Diversos

Já é possível comprar de joia de R$ 250 mil a viagens milionárias pela internet

5v1vvts0j4hzdaee9f8z0tpz2Há alguns meses, uma viagem de volta ao mundo avaliada em US$ 1,5 milhão chamou a atenção não apenas por ser o mais caro pacote de viagem já ofertado, mas também por ter sido arrematado pela internet. A compra dá dicas da evolução que se vê no e.commerce de produtos de luxo. Enquanto algumas – poucas – marcas ainda seguem ressabiadas demais para avançar no mundo virtual, outras como Tiffany , Louis Vuitton e Cartier assumem a liderança e fazem de suas lojas on-line um valioso ponto de venda não só para os chamados produtos de entrada (lenços, óculos e outras peças de menor valor), como também para itens de alto padrão.

No site da imobiliária Coelho da Fonseca, por exemplo, é possível ensaiar a compra de um dos apartamentos mais caros de São Paulo , avaliado em R$ 50 milhões (perfil de imóvel que antes nem aparecia nos sites). Na Amazon, uma litografia original de Claude Monet está tão disponível quanto o mais recente lançamento da Apple. Com a diferença de que a obra não sai por menos de US$ 40 mil. Já no site americano da joalheria Tiffany, um relógio de ouro branco, diamantes e safiras pode ser adquirido por US$ 150 mil.

“A venda desse tipo de produto exclusivamente pela internet é muito rara, mas é cada vez mais importante para as marcas estarem ali presentes para expor suas criações e mostrar inovação, ousadia, preservando, ao mesmo tempo, seu caráter de raro e exclusivo”, analisa a especialista em gestão de negócios do luxo e premium, Mailza Marinho. “A loja virtual é hoje uma parte essencial da jornada de consumo”, diz Marcelo Marino Bicudo, sócio diretor da Epigram, agência de comunicação e branding, especializada em experiências de consumo. “O público pode tanto começar o processo no ambiente virtual – informando-se, comparando e trocando impressões –, e finalizar a compra na loja física, como fazer o caminho oposto em busca de privacidade”, completa, explicando a dificuldade de se ter números concretos que demonstrem a eficácia do investimento on-line.

Em alguns casos, como em alguns leilões da Christie’s , a internet se torna o único meio de obter o objeto de desejo. A estratégia, iniciada em 2011 com uma parcela das roupas, joias e peças de arte decorativa da Coleção Elizabeth Taylor , vem se mostrando positiva. Tanto que, desde então, a empresa já realizou mais de 20 leilões exclusivamente on-line, indo das pratarias aos vinhos. Em um deles, a pintura “October on Cape Cod”, de Edward Hopper, alcançou preço recorde em leilões online, tendo sido arrematada por US$ 9,6 milhões. “A plataforma de vendas on-line sempre foi vista como um complemento ao nosso calendário de leilões presenciais, mas o sucesso das experiências recentes prova que nossos clientes estão ansiosos pela entrada dos leilões puramente virtuais em nossa agenda regular”, afirma John Auerbach, diretor internacional de e.commerce da Christie’s.

Para participar, entretanto, não basta entrar na internet na hora do leilão e dar um lance. Antes, é preciso se cadastrar e dar garantias de que pode arcar com a despesa. Em outras lojas, o cadastro acaba sendo apenas uma base para que um representante da marca seja acionado do outro lado da rede para tirar dúvidas, aumentar a relação com a marca ou finalizar uma compra por SMS, chat, telefone, email ou agendando uma visita à loja física. “Assim, é possível conhecer melhor o consumidor e criar vínculos com ele. Por mais importante que seja a presença on-line, a compra pela internet é fria e deixa passar algumas possibilidades de experiência com a marca que o off-line reforça”, explica Mailza.

Daí muitas grifes optarem por fazer de boa parte de seu site de e.commerce um grande catálogo, com descrições e fotos dos produtos em abundância, mas valores apenas sob consulta quando se trata de peças de alto luxo. “É uma forma de despertar desejo em consumidores da marca, ou mesmo naqueles que estão entrando nesse segmento, transformando um canal de distribuição conveniente em meio de comunicação”, explica a coordenadora de pós-graduação em marketing da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Daniela Khauaja. “É como se a pessoa estivesse vendo a vitrine da loja, no shopping, só que onde quer que ela esteja”, complementa.

Além disso, a loja virtual se torna um importante canal de venda para atingir clientes potenciais ou habituais em regiões onde não há lojas físicas. Foi justamente isso que fez a Louis Vuitton inaugurar, em agosto de 2013 sua primeira plataforma brasileira de e.commerce – a oitava em todo o mundo. “O canal teve como objetivo oferecer os nossos serviços de luxo para a totalidade de nossos clientes em todo o Brasil, trazendo a conveniência e o conforto de fazer uma compra em sua própria casa, com a entrega direta do produto”, afirma a marca em comunicado oficial. O que significa poder comprar desde um óculos de sol de pouco mais de R$ 1 mil, a um colar de ouro branco e diamantes avaliado em R$ 295 mil. Tudo com a ajuda de cartão de crédito com gastos ilimitados, claro.

