Apesar de a porcentagem ser duas vezes inferior à dos Estados Unidos, é três vezes maior que no ano passado.

Além disso, as vendas de smartphones ou telefones avançados nos quais o Facebook baseia sua estratégia comercial, crescem sem parar.

Neste ano, 42,5% dos 188 milhões de celulares comercializados na América Latina serão smartphones, segundo a empresa de inteligência de mercado IDC. E em 2014, superarão pela primeira vez os telefones celulares convencionais.

Folha

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Tecnologia

Facebook deixa as pessoas infelizes, aponta estudo

427_1422-curtirFacebook não é lugar de gente feliz. Pelo menos essa foi a conclusão de um estudo inédito tocado pela Universidade de Michigan, nos EUA. Apesar da avalanche de fotos sorridentes e status com mensagens positivas, mais infeliz fica o usuário que passa muito tempo na rede, de acordo com os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Social, que analisaram o comportamento de 82 jovens adultos por duas semanas.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores enviaram mensagens de texto com cinco perguntas em cinco momentos distintos do dia, escolhidos aleatoriamente. A cada chamado, era necessário responder: (‘Como você se sente neste momento?’, ‘Quão preocupado você está agora?’, ‘Quão solitário você se sente agora?’, ‘Quantas vezes você acessou o Facebook desde a última vez que perguntamos?’ e ‘Quantas vezes você interagiu com pessoas presencialmente desde a última vez que perguntamos?’).

A partir das respostas, o estudo concluiu que, quando o uso do Facebook era intenso, a infelicidade do usuário crescia. A satisfação com a vida também entrou em declínio quando comparadas situações antes e depois da pesquisa. O estudo também não encontrou evidências de que a interação por telefone ou ao vivo provocasse a mesma tristeza que o Facebook. Pelo contrário, encontros ‘presenciais’ foram fatores que trouxeram felicidade aos participantes do projeto.

A pesquisa, porém, não diz objetivamente quais seriam as razões dessa infelicidade após o uso da rede social. Os fatores psicológicos serão analisados em um estudo posterior.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Eu conheço um amigo que toma café, almoça, janta e quase dorme com o Facebook. Um dia descobriu que a ex namorada dele também fazia isso, só que, um poquinho mais, onde ela além dessas coisas, usava o tal Faecbook para marcar encontro com os incontáveis amantes. Ao final, restou o fracasso do relacionamento dos dois, tudo por causa dele, dela e de todos os homens do Facebook que saíram com ela. É uma piranha mesmo! Ainda mais, de Facebook.

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Diversos

Bebês brasileiros são vendidos em páginas do Facebook por 6 mil reais

ÍndiceO Diário de Pernambuco traz, nesta quarta-feira (31/7), uma reportagem de duas páginas sobre um escândalo de adoções ilegais que está sendo investigado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público de Pernambuco, com apoio da Justiça. Por meio de uma página do Recife no Facebook, um bebê pode ser adquirido por preços entre R$ 6 mil e R$ 10 mil. No fértil terreno do sonho da maternidade, mulheres oferecem seus rebentos, ainda nem nascidos, à adoção. Outras, como quem conversa sobre uma bijuteria qualquer, disparam: “então, não estou doando, estou vendendo”.

O contato inicial é feito em uma fanpage como a “Quero doar.Adotar seu bebê-Recife PE”, criada em 3 de julho, que é uma entre dezenas de páginas da rede social que se propõem ao mesmo fim. Nela, pelo menos quatro mulheres já demonstraram interesse em usar a web para conhecer futuros tutores dos filhos. Duas delas, por dinheiro.

O esquema nem sempre fica explícito. Daiane, como se apresenta uma mulher, supostamente de São Paulo, anuncia: “Estou grávida de seis meses. Não tenho como cuidar, com as necessidades que uma criança merece (sic)” e divulga um contato de e-mail. Não mais que um par de mensagens depois, a mulher conduz a conversa para uma negociação. Procura saber de onde parte o contato e se é feito por um casal heterossexual, antes de garantir que há um casal de Londrina (PR) já interessado e dizer: “R$ 7 mil. Pode ser metade e metade. A melhor forma é eu ficar próximo de vocês para não acontecer desconfiança de golpes, tanto da minha parte quanto da de vocês”, finaliza.

