Judiciário

Após declaração do papa, padre excomungado por defender gays vai à Justiça contra punição

 Impulsionado pelas declarações do papa Francisco sobre homossexuais, o padre Beto, excomungado em abril deste ano após declarações de apoio a gays, decidiu recorrer à Justiça para tentar anular sua exclusão da Igreja Católica.

Roberto Francisco Daniel, 48, conhecido como padre Beto, contratou advogados e protocolou na segunda-feira uma medida cautelar contra a Diocese de Bauru (329 km de São Paulo). Questiona a forma como foi expulso da igreja, num tribunal em que, segundo ele, compareceu sem saber do que se tratava e sem direito à defesa.

Ele estudava a possibilidade de ir à Justiça desde a época do excomunhão, mas diz que a postura do papa Francisco o estimulou ainda mais. No final de sua visita ao Brasil, o papa fez a mais ousada declaração de um pontífice sobre o homossexualismo. “Se uma pessoa é gay e busca Deus, quem sou eu para julgá-la?”, disse.

A ação judicial tramita na 6ª Vara Cível de Bauru. O religioso alega que tratado assinado entre o Vaticano e o governo brasileiro determina que o sistema constitucional e as leis brasileiras sejam seguidos pela igreja. Beto afirma que, além de não ter tido direito de defesa, a decisão foi publicada no mesmo dia em que foi tomada, no site da diocese.

“Fui tratado como um adolescente. Fui exposto publicamente”, diz. “Essa ação judicial é também para que todo brasileiro entenda que nenhuma instituição pode fazer isso com uma pessoa”.

O ex-padre disse que acreditava que seu processo de excomunhão não estivesse encerrado e ainda teria de ser assinado pelo Vaticano. Ao estudar o caso, descobriu que a decisão da Diocese de Bauru é definitiva na igreja. Por isso resolveu tentar revertê-la na Justiça.

“Não movo uma ação contra a Igreja Católica. Existe igreja e igreja. A ação é contra a diocese”, ressalta.

Antes da excomunhão, Beto havia decidido pedir um afastamento temporário de suas funções. Isso aconteceu depois que o bispo de Bauru, Dom Caetano Ferrari, 70, determinou uma retratação por causa de entrevistas em que o religioso falava sobre os homossexuais e questionava o conservadorismo da Igreja Católica.

A Diocese de Bauru ainda não se manifestou sobre a ação judicial. O argumento oficial para a excomunhão foi que Beto “negou categoricamente a cumprir o que prometera em sua ordenação sacerdotal: fidelidade ao Magistério da Igreja e obediência aos seus legítimos pastores”.

Depois da excomunhão, Beto seguiu dando aulas em universidades, concedeu entrevistas para programas de TV e escreveu o livro “Verdades Proibidas – ideias do padre que a igreja não conseguiu calar”, lançado esta semana.

Folha

Opinião dos leitores

  1. Os gays estão equivocados. Não devemos discriminá-los, porém, não devemos permitir que eles imponham que o estilo de vida deles é o correto. Já não se contentam em apenas serem gays e viverem e paz, livre de qualquer discriminação, mas querem doutrinar outras pessoas, sobretudo, os jovens em fase imatura de sexualidade e de discernimento sobre questões psicológicas, para assim, fazerem o lobby da causa sem maiores constrangimentos. O papa disse que não julgará, pois não cabe a ninguém julgar a opção sexual de ninguém, mas o repórter era para ter sido mais explícito e ter perguntado se a Bíblia condena a união sexual de pessoas do mesmo sexo. O papa certamente dirá que sim, que é pecado, mas não pode condenar ninguém, pois Deus aceita a todos os pecadores, mas isso não dá direito aos gays em quererem exercer sua sexualidade se dizendo que estão amparados pela Bíblia, pois sabem que não estão, sabem que estão pecando, e o preço deste, pecado será cobrado de todos no dia do julgamento final, mas mesmo assim, preferem viver uma homossexualidade desenfreada, dando vazão às paixões carnais em detrimento ao sacrifício a essas mesmas paixões. O mesmo recado é dado aos heterossexuais que se deixam levar pela lascívia, vivem um estilo de vida altamente mundano, baseado nos valores materiais, só se preocupando com carros, roupas, dinheiro, bens, posição social, poder, e vivendo muitas vezes em prática de adultério, cometendo abominações carnais por meio de sexo grupal em orgias desenfreadas em episódios de explícita prostituição e uso excessivo de álcool e outras drogas mais pesadas, colocando homens e mulheres em um ciclo vicioso que a cada dia os afastam mais de Deus, tornando assim suas existências vazias, dando lugar muitas vezes ao aparecimento de doenças sexualmente transmissíveis ou mesmo, doenças da alma como a ansiedade e a depressão. É o preço que todo ser humano pecador paga, seja ele, heterossexual ou homossexual, pois se afastam de Deus, achando que todas esta felicidade efêmera um dia, ilusoriamente, poderá se tornar definitiva. Estão destruindo os valores tradicionais da família e acham que estão no caminho certo para uma nova e mais justa ordem social. Pura ilusão.

