Saúde

Anvisa recebe novo pedido de uso emergencial para a vacina Sputnik V

Foto: Tatyana Makeyeva/Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu nesta sexta-feira (26) um novo pedido de uso emergencial para a vacina Sputnik V.

A Anvisa informou em um comunicado que o pedido anterior feito pelo laboratório União Química –que representa, no Brasil, o Fundo Russo desenvolvedor do imunizante – será cancelado.

No início desta semana, a agência reguladora disse que precisava ter acesso aos dados brutos dos testes da vacina, um requisito para o pedido de uso emergencial no país.

Segundo a agência, os documentos para este novo pedido foram entregues à Anvisa durante a madrugada e sua equipe faz a triagem do pedido.

A Anvisa tem até sete dias para a conclusão da análise caso os técnicos da organização não apresentem nenhum questionamento em relação ao material apresentado.

“A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, envolve especialistas das áreas de registro, monitoramento e inspeção”, disse a agência em nota.

Até o momento, o país tem usado apenas duas vacinas contra Covid-19, a CoronaVac, produzida em parceria com o Instituto Butantan, e a AstraZeneca/Oxford.

A vacina da Pfizer já obteve registro definitivo pela Anvisa e foi comprada pelo governo, mas a entrega do primeiro lote ocorrerá apenas em abril.

Sputnik V

A vacina russa Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, foi autorizada para uso emergencial pelo governo russo antes mesmo do fim dos estudos clínicos.

A vacina já foi aprovada para uso na Argentina e em outros países da América Latina.

O Ministério da Saúde anunciou um acordo para comprar 10 milhões de doses desta vacina para integrar o Plano Nacional de Imunização.

Além disso, governadores do Consórcio do Nordeste anunciaram a assinatura de compra de mais 37 milhões de doses da vacina russa.

G1

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Saúde

Ministério da Saúde acerta compra de 39 milhões de doses da vacina russa Sputnik V contra a covid-19 que vinha sendo alvo de governadores do Nordeste

FOTO: AGUSTIN MARCARIAN/REUTERS

O Ministério da Saúde acertou a compra de 39 milhões de doses da vacina russa Sputnik V contra a covid-19 de um acordo que estava sendo costurado por governadores da região Nordeste, informou o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que tem liderado as tratativas dos chefes estaduais do país na busca de imunizantes.

Dias disse que a expectativa é que o acordo seja celebrado na manhã de sexta-feira com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Segundo ele, os 39 milhões de doses — ao custo de US$ 9,05 cada — devem ser repassados ao governo federal para usar no plano nacional de imunização entre março e julho.

“O ministério vai comprar as vacinas e com base nessa compra nós vamos garantir as condições de vacinas para todos os brasileiros”, disse Dias. “Serão 39 milhões de doses já neste contrato e será agendado já pela manhã as condições da contratação de vacina da Sputnik com o fundo soberano russo, com a União Química e com o Ministério da Saúde aqui através deste entendimento com o Consórcio Nordeste”, emendou ele, em vídeo distribuído por sua assessoria.

O anúncio do acordo ocorreu, segundo o governador, em um encontro virtual entre chefes de Executivo estaduais e o ministro da Saúde. Dias destacou que as tratativas do Consórcio Nordeste para obtenção da Sputnik vinham sendo lideradas pelo governador da Bahia, o petista Rui Costa.

Esse imunizante, entretanto, ainda não possui aval para uso dado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas a intenção é que o ministério compre e possa usar na vacinação de toda a população brasileira.

No pior momento da pandemia no Brasil, nos últimos dias governadores, prefeitos e parlamentares têm pressionado e se movimento para ampliar o número de vacinas disponíveis no país para imunização.

R7, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Os idiotas seguidores do Bozó pensam que a praga e de piolho…aconselhando tomar remédio pra acabar com os piolhos.. Idiotas, é COVID-19 , temos que tomar vacina e usar máscara. Vcs podem usar no lugar que o filho do jegue recomendou, bom proveito.

  2. É só apertar que a solução sai. Foi só os governadores colocarem em prática o plano de que, se não houvesse uma decisão rápida e objetiva do Ministério da Saúde, os estados tomariam a vez… E esse governo ODEIA ser ator coadjuvante.

  3. O ministério da saúde compra e paga mais os governadores vão dizer que foram eles, até na desgraça esse povo quer levar vantagem.

