Jornalismo

Caso Andreia: Advogado da família Thies vai recorrer e quer anulação da sentença

O advogado Álvaro Filgueira decidiu recorrer da decisão da juíza Cinthia Cibele, da vara Criminal de Parnamirim, que condenou o o sargento da FAB Andrei Thies e dos pais dele, Amilton e Mariana Thies. Os recursos são relativos às penas dadas à família Thies, condenada pelo assassinato e ocultação do cadáver da dona de casa Andreia Rosângela Rodrigues, crime ocorrido em 22 de agosto de 2007.

De acordo com o advogado de defesa da família Thiés, Álvaro Filgueira,  em nenhum momento foi comprovada a participação de Mariana e Amilton Thies – pais de Andrei – no crime. “Mostramos e provamos que não havia participação de Mariana e Amilton. Condenaram porque quiseram condenar”, disse o advogado.

No caso de Andrei Thies, réu-confesso do assassinato da mulher Andreia Rodrigues, a tese dos advogados de defesa de que o réu havia sido motivado pela emoção e injusta provocação da vítima não foi acatada pela juíza. O fato reduziria de um terço a um sexto da pena de Andrei Thies.

Com a decisão do advogado de recorrer do julgamento, a juíza receberá a apelação e encaminhará os autos ao Tribunal de Justiça (TJ) para apreciação. Álvaro Filgueira confia que conseguirá a anulação do julgamento. “Temos total convicção de que o Tribunal vai anular o julgamento”, garante o advogado.

Além da defesa, o Ministério Público também recorreu da sentença. O MP quer o agravamento da pena de Andrei, Amilton e Mariana Thies. Ambos terão oito dias para apresentar as razões pelas quais recorreram da decisão.

Fonte: Tribuna do Norte

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Caso Maisla: defesa quer anular condenação de Osvaldo Pereira

A defesa do vendedor ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar quer anular a condenação dele pela morte de Maisla mariano dos Santos. O advogado Marcus Alânio enviou uma apelação ao Tribunal de Justiça solicitando a cassação da decisão final do Júri Popular que condenou Osvaldo Pereira em março de 2011.

Segundo Alânio, o recurso solicita a nulidade anterior e posterior à pronúncia do processo e da decisão tomada pelo Júri, sob a justificativa de que a sentença vai de encontro às provas arroladas. O advogado afirma que não é possível provar que Osvaldo cometeu o homicídio.

O julgamento do recurso na Câmara Criminal do TJ está marcado para ocorrer nesta quinta-feira (29), mas Marcus Alânio adianta que vai solicitar o adiamento da sessão para a próxima terça-feira (3).

Osvaldo Pereira de Aguiar foi considerado culpado pela morte da jovem Maisla Mariano dos Santos, de 11 anos de idade, e condenado a cumprir 41 anos de reclusão em regime fechado. A menina foi assassinada e esquartejada no dia 12 de maio de 2009, e desde o dia dio crime Osvaldo nega a autoria. Ele cumpre pena na Penitenciária Estadual de Alcaçuz.

Fonte: Tribuna do Norte

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Caso F. Gomes: Advogado é preso sob suspeita de participação na morte de radialista

O advogado Rivaldo Dantas de Farias foi preso na manhã deste sábado (24), em Caicó. Dantas foi detido por força de um mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz criminal da cidade, Luiz Cândido de Andrade Villaça, sob a acusação de participação no assassinato do jornalista Francisco Gomes de Medeiros , o F.Gomes. Rivaldo Dantas defende João Francisco dos Santos, conhecido como Dão, réu confesso do homicídio.

O mandado foi solicitado pela delegada Sheila Freitas, titular da Divisão Especializada no  Combate ao Crime Organizado – Deicor – e aceito pelo Ministério Público. A delegado teria encontrado indícios da participação de Rivaldo Dantas na morte do jornalista durante apuração recente.