Mais do que gerar desejo, o acesso às informações on-line tem tornado as vendas de produtos de alto valor mais rápidas e certeiras. “Pelo menos 90% das pessoas que procuram um imóvel passam pela plataforma on line, hoje. Com isso, elas chegam mais decididas e preparadas para finalizar o negócio, porque tiveram o tempo que acharam necessário para analisar, pesquisar e comparar o produto”, afirma Allan Fonseca, diretor de marketing digital da Coelho da Fonseca. Ainda assim, ele acha difícil que se feche alguns tipos de negócio de alto padrão, como a compra de um apartamento, inteiramente on-line. “O valor de um produto está diretamente relacionado à energia que se dispende para alcançá-lo. Quanto maior o valor, mais tempo o consumidor estará disposto a dedicar a sua compra”, acredita Daniela.

Entretanto, Fonseca não descarta a possibilidade de ocorrer, em breve, lançamentos imobiliários de alto padrão totalmente virtuais, com estandes holográficos, plantas em 3D e reservas de compra pela internet. “O perfil do consumidor mudou muito. Ele está cada vez mais sem tempo e, por isso, mais digital. As empresas precisam acompanhar isso”, diz.

IG

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Diversos

‘Boato na internet’ pode levar a 3 anos de prisão

A Justiça chinesa anunciou nesta segunda-feira medidas duras para conter o que chamou de rumores infundados difundidos pela Internet. As penas contra a difusão de boatos vão até três anos de prisão.

A nova lei foi recebida com indignação por internautas chineses, que cada vez mais usam a rede para discutir política e burlar a censura estatal que atinge os meios de comunicação. A medida cita especialmente casos de postagens que motivem protestos, inquietação étnica ou religiosa ou que provoque um “efeito internacional ruim”.

Segundo uma interpretação jurídica emitida pela Justiça e por promotores, os responsáveis pela difusão de falsos rumores na Internet poderão ser indiciados por difamação, caso o conteúdo falso seja acessado por mais de 5 mil usuários, ou republicado mais de 500 vezes.

“Pessoas já foram afetadas, e a reação da sociedade tem sido forte, exigindo a uma só voz punições sérias de acordo com a lei para atividades criminais que usem a internet para difundir rumores e difamar pessoas”, disse Sun Jungong, porta-voz do tribunal. “Nenhum país consideraria caluniar outras pessoas como ‘liberdade de expressão'”, acrescentou Sun.

O Globo

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Diversos

Pai diz que filha se matou por bullying na internet

britanica.pngUma menina britânica, de 14 anos, se matou depois de ter sido vítima de bullying na internet, de acordo com relatos do pai. Hannah Smith, de Lutterworth, foi encontrada enforcada na sexta-feira.

Seu pai, Dave Smith, escreveu no Facebook que encontrou mensagens de bullying na página de sua filha no site ask.fm, de pessoas que diziam para a garota morrer. O site permite aos usuários postar anonimamente. Um inquérito sobre a morte de Hannah foi aberto em Leicester, no Reino Unido.

Smith pediu controles mais rígidos a serem aplicados em redes sociais como o ask.fm, um fórum de perguntas e respostas.

“Acabo de ver o abuso que a minha filha sofreu de pessoas no ask.fm e o fato de que essas pessoas podem ser anônimas está errado”, postou no Facebook.

Em sua página, ele pediu que as pessoas assinem um abaixo-assinado para introduzir medidas de proteção em sites utilizados por crianças.

O Globo

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Polêmica

Privacidade zero: EUA têm acesso a quase todas as atividades de usuários na internet

Espionagem.pngUm programa secreto da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos permite que técnicos acessem extensas bases de dados que contêm e-mails, bate-papos online e históricos de navegação de milhões de internautas em todo o mundo, segundo documentos obtidos pelo fugitivo americano Edward Snowden.

De acordo com reportagem do jornalista Glenn Greenwald, publicada no “Guardian” nesta quarta-feira, o programa se chama XKeyscore e abrange quase tudo que um usuário comum faz na internet.

Os dados podem ser extraídos sem autorização judicial prévia, apenas mediante preenchimento de um formulário online, com informações vagas e autorizados por supervisores.

O jornal britânico destaca que a existência do XKeyscore confirma a afirmação de Snowden, negada por funcionários americanos, de que a NSA pode fazer qualquer escuta telefônica, se tiver um endereço de e-mail pessoal.

Vários slides marcados com as palavras top secret foram publicados no site do “Guardian”, que parece ser o treinamento interno dos funcionários da inteligência americana, mostrando as possibilidades do programa.

