Social

Inscrição do CPF será feita pela Internet gratuitamente

A Receita Federal do Brasil (RFB) implementou  o serviço gratuito de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) pela internet, que será disponibilizado no endereço receita.fazenda.gov.br, link “Inscrição CPF Internet“, 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive nos feriados.

O pedido de inscrição CPF pela internet consiste no preenchimento de formulário eletrônico especifico, com os seguintes dados do solicitante: nome, data de nascimento, título de eleitor, sexo, nome de mãe, naturalidade, endereço, telefone fixo e celular.

Ao final da solicitação de inscrição efetivada com sucesso, será gerado, automaticamente, o número de inscrição no CPF e o “Comprovante de Inscrição no CPF”. O solicitante deverá anotar esse numero ou imprimir o comprovante. Este documento poderá ser impresso de imediato ou, posteriormente, quantas vezes forem necessárias, sem qualquer ônus para o solicitante.

Apenas nos casos em que haja inconsistência nos dados informados pelo solicitante que impossibilite a efetivação de sua inscrição, ele será devidamente orientado a dirigir-se a unidade de atendimento das conveniadas (ECT, BB e CEF) para fins de proceder a solicitação de inscrição no CPF.

A Inscrição CPF Internet não acaba com os canais tradicionais de atendimento CPF, realizados pela ECT, BB e CEF. Desse modo, a pessoa física que possuir título de eleitor poderá solicitar sua inscrição no CPF tanto pela internet quanto por intermédio dessas entidades conveniadas.

Fonte: Receita Federal

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Jornalismo

Número de acessos a internet banda larga cresceu 73% em apenas um ano

O número de acessos à internet por meio de banda larga fixa e móvel cresceu 73% entre junho do ano passado e junho deste ano, com 32,8 milhões de novos acessos. De acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), os acessos em banda larga totalizaram 77,5 milhões no fim do primeiro semestre de 2012.

Do total de acessos em junho, 18,7 milhões são conexões em banda larga fixa e 58,8 milhões em banda larga móvel. Do total de acessos móveis, 12,3 milhões são de terminais de dados, como os modems de acesso à internet, e 46,5 milhões de celulares 3G, incluindo os smartphones.

De acordo com a associação, a banda larga fixa teve crescimento de 11,3% nos últimos doze meses e o número de acessos em banda larga móvel mais que dobrou nesse período, com acréscimo de 30,9 milhões de novas conexões. O segmento de celulares de terceira geração cresceu 118% desde junho do ano passado.

Fonte: Agência Brasil

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Jornalismo

Jovem morre após jogar Diablo III por 40 horas seguidas

Um jovem de 18 anos morreu após jogar durante 40 horas seguidas o game “Diablo III”. Ele havia alugado uma sala privada em um cybercafé de Taiwan, que funciona 24 horas, para jogar on-line. E não parou para comer.

De acordo com a agência United Daily News, Chuang alugou a sala na última sexta-feira. Empolgado com a performance, ele decidiu estender o tempo de permanência.

Uma funcionária do cybercafé encontrou Chuang “dormindo”. Ele chegou a se levantar, mas desmaiou logo em seguida. O jovem foi levado a um hospital, mas acabou falecendo.

Blizzard, fabricante do game, emitiu nota oficial sobre a morte: “A notícia nos entristece. Nossos pêsames aos familiares e aos amigos”.

Vício em videogame é uma patologia que se alastra velozmente pela Ásia, principalmente na Coreia do Sul.

Fonte: Page Not Found

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Social

TRE-RN instrui como deve ser campanha também na internet; confira aqui no Blog do BG

As orientações dadas pela  juíza da 3ª Zona Eleitoral, Maria Neíze de Andrade Fernandes, responsável pela fiscalização da propaganda eleitoral no município de Natal, também inclui a internet. Neste aparte, muitos são detalhes sobre o que pode ser feito e as ações vedadas durante a campanha eleitoral de 2012

INTERNET

– É permitida a propaganda eleitoral na Internet em sítios do candidato, do partido ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País.

– Será ainda permitida a propaganda através de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação, bem como por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural.

– As mensagens eletrônicas enviadas por candidato, partido ou coligação, por qualquer meio, deverão dispor de mecanismo que permita seu descadastramento pelo destinatário, estando o remetente obrigado a providenciá-lo no prazo de 48 horas.

– Mensagens eletrônicas enviadas após o término do prazo de 48h para descadastramento sujeitam os responsáveis ao pagamento de multa no valor de R$ 100,00 (cem reais), por mensagem.

VEDAÇÕES NA INTERNET:

– Veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga.