O advogado foi preso pela Polícia Militar de Caicó e encaminhado à Delegacia Regional do Seridó, onde permanece detido. Por ter cursado nível superior completo, Dantas tem direito de ficar em um alojamento especial. Mas a DP Regional não possui instalações adequadas para receber o advogado, que deve ser transferido para Natal.

Fonte: Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Afinal, tem quantas pessoas envolvidas nesse crime? Já foram presas umas tantas, será que todos os que foram presos têm mesmo alguma culpa, poderiam nos dar maiores detalhes?

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Caso Andreia: Depoimentos dos réus estão agendados para amanhã

O primeiro dia de depoimentos no Tribunal do Júri do sargento da FAB André Thies e os pais, Amilton e Mariana Thies, trouxe de volta à tona o caso da morte da dona de casa Andreia Rodrigues, ex-companheira de Andrei, assassinada em 2007. Nos depoimentos desta terça-feira (20), a acusação tentou mostrar aos jurados que os três réus são culpados e tiveram participação no homicídio e ocultação de cadáver a vítima, enquanto a defesa tentou desqualificar a versão apresentada pela Polícia Civil e pelo MP, assim como também tentou mostrar que o perfil de Andrei não é de um assassino e o crime ocorreu por impulso.

O delegado Raimundo Rolim, que foi o primeiro a depor, demonstrou firmeza ao garantir que todos os três planejaram e executaram o crime. O delegado afirmou que Amilton Thies não tinha “vontade própria” e acatou o plano de Mariana Thies, mulher do réu e apontada por Rolim como “homem da casa”, para executar o homicídio. Ela, de acordo com o delegado, também agrediu a filha do primeiro casamento de Andreia. De acordo com o delegado, Andrei Thies, a quem cumprimentou discretamente ao chegar ao júri, demonstrou frieza e, em todos os depoimentos, pensava antes de falar, chegando a inventar diversas versões para o crime.

Raimundo Rolim também foi o autor de uma frase que emocionou a irmã de Andreia Rodrigues, Priscila. Para o delegado, as duas filhas de Andreia estão sendo bem cuidadas pela tia, a quem chamou de “boa mãe” e “mulher dedicada. Além dele, também prestaram depoimentos dois policiais civis que participaram das ações, relatando como encontraram o corpo e as reações dos réus, inclusive, citando contradições os depoimentos e o teor de inteceptações telefônicas autorizadas pela Justiça em que Andrei e Amilton combinavam versão para o fato de encontrarem o corpo na casa alugada por eles. Porém, a defesa também rebateu acusações.

(mais…)

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Caso Andreia: Promotora espera que toda família Thies seja condenada por homicídio

A promotora Ana Márcia Machado ficou responsável por comandar a acusação contra os três integrantes da família Thies, acusados de assassinarem a dona de casa Andreia Rosângela Rodrigues. O crime ocorreu em 2007 e está sendo julgado nesta terça-feira (20). Para a representante do Ministério Público, não resta dúvidas de que Andrei e os pais mataram e ocultaram o cadáver da dona de casa.

“Estamos aqui para mostrar tudo o que existe no processo e demonstrar, através de provas e argumentos as condições do assassinato e, inclusive, mostrar que a dona Mariana [mãe do sargento Andrei Thies] foi a mentora intelectual do crime”, destacou Ana Márcia Machado.

Durante o julgamento de hoje, realizado no Fórum Tabelião Otávio Gomes Castro, a mãe do sargento chegou a se sentir mal e teve que ser atendida por uma equipe médica. Ela apresentou uma alteração na pressão e passou cerca de 20 minutos fora do plenário.

A irmã de Andreia Rosângela Rodrigues, a também gaúcha Priscila Rodrigues, veio do Rio Grande do Sul e estava no Fórum Tabelião Otávio Gomes de Castro. Logo que entrou no plenário, ela foi orientada a ficar sentada distante dos acusados e não esboçar nenhum tipo de reação.