As imagens mostram que o XKeyscore é apoiado por 700 servidores e 150 locais em todo o mundo.

O Globo

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Diversos

Brasileiro agora pode consultar pela internet se está inadimplente

Cidadãos e empresas de 12 estados e do Distrito Federal agora podem checar em alguns cliques se estão em situação regular nos Cartórios de Protestos de Títulos. Desde o dia 15 de maio, está no ar o site http://www.pesquisaprotesto.com.br/. Para fazer a consulta, basta digitar o número do CPF ou CNPJ e selecionar o estado de origem. Um aplicativo de celular também está disponível para download, por enquanto só para os da marca Android. A consulta é gratuita e faz parte da campanha “Restrição Não é Bicho Papão”, que quer incentivar o cidadão a se informar a respeito de suas dívidas públicas.

— Muita gente nem sabe que está protestada, por isso o objetivo é informar o cidadão se existe algum protesto em seu nome em algum tabelionato do estado. Se tiver, aparece na hora o endereço e o telefone do cartório em que consta a ocorrência para que ele entre em contato — explica Valmir Silva, presidente do Instituto de Protestos de Títulos do Brasil (IEPTB).

O site e o aplicativo foram desenvolvidos pelo Instituto, que não tem fins lucrativos e reúne 562 cartórios brasileiros. De acordo com dados do IEPTB, cerca de 120 mil pessoas são protestadas por ano só no estado do Rio. Levantamento deste ano, feito até abril, mostra que 91 mil pessoas já foram convocadas para regularizar a situação no estado.

Os Cartórios de Protestos de Títulos são órgãos vinculados aos Tribunais de Justiça (TJs), para onde são enviadas denúncias de credores a respeito de pessoas físicas ou empresas que deixaram de pagar um cheque, uma quantia em dinheiro ou qualquer tipo de título de comércio. Em seguida, o tabelionato analisa a denúncia e intima o devedor, que, caso não compareça, pode ficar com o nome sujo na praça:

— Em três dias, a pessoa é protestada, e seu nome já é levado para o rol dos devedores, para o SPC, o Serasa e outros órgãos de proteção ao crédito — conta o presidente do IEPTB.

Os estados que já integram o grupo são os que têm dados organizados e digitalizados. Esse processo é demorado, e há cerca de cinco anos o IEPTB vem colhendo dados para disponibilizar as informações de cada tabelionato no site. Até agora, o Rio de Janeiro é o estado com mais cadastros de cartórios, com 90% de participação entre os cerca de cem tabelionatos existentes. Em seguida, vem São Paulo, com 50% de cadastros, seguido por Minas Gerais, com 20% dos cartórios já registrados.

Além dos três estados do Sudeste e do Distrito Federal, moradores do Amazonas (AM), Espírito Santo (ES), Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), Paraíba (PB), Paraná (PR), Santa Catarina (SC), Tocantins (TO) e Sergipe (SE) poderão averiguar se têm alguma pendência em seu nome.

O gasto total até agora, com a manutenção do site e a divulgação do serviço foi de R$ 60 mil. Na cidade do Rio, equipes distribuíram folhetos informativos nas primeiras semanas, em locais como a Praça XV e a Central do Brasil, no Centro da cidade, e o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca.

— Queremos fazer uma divulgação ao longo de todo o ano de 2013, e a ideia é ampliar o acesso para mais estados. É bom que fique claro que não queremos expor o devedor, a gente só mostra os dados dele, nem o nome aparece — explica Silva.

De O Globo

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Diversos

Acesso a internet no Brasil cresce, mas 53% da população ainda não usa a rede

O acesso à internet cresceu 143,8% entre a população com 10 anos ou mais de 2005 para 2011, enquanto o crescimento populacional foi de 9,7%. Apesar da disparada, 53,5% dos brasileiros dessa faixa etária ainda não utilizam a rede.

O estudo, feito com dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), foi divulgado nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

“Houve um avanço significativo, mas ainda há uma parcela considerável da população que não acessa a internet. Esse problema será resolvido conforme se reduzir a desigualdade”, afirma Cimar Azeredo, coordenador da pesquisa do IBGE.

Os entrevistados foram questionados se tinham acessado a internet nos três meses que antecederam o levantamento.

Em 2011, a menor parcela de brasileiros (mais…)

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Tecnologia

Google lança mapa para compartilhar promessas de Ano-Novo

google

(Foto:Reprodução/Terra)

O Google lançou nesta terça-feira, o primeiro dia de 2013, uma mapa interativo onde os usuários podem depositar suas tradicionais resoluções de Ano-Novo. A ferramenta adiciona as promessas ao mapa no idioma de cada usuário, e é possível navegar pelas resoluções de internautas de outros países com a tradução automática do tradutor do Google.