  4. Graças a Deus, se não esse Consórcio Nordeste desviaria mais dinheiro. É só lembrar os quase 100 milhões que eles perderam na compra de respiradores. O governo de Fátima do PT perdeu 5 milhões, o dinheiro foi parar em uma empresa fantasma.

    1. A canhota tá querendo abrir CPI da saúde. Aí eu pergunto: Cadê os cinco milhões dos respiradores?
      Só uma simples pergunta.

  5. Hô Véio Bom da gota serenaé Bolsonaro e o Ministro Pazuello. Vamos terminar o ano com todos os brasileiros vacinados e o Brasil sendo modelo para o mundo e distribuindo vacinas para outros paises.
    Quando na há corrupção, as coisas dão certo.
    MITO REELEITO NO PRIMEIRO TURNO.
    Chupa petralhas que o homem é forte, o homem é macho, já avisei quem não quiser cair que se deite, que o pau vai ser grande em 2022.

    1. O amigo errou vamos terminar o ano de 3021 com todos vacinados.

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Saúde

Ministério da Saúde negocia compra de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V

Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, anunciou nesta sexta-feira (5) a intenção de comprar 10 milhões de doses da vacina Sputnik V importadas da Rússia. A informação foi divulgada pelo ministério.

A compra, no entanto, só vai ser concretizada se a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberar o uso emergencial da vacina e se o governo considerar o preço “competitivo”.

Elcio comunicou a intenção a representantes do laboratório União Química, que deverá produzir o imunizante no Brasil, em uma fábrica no Distrito Federal.

O ministério também disse que, num momento posterior, pretende comprar doses da Sputinik V fabricadas pelo laboratório em território nacional.

O interesse do governo pela Sputnik V aumentou depois de a Anvisa ter retirado a exigência de estudos de fase 3 conduzidos no Brasil para aprovação de uso emergencial das vacinas contra a Covid-19. A fase 3 é quando a vacina é testada em larga escala, com milhares de voluntários, para avaliar sua segurança e eficácia.

Até então, os estudos da fase 3 tinham que ter sido feitos obrigatoriamente no país, o que não aconteceu com a Sputnik V.

Após a decisão da Anvisa, o governo sinalizou também interesse na vacina Covaxin, produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech. Somando as compras iniciais da Sputnik e da Covaxin, o governo estima obter 30 milhões de doses.

Andamento das vacinas

Quatro desenvolvedores fizeram testes no país: a Pfizer, a Johnson, Oxford e a Sinovac. Até agora, apenas as vacinas de Oxford e da Sinovac foram aprovadas emergencialmente e estão sendo aplicadas na população.

Dessas duas, só a Oxford publicou resultados preliminares em uma revista científica de seus testes de fase 3.

A Pfizer ofereceu doses ao país, mas ainda não teve aprovação de uso emergencial da Anvisa e as negociações com o governo federal têm enfrentado obstáculos.

A Sputnik V e a vacina do laboratório Moderna têm estudos de fase 3 com resultados publicados em revistas científicas, mas conduzidos fora do país.

G1

 

Opinião dos leitores

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Saúde

The Lancet: Eficácia da vacina Sputnik V contra Covid-19 é de 91,6%, diz estudo

Foto: Sputnik V/Divulgação

A vacina Sputnik V mostrou grandes resultados em termos de eficácia, imunogenicidade e segurança contra o novo coronavírus em análise intermediária de um ensaio clínico de Fase 3.

A eficácia do imunizante foi de 91,6% em regime de duas doses, de acordo com a revisão do estudo publicada na revista médica The Lancet nesta terça-feira (2).

A análise incluiu dados de 19.866 voluntários, que receberam a primeira e a segunda doses da vacina Sputnik V, ou seu placebo, entre os quais foram confirmados 78 casos de Covid-19.

O estudo apontou que entre os 2.144 idosos com mais de 60 anos que participaram do estudo, a taxa de eficácia foi de 91,8% e, portanto, não diferiu estatisticamente do grupo de 18 a 60 anos.

“Entre os casos analisados, mais de 98% dos voluntários desenvolveram uma resposta imune humoral e 100% uma resposta imune celular. O nível de anticorpos neutralizantes do vírus nos voluntários vacinados com Sputnik V é 1,3 a 1,5 vezes maior do que o nível de anticorpos dos pacientes que se recuperaram da Covid-19”, afirmou, em nota, o Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), que patrocinou o desenvolvimento da vacina.

