Diversos

Pesquisador de Harvard apóia a história de um homem zumbi que teria voltado para casa após 21 anos “morto”

444Ele afirma ter sido envenenado e enterrado vivo e exumado logo depois. A religião afro-caribenha do Vudu (também chamada de Vodun ou Voodoo) possui inúmeras histórias de controle da mente e do corpo, possessão e pessoas em estado de “zumbi”.

Embora muitos sejam céticos e não acreditem na possibilidade, um pesquisador canadense diz ter encontrado uma explicação para um importante caso que ocorreu no Haiti.

Clairvius Narcisse era um homem haitiano, pobre, que nasceu gravemente doente em 1962. Seus sintomas incluíam febre, dificuldade para respirar e sensação de insetos rastejando sob sua pele. Ele foi levado para o hospital e tratado por médicos (um deles era americano e havia sido treinado nos EUA). Após alguns meses, seu estado de saúde declinou e ele foi considerado morto e enterrado em seguida.

A história de Narcisse diz que ele acordou dentro do caixão. Ele teria sido colocado em transe através de envenenamento ou sob efeito de feitiço. Na noite seguinte, ele foi exumado por um Bokor, um tipo de xamã do Vudu e levado para um local ainda desconhecido. Foi-lhe dado algum tipo de mistura para colocá-lo em estado de “zumbi”. A substância o deixou susceptível a sugestões e comandos, e ele foi forçado a trabalhar em uma plantação de cana-de-açúcar de manhã até a noite. A cada dia, a mesma mistura era dada a ele, o que mantinha seu corpo disponível para receber ordens.

Alguns presos conseguiram fugir desse cativeiro, inclusive Narcisse, que viveu 18 anos vagando e mendigando nas ruas. Em 1981, ele chegou à sua aldeia natal e foi reconhecido por sua irmã, mesmo após 20 anos. Ele também a reconheceu porque ela gritou bem alto em seu ouvido. Ela o convenceu que ele ‘era ele’, através de um apelido usado apenas na família.

Um psiquiatra foi trazido para questionar Narcisse sobre sua história. Ele foi capaz de responder corretamente todas as perguntas com base na informação dada por sua família.

Os meios de comunicação do país mostraram sua história e diversos canais de notícias de grande importância nos EUA cobriram o caso. Além disso, pesquisadores da prestigiada Universidade de Harvard pesquisaram o ocorrido.

Um deles, o etnobotânico Wade Davis (que estuda como as pessoas usam as plantas), afirmou que Narcisse realmente pode ter ficado sob influência de uma ou mais drogas para mantê-lo em estado sedativo-sugestivo.

De acordo com Davis, uma neurotoxina chamada tetrodotoxina, abreviada como TTX, é responsável pelo estado de “morte”, exatamente o estado que Narcisse apresentou ao ser declarado morto e ter sido enterrado. A toxina está disponível através de algumas espécies de sapos no Haiti. Narciso acha que seu irmão foi o responsável por fazê-lo tomar a toxina.

Doses diárias de uma toxina paralisante, aparentemente, não conseguem fazer você se tornar um escravo, mas Narcisse acredita que outra planta, chamada Datura stramonium, pode ter sido incluída na mistura que foi dada não só a ele, mas também para outros trabalhadores, produzindo efeitos de delírio, sugestionabilidade e amnésia. Doses mais elevadas produzem efeito de alucinação.

O pesquisador Davis afirma ter estado presente durante a realização de algumas dessas poções e está convencido que elas são as responsáveis pela inacreditável história vivida por Narcisse.

Jornal Ciência

Opinião dos leitores

  1. Imagine se esse pesquisador conhecesse a política brasileira… Encontraria um monte de zumbi.

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Diversos

Divulgação de Pesquisa na CMN é adiada por questões de segurança

A divulgação da pesquisa realizada pela Comissão de Educação da Câmara Municipal de Educação, que seria nesta segunda-feira (21), às 14h, foi adiada para data ainda não estabelecida.

O adiamento se deve a uma determinação da Presidência da Câmara Municipal de Natal de suspender as atividades parlamentares na instituição, devido protestos de estudantes desde a semana passada no local.

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Diversos

Jovens brasileiros estão usando menos camisinha e fumando mais maconha, diz pesquisa

Saber o que se passa na cabeça dos jovens é o sonho de todo pai. E o projeto “Este jovem brasileiro” dá uma ajudinha nisso. Oito anos depois de sua primeira edição, a pesquisa desenvolvida pelo Portal Educacional e o psiquiatra Jairo Bouer repetiu as perguntas e a metodologia do questionário realizado em 2006 para revelar, através da comparação, o que mudou no comportamento do jovem de lá para cá.

