Saúde

Média de mortes por covid-19 no país recua pelo terceiro dia

Foto: © Reuters / Kai Pfaffenbach / Direitos Reservados

O Brasil registrou ontem (4) um recuo no número diário de mortes por covid-19 pelo terceiro dia consecutivo, segundo a média móvel de sete dias divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O levantamento da Fiocruz mostra que a média registrada ontem chegou a 2.747, abaixo do recorde de 3.117 óbitos apurado em 1º de abril.

Mesmo com a queda, a média diária de mortes é quase o dobro da registrada um mês antes (1.353). Também está 21,6% acima do número de 14 dias antes (2.259 óbitos).

Novos casos

O número diário de casos, segundo a média móvel de sete dias, apresentou seu quarto dia consecutivo de quedas. Ontem, a média diária chegou a 64.324, 16,6% abaixo do recorde de 77.129 registrado em 27 de março e 12,5% abaixo de 14 dias antes (73.552).

Na comparação com um mês antes, no entanto, quando foi observada uma incidência de 57.610 de casos, a média registrada ontem apresentou uma alta de 11,6%.

A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis dias anteriores e dividindo o resultado dessa soma por sete. O número é diferente daquele divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra apenas as ocorrências de um dia específico.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Será “culpa” do “genocida”? E agora, o que a grande mídia militante irá noticiar? Boas notícias eles nunca exibem.

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Esporte

Paes recua e diz que vai revogar público em estádios no Rio de Janeiro

 Foto: Alexandre Loureiro/Reuters

O prefeito Eduardo Paes voltou atrás e anunciou que vai revogar a presença do público nos estádios do Rio.

A volta da torcida às arquibancadas constava das novas regras contra a Covid-19 publicadas nesta quarta-feira (13) em uma resolução conjunta das secretarias de Saúde do estado e do município.

Em uma rede social, Paes escreveu:

“A decisão de liberar os estádios com uma ocupação máxima de 1/10 está correta tecnicamente, de acordo com nossa secretaria de saúde. No entanto, obviamente trata-se de medida quase impossível de ser fiscalizada. A medida será revogada.”

A reabertura das arquibancadas seria com restrição da capacidade, dependendo da classificação de risco para Covid-19 da região, divulgada toda sexta-feira pelo município.

O último boletim, divulgado no dia 8, trazia 18 bairros com risco alto — caso dos três principais estádios do Rio.

O painel de Covid-19 registrava, na manhã desta quarta-feira (13), 15.664 mortos na capital, com 175 mil casos. Em todo o estado, eram quase 27 mil óbitos e 465 mil casos.

As mortes por Covid-19 no RJ estavam com tendência de alta (+115%), segundo o mesmo boletim.

Nesta quarta, 140 pacientes com suspeita ou confirmação da doença aguardavam transferência — 62 para uma vaga na UTI e 78 para enfermaria.

Outras regras

A resolução tratava ainda do funcionamento de boates, cinemas e teatros. Ao anunciar o recuo nos estádios, Paes não esclareceu se essas medidas serão mantidas.

Casas noturnas devem interditar a pista de dança e proibir pessoas em pé entre as mesas, independentemente da classificação de risco.

Se o estabelecimento ficar em uma região com risco moderado, poderá ter metade da capacidade; com risco alto, 25%; e risco muito alto, não deve abrir.

Nas últimas semanas, no entanto, flagrantes mostraram estabelecimentos lotados e a maioria sem máscara — como em festas de pré-reveillon.

Veja as restrições em outros setores.

Cinemas e teatros

devem ampliar o horário de funcionamento, a despeito da classificação;

risco moderado: metade de capacidade;

risco alto: 1/3 da capacidade;

risco muito alto: 1/4 da capacidade, com distanciamento de 2 metros.

Supermercados e farmácias

risco moderado: sem restrições;

risco alto: 2/3 da capacidade;

risco muito alto: metade da capacidade e ampliação obrigatória do horário.