Ainda de acordo com o RDIF, a Sputnik V será uma das vacinas mais acessíveis do mundo, com preço inferior a US$ 10 (cerca de R$ 54) por dose.

O fundo diz que o imunizante já foi registrado em 16 países: Rússia, República da Bielo-Rússia, Sérvia, Argentina, Bolívia, Argélia, Palestina, Venezuela, Paraguai, Turcomenistão, Hungria, Emirados Árabes Unidos, Irã, República da Guiné, Tunísia e Armênia.

Além disso, ainda nesta semana a vacinação com a Sputnik V começará em 12 países: Bolívia, Cazaquistão, Turcomenistão, Palestina, Emirados Árabes Unidos, Paraguai, Hungria, Armênia, Argélia, República Sérvia da Bósnia, Venezuela e Irã.

CNN Brasil

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Saúde

Anvisa discute vacina Sputnik V com OMS e agência russa

Dose da vacina russa Sputnik V | Foto: FEDJA GRULOVIC / REUTERS

Pressionada para aprovar a vacina russa Sputink V, a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem tido uma agenda intensa dedicada ao imunizante. Nos próximos dias, técnicos do órgão vão se reunir com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e com a agência sanitária do governo russo para coletar informações sobre a vacina. O objetivo das conversas é obter mais dados sobre a Sputnik V, que hoje está com o pedido de estudos clínicos no Brasil em aberto devido à falta de dados solicitados pela Anvisa à União Química, desenvolvedora do medicamento no país.

Na segunda-feira (25), técnicos da Anvisa se reuniram com a integrantes da Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica (ANMAT), que desempenha o mesmo papel do órgão brasileiro na Argentina. O encontro teve como pauta o processo de aprovação do uso emergencial da Sputnik V no país vizinho. Na Argentina, porém, os trâmites são distintos. Lá, a agência sanitária emite o parecer favorável à vacina, mas quem decide se ela será usada é o Ministério da Saúde. No Brasil, a Anvisa é a responsável pela permissão e o governo está sujeito à sua decisão.

A Anvisa vem sendo pressionada a dar celeridade na aprovação da Sputnik V para disponibilizar mais uma opção de imunizante no Brasil. Técnicos da agência afirmam que estão trabalhando nessa frente e que não podem tratar a vacina russa de maneira diferente do que trataram outras no processo de aprovação de estudos clínicos e uso emergencial.

Bela Megale – O Globo

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Saúde

Covid-19: Sputnik V terá uso emergencial solicitado nesta semana no Brasil, diz fundo russo

Foto: ANDREI POKUMEIKO/BELTA / via REUTERS

O Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), responsável pelo financiamento do desenvolvimento da vacina russa contra Covid-19 Sputnik V, anunciou nesta quarta-feira que entrará nesta semana com um pedido de uso emergencial do imunizante no Brasil com a União Química, farmacêutica com a qual firmou um acordo de produção.

O fundo e a companhia preveem a entrega de 10 milhões de doses da Sputnik V ao Brasil no primeiro trimestre deste ano e prometem a primeira leva já em janeiro.

A vacina, desenvolvida pelo laboratório Nikolay Gamaleya, em São Petersburgo, será produzida em uma planta da União Química em Brasília. A solicitação, uma vez formalizada, será estudada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Nesta semana, a União Química havia anunciado o início da produção do imunizante russo no Brasil no próximo dia 15, mas apenas para exportação. A informação foi divulgada pelo diretor de negócios internacionais da companhia, Rogério Rosso, em entrevista à CNN Brasil. Entre os destinos do imunizante estariam as vizinhas Argentina e Bolívia, que já autorizaram o uso emergencial da fórmula.

Se confirmado o pedido de autorização emergencial, a Sputnik V será a terceira vacina contra o novo coronavírus a ser avaliada pela Anvisa. Até o momento, as fórmulas da AstraZeneca/Universidade de Oxford (via Fiocruz) e da Sinovac Biotech (através do Instituto Butantan) formalizaram o pedido junto à reguladora brasileira.

No ano passado, o RDIF firmou acordos de produção e venda de doses com os governos do Paraná e da Bahia. A Sputnik V consta no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 do governo federal, embora não haja memorando de entendimento firmado entre o Ministério da Saúde e as autoridades russas.