Quase seis mil alunos de 12 a 17 anos de 64 escolas de todo o país participaram do estudo que promete dar pistas sobre como os adolescentes brasileiros se comportam em relação à sexualidade, emoções, violência, internet, consumo de álcool, cigarro e outras drogas. O questionário foi respondido no período de 16/04 a 30/08.

As maiores diferenças entre as duas edições estão nos campos da sexualidade e da violência. Aumentou o número de jovens que não usam preservativo durante as relações sexuais. Em 2006, 78% dos jovens que responderam ao questionário online tinham usado camisinha na primeira vez e 61% diziam usá-la sempre. Este ano, as proporções caíram para 71% e 54%, respectivamente.

Já os dados referentes à violência mostram uma melhora em relação a 2006, com menos jovens que já se sentiram ameaçados ou foram insultados no ano anterior à pesquisa (19%, contra mais de 25% há 8 anos) ou se envolveram em brigas (17% contra 21%).

Há ainda outro sinal de mudança no comportamento do jovem, quanto ao consumo de maconha. Embora a proporção de jovens que já a experimentaram tenha se mantido em 10%, houve aumento no número dos que provaram a droga entre os 12 e 13 anos (22% em 2013, contra 18% em 2006), e entre os que a fumam todos os dias (18%, contra 14% há oito anos). Além da maconha, as outras drogas ilícitas mais experimentadas foram o lança-perfume e as sintéticas, enquanto entre as drogas lícitas (medicamentos) mais citadas estão os calmantes e os remédios para controle de hiperatividade e atenção.

Ainda no campo da sexualidade, 17% afirmaram já ter tido relações sexuais, e a maior parte teve a sua primeira vez entre 14 e 15 anos. Entre os maiores de 17 anos, 54% já tinham feito sexo. A maior parte das garotas teve relações sexuais com parceiros fixos. Já a maior parte dos garotos considera que teve mais relações com parceiras eventuais. Em 2006, 18,5% dos entrevistados já tinham tido relações sexuais, uma pequena diferença a mais que, segundo os avaliadores dos dados, pode ser explicada pelo maior número de participantes de 12 e 13 anos na amostra deste ano.

Quanto ao consumo de álcool, os números sugerem um comportamento mais cuidadoso do jovem em 2013: 62% dos participantes já beberam pelo menos uma vez na vida. Entre os menores de 14 anos este índice é de mais de 50%, e chega a 84% entre os maiores de 17. Quase um terço dos jovens já passou mal pelo consumo excessivo de álcool. Oito anos atrás, 75,5% dos jovens já haviam bebido pelo menos uma vez na vida e 40% já haviam “tomado um porre”.

Entre os entrevistados, 16% já experimentaram cigarro, número que sobe para 32% levando-se em conta apenas os estudantes de 17 anos. A maior parte começou a fumar entre 12 e 15 anos e o consumo é frequente para quase 10%. Em 2006, 26,5% dos jovens já tinham experimentado o cigarro, mais da metade dos maiores de 16 já haviam fumado e o consumo era frequente para quase 12,5%.

Quanto ao uso da internet, os dados de 2013 são muito semelhantes aos de oito anos atrás: hoje 96% dos jovens usam Internet para se comunicar, a maior parte fica conectada de duas a três horas por dia da semana e mais de cinco horas nos finais de semana. Mas houve um aumento nos casos de uso exagerado da rede – 60% já passaram uma noite em claro na internet, 57% já deixou de sair ou estudar e 58% já se sentiram “viciados” na rede (mulheres mais do que homens, 63% contra 52%).

O Globo

Opinião dos leitores

  1. E com a cabeça cheia de maconha vão atrapalhar a vida das pessoas interditando ruas e avenidas.Falta de um Quatro Estrelas arrochado que mandasse essa vagabundagem aprender o que é "ecologia".