Shoppings

risco moderado: 3/4 da capacidade;

risco alto: 2/3 da capacidade;

risco muito alto: fechado, exceto para entrega em domicílio.

Fecham em risco muito alto

Além de shoppings e boates, essas atividades e locais não podem funcionar se o bairro estiver em risco muito alto:

Ambulantes e feirantes;

Estádios e ginásios;

Clubes;

Museus;

Galerias e exposições de arte;

Aquário;

Conferências, convenções e feiras comerciais.

Medidas permanentes e sugestões

A resolução reforça os cuidados básicos de higiene, como a limpeza constante de superfícies, o uso de álcool para as mãos e a obrigatoriedade de máscaras.

O texto cita ainda “medidas recomendáveis”.

Evitar ao máximo o convívio com pessoas estranhas ao ambiente doméstico e a proximidade com pessoas do convívio cotidiano que circulam por ambientes externos;

Priorizar atividades ao ar livre, mantendo distanciamento social;

Adotar o regime de teletrabalho;

Deslocar-se pela cidade a pé, bicicletas, patinetes ou patins, como medida para evitar aglomerações no transporte público;

Realizar a autonotificação via app, em caso de sintomas respiratórios.

G1

Opinião dos leitores

  1. Impossivel. Revoga-se uma lei ou uma decisão previamente tomada. Não se pode revogar pessoas. O que ele pretende é proibir a presença do público. Os nativos e amantes da língua portuguesa agradecem.

  2. Incrível como só é proibido nessa pandemia brasileira as aulas em escolas públicas e público reduzindo no futebol. Enquanto isso, o restante pode.

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Finanças

Dólar recua com otimismo com vacina e é negociado abaixo de R $ 5,40. Bolsa, em alta, ultrapassa os 106 mil pontos

Foto: Reuters

O dólar iniciou a semana em forte queda, abaixo de R$ 5,40, com a segunda-feira sendo marcada por otimismo no exterior após a divulgação de dados promissores da China e esperanças em torno de uma vacina contra a Covid-19.

Por aqui, os investidores digeriam os resultados do primeiro turno das eleições municipais, em meio à percepção de que a discussão de projetos importantes será retomada depois da conclusão das eleições. Ao mesmo tempo, estão atentos ao Boletim Focus divulgado esta manhã, em que o mercado vê inflação mais alta em 2020 e reduz projeção de queda do PIB.

Às 9h08, o dólar recuava 1,45%, a R$ 5,395 na venda, frente ao fechamento de sexta-feira, quando a moeda americana fechou a R$ 5,475. No acumulado do ano, o dólar tem alta de mais de 34% contra o real.

O sinal positivo prevalecia na bolsa paulista na abertura desta segunda-feira, com o Ibovespa ultrapassando 106 mil pontos pela primeira vez desde março. Às 10h14, o Ibovespa subia 1,34%, a 106.126,39 pontos.

“O Congresso volta ao trabalho (mesmo que em ritmo reduzido) com decisões importantes à frente, depois de um primeiro turno de eleição municipal que vinha sendo tratado como uma espécie de marco, a partir do qual as discussões fiscais, incluindo a criação de um novo programa de transferência de renda, poderia caminhar para um desfecho”, disse em nota a XP Investimentos.

Boletim Focus

O mercado voltou a melhorar a perspectiva para a economia brasileira em 2020, mas também elevou a estimativa para a inflação neste ano e no próximo, de acordo com a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira.

A projeção agora é de que o Produto Interno Bruto (PIB) encolha 4,66% em 2020, de uma expectativa anterior de retração de 4,80%, na segunda semana seguida de melhora. Para 2021, o cenário continua de crescimento de 3,31%.

O Globo

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Economia

Dólar recua após alta de Trump e reaproximação de Guedes e Maia

Foto: Gary Cameron/Reuters

O dólar opera em queda nesta terça-feira (6), após o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ensaiarem uma reaproximação em jantar em Brasília, enquanto que no exterior era pressionado pelo maior apetite por risco global depois da alta hospitalar do presidente norte-americano, Donald Trump.