A vacina russa é baseada na combinação de dois adenovírus encontrados em humanos. Segundo dados dos ensaios clínicos do Gamaleya, que ainda não foram revisados de forma independente e nem publicados em periódicos científicos, a vacina apresentou 91,4% de eficácia contra o novo coronavírus na última etapa de testes. Ainda de acordo com autoridades russas, mais de 1,5 milhão de pessoas já foram imunizados com a Sputnik V no mundo.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Vamos agradecer a Dória pq se não a vacina estava longe, não teriam se apressado, principalmente a panela de pressão és besta-fera.

    1. Do seu pensamento vai demorar a sair, vamos aguardar os acontecimentos, vai pelo mesmo caminho do Tampo. Caligula, no mundo de hj, um presidente que nega uma pandemia, a favor do desmatamento, a favor do armamento etc etc etc Ė um tiro no pé.

    2. Core mais Maria mas fique em casa e só procure um médico se sentir falta de ar mesmo q vc tenha tomado placebo chinês

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Saúde

Argentina começa vacinação contra Covid com Sputnik V

Foto: Reprodução/Twitter

A Argentina começou, nesta terça-feira (29), a vacinar a população contra a Covid-19. Os primeiros imunizados serão profissionais de saúde. O país vai usar a Sputnik V, vacina desenvolvida por cientistas russos contra a doença.

As primeiras 300 mil doses da vacina foram entregues ao país na semana passada. Do total, 123 mil, o equivalente a 41%, foram para a província de Buenos Aires. A capital recebeu 23,1 mil doses. As outras foram divididas entre Santa Fe (24,1 mil), Córdoba (21,9 mil), Tucumán (11,5 mil), Mendoza (11 mil), Entre Ríos (10,1 mil) e Salta (8,3 mil).

O acordo argentino com a Rússia prevê a entrega de 25 milhões de doses. A Sputnik V precisa ser aplicada em duas doses.

O México, o Chile e a Costa Rica são os outros países da América Latina que já começaram a vacinação.

Início em Belarus

Além da Argentina, Belarus também começou, nesta terça (29), a aplicar a Sputnik V na população. Os países estão entre os primeiros, fora a própria Rússia, a usarem a vacina para campanhas em massa.

A vacina foi a primeira a ser registrada no mundo contra a Covid-19, em agosto. Há cerca de duas semanas, a Rússia divulgou dados com o resultado final da eficácia da vacina, que ficou em cerca de 91%.

Na prática, se uma vacina tem 91% de eficácia, isso significa dizer que 91% das pessoas vacinadas ficam protegidas contra uma doença.

G1

Opinião dos leitores

  1. Se eu entendi, pela nota da Pfizer,não tinha como fazer o pedido à Anvisa pq a mesma exige uma documentação muito rígida, tipo, especificidade por região, do povo brasileiro, pode isso Arnaldo? Temos uma agência reguladora mais eficiente que a americana? do Reino Unido ?etc.isso eu , particularmente, não entendo.

  2. Pessoal não vamos discutir isso, fica assim:
    Quem é de direita toma a vacina da pfizer;
    Quem é de esquerda e não pode contrariar os dogmas de seus líderes, obedecendo as ordens deles, vão tomar, só e unicamente a coronavac da China.
    Assunto encerrado, sem discursão.

    1. "DiscuRsao"… antes de trazer soluções, vá estudar sua língua.

    2. Gostei da observação de Felipe, pena que ele não deve exigir isso de seus líderes político.
      Que tal você ajudar sua ex presidentA a conjugar corretamente as frases e formar linhas com 1% de raciocínio lógico.
      Você poderia dar palestras educativas aos professores de português do ensino básico, eles tem que melhorar 99% do conhecimento na língua portuguesa em 95% dos casos. Se não acredita, peça para eles uma redação e veja a qualidade que eles vão mostrar. Não se assuste se ficar perto do deplorável.
      Enfim, cuide primeiro dos seus, depois se preocupe com os outros.
      Só lembrando, depois do importante programa "pátria educadora" o Brasil ficou entre os 05 piores do ranking mundial, lá na rabeira.

  3. Quem quiser ser vacinado será vacinado e quem não quiser tem que ser marcado com ferro quente bem no meio da testa com a marca da ignorância e da inaptidão de viver em sociedade. O rebanho infectado tem que ser identificado e evitado.