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Diversos

Telexfree: divulgadores não conseguem extinguir processo cautelar

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) não julga de forma originária mandado de segurança contra ato de outros tribunais. Com esse entendimento, o vice-presidente do STJ, ministro Gilson Dipp, extinguiu o pedido apresentado por divulgadores da Telexfree.

A empresa representante da marca, Ympactus Comercial Ltda. ME, teve as atividades suspensas e ativos bloqueados em ação cautelar preparatória de ação civil pública movida pelo Ministério Público do Acre (MPAC).

Para o MPAC, a Telexfree é, na verdade, uma pirâmide financeira, representando risco para os divulgadores. O bloqueio visaria reduzir as perdas para os envolvidos.

O mandado de segurança foi impetrado no STJ por seis divulgadores da empresa. Eles pretendiam extinguir o processo cautelar em trâmite no Acre e desbloquear as operações da empresa.

Conforme o ministro Dipp esclareceu, porém, o STJ não julga esse tipo de ação. Nos termos da Constituição Federal, o mandado de segurança é processado e julgado pelo STJ quando o ato tido como ilegal é cometido por ministro de estado, comandante das Forças Armadas ou pelo próprio STJ. Por ser manifestamente incabível, o ministro negou seguimento ao processo.

STJ

Opinião dos leitores

  1. O caminho é esse mesmo, BG: aperfeiçoar a cada dia a arte de não agradar a todos. Ou, por outra, lançar-se ao mar aberto da mediocridade midiática.

  2. Parabéns BLOG DO BG , sempre seja divulgador da verdade e noticie os golpes seja qual for , ja sei oq vão dizer de mim
    1) não teve dinheiro pra investir
    2) comedor de migalhas
    3) vc e do concorrente

    Kkkkkkkkkkkkkk a propósito , escrever ERRADO e pre-requisito pra entrar na TELEX FREE ???

  3. O blog do control c control v não se cansa de tentar propagar a desgraça alheia não é a toa que ganhou o premio de mais chato do ano de 2012 pelo novo jornal.

    1. Desgraça anunciada. Vc deve ser um dos telextubies que tão sem dinheiro agora!

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Diversos

Divulgadores do Telex Free usarão dossiê nacional para sensibilizar autoridades em Brasília

Representantes da Telexfree no estado do Acre se reuniram com políticos do Estado em sua Assembleia Legislativa na manhã da última quinta-feira (18), para a criação de um comitê de apoio aos divulgadores. O encontro teve como objetivo criar um ambiente em que ocorram discussões sobre a situação da empresa, das pessoas que investiram dinheiro e do andamento das decisões judiciais.

A ideia partiu do deputado estadual Moisés Diniz (PCdoB-AC) que irá presidir a comissão, e vem ganhando adeptos fora da região: cotistas de todo o país, que começam a se juntar, fortalecendo o movimento. Dessa forma, o Comitê de Divulgadores da Telexfree prepara um dossiê sobre a situação dos divulgadores da empresa após a decisão judicial que suspendeu há mais de um mês seus serviços.

Em decorrência do prejuízo que os associados tiveram, em diversos tipos de exemplos, conhecidos pelo país, o deputado Moisés Diniz (PC do B) pediu na manhã desta terça-feira que os divulgadores da Telexfree enviem depoimentos para a elaboração do dossiê.

 “Pedimos aos milhares de divulgadores do Brasil que enviem relatos, fotos, gravações, vídeos e depoimentos sobre casos graves, especialmente ligados à saúde, que já ocorreram com pessoas, depois que pararam de receber seus rendimentos na TelexFree”, disse o comunista.