Às 12h17, a moeda norte-americana caía 1,17%, cotada a R$ 5,5027.

Na segunda-feira, o dólar fechou em queda de 1,78%, a R$ 5,5678. Com o resultado, passou a acumular baixa de 0,90% no mês, mas ainda tem alta de 38,85% no ano.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de swap tradicional para rolagem de até 10 mil contratos com vencimento em março e julho de 2021.

Cena local externa

Por aqui, as atenções seguem voltadas para as discussões em torno do financiamento do novo programa social do governo, o Renda Cidadã, em meio a incertezas sobre a saúde das contas públicas e atritos entre o Executivo e o Legislativo.

Na véspera, após jantar, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediram desculpas mútuas nesta segunda-feira (5) pelos atritos protagonizados nas últimas semanas e ambos defenderam a pacificação e a continuidade da agenda de reformas.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou sua previsão para o PIB do Brasil em 2020 e passou a prever queda um tombo de 5,8%. Em relatório anual que faz sobre a economia do país, destacou, porém, que é fundamental a manutenção do teto de gastos, como também a ampliação das redes de proteção social, em razão dos efeitos da pandemia de coronavírus.

No exterior, o apetite de risco dos investidores melhorou depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou o hospital onde estava internado com Covid-19 e voltou à Casa Branca.

Os preços do petróleo eram negociados em alta em meio a interrupções na produção na Noruega e com um novo furacão no Golfo do México.

G1

Opinião dos leitores

  1. As mídiaslixo irão já criar uma reportagem para aumento do dólar e queda na bolsa, aguardem.
    Eles adoram o quanto pior melhor.

  2. O real é a moeda q mais se desvalorizou no mundo!
    E a bolsa brasileira tbm!
    Q feito do governo Bolsonaro kkkkkkkkkkk

    1. Você ainda está aqui?
      Os incomodados que se retirem para a Venezuela, Cuba, Coréia do Norte…
      Pegue alguns reais, troque por $ venezuelano, lote sua BOLSA com essas cédulas bolivarianas "tão valorizadas" e não volte mais.
      NÃO ENTENDEU QUE O VALOR DO DÓLAR EM RELAÇÃO AO REAL ONTEM CAIU??? QUER QUE O BG DESENHE? Sua torcida para que o nosso país se afunde não terá resultado.
      Mas acho que vc nunca entenderá! Que pena eu tenho de pessoas que pensam como vc.

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Diversos

Bolsonaro recua e revoga edital contra a Folha

Foto: Sergio Lima/AFP

Jair Bolsonaro recuou e revogou o edital que excluiu a Folha de S. Paulo da lista de jornais assinados pelo governo.

A decisão foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. O Presidente mais idiota da história do Brasil. Pqp! P o bem do nosso querido Brasil esse imbecil deve sair da presidência urgentemente!!!

  2. Mais um desgaste desnecessário. Para um presidente que se vendeu na campanha como sendo alguém firme e com ideias claras Bolsonaro na prática é indeciso e parece não saber muito bem o que quer fazer. Errou ao cancelar SÓ a Folha e agora corrige o erro. Mas poderia ter acertado de primeira e cancelado TODOS os jornais.

  3. Bola dentro, Presidente! Traga a imprensa para o seu lado. Isso não é frouxura não é estratégia. Politica é para profissionais. O Sr está fazendo um governo muito bom, mas não adianta divulgar as suas obras ou seus atos só na internet. Divulgue na grande mídia. Jornalista é corporativista e isso não é defeito. O Sr precisa de uma "raposa" da área para lhe aconselhar antes das palavras e decisões precipitadas. Por enquanto, Bolsonaro 2022.

  4. Grande Bolsonaro, umas das maiores virtudes do ser humano é reconhecer erros, eventuais erros. Coisa que não é pra qualquer um, e ainda mais sendo político.
    Não verem a jararaca??
    Todo errado, até o chão, mas dizendo que está certo.
    Até o Cid Gomes propôs uma Meia Culpa, o molusco não aceitou.
    Por tanto, parabéns ao MITO e também, quem tem essa grandeza.