    1. Será que eu tenho o direito de querer que a ordem seja restabelecida ou mantida, Davi? Defeca quem defende a corja de maconheiros travestidos de estudantes apoiados pela bancada da desordem da CMN. Existe uma clara confusão entre liberdade e libertinagem, torço para seja adotadas medidas enérgicas e sérias contra essa onda de vandalismo mascarado de manifestação. Torço também que o primeiro a ir conhecer "ecologia" seja você Davi. Queria ver se sua ideologia é tão forte assim, coisa que duvido desde já. Estiquem a corda, quando ela romper…

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Diversos

Homens se sentem mal quando as namoradas levam a melhor, diz pesquisa

triste1Pesquisadores da Universidade de Virginia, nos Estados Unidos, convidaram 32 casais heterossexuais para testar até que ponto o sucesso do parceiro abala a autoestima do outro. Cada um deles passou por uma prova que media a inteligência e social e capacidade de resolver problemas. Eles tinham de descobrir qual era a melhor saída para cinco situações hipotéticas, como problemas em casa ou no trabalho. Ao final, um dos pesquisadores contava a cada pessoa, separadamente, que o parceiro tinha se saído extremamente bem ou muito mal. Só que não revelaram a nenhum dos participantes como havia sido seu próprio desempenho.

Aí, em seguida, todos responderam a algumas perguntas para ver como andava a autoestima. Além desse teste explícito, os pesquisadores também aplicaram um teste implícito de autoestima – funciona mais ou menos assim: aparecem na tela do computador palavras associadas a você ou sobre outra pessoa e você precisa classificar, em segundos, como boa ou ruim. A partir disso, os pesquisadores conseguiam ver como, de fato, cada um estava e se sentindo.

E, olha só, os homens escondiam, mas os testes implícitos mostravam que o sucesso da namorada afetava a autoestima deles. Sim, eles se sentiam péssimos quando descobriam que elas haviam se saído bem nas provas – mesmo sem saber se eles também tiveram bons resultados! É que, para eles, o sucesso delas parece ser uma ameaça, como se elas fossem abandoná-los.

Super Interessante

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Política

Aprovação pessoal de Dilma sobe e chega a 58%, segundo pesquisa CNT

11_03_10_483_fileA avaliação pessoal da presidente Dilma Rousseff aumentou nove pontos percentuais e atingiu 58% em agosto, de acordo com pesquisa divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), em parceria com a MDA Consultores, nesta terça-feira (10). Na última pesquisa, em julho deste ano, Dilma aparecia com 49,3% de aprovação.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 135 cidades de 21 unidades da federação, das cinco regiões, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro de 2013.

Ao mesmo tempo, o índice de desaprovação pessoal, que estava em 47,3% na última pesquisa, caiu para 40%.

Avaliação do governo

A avaliação positiva do governo Dilma também subiu, passando de 31,3% para 38,1%. A avaliação negativa foi de 29,5% para 21,9%.

Já a porcentagem de pessoas que consideram a gestão dela regular estava em 38,7% e foi para 39,7%. Não souberam ou não responderam está em 0,3%.

Os dados da CNT confirmam a recuperação apontada por pesquisa Datafolha divulgada no início de agosto. A sondagem apontou que 36% dos brasileiros consideravam a gestão da petista boa ou ótima, contra 30% na pesquisa anterior.

R7

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Política

Dilma lidera pesquisa intenção de votos para eleição de 2014, diz CNT

A presidenta Dilma Rousseff tem 16% da intenção espontânea de voto, no caso de uma possível candidatura para as eleições presidenciais de 2014, segundo pesquisa divulgada hoje (10) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Na pesquisa anterior da CNT, em julho, Dilma tinha 14,8% das intenções de voto – 1,2 pontos percentuais a menos, no caso de uma possível candidatura, quando não são apresentadas opções de candidatos.

Em segundo lugar, os entrevistados espontaneamente citam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (9,7%), Marina Silva (5,8%), Aécio Neves (4,7%), Eduardo Campos (1,6%), José Serra (1%), Geraldo Alckmin (0,5%) e Joaquim Barbosa (0,5%).

Na pesquisa estimulada, quando são apresentados os nomes de possíveis candidatos para primeiro turno, a presidenta Dilma tem 36,4% da intenção de voto. Na última pesquisa, o percentual era 33,4%. Em junho, a intenção chegava a 52,8%. Nesse cenário, Marina Silva tem 22,4% da intenção de voto, Aécio Neves, 15,2%, e Eduardo Campos, 5,2%.

Em um possível segundo turno, a presidenta Dilma tem 40,7% das intenções de voto, contra Marina Silva, com 31,9%.

Nesta edição da pesquisa foram entrevistadas 2.002 mil pessoas, em 135 municípios de 21 estados, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro.

Agência Brasil

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Diversos

Pesquisa sobre tamanho do pênis de crianças em escola escandaliza país

O ministério da Educação da Indonésia criticou nesta quinta-feira (5) as autoridades de uma pequena cidade da província de Aceh por pedir aos estudantes que aplicassem uma pesquisa escolar para que os alunos avaliassem o tamanho de seu pênis.