Para o advogado de defesa da família Thies, Álvaro Filgueira, não houve participação dos pais no homicídio. Questionado sobre uma das versões apresentadas durante a investigação da Polícia Civil, em que Amilton confessou ter matado Andreia Rosângela, o advogado explicou: “Ele fez isso logo em que o corpo da vitima foi encontrado, em uma atitude de pai querendo proteger o filho. Qualquer pessoa faria isso”.

Na época do crime, a polícia chegou a apreender uma faca que teria sido usada para ferir e matar Andreia Rosângela e que o golpe teria sido desferido por Amilton. “Isso ficou constatado nas perícias que não era verdade. Tanto é que solicitamos a convocação dos peritos do Instituto Técnico-Cientifico de Polícia para que eles sejam ouvidos como testemunhas da defesa, pois eles vão mostrar que não houve a facada”, comenta.

Fonte: PortalBO

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Deicor prende dois envolvidos na morte de F. Gomes

Policiais da Divisão de Investigação e de Combate ao Crime Organizado (Deicor), coordenados pela delegada Sheila Freitas, prenderam na manhã desta segunda-feira (19) o policial militar Evandro Medeiros e o pastor Gilson Neudo Soares do Amaral, em Caicó, distante 280 km de Natal. A prisão ocorreu em função do envolvimento deles na morte do jornalista F Gomes, ocorrida no dia 18 de outubro de 2010.

O policial Evandro recebeu voz de prisão quando estava no 6º Batalhão da Polícia Militar (BPM) na manhã de hoje. O pastor Gilson Neudo já estava detido no Presídio Estadual de Caicó. Ambos tiveram as prisões preventivas decretadas pelo juiz Luiz Cândido de Andrade Villaça.

A delegada Sheila Freitas ficará em Caicó durante todo o dia de hoje, onde irá ouvir presos e outras testemunhas do caso.

Fonte: Blog do Sidney Silva

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Defesa diz que não pedirá a absolvição de Lindemberg pelo assassinato de Eloá

A advogada de Lindemberg Alves, acusado de matar a ex-namorada Eloá Pimentel, disse durante a fase de debates do julgamento dele, no Fórum de Santo André, no ABC, nesta quinta-feira (16), que seu cliente ainda é apaixonado pela vítima. Segundo Ana Lúcia Assad, Lindemberg não premeditou matar Eloá e pediu que ele seja condenado por homicídio culposo – quando não há intenção de matar. A defensora falou por cerca de uma hora e meia. A juíza Milena Dias determinou em seguida, às 13h30, um intervalo para almoço de uma hora.

“Ele não é marginal ou um criminoso. Os senhores [jurados] são pessoas de bem, assim como Lindemberg. Peço que o enxerguem como um irmão, pai dos senhores, um amigo. Ele não é bandido. Ele confessou que atirou em Eloá. Lindemberg é apaixonado por Eloá. Foi o grande e único amor da vida dele. Tanto é que ele não recebe visita íntima porque ele não quer ter outra mulher”, disse. “Lindemberg sofre pela morte de Eloá.”

“Não vou pedir a absolvição dele. Ele errou, tomou as decisões erradas e deve pagar por isso, mas na medida do que ele efetivamente fez”, disse a advogada. “Peço que os senhores [jurados] condenem o Lindemberg pelo homicídio culposo, pois ele não desejou o resultado. Ele sofre pela morte dela.”

Durante a fala de Ana Lúcia, os familiares de Eloá esboçaram reações de incredulidade. O público chegou a se manifestar em alguns momentos.

A advogada disse que seu cliente era querido pela família da vítima e tentou responsabilizar a imprensa e a Polícia Militar pelo ocorrido.

“Lindemberg era muito querido pela família de Eloá. Esse caso só é esse caso por causa da cobertura da mídia, não devia estar acontecendo nada mais importante naquele dia.” Segundo ela, os PMs que invadiram o apartamento são os responsáveis morais pela morte de Eloá e a mídia, co-responsável. “A imprensa fez do sequestro um ‘reality show’.”  “Ele não pode pagar a conta sozinho. A própria família de Eloá está responsabilizando os policiais que erraram.”