  5. A PALAVRA DESSE MOÇO E UM SACO DE BOSTA TEM O MESMO VALOR. LULA E BOLSONARO SÃO DA MESMA ESTIRPE. COMO PODE DUAS PESSOAS SEREM TÃO IGUAIS?COMO DIRIA O MATUTO: " SE COLOCAR OS DOIS NA BALANÇA, FICA MEIO FIO" KKKKKKKK

    1. Tem razão gato mestre, estávamos acostumado a receber ordens e cumprir sem qualquer questionamento. Tínhamos uma democracia onde o que valia era a ordem do partido e o que seu líder falasse, virava lei inquestionável.
      Mesmo quando o líder foi condenado e preso, democraticamente continuou dando ordens e seus seguidores obedecendo lá de dentro da carceragem da PF em Curitiba. Aí sim, estava certo, era democrático, tinha pulso, não havia questionamento, nunca esteve erado.

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Economia

Inflação para famílias de baixa renda recua em setembro, diz FGV

Foto: Agência Brasil

A inflação para famílias de baixa renda recuou em setembro, segundo o IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor — Classe 1), divulgado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta segunda-feira (7).

A inflação registrou taxa de -0,09% no mês, frente a 0,11% em agosto.

Habitação, alimentação, transportes e comunicação registraram queda no período. Os itens com maior queda nos preços foram tarifa de eletricidade residencial, bebidas alcoólicas, álcool combustível e tarifa de telefone residencial.

O indicador também apontou recuo em comparação com o mesmo período de 2018, quando a inflação ficou em 0,2%. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registrou taxa de 3,8%. De janeiro a setembro, a variação ficou em 3,19%.

O indicador mede o impacto da inflação para as famílias que recebem de um (R$ 998) a 2,5 (R$ 2.495) salários mínimos.

R7

 

 

Opinião dos leitores

  1. voces tão de sacanagem a inflação recuol para o povão baixa renda ora vai enganar outro ne porraaaaaaaaaaaaaa!!!!!!! to putooooooooo!!!!! puta que o pariu tou iradoooooooooo!!!!!!!! grgrgrgrgrgrgrgrgrgrgrgrgrgrgrgg!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  2. E o PT, hein?
    Aquilo que o PT VENERA mesmo e ama profundamente, de verdade — ler, estudar e praticar — é sua mais que divina e dedicada Filosofia: o Roubanismo.

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Economia

População ocupada cresce e taxa de desemprego recua para 11,8% em agosto

FOTO: WILSON DIAS-ABR

A taxa de desemprego no país recuou para 11,8% no trimestre encerrado em agosto deste ano. O índice é inferior aos 12,1% do mesmo período do ano passado e aos 12,3% do trimestre em maio deste ano.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O total de desempregados chegou a 12,6 milhões em agosto, 3,2% a menos (ou 419 mil) do que em maio deste ano (13 milhões), mas estável em relação a agosto do ano passado.

A população ocupada (93,6 milhões) cresceu 0,7% em relação a maio (mais 684 mil) e 2% na comparação com agosto do ano passado (mais 1,84 milhão de pessoas).

Agência Brasil

 

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Esporte

Seleção brasileira recua para 3ª posição no ranking masculino da Fifa

Foto: Divulgação/Fifa

A seleção brasileira caiu uma posição no ranking mundial masculino da Federação Internacional de Futebol (Fifa) e agora está na terceira posição. De acordo com a lista, divulgada nesta quinta-feira (19), a Bélgica continua no topo e a França subiu para a segunda colocação.

As demais seleções que ocupam o Top 10 são Inglaterra (4º), Portugal (5º), Uruguai (6º), Espanha (7º), Croácia (8º), Colômbia (9º) e Argentina (10º).