As promessas de Ano-Novo são divididas em categorias: amor, saúde, carreira, finanças, família, formação e fazer o bem. Para depositar a resolução no mapa, o usuário precisa escolher uma dessas categorias e informar seu país e código postal, para que o Google possa colocar no mapa o local exato onde a promessa foi feita. O compartilhamento da mensagem será feito entre 24 e 48 horas, segundo a companhia.

Usuários brasileiros já colocaram suas resoluções de Ano-Novo no mapa. “Comer menos doces”, “achar uma mulher para namorar” e “fazer exercícios regularmente” são algumas delas.

Além disso, em uma postagem em seu blog oficial, o Google deu dicas (em inglês) para que os usuários cumpram suas promessas usando as ferramentas da companhia, como um aplicativo para Chrome e Android que conta calorias para quem prometeu perder peso ou usar a pesquisa de voos do Google para quem quer viajar mais.

Do Terra

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Tecnologia

Chega a cinco milhões números de brasileiros que utilizam tablets, há um ano era apenas 220 mil

Os usuários de tablets eram pouco mais de 220 mil em janeiro do ano passado no Brasil. Hoje, eles são cinco milhões e representam 13% das conexões à internet por meio de dispositivos móveis — contra 75% dos smartphones, o equivalente a 31,2 milhões de usuários. Embora os celulares e os tablets sejam portáteis e tenham funções parecidas, o objetivo do uso de cada um dos aparelhos é bem distinto. A quantidade de compras on-line por tablets, por exemplo, é cinco vezes maior do que a registrada por smartphones. As conclusões estão na pesquisa F/Radar, obtida com exclusividade pelo GLOBO e elaborada pela agência F/Nazca Saatchi & Saatchi em parceria com o Datafolha.

A leitura de notícias em grandes portais ou em blogs é outro exemplo que mostra a diferença de perfil dos internautas. Os que usam tablets leem duas vezes mais que os usuários de celular. A paulistana Alessandra Pecoraro, analista de marketing, de 23 anos, ilustra bem os dados detectados pela pesquisa. Típica representante da geração Y, a jovem é viciada em tecnologia e redes sociais. Em sua bolsa, vão, diariamente, um pouco mais de 1,5 kg de aparelhos tecnológicos, seus carregadores e cabos extensores.

— Tenho na minha bolsa, superfeminina e desenhada para carregar coisas tecnológicas, um iPhone, um Galaxy S III e o iPad. Não saio sem os três aparelhos porque eles são complementares. Em cada um faço uma coisa — diz ela, que não desgruda do aparato nem na hora do banho.

Para ler, navegar na internet, assistir a vídeos e olhar fotos, ela usa o iPad. Para checar as redes sociais, publicar fotos e vídeos, o iPhone é o aparelho escolhido. O Galaxy, explica ela, é para “uso mais corporativo”.

O forte aumento da quantidade de usuários do tablet se explica basicamente pela variedade de aparelhos deste tipo vendidos por menos de R$ 1 mil, segundo a IDC Brasil.

— Temos um número recorde impulsionado pela grande quantidade de dispositivos com preços inferiores a R$ 1 mil, introduzidos no mercado. As pessoas continuam comprando e usando computadores com dispositivos complementares. Os tablets são a preferência para tarefas voltadas ao consumo de conteúdo, como navegação na internet ou acesso a vídeos, livros e música — afirma Attila Belavary, analista de mercado da IDC Brasil.

Vídeo é mais visto no tablet

A pesquisa F/Radar também constatou que os usuários de tablet assistem duas vezes mais a vídeos que os que se conectam pelo celular. A checagem de e-mails, porém, é mais comum no celular. São 57% dos internautas de smartphone contra 35% dos tablets.

— Esta é a primeira vez que o tablet entra na nossa pesquisa porque, em todas as outras, a quantidade de usuários sempre ficou abaixo na nossa margem de erro, que é de 2%. Percebemos que a adesão ao aparelho tem crescido muito rápido e quisemos entender essa penetração e o perfil do usuário — explica José Porto, diretor nacional de planejamento da F/Nazca Saatchi.

Nesse detalhamento do perfil dos usuários de tablets, a pesquisa descobriu que 62% são homens, 72% têm entre 16 e 34 anos, 70% estão na classe A ou B, e 43% já concluíram o ensino superior. O número de pessoas com ensino superior completo é duas vezes maior entre os usuários de tablets do que entre os internautas brasileiros e quatro vezes maior que a média da população.

A pesquisa também mapeou o perfil dos usuários das redes sociais. No Twitter, a principal razão do uso é para ver o que os outros estão postando; além disso, 42% dos internautas recorrem ao Twitter para ler notícias em vez de acessar os portais noticiosos.

No Facebook, 62% dizem que entram no portal para verificar ou enviar alguma mensagem; 51% acessam para ver a página dos outros; e 46%, para postar algo.