Para ela, Lindemberg está sendo tratado como “bode expiatório”.  “Ele é a bola da vez porque ele é pobre, porque não tem influências importantes como o jornalista Pimenta Neves que ficou solto no processo. Foi decidido que esse pobre aqui vai pagar por todos”, disse a advogada .“Esse caso é uma aberração jurídica. Ele responde preso porque foi pintado na imprensa como um monstro, um anticristo. Que ministro vai querer assinar o alvará [de soltura] dele?”, questionou.

A defensora ressaltou o temperamento de Eloá em sua fala, definindo-a como geniosa e explosiva. “Eloá contribuiu para deixar a situação pior que estava”. Ao dizer isso, a mãe de Eloá, Ana Cristina Pimentel, se irritou no plenário.

“Lindemberg tomou decisões erradas, mas penso que ele deve pagar pelo que fez. Eu, como defensora dele, não pretendo passar a mão na cabeça dele. Ele errou, mas não errou sozinho.” Ana Lúcia pediu que os jurados considerassem o tiro que acertou Nayara como lesão corporal culposa. Segundo ela, Lindemberg se assustou com o barulho da porta. Em seu depoimento, na quarta-feira (15), o réu disse não se lembrar se havia atirado contra a adolescente.

Cárcere privado

A advogada Ana Lúcia Assad afirmou que Lindemberg deve responder, sim, pelo crime de cárcere privado de Eloá. “Mas a Nayara voltou porque quis [ao apartamento]”, rebateu.

Vítima sorria

A advogada distribuiu uma foto aos jurados. Segundo ela, é possível ver que Eloá sorri na imagem divulgada na internet. “Eloá sai à janela da cozinha e sorri. Eu estou presumindo que se ela sorriu, o ambiente lá dentro [do apartamento] não era horroroso. Por que ela sorriu na janela então?! Você sai na janela e vai sorrir sendo torturada?!”. A promotora Daniela Hashimoto interveio e disse que não era possível ver se a estudante sorria na foto.

Fonte: G1

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Caso Rhanna está entre os denunciados a ONU por violação dos direitos humanos

A Organização das Nações Unidas (ONU) recebeu 41 denúncias de casos de violação aos direitos humanos no Brasil. Entre os casos está o da jovem estudante Rhanna Diógenes. Pra quem não lembra, esse caso foi o da jovem que foi agredida pelo comerciante Rômulo Lemos dentro da boate Pepper’s Hall.

No dia 30 de setembro de 2011, a jovem Rhanna Umbelino Diógenes, de 19 anos, teve o antebraço quebrado por se recusar a beijar um rapaz dentro de uma boate na cidade de Natal, Rio Grande do Norte. Com o golpe, a jovem teve os ossos ulna e rádio do lado direito quebrados em duas parte. A jovem teve que passar por uma cirurgia para implantar quatro placas de titânio e 16 pinos. O caso foi encaminhado a ONU no dia 16 de novembro.

 

Vídeo das câmeras de segurança:

Reportagem do Fantástico que mostra o caso:

Fotos do braço de Rhanna após a cirurgia:

Relembre o caso:

Postagens do Blog do BG

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As provas da conspiração forjada para sepultar o caso Celso Daniel

Entre o fim de janeiro e meados de março de 2002, investigadores da Polícia Federal encarregados de esclarecer o assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André, gravaram muitas horas de conversas telefônicas entre cinco protagonistas da história muito mal contada: Sérgio Gomes da Silva, o “Sombra”,  suposto mandante do crime, Ivone Santana, viúva da vítima, Klinger Luiz de Oliveira, secretário de Serviços Municipais de Santo André, Gilberto Carvalho, secretário de Governo, e Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado-geral do PT. Todos sabiam da existência da fábrica de dinheiro sujo instalada na prefeitura para financiar campanhas do partido.