O maior avanço entre agosto e setembro foi obtido pela seleção da ilha caribenha de Granada, que subiu 13 colocações e passou para a 160ª posição. As maiores quedas ocorreram com a Nicarágua e com Eswatini (antiga Suazilândia), que caíram 11 colocações. A Nicarágua está na 148ª posição e Eswatini, na 150ª.

Agência Brasil

 

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Economia

Inflação para famílias de baixa renda recua em agosto, diz FGV

A inflação para famílias de baixa renda recuou em agosto, segundo a pesquisa IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1) divulgada pela FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta quinta-feira (5). O indicador registrou taxa de 0,11% no mês, frente a 0,43% de julho deste ano.

A tarifa de eletricidade residencial, a taxa de água e esgoto residencial, o pão francês, a cebola e a cerveja foram os itens que mais pesaram no bolso do consumidor em agosto.

Em contrapartida, os itens que ficaram mais baratos e contribuíram mais para o recuo da inflação foram tomate, batata inglesa, cenoura, feijão-carioca e laranja pera.

De janeiro a agosto deste ano, a inflação acumula alta de 3,28%. A taxa é de 4,11% para os últimos 12 meses.

O indicador mede o impacto da inflação para as famílias que recebem de um (R$ 998) a 2,5 salários mínimos (R$ 2.495).

R7

 

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Economia

Desemprego recua em 10 estados do país no 2º trimestre, e média nacional cai para 12%, aponta IBGE

O desemprego caiu em 10 das 27 unidades da federação no 2º trimestre, na comparação com o trimestre anterior, permanecendo estável nas demais, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de desemprego média no país recuou para 12% no 2º trimestre, ante 12,7% no 1º trimestre, conforme já divulgado anteriormente pelo órgão, mas ainda atinge 12,8 milhões de brasileiros.

Segundo o IBGE, as maiores taxas de desemprego foram observadas na Bahia (17,3%), Amapá (16,9%) e Pernambuco (16,0%) e a menores, em Santa Catarina (6,0%), Rondônia (6,7%) e Rio Grande do Sul (8,2%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as taxas ficaram em 12,8% e 15,1%, respectivamente.

“As maiores variações foram no Acre (-4,4 p.p.), Amapá (-3,3 p.p) e Rondônia (-2,2 p.p). Já em relação ao mesmo trimestre de 2018, a taxa subiu em duas UFs: Roraima (3,7 p.p) e Distrito Federal (1,5 p.p.). Houve quedas em três UFs: Amapá (-4,4 p.p.) Alagoas (-2,7 p.p.) e Minas Gerais (-1,2 p.p.), com estabilidade nas demais”, informou o IBGE.

“Essa tendência de queda na taxa de desocupação foi observada em quase todo o país”, destacou a analista da PNAD Contínua, Adriana Beringuy. “Em termos gerais, pode ser que a desocupação caiu mais intensamente ou a ocupação aumentou com mais intensidade”.

Veja a taxa de desemprego por unidade da federação:

Santa Catarina: 6%
Rondônia: 6,7%
Rio Grande do Sul:8,2%
Mato Grosso do Sul: 8,3%
Mato Grosso: 8,3%
Paraná: 9,0%
Minas Gerais: 9,6%
Goiás: 10,5%
Ceará: 10,9%
Espírito Santo: 10,9%
Pará: 11,2%
Tocantins: 11,4%
Paraíba: 11,9%
Brasil: 12%
Rio Grande do Norte: 12,5%
Piauí: 12,8%
São Paulo: 12,8%
Acre: 13,6%
Distrito Federal: 13,7%
Amazonas: 13,9%
Maranhão: 14,6%
Alagoas: 14,6%
Roraima: 14,9%
Rio de Janeiro: 15,1%
Sergipe: 15,3%
Pernambuco: 16%
Amapá: 16,9%
Bahia: 17,3%

Subutilização em alta

O Brasil encerrou o semestre com uma taxa de subutilização da força de trabalho em 24,8%. Isso significa que falta trabalho para 28,4 milhões de brasileiros – um leve recuo frente à taxa de 25% registrada no trimestre encerrado em maio.