Fonte: O Globo.com

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Tecnologia

Estudo aponta declínio da liberdade na internet

Uma pesquisa  apontou a que países autoritários têm aumentado práticas de censura e bloqueio a sites e prisões de blogueiros. A ideia de falar algo na internet não dar em nada está mudando muito. Confira

Um estudo divulgado nesta semana mostra que as ameaças à liberdade na internet têm crescido no mundo, com o aumento de práticas de censura, bloqueio a sites e até ataques físicos a blogueiros em países autoritários. Dos 47 países analisados, 20 vivenciaram uma trajetória negativa em termos de liberdade na internet desde janeiro de 2011, sendo as maiores quedas do Paquistão e da Etiópia.

No relatório “Liberdade na internet 2012:”, organizado pela  Freedom House,  as piores colocações ficaram com Irã, Cuba e China. Também receberam o status de “não livre” países como Belarus, Arábia Saudita, Usbequistão e Tailândia. A Freedom House é uma organização independente de Washington dedicada à expansão da internet.

Os países são classificados em “livres”, “não livres” e “parcialmente livres”, recebendo uma nota de zero (mais livre) a cem (menos livre). Os critérios para avaliação foram baseados em obstáculos de acesso, limitação de conteúdo e violação de direitos do usuário na web.

A Estônia foi o país mais bem colocado, superando os Estados Unidos, que ficaram em segundo lugar entre as nações mais livres. O país europeu possui um sistema nacional de identificação digital, permite que os seus cidadãos a votem online e, segundo o blog de tecnologia UbuntuLife,  anunciou que tem planos de inserir aulas de programação na grade do primeiro grau em escolas públicas.

O Brasil obteve 27 pontos, ocupando a 11ª posição. De 2011 para 2012, perdeu apenas dois pontos no ranking, o que simboliza uma melhora ligeira em relação à liberdade de internet. Cabe lembrar que o Marco Civil, proposta para definir princípios para a internet no País, foi recentemente adiada mais uma vez – a terceira em três meses — esbarrando, principalmente, na questão de neutralidade de rede.

No Oriente Médio, houve aumento de censura, prisões e violência contra blogueiros. Na Arábia Saudita, Etiópia Usbequistão e China, as autoridades impuseram novas restrições depois de observar a influência de mídias sociais em levantes na Primavera Árabe, como no Egito e na Tunísia. Por outro lado, 14 países registraram uma trajetória positiva desde então. Tunísia e Birmânia vivenciaram as maiores aberturas em termos políticos.

A Freedom House identificou como alvos para os próximos 12 meses os seguintes países: Azerbaijão, Líbia, Malásia Paquistão, Rússia, Ruanda e Sri Lanka, considerados vulneráveis a mais ações de censura e monitoramento.

Restrições. Segundo o relatório, “restrições à liberdade na internet em muitos países têm continuado a crescer, embora os métodos de controle estejam evoluindo lentamente  e estejam se tornando menos visíveis.” De acordo com a organização, a censura online tem se tornado mais intensa, seja com o bloqueio ou filtragem de sites, com novas leis que reduzem a liberdade de expressão, manipulação de conteúdo online  e ataques físicos a blogueiros ou a usuários que criticam o governo vigente.

“Os resultados mostram claramente que as ameaças à internet estão se tornando mais diversas. Como governantes autoritários percebem que sites bloqueados atraem condenação local e internacional, eles se voltam a métodos mais sombrios — mas não menos perigosos — para controlar conversações online”, disse Sanja Kelly, diretor de projetos para a Liberdade na Internet na Freedom House.

Outro ponto que o relatório destaca é o contraste entre liberdade da internet e liberdade de imprensa, medida no estudo e Freedom of the Press 2012. Segundo o estudo, em alguns países, a internet segue como um domínio praticamente desobstruído em comparação à mídia tradicional, como rádio e jornal impresso, que podem sofrer mais repressões.

Abaixo, 28 países que apresentaram uma diferença de dez pontos ou mais entre os dois estudos – estando o Brasil entre eles. “Essa diferença reflete as pressões em potencial tanto a curto como a longo prazo para a manutenção da liberdade de expressão online”, diz o relatório.

Com informações do Estadão

 

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Tecnologia

Falta de acordo sobre texto do Marco Civil da internet impede a votação do projeto

Enviada pelo Executivo ao Congresso em 2009, a proposta estabelece regras para o uso da internet no Brasil e está pronta para ser votada na comissão especial da Casa há mais de três meses.

A principal polêmica é o artigo que determina a chamada “neutralidade da rede” na internet. A norma obriga as provedoras de acesso a tratar de forma igual todo pacote de dados da rede. Na prática, isso obriga a modernização da transmissão de dados para que os usuários acessem qualquer site com a mesma velocidade ou qualidade.