  4. Por que não com a da China?
    O governo argentino não é comunista?
    Se nem a China usa, por que o calça colada faz tanta questão?

    1. A da Pfizer provocou já 6 casos de intoxicação mais um outro problema, sério, quem tem preenchimento facial não é aconselhável. Mas estudos mostram que as vacinas futuras serão nos moldes da vacina Pfizer, num tal RNA. Eu vou tomar a da Oxford que é com base no adenovírus,muito parecido com a coronavac. Minha família vai tomar a que aparecer, se Deus quiser, tem um gado entre eles , mas desses que confia na ciência.

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Saúde

Argentina autoriza uso emergencial da Sputnik-V e da vacina da Pfizer

Foto: Jacob King/Pool via Reuters (8.dez.2020)

A Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica da Argentina (Anmat) autorizou o registro de uso emergencial da vacina da Pfizer contra a Covid-19 e da Sputnik-V, imunizante produzido pela Rússia.

A entidade de saúde indicou que esta vacina atende a “uma relação risco-benefício aceitável”, o que permitiu a concessão do registro. A autorização foi concedida pelo prazo de um ano e estará na condição de “venda sob prescrição”.

A Anmat comunicou que deve ser cumprido um plano de gestão de riscos, além de transmitir os relatórios de progresso ao Instituto Nacional de Medicamentos (Iname).

Na terça-feira, um voo da Aerolineas Argentinas decolou do Aeroporto Internacional de Ezeiza com destino a Moscou, onde coletará as primeiras doses da vacina russa Sputnik V.

O Ministério da Saúde do país informou que na terça-feira foi contabilizado um total de 1.555.279 casos de Covid-19 e 42.254 mortes pelo vírus.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Saúde

Vacina russa Sputnik V protegeu todos os vacinados de casos graves de Covid

Foto: MAXIM SHEMETOV / REUTERS

O laboratório russo Gamaleya anunciou nesta segunda-feira que os dados finais da fase 3 dos ensaios clínicos da vacina candidata contra Covid-19 Sputnik V indicam uma eficiência de 91,4% contra o novo coronavírus. No Brasil, Paraná e Bahia já firmaram acordos com o instituto, mas ainda não houve pedido formal de registro emergencial ou de autorização para testes junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O vice-diretor do instituto, Denis Logunov, afirmou em coletiva de imprensa que o imunizante também protegeu os voluntários da forma grave da doença em 100% dos casos.

Os dados apresentados pela Gamaleya ainda não foram publicados nem revisados por pares, o que deve ocorrer em breve, ainda segundo Logunov. Segundo o laboratório, foram avaliados números de 22.714 voluntários, dos quais 78 apresentaram Covid-19. Destes, 62 faziam parte do grupo de controle, que recebe um placebo no lugar da vacina.

Os números são idênticos aos dados preliminares publicados no último dia 24, baseado em 39 casos de Covid-19 entre os voluntários, o que indica que a taxa de eficácia se manteve constante.

Vacinação em massa

Cerca de 200 mil pessoas já receberam a Sputnik V na Rússia como parte da campanha de vacinação em massa no país, que enfrenta uma segunda onda da Covid-19 e registra mais de 2,6 milhões de infecções pelo Sars-CoV-2. O diretor do Gameleya, Alexander Gintsburg, estimou que boa parte da população russa, de 145 milhões de pessoas, será vacinada no próximo ano.

Segundo Kirill Dmitriev, presidente do Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), fundo soberano do governo da Rússia que financia os trabalhos do Gamaleya, os dados consolidados da fase 3 da Sputnik V devem embasar pedidos de registro junto às agências reguladoras da Bielorrússia, Índia, Emirados Árabes Unidos e Argentina. Na última quinta-feira, o presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou que o país pretende imunizar 300 mil pessoas até o fim do ano com a vacina russa.

Dmitriev disse, ainda que as reguladoras da Rússia devem decidir em breve se suspenderão o recrutamento de novos voluntários por razões éticas. Diversos países e agências governamentais se veem diante do dilema de continuar a administrar placebos em ensaios clínicos ao mesmo tempo em que a vacinação em massa está em curso.

Na última sexta-feira, o Gamaleya e a farmacêutica britânica AstraZeneca anunciaram que farão testes combinando seus dois imunizantes, ambos baseados na tecnologia de vetor viral para o transporte do RNA do novo coronavírus. Enquanto a fórmula russa usa dois tipos de adenovírus (vírus responsável por resfriados) encontrados em humanos, a vacina britânica tem como base um adenovírus de chimpanzé.