O questionário distribuído na terça-feira a meninos de 11 a 12 aos em uma escola da cidade de Sabang contém imagens dos órgãos genitais e pergunta aos alunos se eles têm sonhos eróticos.

A mãe de um aluno disse que seu filho teve de fazer a ordenação de imagens do menor ao maior pênis e responder com qual seu órgão sexual mais se parecia.

“Isso é uma indecência”, afirmou a mãe, indicando ter apresentado uma queixa ante a escola.

As autoridades da área de educação de Sabang alegaram que o questionário tinha por objetivo avaliar o estado de saúde das crianças.

R7

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Esporte

Torcer para time perdedor faz mal à saúde; entenda

2013-638317617-2013-638268336-2013081894290.jpg_20130818.jpg_20130819Torcer para aquele time que perde sempre faz mal à saúde, já que a derrota geralmente é compensada com “comfort food” de pouco valor nutricional, como pizza, bolo e cookies — muitas calorias a mais que num dia normal. Já os vencedores costumam se alimentar melhor por aumentar o autocontrole e a sensação de poder. E torcedores de times que não jogam não apresentam alteração na dieta naquele fim de semana.

— Se seu time perde constantemente mas você se preocupa com a sua alimentação, uma dica: escreva o que é importante na sua vida após os jogos. Nos estudos esta simples técnica chamada autoafirmação elimina completamente o efeito das derrotas — aconselham o médico Yann Cornil e o professor Pierre Chandon, da Escola de Negócios INSEAD, que publicaram o estudo na “Psychological Science Journal”.

Para investigar se os hábitos de alimentação dos torcedores eram alterados conforme os resultados dos times, os pesquisadores pediram que 726 pessoas anotassem tudo o que comiam nos três dias seguintes aos jogos de seus times do coração. No total, foram 475 jogos de 30 times.

Nas segundas-feiras após os jogos, os perdedores comiam em média 16% mais gordura saturada e 10% mais calorias que numa segunda-feira normal. Já os vencedores comiam 9% menos gordura saturada e 5% menos calorias que o normal.

Os efeitos foram maiores nas oito cidades com os fãs mais dedicados, onde o consumo de gordura saturada aumentou 28% depois de uma derrota e diminuiu 16% depois de uma vitória.

O Globo

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Diversos

Pesquisa de opinião aponta que 67% da população aprova MPF

A maioria da população brasileira considera o Ministério Público Federal (MPF) importante para a sociedade. A afirmação é parte da “Pesquisa de Opinião sobre a Imagem do MPF”, divulgada nesta quinta-feira, 8 de agosto, durante o 1º Congresso Pensar MPF, em Brasília. A pesquisa foi realizada entre fevereiro e julho de 2013 pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) e foram ouvidas 5.063 pessoas acima de 16 anos.

O diagnóstico revelou a confiança da população na instituição, embora uma grande porcentagem tenha afirmado não conhecer de forma precisa a atuação do MPF. “Claro que a parte que acham que o MPF tem feito trabalho fundamental no combate à corrupção é algo que nos deixa satisfeitos, mas aumenta a responsabilidade de continuar correspondendo a essa expectativa. Com relação à parte que afirma não conhecer a atuação do MPF mostra a necessidade de cada vez mais nos aproximarmos da sociedade, da comunidade, no sentido de mostrar quais são as atribuições do Ministério Público e aquilo que o Ministério Público pode fazer pela sociedade e pelo cidadão”, disse o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

O levantamento servirá como base para a elaboração de novas estratégias de divulgação da atuação do MPF e melhorá-la. A visão estratégica do Ministério Público Federal é, até 2020, ser reconhecido nacional e internacionalmente pela excelência na promoção da Justiça, da cidadania e no combate à corrupção.

Para a pesquisadora Maria Tereza Sadek, o Ministério Público tem feito uma grande diferença. “Uma diferença que faz como que, apesar de tudo, esse país hoje é melhor do que aquele de antes da Constituição de 1988”, afirmou. De acordo com Sadek, o Ministério Público é protagonista da ideia de representação na sociedade que busca construir uma democracia de direitos, onde prevaleçam as questões de igualdade. “Na sociedade brasileira, o fator que mais corrói, minimiza a potencialidade de crescimento e consolidação democrática é a corrupção. Quanto mais a corrupção é combatida, dificultada, mais probabilidade temos de crescer em legitimidade e , por tanto, em representação do Ministério Público”, argumentou a pesquisadora.