– Divulgação de Propaganda eleitoral, ainda que gratuitamente, em sítios de pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos; bem como em sites oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios.

– Venda de cadastro de endereços eletrônicos.

– Utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico de seus clientes pelas pessoas abaixo elencadas, em favor de candidatos, partidos ou coligações (Lei nº 9.504/97, arts. 24 e 57-E, caput). São elas: entidade ou governo estrangeiro; órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; concessionário ou permissionário de serviço público; entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; entidade de utilidade pública; entidade de classe ou sindical; pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior; entidades beneficentes e religiosas; entidades esportivas; organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; e organizações da sociedade civil de interesse público.

 

O TRE-RN ainda determina quais devem ser os procedimentos quanto ao uso dos bens comuns e a utilização de material de divulgação entregue como brindes.

BENS DE USO COMUM

– Não é permitida propaganda eleitoral nos bens de uso comum, como rios, mares, estradas, ruas e praças, e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos religiosos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada;

CAMISETAS, CHAVEIROS, BONÉS, CANETAS, BRINDES, CESTAS BÁSICAS OU QUAISQUER OUTROS BENS

– São vedadas na campanha eleitoral a confecção, utilização e distribuição por comitê, candidato, ou com sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.

– Não será permitido o uso de camisetas padronizadas para o pessoal de apoio na campanha eleitoral.

Fonte: TRE-RN

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Diversos

Primeira foto carregada para a web completa 20 anos

“Les Horribles Cernettes”: o grupo de comédia da Suíça estampa a primeira fotografia carregada para a internetFoto: Reprodução

 

 Uma produção tosca, com direito a um tratamento de imagem nada profissional. Assim foi a primeira fotografia carregada para a web, em 1992, na Suiça, de um computador em pleno laboratório da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), onde, aliás, nasceu a World Wide Web. Concebido como peça promocional de uma banda cômica chamada Les Horribles Cernettes, o retrato completa 20 anos de publicação na próxima quarta-feira (18). O momento histórico foi lembrado pelo site “Motherboard”, que destrinchou os bastidores do arquivo.

Apesar de toda relevância simbólica que adquiriu com o passar dos anos, a foto não foi feita com o objetivo de entrar para a história. Autor do clique, Silvo de Gennaro, que na época era desenvolvedor de TI na Cern, atuava também como empresário do grupo. E contou ao “Motherboard” que clicou o elegante quarteto para ilustrar a capa do CD da banda.

Gennaro disse ao site que, na época, nem sabia o que era internet. Ele trabalhava bem próximo de Tim Berners-Lee, considerado um dos pais da web, criada dois anos antes. “Quando a história acontece, você não sabe o que está fazendo parte dela”, comentou o autor da foto, que clicou o colorido grupo pouco antes de as meninas subirem ao palco do Hardronic Music Festival, evento anual promovido pelo Cern.

Ninguém imaginava que aquele registro fosse entrar para os anais do mundo virtual. De acordo com Colette Marx-Nielsen, uma das integrantes das Cernettes (ela é a moça de vestido prateado na foto), o próprio Berners-Lee era fã do grupo e estava interessado em crossdressing na época. “Não sei se eu deveria dizer isso, mas ele fazia parte da encenação na nossa sociedade amadora. Ele era a dama vestida de mulher”.

Na época, as Cernettes, uma reunião de assistentes administrativas e cientistas, estavam se tornando um sucesso na comunidade de físicos europeus em 1992. Não passou disso, mas, graças ao despretensioso upload, continua sendo notícia, 20 anos depois.

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Diversos

Menino de 6 anos aprende a tocar bateria sozinho e vira hit na web


O pequeno Jaxon Smith, de apenas seis anos, ficou famoso nos últimos dias graças a sua habilidade na bateria. O garoto aprendeu sozinho e aparece tocando “Pretender”, do Foo Fighters, no vídeo abaixo. É impressionante ver como ele domina as técnicas básicas – por enquanto as viradas ainda não estão perfeitas, mas se com seis anos ele já manda tão bem, daqui a algum tempo ele vai arrebentar. Dá para ver que o pai, responsável pela gravação, gosta muito de música. Na parede atrás da bateria dá para ver uma bela coleção de CDs. Com certeza esses discos todos influenciaram o pequeno Jaxon.

O vídeo é de fevereiro, mas se tornou um viral neste feriado.

Fonte: bombou na Web

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Tecnologia

Mais de 220 mil pessoas podem ficar sem internet hoje. Você pode ser um deles, confira

Apesar de repetidos alertas do FBI, a polícia federal americana, e de provedores de internet, milhares de usuários de computadores ao redor do mundo podem perder sua conexão com a internet nesta segunda-feira, pela presença do vírus chamado DNSChanger. À 1h da manhã (no horário de Brasília), expirou a rede de segurança criada pelas autoridades americanas. Especialistas afirmam que os computadores devem enfrentar um “dia do juízo final da internet”.