As teles, proprietárias da maioria dos provedores de acesso à internet no Brasil, argumentam que o investimento técnico é muito alto.Uma alternativa seria priorizar o tráfego de dados dos sites que pagarem pelo acesso mais rápido, mas o governo é contra.

“Internet é velocidade. Se um site está lento, você desiste e vai para o outro. Então, não se pode pagar para que o seu site esteja mais rápido que outro”, disse o relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ).

Se houver acordo e o texto for aprovado na comissão, segue direto para o plenário. “Tem que se achar um equilíbrio”, disse o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).

O SindiTelebrasil, sindicato que responde pelas teles, critica o artigo da “neutralidade” ao argumentar que serviços diferenciados são necessários à rede.

Em seminário realizado na semana passada, o presidente do sindicato comparou a internet com os Correios.

“Os Correios são neutros com as cartas que enviamos. Mas se alguém quiser mandar um documento mais rápido, ele tem o Sedex”, disse Eduardo Levy.

Outro impasse está na escolha do órgão que será responsável para regulamentar a neutralidade da rede. Pelo projeto, ela deveria ocorrer por meio de decreto do governo, ouvidas as recomendações do CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil) -que é composto por 21 representantes de segmentos da telefonia.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e o Ministério das Comunicações defendem que o controle esteja nas mãos da agência, enquanto o relator argumenta que o comitê tem mais isenção.

APOIO

O projeto tem o apoio dos principais provedores de conteúdo, especialmente por isentá-los de responsabilidades civis sobre o que for postado pelos internautas.

O Facebook, Google e Mercado Livre divulgaram nota em apoio à aprovação.

O texto em tramitação na Câmara diz que os provedores só podem responder por algo postado pelos usuários se, após ordem judicial, não tirarem o conteúdo do ar.

Esse foi o caso do diretor-geral do Google no Brasil, Fabio José Silva Coelho, preso na última quarta-feira por descumprir ordem da Justiça para retirar do ar vídeos com ataques a um candidato a prefeito de Campo Grande.

Fonte: Folha S. Paulo

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Tecnologia

Facebook é o combustível da violência, diz juiz

Um juiz britânico declarou que o Facebook “é um combustível para atos violentos”, após analisar um caso em que um adolescente arrancou com os dentes a orelha de um colega de classe depois de um discussão acalorada na rede social, informa o jornal Daily Mail. Para o juiz Nigel Gilmour, as mensagens deixadas no site de relacionamentos estão cada vez mais por trás de crimes violentos ocorridos no país.

“É notável quando pessoas estão se comunicando no Facebook que elas dizem coisas que não diriam face a face. Os casos julgados por nós estão começando cada vez mais no Facebook. Esse site está causando mais intriga do que qualquer outra coisa nesses dias”, declarou Gilmour.

No caso em questão, mensagens trocadas entre a vítima e o irmão do agressor acabaram em uma briga de colégio entre “amigos” do site de relacionamento em que uma orelha foi decepada. Após declarar-se culpado, o agressor foi poupado da sentença de prisão, por ser menor de idade.

Segundo o Daily Mail uma lei sobre difamação tramita no governo. Ela tratará de questões envolvendo abuso e assédio em sites de relacionamento, mas espera-se que tenha pouco efeito no combate a crimes de bullying.

Fonte: Terra

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Comportamento

Descubra quais são os melhores dias para postar na sua página do Facebook

Um estudo realizado pelo Buddy Media colheu informações de cerca de 2 mil páginas de marcas no Facebook para dar dicas de estratégias para criar posts realmente eficientes.Se você utiliza as redes para divulgar produtos o estudos traz dicas importantes. Confira

Uma das descobertas da pesquisa foi que a quarta-feira é o pior dia para postar na rede social de Mark Zuckerberg, pois nesse dia as interações são menores. Nos fins de semana, quando geralmente as marcas não postam muito, o público parece estar mais disposto a interagir, embora isso varie de acordo com a indústria.

Para “Publicidade e Consultoria”, por exemplo, as mensagens postadas no fim de semana têm cerca de 69% a mais de interação, mas apenas 11% das mensagens das páginas dessa área são publicadas no sábado e domingo.

Para entender melhor essa mudança de acordo com o tipo de indústria, a Buddy Media explica que quinta-feira é o dia mais importante para a área de “Vestuário e Moda”, enquanto a segunda-feira é o melhor dia para “Varejo em geral”. Mas, em um visão geral, na quarta-feira as interações caem 7,4% em relação à média.

O estudo também mostrou qual o melhor horário para postar mensagens e ter um bom retorno dos internautas. A madrugada é o melhor momento para interagir com o público, entre as 20h e as 7h a interação aumenta 14% se comparada ao restante do dia.