As 42 fitas resultantes da escuta foram encaminhadas ao juiz João Carlos da Rocha Mattos. Em março de 2003, pouco depois da posse do presidente Lula, Rocha Mattos alegou que as gravações haviam sido feitas sem autorização judicial e ordenou que fossem destruídas. Em outubro de 2005, condenado à prisão por venda de sentenças, o juiz revelou a VEJA (confira a reportagem na seção Vale Reprise) que os diálogos mais comprometedores envolviam Gilberto Carvalho, secretário-particular de Lula entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010 e hoje secretário-geral da Presidência da República. “Ele comandava todas as conversas, dava orientações de como as pessoas deviam proceder. E mostrava preocupação com as buscas da polícia no apartamento de Celso Daniel”.

Em abril de 2011, depois de ter cumprido pena por venda de sentenças, Rocha Mattos reiterou a acusação em escala ampliada. “A apuração do caso do Celso começou no governo FHC”, afirmou. “A pedido do PT, a PF entrou no caso. Mas, quando o Lula assumiu, a PF virou, obviamente. Daí, ela, a PF, adulterou as fitas, eu não sei quem fez isso lá. A PF apagou as fitas, tem trechos com conversas não transcritas. O que eles fizeram foi abafar o caso, porque era muito desgastante, mais que o mensalão. O que aconteceu foi que o dinheiro das companhias de ônibus, arrecadados para o PT, não estava chegando integralmente a Celso Daniel. Quando ele descobriu isso, a situação dele ficou muito difícil. Agentes da PF manipularam as fitas de Celso Daniel. A PF fez um filtro nas fitas para tirar o que talvez fosse mais grave envolvendo Gilberto Carvalho”.

Só escaparam da minuciosa queima de arquivo algumas cópias que registram diálogos desidratados dos trechos com alto teor explosivo. Ainda assim, o que se ouve escancara uma conspiração forjada para bloquear o avanço das investigações e enterrar o caso na vala dos crimes comuns. E revela a alma do bando de comparsas que, em vez de chocar-se com a execução brutal de Celso Daniel, só pensa em livrar da cadeia o companheiro Sombra ─ e livrar-se do abraço de afogado do suspeito decidido a afundar atirando. Confira os diálogos nos seis áudios:

Áudio 1: Luiz Eduardo Greenhalg diz a Gilberto Carvalho que é preciso evitar que João Francisco, um dos irmãos de Celso Daniel, “destile ressentimentos” no depoimento que se aproxima. “Pelo amor de Deus, isso é fundamental!”, inquieta-se Carvalho.

Áudio 2: Um interlocutor não identificado elogia Ivone Santana pela entrevista concedida ao jornal Folha de S. Paulo e incentiva a viúva a repetir a performance no programa de Hebe Camargo. Alegre, a viúva informa que vai fazer o reconhecimento das roupas da vítima. Do outro lado da linha, a voz pergunta como estava vestido, afinal, “o cara”. O cara é o marido morto horas antes.
Áudio 3: À beira de um ataque de nervos, Sombra cobra de Klinger um imediata ação de resgate. Assustado com o noticiário da imprensa, exige que Gilberto Carvalho trate imediatamente de “armar alguma coisa”.
Áudio 4: Klinger diz a Sombra que Gilberto Carvalho está preocupado com o teor do iminente depoimento do companheiro acusado de ter ordenado a morte do prefeito. Sugere um encontro entre os três para combinar o que será dito. No fim da conversa, os parceiros comemoram a prisão de um suspeito.

Áudio 5: Gilberto Carvalho cumprimenta Ivone Santana pela boa performance em entrevistas e depoimentos. Carvalho acha que as declarações mudarão o rumo das investigações.