O vírus DNSChanger criado por hackers para redirecionar o tráfego de internet de usuários infectados para sites em que os golpistas lucram com propagandas. Segundo o FBI, as máquinas com os servidores DNS (Domain Name System) podem estar infectadas há mais de um ano. Para alertar os usuários, o Google e o Facebook divulgaram advertências sobre o problema e provedores de internet enviaram avisos. Além disso, o FBI criou um site específico sobre a invasão do vírus.

O número de computadores que provavelmente estão infectados ultrapassa 227 mil em todo o mundo, de acordo com o FBI, um pouco menor do que o número registrado em abril, quando cerca de 360 mil ainda estavam com o vírus. Dos computadores infectados, os agentes acreditam que cerca de 64 mil estejam nos Estados Unidos. O Brasil é o 13° país mais infectado, com mais de 6 mil sistemas ainda utilizando os servidores que serão desligados, de acordo com estatísticas do “DNSChanger Working Group”.

O problema começou quando hackers internacionais criaram um esquema de publicidade on-line para assumir o controle de mais de 570 mil computadores em todo o mundo. Quando o FBI iniciou a investigação, os agentes perceberam que se desligassem os servidores infectados, todas as vítimas perderiam o serviço de internet.

Para evitar que as pessoas perdessem a conexão repentinamente, o FBI contratou uma empresa para instalar um sistema de internet temporário no lugar dos servidores infectados. No entanto, esse sistema foi encerrado à 1h da manhã desta segunda-feira. Por isso, os usuários que não fizeram uma limpeza nos seus computadores vão perder o acesso à internet e terão que pedir ajuda aos provedores para eliminar o vírus e restabelecer a conexão.

Tanto o Facebook quanto o Google criaram as suas próprias mensagens de aviso para o usuário cuja máquina ainda apresente sinais do vírus. Neste cenário, empresas como a McAfee disponibilizaram ferramentas para auxiliar a identificação do DNSChanger.

Segundo o vice-presidente sênior do McAfee Labs, Vincent Weafer, identificar e alterar essas configurações manualmente pode ser uma tarefa difícil, pois isso a empresa criou essa solução. “Ao fornecer uma ferramenta gratuita que orienta em todo o processo de remoção do DNSChanger, auxiliamos os usuários a ajustarem suas configurações e a permanecerem conectados”, afirma.

Para saber se o seu computador está infectado, o usuário pode checar neste site se as configurações do DNS estão corretas: http://www.dcwg.org/detect/. A F-Secure explica que, se houver algo errado com a configuração do servidor DNS de um usuário e o computador estiver infectado, existe uma ferramenta criada pela empresa e baseada em script que pode ser utilizada para restaurar as configurações do DNS problemáticas.

No entanto, a empresa adverte que tal ferramenta só deve ser usada se o computador estiver realmente infectado, o que pode ser conferido a partir dos links fornecidos no site http://www.dcwg.org/detect.

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Segurança

Segurança para crianças e adolescentes na internet será discutida em conferência

Fazer com que mais jovens usem a tecnologia para trocar arquivos e se comunicar com segurança, além de criar formas de a sociedade acompanhar o que é produzido pela mídia, mas sem voltar à censura, são questões incluídas entre os principais temas da Conferência Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente. O evento ocorre em Brasília, entre os dias 11 e 14 de junho.

Há 22 anos, quando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) foi criado, redes de pedofilia na internet não eram comuns, por exemplo, e o tema da comunicação com foco na infância não havia se tornado uma prioridade. Hoje, organizações sociais pensam em instituir a educação para mídia nos currículos escolares e estimular a produção de conteúdo audiovisual para esse público.

“Observa-se a necessidade de se potencializar o impactos positivos da tecnologia da informação e se minimizar os impactos negativos”, disse uma das gerente da organização não governamental Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi), Suzana Varjão. “Por um lado, se o acesso à tecnologia ficou mais fácil, por outro, deixou as crianças mais vulneráveis”, completou.

Na avaliação da Andi, responsável pela publicação Infância e Comunicação – Referência para o Marco Legal e as Políticas Públicas Brasileiras, do contato de crianças e adolescentes com as tecnologias surge também “a necessidade de criar uma resiliência nos jovens, mas sem deixar de lado o monitoramento, como a classificação indicativa da programação”.