Aprovação – A pesquisa revelou que o índice de aprovação do MPF pelos entrevistados é de 67%, sendo 16,8% de desaprovação e 16,2% não responderam ou não sabem. Segundo a pesquisa, 88,2% dos entrevistados estão satisfeitos com a atuação do MPF. Desse total, 66,4% concorda que a atuação deve ser ampliada e 21,8% deve ser mantida.

O diagnóstico revelou que ainda é grande a confusão que se faz entre a atuação da Polícia Federal, do Ministério Público Estadual e do Ministério Público Federal. Segundo o DataUFF, “ainda que uma porcentagem dos entrevistados não conheça exatamente a forma de atuação do Ministério Público Federal e quais as suas principais funções e áreas de competência, todas as respostas foram dadas sem hesitar, mostrando que, independente de qualquer outro problema, entendem que a sua existência é uma garantia necessária ao Estado Democrático.”

Combate à corrupção – As cinco esferas de atuação que os entrevistados consideraram ser prioridade para o MPF foram: combate à corrupção; defesa da infância, juventude idosos e pessoas com deficiência; combate ao crime em geral; defesa das leis brasileiras e combate ao trabalho infantil.

O combate à corrupção foi percebido como o principal enfrentamento a ser feito pelo MPF. O tema foi citado por 70,7% dos entrevistados. Há clareza de que o MPF deve atuar na área criminal e 80,4% dos entrevistados são favoráveis à atuação nessa área.

Mais divulgação – Para 79,5% dos entrevistados é fundamental e de extrema importância que a divulgação do trabalho do MPF aconteça e alcance a maior parte da população possível. De acordo com os entrevistados, é relevante que o MPF torne suas investigações em curso sejam de domínio público, principalmente as que estão sendo finalizadas.

Outro ponto importante como meio de divulgação é a atuação junto às esferas educacionais como palestras e debates com membros do MPF, além da inclusão de determinados temas na grade curricular do ensino.

Além da divulgação dos processos em andamento, o DataUFF considerou relevante a divulgação do resultado dos processos, pois a grande mídia só dá publicidade quando os processos são instaurados e não os resultados.

Metodologia – A pesquisa foi realizada em três etapas: fase preliminar, pesquisa qualitativa (fase 2) e pesquisa quantitativa domiciliar (fase 3). A fase preliminar consistiu na busca de dados de pesquisas e estudos sobre o MPF realizados anteriormente. Foram selecionados apenas os documentos produzidos a partir de 1990.

A pesquisa qualitativa foi realizada com 21 grupos focais formados nas cidades de: Belém (PA), São Paulo (SP), Goiânia (GO), Salvador (BA), Curitiba (PR), Palmeiras das Missões (RS) e Balsas (MA). Os grupos foram formados por operadores do direito, donas de casa e chefes de domicílio, pessoas de nível básico e médio. No total, foram apresentados sete blocos de perguntas para os grupos focais: apresentação, conhecimento do MPF, percepção da atuação dos profissionais do MPF, imagem do MPF, confiança institucional, denúncias e conhecimento das principais instancias do governo que garantem direitos.

Na pesquisa quantitativa foram aplicados 5.063 questionários com pessoas em idade acima de 16 anos, moradoras de 126 municípios distribuídos em todo o território nacional.

Pensar MPF – O 1º Congresso Pensar MPF termina nesta sexta-feira, 9 de agosto. No primeiro dia de evento, abriram as palestras o ministro do Supremo Tribunal Federal Sepúlveda Pertence e a professora da Universidade de São Paulo Maria Tereza Sadek.

Secom/PGR

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Diversos

BlogdoBG publica pesquisa completa hoje

O BlogdoBG publica hoje pesquisa de opinião encomendada à Consult com objetivo de ver como a população de Natal está avaliando as administrações municipal, estadual e federal, além de traçar o cenário político de 2014. Os questionários foram aplicados entre os dias 10 e 12 de junho, em um total de 600 entrevistados.

Como o público alvo da pesquisa são as classes A e B, os questionários foram aplicados em shoppings, centros comerciais, restaurantes e bairros com esse perfil.

As linhas investigativas da pesquisa são, especificamente; avaliação do governo do RN, avaliação da administração municipal, avaliação do governo federal, preferência para Governador em 2014, preferência para senador em 2014, preferência para deputado federal em 2014 e preferência para Deputado Estadual em 2014.

BLOGS E PORTAIS

Em outra parte da pesquisa foi feita uma avaliação dos acessos de blogs e portais e do conhecimento da população em relação aos veículos virtuais. Os entrevistados foram questionados, entre outros pontos, sobre a frequência com que acessam blogs e portais, qual o interesse em acessar as ferramentas de comunicação e qual deles visita com mais frequência.