Segundo o IBGE, Piauí (43,3%), Maranhão (41,0%) e Bahia (40,1%) apresentam as maiores taxas de subutilização. Já as menores taxas ocorreram em Santa Catarina (10,7%), Rondônia (15,7%) e Mato Grosso (15,8%).

Os maiores contingentes de desalentados (que desistiram de procurar trabalho) estão na Bahia (766 mil pessoas) e no Maranhão (588 mil) e os menores no Amapá (13 mil) e em Rondônia (15 mil). O número de desalentados no 2º trimestre no país atingiu 4,9 milhões de pessoas, o que corresponde a 4,4% da força de trabalho.

Já as unidades da federação com os maiores percentuais de empregados sem carteira de trabalho assinada são Maranhão (49,7%), Piauí (48,0%) e Pará (47,3%). Na outra ponta, os estados com as maiores fatias de empregados com carteira de trabalho assinada são Santa Catarina (87,6%), Rio Grande do Sul (83,3%) e Paraná (81,4%).

Regionalmente, segundo o IBGE, só foi observada alteração significativa na carteira de trabalho assinada no 2º trimestre no Paraná, onde houve aumento de 3,4%, e em Roraima, onde houve queda de 12,7% – lá, foram dispensados cerca de 6 mil trabalhadores que eram contratados formalmente.

Desemprego maior entre mulheres e negros

Segundo os números do IBGE, a taxa de desocupação no país ficou em 12% no 2º trimestre, mas com diferenças significativas entre homens (10,3%) e mulheres (14,1%). As mulheres também se mantiveram como a maior parte da população fora da força de trabalho (64,6%). O nível da ocupação dos homens, no Brasil, foi estimado em 64,3% e o das mulheres, em 45,9%.

A taxa de desemprego daqueles que se declararam brancos ficou em 9,5%, abaixo da média nacional, enquanto a dos pretos e a dos pardos foi 14,5% e 14%, respectivamente.

G1

 

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Economia

Desemprego no Brasil recua 0,7%, e fica em 12%, revela pesquisa do IBGE

FOTO: WILSON DIAS-ABR

A taxa de desocupação no Brasil, no trimestre encerrado em junho de 2019, ficou em 12% e a subutilização foi de 24,8%.

Houve ligeira queda na comparação com o trimestre anterior, quando a desocupação estava em 12,7% e a subutilização em 25%. No mesmo período do ano passado, as taxas eram de 12,4% e 25,5%, respectivamente.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio – Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

São 12,8 milhões de pessoas sem trabalho no país e 28,4 milhões que trabalham menos horas do que poderiam.

O rendimento real habitual apresentou queda de 1,3%, caindo de R$ 2.321 no primeiro trimestre do ano para R$ 2.290 na última medição.

O número de desalentados – pessoas que desistiram de procurar trabalho – se manteve recorde no percentual da força de trabalho, com 4,4%, que soma 4,9 milhões.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Se for trabalho intermintente não presta pra nada, fizeram essa mesma comemoração no governo do TEMER, era tudo intermitente Deus mim livre.

  2. Por que tantos cargos comissionados/temporário e trabalho por indicação no Brasil? Enquanto isso, o desemprego afeta, várias pessoas, inclusive com ensino superior completo. Além disso, ainda estuda para concurso público, na expectativa de algo melhor e continua desempregado(a). Sabe-se que na constituição, exige cargos comissionados, senão, não haverá concursos. Algo tem que ser mudado! Muitos privilégios para algumas pessoas.

    1. Porque no governo Lula era 6%, simplesmente !!!!
      Se orienta Waldemir !!!!

    2. Jamais veremos essa gente de esquerda elogiando o governo Bolsonaro porque essa turma torce pelo pior, contra o Brasil e o nosso povo. E ainda têm o descaramento para continuar defendendo seus bandidos prediletos, principalmente o presidiário de 9 dedos, que chefiou a maior roubalheira de que se tem notícia no mundo civilizado e deixou o nosso país nessa difícil situação.

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