Prática adotada em outros países como a Holanda, a Suécia e o Chile, a medida sinaliza aos pais a idade mínima para um determinado produto audiovisual. Porém, é questionada no Supremo Tribunal Federal (STF), que julga a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 2404, ajuizada pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), contra o Artigo 254 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que classifica como infração administrativa a transmissão de programa de rádio ou televisão em horário diverso do autorizado pelo governo.

Na publicação da Andi, o professor Laurindo Leal Filho, da Universidade de São Paulo (USP) explica que a classificação indicativa, diferente da censura, dá aos pais mais liberdade para escolher. Em relação às emissoras, determina a exibição de conteúdo em função do horário, “obrigando a exibição de quadros adequados às crianças”. Ainda segundo o professor, “classificar não significa tirar do ar”.

Outro tema que deve ser discutido na conferência é como a sociedade pode cobrar punição aos veículos de comunicação que violam o ECA ao exibir imagens de menores de idade com ou sem consentimento dos pais, principalmente quando estão envolvidos em atos infracionais. No estatuto, consta multa de até 20 salários mínimos e a apreensão da publicação.

Fonte: Agência Brasil

 

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Polícia

Operação “Luiz Inácio” desarticulou quadrilhava mossoroense que dava golpes pela internet

A operação “Luiz Inácio” desmontou uma quadrilha em Mossoró ontem, 28, acusada de vender materiais de tornearia pela internet e não entregar os produtos. Pessoas de vários estados no Nordeste foram enganadas.

O nome da operação é uma alusão à profissão de Lula, o ex-presidente do Brasil.  Três pessoas foram presas: Erick Joaquim,  Francisco Glenis da Silva e  Willian Ataíde de Araujo, funcionários de Claudio Gomes de Andrade, que está foragido.

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Diversos

Como a internet derrubou a indústria pornô

LOUIS THEROUX
DO “GUARDIAN”

Em uma Bela casa numa rua sem saída no vale de San Fernando, na Califórnia, uma atriz enfrenta problemas com seus gemidos. Alexa Nicole (nome artístico) interpreta uma beldade latina em “A Love Story”, filme pornográfico sobre um autor de livros românticos que sofre de um bloqueio criativo.

Está sendo gravada uma sequência de fantasia na qual Alexa vaga por corredores na penumbra, de camisola branca e com um castiçal nas mãos. Ela tropeça nos braços de seu amante, Miguel, interpretado por Xander Corvus, astro em ascensão que veste calça de couro, blusa com babados e colete. Sob o ardor da paixão, eles fazem amor numa espreguiçadeira.

Mas há um detalhe. Os gritos de prazer de Alexa, rápidos e agudos, não atendem aos padrões do diretor. “Menos pornô”, ele diz. Como ilustração, ele propõe uma leitura diferente –menos urgente, mais feminina. “Yes, yes, yes!” Ele anuncia sua palavra-chave do dia: “Romantismo!”. A produção é do estúdio Wicked Picture, especializado em filmes adultos sofisticados. Apesar da palavra “adultos”, a ênfase nos gemidos revela que não se trata de um pornô qualquer.

James Blinn/Shutterstock
Domínio .xxx, voltado a sites pornográficos
Domínio .xxx, voltado a sites pornográficos

Durante anos, a indústria pornográfica foi dominada por um vale-tudo anarquista em relação ao sexo. Diretores competiam para ver quem encenava as proezas mais ultrajantes, levando os atores ao limite de seus corpos. Não era fácil assistir a certas cenas, como eu mesmo descobri em 2004, quando visitei sets de filmagem para um livro que escrevi.

Os atos sexuais pareciam ter mais a ver com os reality shows em que as pessoas comem vermes vivos e vômito de porco que com alguma coisa erótica.

Mas, em algum momento em torno de 2007, a indústria entrou em queda livre. A chegada de sites gratuitos, no estilo do YouTube, significou que os consumidores poderiam baixar de graça cenas pirateadas de um vasto acervo de conteúdos antigos. O fenômeno dos amadores que postam seus vídeos também afetou os cachês dos profissionais. De repente, um setor que era sinônimo de dinheiro fácil passou a lutar por sobrevivência.

Pior, os consumidores podem sentir pelo Radiohead, digamos, suficiente lealdade a ponto de comprar seu novo lançamento em vez de baixá-lo ilegalmente, mas usuários de pornografia não nutrem os mesmos sentimentos pela série “Dirty Debutantes”.

Como com toda evolução das mídias nos últimos 30 anos, do VHS ao DVD e ao nascimento da internet, a pornografia estava novamente na vanguarda, só que desta vez rumo à obsolescência.