A pesquisa é uma parceria do BlogdoBG com a Band Natal e a 98FM. Será divulgada pelos três veículos.

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Política

Se eleição fosse hoje, Dilma venceria em 1º turno, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em parceria com a MDA Pesquisas diz que, se a eleição presidencial fosse hoje, a presidente Dilma Rousseff venceria no primeiro turno em dois cenários formados. O levantamento entrevistou 2.010 eleitores no País. Tendo o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), como adversário, Dilma conseguiria 52,8% dos votos.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) aparece em segundo lugar, com 17% da intenção de voto. Marina Silva (sem partido) vem na terceira posição, com 12,5%, e Campos só aparece em quarto lugar, com 3,7% das intenções de voto. Entrevistados que não votariam em nenhum candidato, votariam em branco ou anulariam voto somam 8,4%. Do total, 5,6% não soube dizer em quem votariam ou não responderam.

Tirando Eduardo Campos do cenário, a vantagem de Dilma se amplia, com 54,2% das intenções de voto. Aécio vem em segundo, com 18%, e Marina Silva em terceiro, com 13,3% da preferência dos entrevistados. O número de votos brancos e nulos fica em 8,6%, e 5,9% não souberam dizer em quem votariam ou preferiram não opinar.

Em cenários virtuais de segundo turno, Dilma também venceria em todos. A disputa mais acirrada seria com Aécio Neves, com um placar de 58,8% a 22,5% dos votos. Contra Marina Silva (20,4%), a vantagem de Dilma se ampliaria para 59,7%. Já se o oponente fosse Eduardo Campos, Dilma venceria com 63,8% dos votos, contra 11,9% do pernambucano.

A pouco mais de um ano e meio do pleito de 2014, 73,1% dos entrevistados afirmaram não ter candidato para presidente da República. Em pesquisa espontânea, 23,1% disseram querer ver o PT no comando do Planalto no próximo mandato. A preferência dos tucanos entre o eleitorado é de 5,1%; do PMDB, 2,5%, e do PSB, 0,7%. A maioria (41,7%) não soube ou não quis opinar. Do total, 24% disseram não querer nenhum partido político na Presidência.

Marina é a segunda pré-candidata mais conhecida

Apesar de o senador Aécio Neves ser o segundo colocado em todas as pesquisas de intenção de voto, Maria Silva é a segunda pré-candidata mais conhecida – ela está atrás apenas da presidente Dilma Rousseff. Entre os participantes do estudo, 40,7% disseram conhecer ou pelo menos ter ouvido falar de Marina. O percentual de Dilma é de 79,1%.

Aécio Neves, hoje, é conhecido por 38,4% dos entrevistados, e 18,4% afirmaram conhecer ou ter ouvido falar em Eduardo Campos.

Do Terra

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Jornalismo

Pesquisa aponta 15 brasileiras entre as melhores empresas da América Latina

Entre as 50 melhores empresas para se trabalhar na América Latina, há 15 brasileiras. O ranking foi divulgado no último dia 29 pelo instituto Great Place to Work (GPTW), que premiou, em cerimônia no México, as 50 melhores companhias com 50 a 500 funcionários. Mais de 2.200 empresas de 20 países participaram da disputa, cujo pré-requisito é ter figurado ao menos em alguma lista nacional do GPTW.

Em segundo lugar, atrás do chileno Transbank, está a paulista Zanzini, que desde 1965 produz móveis. Para Paulo Grael, coordenador de Sistema de Gestão da Zanzini, o relacionamento é um dos pontos fundamentais para o sucesso da companhia, que desde 2004 fica entre as dez melhores para se trabalhar no Brasil.

– Todos os colaboradores são tratados pela direção como filhos, com respeito e atenção. Essa postura é transmitida como exemplo também para o relacionamento entre os colaboradores – garante Grael.

As dez primeiras melhores empresas da América Latina, segundo o GPTW, são do Chile, Brasil, Equador, Peru e Colômbia. Mas companhias do México, Guatemala, Venezuela, El Salvador, também aparecem no ranking.

Eleita a melhor para se trabalhar no Rio de Janeiro em 2011 e 2012, a Radix Engenharia ficou em 11º lugar na lista da América Latina, em seu terceiro ano de vida. Segundo Luiz Eduardo Rubião, CEO da Radix, o resultado veio em um momento difícil para as empresas do setor, em função da freada da economia brasileira.