O Globo

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Saúde

Oxford testará o uso conjunto da sua vacina com Sputnik V

Foto: Reprodução/Globo News

A farmacêutica AstraZeneca anunciou nesta sexta-feira (11) que vai estudar a possibilidade de combinar sua vacina experimental contra a Covid-19, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, com a Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, na Rússia.

A vacina da AstraZeneca é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil (veja detalhes mais abaixo).

O anúncio foi feito depois que os próprios desenvolvedores da Sputnik V sugeriram, no Twitter, que a AstraZeneca tentasse a combinação para aumentar a eficácia da vacina. Os pesquisadores russos ainda não publicaram dados da eficácia de seu imunizante em revista científica; já Oxford e a AstraZeneca, sim (leia mais abaixo).

Tecnologia

Ambas as vacinas usam um vetor viral. Nesse tipo de vacina, os pesquisadores usam um outro vírus, modificado, para introduzir parte do material genético do novo coronavírus (Sars-CoV-2) no organismo e induzir a resposta do sistema de defesa do corpo.

Nas duas vacinas, o tipo de vírus que “carrega” o coronavírus para o corpo é um adenovírus. As duas também são aplicadas em duas doses.

A diferença é que, na vacina de Oxford, os adenovírus usados nas duas doses são iguais. Na Sputnik V, eles são diferentes. Segundo os cientistas russos, isso é uma grande vantagem da vacina.

No Twitter, os pesquisadores disseram que “o uso de dois vetores diferentes para duas injeções vai resultar em uma eficácia maior do que usar o mesmo vetor para as duas injeções”.

Kirill Dmitriev, o líder do fundo RDIF, que financiou a Sputnik V, disse que isso mostra a força da tecnologia da vacina e “a nossa disposição e desejo para fazer parcerias com outras vacinas para combater a Covid-19 juntos”.

Eficácia

Na terça-feira (8), a AstraZeneca e a Universidade de Oxford publicaram, em revista científica, o estudo que mostrava a eficácia de sua vacina contra a Covid-19. Segundo os dados, a eficácia foi de até 90% em voluntários que tomaram a dose menor da vacina – um resultado que intrigou os próprios cientistas.

Na prática, se uma vacina tem 90% de eficácia, isso significa dizer que 90% das pessoas que são vacinadas com ela ficam protegidas contra aquela doença.

A Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, ainda não teve seus dados de eficácia publicados em revista científica. Segundo o último anúncio dos pesquisadores, no fim de novembro, a vacina teve eficácia “acima de 95%” 21 dias após a segunda dose.

Testes no Brasil

A vacina da AstraZeneca, criada em parceria com a Universidade de Oxford, é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil. O país tem contrato de compra de doses e repasse da tecnologia para a Fiocruz, para que o imunizante possa ser produzido em solo brasileiro. O investimento será de R$ 1,9 bilhão.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse nesta semana que a previsão é que o registro da vacina esteja pronto no fim de fevereiro.

Já o governo russo firmou parcerias com os governos do Paraná e da Bahia para produção da Sputnik V em solo brasileiro.

As outras vacinas em testes no Brasil são a da Johnson, a da Pfizer e a da Sinovac. Veja a situação de cada uma:

Pfizer: publicou resultados. Governo federal diz que a vacinação pode começar ainda neste mês ou em janeiro se a empresa conseguisse aprovação emergencial na Anvisa. Nesta semana, o Reino Unido começou a aplicar a vacina na população. Também já foi aprovada no Canadá, Bahrein e teve aprovação recomendada nos Estados Unidos.

Sinovac: não publicou resultados nem divulgou dados preliminares. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que a vacinação no estado com o imunizante vai começar em 25 de janeiro, mas a vacina ainda não foi aprovada pela Anvisa.

Johnson: ainda não publicou resultados de eficácia nem divulgou dados preliminares. A previsão é que os dados fiquem disponíveis no fim de janeiro

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Homi, assim o gado fica com a vaca-louca no juízo. Pode não, não podemos comungar com esses comunistas, apesar que os Russos estão tecnologicamente a frente do Brasil e o Brasil ser um país equiparado ao cara que trabalha na roça, empregado dos países comunistas tem uns que pensam que são empregados mas mandam.

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