SEM TRABALHO

E o que acontece com a indústria vale para os atores. Sabe-se que muitos chegam à pornografia em busca de reconhecimento, fugindo de agressões e abusos. Aderem a um estilo de vida que traz estresse, doenças e constrangimento, mas sem oferecer algo como aposentadoria ou plano de saúde. Agora estão sem trabalho, tendo como única experiência no currículo fazer sexo por dinheiro.

A indústria tenta se adaptar do ponto de vista empresarial. Em parte, trata-se simplesmente de encolher. No começo da década de 2000, a bíblia do setor, a revista “Adult Video News” trazia todo mês centenas de resenhas de lançamentos. Numa edição recente havia só 14. Numerosas produtoras deixaram o negócio.

As que restaram focaram em produtos sofisticados, tentando derrotar os sites com algo que se pareça com uma experiência cinematográfica, num voo rumo à “qualidade”. Para alguns, isso significa mais cenas voltadas para mulheres e um sexo menos agressivo. Para outros, significa parodiar sucessos da TV ou do cinema.

Uma das mais improváveis figuras da indústria reinventada é Rob Zicari, mais conhecido como Rob Black. Na década de 90, ele era um dos mais notórios provocadores na pornografia. Especializou-se no mau gosto: seus filmes eram exercícios grotescos de quebra de tabus, em vez de algo que proporcionasse prazer sexual.

Em 1997, entrevistei-o em Los Angeles e fui ao set de “Forced Entry”, um filme sobre estupro. Ele tinha 23 anos na época, e me chamou a atenção o estranho contraste entre o fato de ele ser um sujeito simpático e inteligente –ainda que de um jeito ultracafeinado– ao mesmo tempo em que fazia filmes pornográficos especializados na degradação das mulheres.

Seis anos depois, as provocações de Black foram apanhadas pela “guerra à obscenidade” de George W. Bush. Black e sua mulher e sócia, Janet Romano (conhecida como Lizzie Borden), cumpriram pena de um ano por obscenidade. Ao deixar a prisão, um arrependido Black abandonou seus sadismos para dirigir paródias de super-heróis para a produtora Vivid — “Capitão América XXX”, “Homem de Ferro XXX”– lançadas em caixas de luxo, às vezes em 3D.

“Do jeito que a coisa vai, dá para apresentar a pornografia a sua mulher ou namorada”, me diz ele durante uma visita a seu novo escritório. Black parece gasto e aparenta mais do que os seus 38 anos.

CACHÊ

A coisa é pior para quem aparece na tela. Apesar das paródias e dos filmes para casais, não há emprego para as hordas de atores que ganhavam a vida fazendo sexo diante das câmeras.

Numa das principais agências de atores em Los Angeles, a LA Direct, a contabilista Francine Amidor lamenta o impacto “devastador” da pirataria. “Há menos trabalho e abundância de atores –por causa da crise. Não tem gente filmando o suficiente para dar um dia de trabalho para cada um.”

Pergunto a Francine se admite isso para os aspirantes que ainda vão à LA Direct. Ela nega. “Se falasse, três quartos das meninas estariam fora do negócio, e aí nós é que não ficaríamos nele.”

Os cachês foram afetados. “Agora, algumas recebem US$ 600 por cena”, diz a atriz aposentada JJ Michaels. “Pode até ser US$ 900 ou 1.000 para atrizes que tenham nome. Chegava a US$ 3.000.” Os rapazes recebem até US$ 150.

As mulheres completam a renda com strip-teases ou shows ao vivo pela internet, em casa, com webcams. Numa noite, estive na casa de uma das principais atrizes da LA Direct, Kagney Linn Karter. Enquanto ela se preparava, Monte, seu namorado e assistente, pendurava roupas no varal. Monte e eu vamos até a cozinha, onde ele cuida da louça enquanto Kagney tira a roupa e se masturba para estranhos que a veem no computador. Após 45 minutos, ela aparece: “Pois é, ganhei cem dólares”, diz.

Completar a renda com “programas paralelos” é um segredo de polichinelo no mundo pornô. Segundo o discurso oficial, isso é perigoso (pois os clientes não fazem a testes anti-HIV como os atores) e irresponsável (as mulheres podem contaminar a comunidade). A prática é disseminada, pois as mulheres podem ganhar bem mais fazendo sexo a portas fechadas do que diante das câmeras. Muitas fazem dos filmes um bico, uma propaganda para o seu verdadeiro negócio, a prostituição.

Já os homens não têm as mesmas opções. Para um ínfimo subgrupo, ainda existe um contracheque regular, cada vez menor. Para o baixo escalão, o trabalho secou e a ansiedade é generalizada.