– O mercado de engenharia de projetos é um dos primeiros a sentir isto. Ter esta colocação mesmo em um momento complicado é bastante gratificante para todos nós – acentua Rubião, cuja empresa investe na qualidade de vida dos funcionários, oferecendo atividades como aulas de vôlei, ioga e equipes de corrida e estimulando a geração de ideias das equipes.

Carreiras empreendedoras

Oitava no ranking fluminense de 2012, a consultoria Visagio é a 42ª melhor empresa para se trabalhar na América Latina. Com escritórios no Rio, São Paulo, Londres e Perth (Austrália), a companhia aposta no clima de camaradagem.

– Temos o que chamamos de carreira empreendedora, na qual os funcionários se enxergam como donos do negócio. Além disso, o ambiente de trabalho é prazeroso, não há competição e não estimulamos a hierarquia. Chefe e estagiários são iguais – destaca um dos sócios da Visagio, Leonardo Machado, que diz ter sido pego de surpresa pelo resultado.

O Globo

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Diversos

Maridos que ganham menos que as esposas brocham mais

Mundo machista esse, não?

Pesquisadores da Universidade Washington, nos Estados Unidos, analisaram os dados de 569 mil casais que foram acompanhados durante 10 anos (de 1997 a 2006). A ideia era ver as mudanças salariais de cada um e como andava a vida sexual do casal. E, olha só, quando a mulher passava a ganhar mais do que o homem, eles precisavam se apoiar nos estimulantes sexuais.

Só que isso acontecia apenas quando os homens, antes “provedores da casa”, começavam a ganhar menos do que elas. Aí mexia com o ego masculino. E refletia negativamente na cama. “Nesses casos, até as pequenas diferenças na renda são associadas a grandes mudanças no uso desses medicamentos”, explica Lamar Pierce, líder da pesquisa. Na verdade, segundo a pesquisa, só de ganhar 500 dólares a menos que elas por ANO (!), os riscos de brochar aumentam 10%.

Maaas se a mulher ganhar mais do que eles desde o início do relacionamento, aí não tem crise. Eles aceitam numa boa.

Tá vendo, deve ser por isso que pessoas feministas são mais felizes no amor. Faz todo sentido.

Superinteressante

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Turismo

Aeroporto de Natal é eleito o quarto melhor entre cidades que sediarão a Copa do Mundo

O Aeroporto Internacional Augusto Severo, que atende Natal e região metropolitana, foi escolhido o quarto melhor aeroporto entre as cidades-sede da Copa do Mundo 2014. A pesquisa, realizada pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, foi divulgada nesse sábado pelo Jornal Nacional.

O levantamento analisou 41 itens relacionados à qualidade dos serviços prestados em 15 terminais aeroportuários, como limpeza de banheiros, tempo de espera em filas, segurança, qualidade das informações repassadas, cortesia dos funcionários, valor de produtos de alimentação, custo de estacionamento e acesso à internet.

Os aeroportos analisados foram os 14 que existem nas capitais que sediarão os jogos da Copa do Mundo (São Paulo e Rio de Janeiro possuem dois) mais o da cidade de Campinas, que também atende São Paulo.

Na pesquisa, foram ouvidas 21 mil pessoas entre os meses de janeiro e março de 2013. As notas variavam entre 0 e 5 e o Aeroporto Internacional Augusto Severo obteve 4,12 de média. O melhor avaliado foi o de Curitiba, com nota 4,21. O terminal de Cuiabá ficou em último, com nota 3,46.

Confira o ranking:

Curitiba (PR) 4,21
Recife (PE) 4,14
Fortaleza (CE) 4,14
Natal (RN) 4,12
Porto Alegre (RS) 3,98
Salvador (BA) 3,89
Congonhas (SP) 3,86
Santos Dumont (RJ) 3,85
Guarulhos (SP) 3,67
Campinas (SP) 3,65
Confins (MG) 3,61
Brasília (DF) 3,58
Manaus (AM) 3,51
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Saúde

Nova técnica para vacina contra a aids é destaque na revista Nature

Uma nova técnica que pode levar à produção de vacina contra a aids, desenvolvida com a participação de cientistas do Instituto Oswaldo Cruz, é destaque na edição deste domingo (30) da revista Nature, uma das mais conceituadas publicações científicas do mundo. A descoberta leva a uma nova abordagem no combate à doença, a partir do estudo de casos de pessoas que contraíram o vírus HIV mas nunca adoeceram.

O foco do estudo, liderado pelo pesquisador David Watkins, é a célula T CD8, um organismo conhecido como célula matadora, encarregada de eliminar do corpo vírus e outros componentes invasores. Em algumas pessoas, a T CD8 tem a capacidade de matar as células CD4 contaminadas pelo vírus HIV. O estudo inova no combate à doença, porque até o momento a maior parte das pesquisas vem centrando esforços em produzir vacinas com a utilização de anticorpos.