Entre as outras recomendações:

Use os links com uma URL reconhecível, como “www.shop.com/guarda-chuvas”, onde os usuários têm uma ideia do que esperar ao clicar no link;

Fazer perguntas é uma boa ideia, mas deixe para perguntar no final do seu comentário, não no início. Posts com uma pergunta no final têm uma taxa 15% maior de interação global e uma taxa de comentários 2 vezes maior do que aqueles com uma pergunta feita no meio do post;

Peça para os fãs criarem uma legenda para determinada imagem. Mensagens que pedem isso aos leitores conseguem alcançar taxas de comentários 5,5 vezes maiores. Tais mensagens também aumentam a taxa de interação global em mais de 100%;

“Preencha o espaço em branco” é outra boa opção. Tais mensagens angariam 4 vezes mais comentários do que a média;

Use emoticons: mensagens que contenham emoticons recebem taxas de interação 52% mais elevadas. Mensagens que utilizam esse tipo de recurso têm uma taxa de interação 57% maior, 33% de aumento na taxa de comentários e  33% na taxa de participação;

Os melhores emoticons para se usar: “:D” e “:P”. Eles conseguem trazer, respectivamente, 2,4 e 2 vezes mais respostas;

Posts com mensagens como “Legenda Isso”, “Compartilhe”, “Sim ou Não?” e “Verdadeiro ou Falso” conseguem taxas de interação 48% maiores que a média.

Com informações do site Techmundo

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Saúde

Pais salvam bebê com tratamento descoberto na internet

Um casal do País de Gales conseguiu a cura para seu bebê, que sofria de uma malformação rara, após solicitar aos médicos que ele recebesse um tratamento descoberto por eles na internet.

Criticado pelos médicos, o hábito de buscar informações sobre doenças no Google é tido como “fonte de preocupações desnecessárias”, por causa do número de páginas que fornecem informações incompletas ou sem contexto sobre sintomas e procedimentos. Mas nesse caso, os resultados de uma busca no Google salvaram a vida do bebê.

Lucy e Stuart Hay ouviram dos médicos que seu filho Thomas, que ainda estava no útero, teria menos de 5% de chance de sobreviver ao parto por causa de uma hérnia hiafragmática congênita – um “buraco” que se forma no diafragma e faz com que órgãos do abdômen como o intestino e o estômago se desloquem para o tórax.

A malformação ocorre em 1 a cada 3.000 gestações aproximadamente e impede o desenvolvimento dos pulmões, fazendo com que o bebê, na maioria das vezes, morra durante o parto.

Usando o Google, os pais de Thomas descobriram um procedimento chamado Oclusão Traqueal Fetoscópica, desenvolvido recentemente. Somente um cirurgião do King’s College Hospital, em Londres, realizava o procedimento em toda a Grã-Bretanha.

A cirurgia consiste em inserir um minúsculo balão na traqueia do bebê, impedindo a saída normal do líquido pulmonar. Dessa maneira o fluido se acumula nos pulmões, que são forçados a crescer.

Por causa da operação, o bebê conseguiu se desenvolver normalmente e agora, com um ano de idade, surpreende os médicos pela recuperação total.

Fonte: BBC

 

 

 

 

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Tecnologia

Brasileiro gasta 8 horas por mês no Facebook e supera média global

Os usuários brasileiros do Facebook estão entre os que mais gastam tempo na rede social, segundo uma pesquisa inédita feita pela companhia a partir de dados da consultoria ComScore.

De acordo com o estudo, os brasileiros cadastrados na rede ficam conectados, em média, oito horas por mês, mais que a média mundial, de 6,3 horas mensais.

O tempo médio dos usuários do país na rede cresceu 33% em relação há um ano e já é superior ao período médio dos americanos, principal mercado do Facebook.

Com 54 milhões de brasileiros registrados, o país tem a segunda maior base de usuários da companhia, atrás apenas dos Estados Unidos.

Desse total, 37% –ou 20 milhões de usuários– afirmam acessar a rede por meio de um smartphone, de forma simultânea ao acesso feito nos computadores pessoais.

Cerca de 15% dizem usar um tablet para conectar-se à rede social, em adição ao PC.

“Esse dado nos surpreendeu, pois mostra os brasileiros à frente do resto do mundo no acesso por meio de diferentes dispositivos móveis”, afirmou Robert D’Onofrio, diretor global de audiência do Facebook.

Segundo ele, o índice de acessos por meio de celulares crescerá nos próximos anos por causa da popularização dos smartphones.

Uma das dificuldades do Facebook tem sido na navegação por smartphones, o que levou a empresa adotar mudanças recentemente.

A principal interação do brasileiro é o compartilhamento de fotos, feito por 82% dos usuários, seguido da ação “curtir” uma foto (74%) e ler atualizações de status (73%). A pesquisa ouviu 1.035 pessoas entre junho e agosto.