FORMATO

Um dos atores mais conhecidos nos anos 1990 era Jon Dough, nascido Chet Anuszak. Tinha contrato com a Vivid– na época, o único homem no setor a ser exclusivo de uma produtora. Entrevistei-o em 1996, no set do remake de “Debbie Does Dallas”. Suas ereções prolongadas eram célebres e ele era querido no meio. Mas, quando se matou, em 2006, aos 43, supôs-se que os problemas do setor o tivessem motivado.

A viúva de Dough é uma ex-atriz. Eles se conheceram no set e tiveram uma filha. Ninguém no mundo do pornô sabe do paradeiro de Monique. Eu a localizei em um Estado conservador, bem longe de Los Angeles. Em seu apartamento, no subsolo de um prédio em um bairro insalubre, ela diz que o marido se matou por causa do vício em cocaína e da consequente instabilidade dela, não por pressões da indústria.

Mesmo assim, a percepção dos colegas de que as vendas de DVDs contribuíram para o seu suicídio reflete uma verdade emocional: no mundo da pornografia, as pessoas estavam preparadas para acreditar que o declínio de um formato de mídia tenha levado ao suicídio de um ator de primeiro escalão.

Mesmo assim continuam aparecendo legiões de aspirantes à procura de novas vidas de riqueza e estrelato, num mundo que não pode mais oferecer nem uma coisa, nem outra. Visitam produtoras para conhecer agentes e diretores, preenchem questionários marcando um X no que estão dispostos a fazer diante das câmeras. Fazem uma ou duas cenas baratas para a internet, antes de serem jogados de volta para o anonimato.

Num dia chuvoso, de volta à casa espaçosa que serviu de locação para “A Love Story”, outra produção estava em curso. Desta vez, é algo mais modesto –cenas para um site. Um dos atores, Tony Prince, está em sua segunda gravação. Sua parceira é Stefania. É a terceira gravação dela, que parece empolgada com a presença da imprensa. “Estou tentando me tornar uma das maiores estrelas pornô”, diz. Ela pede para tirar uma foto comigo, que depois publica no Twitter.

A cena deveria parecer uma gravação caseira, entre namorados da vida real. Uma vantagem disso é que não há necessidade de cinegrafista. Os próprios atores gravam. Enquanto vão direto ao assunto, para aliviar qualquer possível ansiedade por parte de Tony na hora da filmagem, o diretor e eu nos enfiamos na cozinha. No negócio desde 1998, ele também se mostra pessimista. “Sempre digo ao pessoal: é melhor vocês fazerem disso um bico”, afirma.

Horas depois, os dois atores estão rindo e tomando banho juntos, felizes. Numa inversão da ordem natural das coisas, estão flertando e ficando amigos após o sexo.

previsão É difícil prever onde a indústria vai parar. Ainda há um mercado para filmes soft, feitos por empresas como Penthouse e Hustler, disponíveis em canais de TV por assinatura. As paródias podem perdurar por um tempo. Mas é difícil ver como um negócio que venda filmes “hardcore” seja sustentável quando a maioria das pessoas simplesmente não quer mais pagar se não for preciso. Para muita gente, quando se trata de pornografia, não pagar pelo conteúdo parece a coisa mais moral a fazer.

“Não vejo como poderá existir um ator pornô profissional em cinco anos”, diz Michaels. Não é fácil se solidarizar com as produtoras, que por tanto tempo ganharam tanto ao abraçarem um negócio de mau gosto e com uma força de trabalho disfuncional. Mas vale a pena reservar um pensamento para as legiões de atores cuja única qualificação é fazer sexo diante das câmeras, que não têm dinheiro guardado, nem futuro.

E há uma questão mais ampla: será que quem consome pornografia não deve um pouco à indústria? Quem baixa cenas de sexo não precisaria entregar um incentivo financeiro para a atividade? Se não, por quê? O estigma associado à pornografia torna correto furtá-la?

Essas questões ocultam um dilema maior: como sustentar uma indústria que oferece um certo padrão de produto quando cada vez mais consumidores estão habituados a baixar conteúdo de graça? No mundo da pornografia, a resposta é: impossível.

Tradução de RODRIGO LEITE.

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Tecnologia

Tráfego na Internet vai quadruplicar até 2016

Em quatro anos, o número de dados trafegando nas redes deve quadruplicar, assim como a velocidade da banda larga

O crescente uso de dispositivos móveis como smartphones e tablets devem ajudar a quadruplicar o tráfego na internet até 2016, afirma um estudo publicado nesta quarta-feira, 30.

A fabricante de equipamentos de telecomunicações Cisco estima que o tráfego global online chegará a 1,3 zettabytes em quatro anos. Um zettabyte equivale a um bilhão de gigabytes.