Mais que as anunciantes, há um grande número de pretendentes que disputam a atenção das supostas gestantes. Publicamente, declaram detalhes das vidas pessoais, números de celulares e e-mails, na tentativa de ser “escolhida”. A linguagem na rede vai além de “vc”, “tc” e carinhas animadas. “Bio”, nestas páginas, vale ouro. É como são chamadas as mães biológicas, dispostas a ceder seus filhos sem os trâmites formais previstos pelo Cadastro Nacional de Adoção.

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Polícia

Irritado de ver mulher no Facebook, homem atira em computador e acaba preso

13_12_55_638_fileUm homem de 42 anos acabou preso depois de ter atirado contra um computador em Várzea Grande, no Mato Grosso. Ele se irritou de ver que a mulher não saia Facebook e efetuou os disparos.

A mulher chamou a polícia, mas tentou despistar os agentes quando eles chegaram até o local. Os policiais insistiram e entraram na casa. A espingarda e algumas munições foram achadas.

O homem foi preso em flagrante por porte ilegal de arma e também porque crianças presenciaram o disparo, o que colocou a vida delas em risco.

R7

Opinião dos leitores

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Polêmica

Facebook censura post da Folha Online com manifestantes nus

13200349O Facebook apagou na manhã desta sexta-feira uma postagem feita na página oficial da Folha na rede social (facebook.com/folhadesp ).

A postagem se referia a uma manifestação que ocorria na Câmara Municipal de Porto Alegre. O protesto foi promovido pelo Bloco de Luta pelo Transporte Público, grupo que reúne diversas entidades que pedem o passe livre na capital gaúcha.

Os manifestantes, que ficaram acampados por oito dias e deixaram a Câmara na manhã de ontem, tiraram fotos nus no local um dia antes da desocupação e postaram na mesma rede social.

Após a publicação da reportagem sobre o tema no site da Folha, uma postagem com a foto dos manifestantes e o link para a nota foi feita na página do jornal no Facebook às 15h40 de ontem (veja imagem ao lado).

A postagem foi apagada no início da manhã de hoje, e o jornalista responsável por ela teve a conta na rede social suspensa por 24 horas.

O mesmo conteúdo foi postado na página do jornal no Google + –rede social concorrente do Facebook– às 15h44 de ontem e não foi apagado.

Procurado pela reportagem da Folha, o Facebook informou que iria analisar o caso, mas não houve retorno até o momento.

Folha

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Tecnologia

Facebook tem acesso às senhas dos usuários, alerta ex-funcionária

20111110135631Diante do aumento das acusações de grandes empresas sobre a participação de grandes empresas no Prism, o programa de vigilância dos EUA aos usuários da internet, uma ex-funcionária do Facebook foi a público para alertar sobre os riscos da inclusão de informações nas redes sociais.

Segundo Katherine Losse, que trabalhou durante cinco anos na empresa até 2010, a preocupação não deve ser apenas com a espionagem governamental, mas também com o cuidado com que o Facebook trata as contas dos usuários.

Em entrevista à publicação britânica The Guardian, ela afirma que os empregados da rede social também têm acesso aos dados dos usuários, incluindo sua senha. A informação é importante, já que boa parte das pessoas usam a mesma palavra-chave para outros serviços, incluindo o e-mail de cadastro na rede social.

“Usuários de redes sociais entendem que eles são os únicos que podem acessar as informações que colocam na rede e, na maioria dos casos, isso não é verdade, porque alguns dos funcionários precisam ter acesso às contas para fazer seus trabalhos”, ela alega, lembrando que em outras startups, os dados normalmente não são inacessíveis por empregados.

Losse, que foi uma das primeiras funcionárias do Facebook, afirma que “todos os funcionários de suporte ao cliente recebiam uma senha-mestra, com a qual era possível fazer login como qualquer usuário e ter acesso aos seus dados e suas mensagens”. Ela acrescenta que com o passar do tempo, outras formas mais seguras de recuperação de contas foram implementadas.

O Facebook, no entanto, afirma que o acesso de funcionários a dados de usuários funciona com um sistema de “need-to-know”, no qual a pessoa só tem acesso a informações que ele necessita para realizar uma tarefa específica. Desta forma, ele não pode acessar indiscriminadamente o perfil de outra pessoa.

Entretanto, ela afirma que, mesmo assim, não há garantia de segurança de seus dados nas redes sociais. “Mesmo se um funcionário comum não possa acessar suas informações, elas podem estar sendo gravadas em algum lugar para a NSA”.

Durante o período em que trabalhou no Facebook, Katherine Losse operou o serviço de atendimento ao cliente, sendo promovida, posteriormente, ao cargo de redatora de discursos de Mark Zuckerberg.

Olhar Digital – UOL

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