Watkins desenvolve suas pesquisas sobre aids na Universidade de Miami há 15 anos e atualmente trabalha em conjunto com os pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Myrna Bonaldo, Ricardo Galler e Marlon Santana, além do brasileiro Maurício Martins, que faz parte de sua equipe nos Estados Unidos.

“Descobrimos que um grupo de humanos, raros, está controlando a replicação do vírus [HIV]. Estão infectados, mas não têm a doença. Isso acontece em uma de cada 300 pessoas infectadas. Nós queremos entender como essas pessoas estão controlando o vírus, porque, talvez, possamos desenvolver uma vacina”, explicou Watkins. “Antes dessa descoberta, não havia certeza do que acontecia nos casos humanos em que o vírus era controlado. Nossa pesquisa dá uma grande dica de que são as T CD8 matadoras os responsáveis por isso”, completou.

O estudo do cientista, com o objetivo de uma vacina contra a aids, ganhou força com um método patenteado pela Fiocruz em 2005, desenvolvido por Myrna Bonaldo. A pesquisadora trabalha a engenharia de novas vacinas a partir da utilização da vacina contra a febre amarela como uma plataforma na qual se introduz modificações genéticas que poderão imunizar contra outras doenças.

A estratégia foi utilizada em dois grupos de macacos Rhesus: parte deles recebeu compostos indutores de produção de células T CD8 protetoras e outra parte não. Após, todos os macacos foram inoculados com o vírus SIV, semelhante ao HIV. Os que receberam os indutores de produção da T CD8 apresentaram importante redução na replicação do vírus. Em relação ao grupo que não recebeu o composto, chamado controle, a replicação viral foi reduzida em mais de 50 vezes.

“Estamos tentando entender como essas células matadoras em particular são tão eficientes para conter o vírus”, disse Watkins, que prefere não fazer uma previsão sobre a fabricação de uma vacina baseada no processo: “Eu não quero dar falsas esperanças. Há 30 anos, quando o vírus foi descoberto, chegaram a dizer que haveria uma vacina em dois anos, o que não aconteceu. Nós temos muitas pessoas trabalhando duro nessa pesquisa. Agora, infelizmente, ainda vai levar muito tempo para desenvolver uma vacina. Este vírus [HIV] é muito difícil, muito variável.”

Com informações da Agência Brasil

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Saúde

Chefes sofrem menos stress que subordinados, aponta pesquisa

Para autores, há duas formas de interpretar o resultado: ou os cargos de chefia proporcionam menos stress, ou pessoas que sabem controlar as emoções são mais propensas a se tornar líderes. Confira :

Uma pesquisa americana realizada com militares chegou à conclusão de que, no ambiente de trabalho, são os subordinados, e não os chefes, que apresentam os maiores níveis de stress. Segundo o estudo, desenvolvido por uma equipe formada por especialistas das universidades Stanford e de Harvard, ambas nos Estados Unidos, isso ocorre, entre outros motivos, porque os indivíduos que ocupam os cargos de liderança em uma empresa se sentem mais confortáveis no trabalho e controlam melhor suas emoções do que outros profissionais.

Os resultados foram publicados nesta semana na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). A pesquisa usou como base um grupo de militares oficiais que participaram de um programa de liderança executiva em Harvard. Foram medidos os níveis de cortisol — hormônio relacionado ao stress — de cada um, bem como analisados os relatos dos voluntários sobre episódios de ansiedade. De acordo os resultados, quanto maior o cargo ocupado pelo voluntário, menor os nível tanto do hormônio como de ansiedade.

Controle emocional — No artigo, os autores afirmam que, de maneira geral, o controle é uma das principais características que um profissional que ocupa um cargo de liderança precisa apresentar. Ou seja, para o pesquisador, saber controlar as emoções e mostrar tranquilidade, além de garantir um bom desempenho no trabalho, reduz os níveis de stress. Por isso, há duas formas de interpretar os resultados do estudo: os cargos ocupados pelos chefes proporcionam menos situações de stress ou, então, pessoas que sabem controlar suas emoções são mais propensas a se tornar líderes.

As conclusões desse estudo vão ao encontro de outros trabalhos que verificaram a relação entre stress e trabalho. Uma pesquisa britânica, por exemplo, concluiu que, quanto maior o cargo ocupado por profissionais do serviço público da Grã-Bretanha, menores as taxas de mortalidade.

Fonte: Veja Online

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