Isso significa um número quatro vezes maior que o nível observado em 2011, segundo o comunicado da companhia.

Este crescimento se deve principalmente à proliferação de dispositivos para se conectar à internet, disse o estudo, mencionando os tablets, os smartphones e outros aparelhos “inteligentes”.

Em 2016, espera-se 18,9 bilhões de acessos – cerca de 2,5 por pessoa – frente às 10,3 bilhões em 2011.

“Seja fazendo chamadas de vídeo pelo celular, vendo filmes em tablets ou televisores conectados, a soma de nossas ações não apenas cria uma demanda de zettabytes, mas também muda radicalmente os requisitos de rede necessários para responder às expectativas de este novo padrão, disse o vice-presidente da Cisco, Suraj Shetty.

Um segundo fator de crescimento, segundo o estudo, é o aumento do número de usuários da internet. Em 2016, são esperados 3,4 bilhões de pessoas online, aproximadamente 45% da população mundial, segundo estimativas da ONU.

O estudo também leva em conta o aumento da velocidade de banda larga, que se multiplicará por quatro, além da presença crescente de Wi-Fi. Até 2016, a Cisco espera que mais da metade do tráfego mundial de internet passe por uma conexão sem fio.

/AFP

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Economia

Internet é usada por 98% das empresas com mais de dez empregados no país

O Ministério das Comunicações informou hoje (25) que 98% das empresas do Brasil com mais de dez funcionários estão conectadas à internet e 99% utilizam computadores em seus trabalhos. Os dados são da 7ª Pesquisa TIC Empresas 2011, feita pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br) do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), entidade composta por membros do governo, do setor empresarial, do terceiro setor e da comunidade acadêmica.

Todas as empresas pesquisadas com mais de 50 empregados utilizam a internet, segundo o relatório. A pesquisa indica também que 92% das companhias brasileiras já utilizam serviços de governo eletrônico, como consultas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) da empresa (71%), pagamentos de impostosonline (63%) e a participação em licitações públicas (28%).

Segundo a pesquisa, 60% das empresas possuem um site ou uma página na internet, e 30% pretendem registrar um domínio nos próximos doze meses. Participaram da pesquisa 5,6 mil empresas com dez ou mais funcionários no Brasil.

Fonte: Agência Brasil

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Jornalismo

Calcinha usada de rainha Elizabeth II é vendida por US$ 18 mil na internet

A calcinha esquecida pela rainha Elizabeth II em um avião foi leiloada na internet. O proprietário da peça íntima da realeza britânica não foi identificado, mas se sabe que ele investiu US$ 18 mil pela peça.

De acordo com o site TMZ, a peça estava em posse do “playboy” Joseph de Bicske Dobronyi, que havia viajado com um amigo em 1968 e usou o mesmo avião particular alugado pela rainha em sua visita ao Chile.

Na época, ele pensou em leiloar a calcinha com a ajuda de uma instituição britânica, mas suas tentativas não tiveram sucesso. O playboy morreu e sua família retomou a história, colocando a peça à venda no eBay.

O TMZ diz que foram dados 18 lances até a finalização da venda.

Fonte: EMais

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Comportamento

56% dos japoneses preferem ficar na internet a fazer sexo. No Brasil, índice é de 12%.

O brasileiro gosta mesmo de internet. Pesquisa divulgada hoje pela Google revela que seis a cada dez pessoas no Brasil trocariam o café pela web. Outros 59% abririam mão do chocolate por um tempo na rede. E mais: uma parte (12 %) deixaria o sexo de lado para ficar navegando na web por um ano. Adriana Noreña, diretora da Google para América Latina, explica que a web ganha cada vez mais valor entre os usuários, substituindo coisas tangíveis.

— A internet ganha espaço no dia a dia, e em qualquer momento do usuário. Só no caso dos celulares, são mais de 800 mil ativações diárias do Android (sistema operacional móvel da Google) no mundo. E a Google vai estar sempre onde estiver o usuário — disse Adriana.

O estudo apesentado pela Google foi feito pela Boston Consulting Group. O levantamento mostra ainda que 8% das pessoas no Brasil preferem ficar na internet a ter de tomar banho. Na China, por exemplo, esse percentual sobe para 37%. No caso do sexo, o número é elevado: 36% dos chineses preferem a internet. Café e chocolate também estão em baixa. Lá, 85% e 82%, respectivamente, querem navegar na web em vez de consumir as bebidas.

Jorge Becerra, diretor da consultoria, diz que a internet ganha relevância para as economias. No estudo, ele ressalta que no Brasil os negócios oriundos da rede, como investimentos de empresas, governos e comércio exterior, já representam 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). Para 2016, com o impulso de Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, o número vai saltar para 2,4%. Será um avanço de 11,8%.