Áudio 6: A secretária de Klinger transmite a Gilberto Carvalho rumores segundo os quais a direção nacional do PT pretende manter distância do caso “para não respingar nada”. Carvalho nega e encerra o diálogo com uma observação ambígua: é nessas horas que se percebe quem são os verdadeiros amigos.

Em vez de exigir o esclarecimento da morte do amigo, Gilberto Carvalho resolveu matar as investigações no nascedouro. Por que agiu assim? Ele poderá responder também a essa pergunta na entrevista ao site de VEJA.
Fonte: Blog Augusto Nunes

Opinião dos leitores

  1. Em que paiz vivemos. salvo de Terremotos, tempestades, terrorismo, mas infestado de BANDIDOS DE COLARINHO BRANCO imune a todo tempo de bandidagem, só não vão escapar do Todo Poderoso, o único que sabe e pode todas as coisas, é a mão de Deus que vai bater o martelo das sentenças desses canalhas que vão arder nas profundesas do inferno.

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Comportamento

Garoto de três anos carrega feto do irmão na barriga

Médicos no Peru diagnosticaram que um menino de três anos de idade tem um “gêmeo parasita no estômago”. Isbac Pacunda chegou ao hospital com fortes dores no abdômen. Depois dos exames, os especialistas detectaram que ele tinha um feto de 25 centímetros. Isbac será submetido a uma cirurgia para retirar o gêmeo nesta segunda-feira.

“Esses casos ocorrem em uma a cada 500 mil crianças nascidas vivas”, explicou o pediatra cirurgião Carlos Astocondor, que vai liderar a operação de Isbac. Outros 12 médicos vão participar do procedimento.

Segundo Astocondor, o feto não tem cérebro, coração, pulmões ou intestinos. “Mas detectamos que possui couro cabeludo no crânio, olhos, ossos dos membros superiores e inferiores, das mãos e dos pés”, disse o médico. De acordo com o especialista, esses casos são chamados de “Fetus in fetu” e ocorrem antes mesmo da formação do embrião.

O pai de Isbac, o agricultor Leonidas Pacunda, disse que o menino sentia dores com frequência, mas os médicos nunca detectaram nada. “Eles haviam me dito que eu teria gêmeos, mas isso nunca ocorreu”, lembra o pai. A família vive na pequena cidade de Ajachin, a 375 quilômetros de Chiclayo, cidade onde será realizada a operação.

Fonte: Extra Online

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Polícia

Arrombaram o Escritório que foi de Anderson Miguel na Madrugada e levaram computadores

Novo Jornal:

O ESCRITÓRIO ADVOGADOS & Associados, localizado na Avenida Miguel Castro, no bairro de Lagoa Nova, local onde o advogado e empresário Anderson Miguel da Silva foi executado a tiros no último dia 1º de junho, voltou a ser cenário de um crime. Na madrugada de ontem, por volta das 3h, três bandidos entraram no imóvel e levaram dois notebooks.

Não há informações da subtração de valores em dinheiro, ou seja, apenas os computadores foram roubados. Coincidência ou não, o fato aconteceu justamente três dias após o delegado aposentado Maurílio Pinto de Medeiros dar declarações ao NOVO JORNAL afirmando que o pistoleiro que matou Anderson foi contratado dentro da penitenciária de Alcaçuz.

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Jornalismo

Caso Anderson Miguel muito perto de ser esclarecido

Entrevistado hoje no Jornal da Manhã 95, da 95FM, o secretário-adjunto de Segurança Pública e Defesa Social, Silva Júnior, fez declarações esclarecedoras a respeito do curso de investigação do assassinato do advogado e empresário Anderson Miguel.

Silva Júnior disse que o fato de o assassino de Anderson Miguel ter eliminado apenas ele e poupado a ex-mulher do advogado, Jane Alves, que se encontrava no mesmo prédio na hora do crime é uma contradição. Isto levou a polícia a descartar a linha de investigação segundo a qual o assassino estaria querendo eliminar o Anderson Miguel acusador e envolvido na Operação Hígia.

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