 

Fonte: Folha S. Paulo

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Tecnologia

iPhone 5 não é compatível com frequência 4G do Brasil

O iPhone 5, lançado pela Apple no meio da semana, pode decepcionar os consumidores quando desembarcar no mercado brasileiro. Algumas das novidades apresentadas, como a navegação curva a curva, mapas em 3D e integração do Siri com Twitter e Facebook, não estão disponíveis no país. Além disso, o novo aparelho não é compatível com a rede 4G que será instalada por aqui. Em seu site, a Apple apresenta três modelos diferentes do novo iPhone para diferentes frequências de 4G. Porém, nenhum deles funciona na faixa de 2,5 GHz, leiloada recentemente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a rede nacional.

O aparelho é compatível com redes nos Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Coreia do Sul, Cingapura e Hong Kong.

— O Brasil nunca esteve entre as prioridades da Apple — afirma Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco.

De acordo com o cronograma da Anatel, a rede 4G, que permite acesso à internet com até 100 Mbps de velocidade, entrará em funcionamento no Brasil em abril de 2013 nas cidades que abrigarão a Copa das Confederações. Até o momento, apenas a Motorola Mobility anunciou telefone compatível com o sistema, o Razr HD, que chega às lojas em outubro com preço sugerido de R$ 2 mil.

— Depois que a rede for instalada, e existir uma demanda razoável, a Apple deve lançar um modelo para o nosso sistema. Talvez o iPhone 5S — diz Tude.

A Apple também apresentou melhorias em seu sistema operacional com o novo iOS 6. Em seu site, a companhia lista 24 novidades, mas apenas oito delas funcionam no Brasil: visualização, localização e direção em mapas, imagens de satélite e compra de filmes, músicas, aplicativos e games no iTunes. As funcionalidades do assistente por voz Siri, como acesso a informações sobre esportes, horários de cinemas e reservas em restaurantes, não estão disponíveis no país.

Apesar dos problemas, o iPhone 5 tem melhorias que devem atrair o consumidor. A tela retina cresceu para quatro polegadas e ganhou mais resolução e saturação de cores. A câmera manteve os oito megapixels da versão anterior, mas, com o novo hardware, permite tirar fotos enquanto se filma, e gera imagens com mais qualidade mesmo em ambientes com pouca iluminação, além do efeito panorâmico.

O novo smartphone também é mais fino e mais leve que o modelo anterior, com todo o corpo em alumínio e vidro. Para o vice-presidente de Marketing da companhia Phil Schiller, é o “mais belo produto já desenvolvido pela Apple”.

— Não tem nenhuma modificação revolucionária que o consumidor brasileiro veja nos produtos, mas é um aparelho desejável, que já possui um mercado cativo — avalia Jorge Monteiro, diretor-executivo da Superfones.

Ainda não existe data oficial para o lançamento nem previsão de preço para o aparelho no Brasil. Até o fim do mês, ele estará nas lojas de 31 países e, até dezembro, chega a cem países.

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Judiciário

Juiz decreta prisão do diretor-geral do Google no Brasil

Ruy Jander, juiz de propaganda eleitoral de mídia e de internet de Campina Grande, na Paraíba, determinou a prisão de Edmundo Luiz Pinto Balthazar, diretor-geral do Google no Brasil. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (14/09). Para o juiz, o diretor do Google ignorou sua determinação de retirar do ar um vídeo postado no YouTube. O material em questão foi criado pelo site “Humor Paraíba”. O vídeo mostra um dos candidatos à prefeitura de Campina Grande, Romero Rodrigues, do PSDB, numa montagem com o personagem Chaves; o candidato é também chamado de “burro” em determinado trecho.

Para o juiz, como o Google não retirou o vídeo do YouTube, houve dolo (culpa), e o diretor-geral da companhia responde por esse ato. Assim, o responsável pelas operações do Google no Brasil deve ser recolhido a uma unidade carcerária. O diretor poderá ser liberado mediante pagamento de fiança. A polícia federal é quem deve efetuar a prisão.

O Google divulgou uma nota sobre o assunto: “O Google vem a público esclarecer que vai recorrer da decisão da Justiça Eleitoral do estado da Paraíba por entender que ela viola garantias fundamentais, tais quais a ampla defesa, o devido processo legal e a liberdade de expressão constitucionalmente assegurada a cada cidadão. O Google acredita que os eleitores têm direito a fazer uso da Internet para livremente manifestar suas opiniões a respeito de candidatos a cargos políticos, como forma de pleno exercício da Democracia, especialmente em períodos eleitorais. O Google não é o responsável pelo conteúdo publicado na Internet, mas oferece uma plataforma tecnológica sobre a qual milhões de pessoas criam e compartilham seus próprios conteúdos”.

Para o juiz, no entanto, ‘trata-se de crime descrito no artigo 347 do Código Eleitoral, que, enquanto não cumprida a ordem, permanece ocorrendo, razão pela qual determino a imediata prisão em flagrante do senhor Edmundo Luiz Pinto Balthazar”.

Com informações da Agência Estado.

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