— Os eventos esportivos vão elevar o investimento em rede. Mas hoje há uma dificuldade em se fazer negócios na rede no país devido à carga tributária elevada. Por isso, é mais fácil abrir empresas on-line em lugares como Taiwan (Formosa), Turquia, Chile, Malásia, Marrocos e México. Mas isso deve mudar nos próximos anos justamente porque o mundo vai estar voltado para o Brasil, por conta dos eventos esportivos. Com isso, haverá uma pressão maior por redução de carga tributária — afirma Becerra.

No estudo da Boston, comportamentos de outros países foram estudados. Na França, 42% deixariam a academia de lado para ficar na web. Sexo: 16%. O banho deixaria de ser tomado por 5%. Na Alemanha, 77% deixariam de tomar bebida alcoólica e 16%, sexo. Na Índia, 38% nao comprariam um carro e 33%, sexo. Na Indonésia, 78% abrem mão do banho e 34% do sexo. No Japão, 60% deixariam de ir a academias para ficar na web. No caso do sexo, o índice é de 56%, acima dos 17% no caso de tomar um banho. Na África do Sul, 77% trocariam álcool por internet, mesmo percentual para saborear um chocolate. Sexo fica em segundo lugar, em 22%.

A pesquisa comparou 13 países. No caso de deixar tomar banho para ficar na web, o Brasil apresentou um dos menores percentuais, na frente apenas de Estados Unidos (7%) e França (5%). A China teve o maior índice, com 37%. Deixar de fazer sexo teve no Brasil o menor índice em relação a todos os países. O mais próximo foi na Rússia, com 15%. Na liderança do ranking, está o Japão, com 56%.

Fonte: O Globo

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Jornalismo

Homem vê pornô na internet e descobre que atriz é a própria esposa

Um egípcio que resolveu assistir a um filme pornô na internet – segundo ele, pela primeira vez na vida, “por curiosidade” – teve uma grande surpresa: a atriz era a esposa dele!

O sujeito, identificado como Ramadan pelo site “Emirates 24/7”, desmaiou imediatamente no chão da lan house, na província deDakhalia. Depois de recobrar os sentidos, correu para casa.

Em princípio, a esposa negou a participação no filme. Depois, acabou confessando.

E disse mais a mulher: revelou que tem um caso extraconjugal com um ex-namorado e que nunca amara o marido, apesar dos quatros filhos e dos 16 anos de casamento.

“Encontrei 11 filmes mostrando a minha esposa em cenas indecentes com seu amante. Ela disse que o amante é jovem como ela e eu sou velho”, contou Ramadan.

*Com informações da KMEL FM e Page Not Found

Opinião dos leitores

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Tecnologia

Wi-fi grátis e ilimitado começa em Aeroportos. Em Natal ainda este mês

Desde a tarde de ontem (4), passageiros podem acessar a internet de modo gratuito e ilimitado em sete dos maiores aeroportos brasileiros.

O acesso, sem fio, foi liberado nas áreas de embarque dos aeroportos de Cumbica (Guarulhos), Congonhas, Galeão, Santos Dumont, Recife, Fortaleza e Pampulha (MG).

E a partir de hoje, deve começar também nos aeroportos de Brasília e Porto Alegre.

O serviço é oferecido pela Infraero (estatal responsável pelos aeroportos), que fez um acordo com três operadoras: em troca de publicidade, elas não cobram pela internet.

Editoria de Arte/Folhapress

Inicialmente, apenas a rede da TIM estará disponível.

Para usar o serviço, o passageiro será orientado a fazer um cadastro ao abrir o navegador. Depois, terá de inserir o número do cartão de embarque para validar o acesso.

Nos principais aeroportos do mundo, o mais comum é o acesso à internet ser cobrado. No Brasil, esse modelo tinha pouca demanda e não era atrativo para as empresas fornecedoras, diz Gustavo Vale, presidente da Infraero; daí a ideia de propor gratuidade.

A estatal disse que a fase experimental vai durar sete dias. Em Cumbica, 500 passageiros poderão acessar a internet simultaneamente; em Congonhas, 600, diz a TIM.

Nos dois casos, a oferta é inferior à demanda: em Cumbica passam cerca de 1.700 passageiros nas áreas de embarque por hora; em Congonhas, 1.300.

Com a entrada das outras duas empresas participantes (Linktel e Net), o número irá se expandir, avalia a Infraero, mas não está definido quando isso ocorrerá. A ideia é levar a internet gratuita ilimitada a 100% dos passageiros, afirma Vale.

Outros aeroportos receberão o serviço ainda neste mês.

Folha

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