O documento será entregue aos presidentes da Câmara Federal, do Senado da República, do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e aos Ministros da Justiça e dos Direitos Humanos, além de instituições como OAB, ABI e CNBB, acrescentou o parlamentar que ainda disponibiliza seu e-mail [email protected] para recebimento do material.

Opinião dos leitores

  1. Ampliem essa excelente ideia aos familiares de Fernandinho Beira Mar. Desde que ele foi preso os familiares passam por dificuldades. Contas atrasadas, remédios não adquiridos, um caos.
    Só falta esses TELEXTUBIES serem usados como massa de manobra de Deputado visando uns votinhos ano que vem. Se bem que enganar e ser enganado parece ser o principal produto da Empresa de vigarice multi nível.

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Diversos

VÍDEO: Confira entrevista com jovem de 12 anos acusada de matar adolescente de 16 em Natal

raissaA jovem de apenas 12 anos, acusada de matar a adolescente Raíssa Pinheiro Andrade, de 16 anos, com uma facada no abdômen, durante um arraia na última sexta-feira (12), no Conjunto Vale Dourado, Zona Norte de Natal, concedeu entrevista ao Cidade Alerta, na TV Tropical, e contou detalhes de como o crime aconteceu e o seu motivo. Confira matéria reproduzida por internauta clicando aqui

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Polícia

Jovem suspeita de assassinar adolescente em arraia de Natal se apresenta e é liberada

A jovem de apenas 12 anos, acusada de matar a adolescente Raíssa Pinheiro Andrade, de 16 anos, com uma facada no abdômen, durante um arraia na última sexta-feira (12), no Conjunto Vale Dourado, Zona Norte de Natal, apresentou-se, antes de ser intimida, na manhã desta terça-feira (16) na Delegacia de Atendimento ao Adolescente Infrator (DEA), responsável pela investigação do caso.

A acusada foi ouvida pela delegada Adriana Shirlei, titular da (DEA). Detalhes do depoimento não foram revelados pela Polícia, contudo, informações extraoficiais dão conta que o crime teria sido motivado por uma rixa entre torcidas do ABC e América. A Polícia também não descarta outras possibilidades na motivação do homicídio.

Na tarde dessa segunda-feira (15), a suspeita teria sido identificada pela mãe da vítima, e na manhã desta terça, após ser ouvida, foi liberada. A menor aguarda o desfecho do caso em liberdade até a conclusão do inquérito.

Opinião dos leitores

  1. Mas que desfecho que ela aguarda,gente? Nos e ela ja sabemos tao bem como isso acaba…o desfecho ja se deu e eh o de sempre: impunidade. Que DEUS conforte a familia da vitima, pois JUSTICA todos sabemos que nao havera.Ah, e que Ele proteja tb todos aqueles q cruzarem o caminho dessa criancinha inocente, vitima da sociedade, que nao tem consciencia de q matar eh errado mas certamente consegue compreender que ainda lhe restam 6 anos de "licenca para matar"

    1. Cansei de ver tanta desgraça desse tipo, que desculpe o meu humor negro. Mas acho que esses jovens com licença para matar deveriam ser contratados pela rainha da inglaterra ou trabalhar no proximo filme de 007. Mas o problema que ela nao é vitima da sociedade, mas da propria familia que nao a educou (desestruturada) e da escola com seus péssimos professores. A sociedade não educa, a familia e a escola é que deveriam.

    2. O fato dessa jovem assassina ser uma vítima da sociedade não a isenta do fato de ter tirado a vida de uma pessoa. Deveria ser responsabilizada e devidamente punida por seus atos, coisa que não irá acontecer. É revoltante, mas é isso que irá acontecer: continuará à solta, como se nada tivesse acontecido. A família da vítima que se conforme com a dor da perda e com a certeza da impunidade.

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Judiciário

TJRN nega prisão de suposto envolvido no caso 'Popó Porcino'

O caso do sequestro do empresário Porcino Fernandes da Costa, que aconteceu no ano passado, foi debatido, nesta terça-feira (16), na Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, quando um recurso do Ministério Público, relacionado ao pedido de prisão preventiva para um dos supostos envolvidos, foi julgado pelo colegiado de desembargadores.

Trata-se do Recurso em Sentido Estrito nº 2013002523-5, em que o MP pedia a reforma da decisão feita pela juíza Valentina Damasceno, de Ceará-Mirim, que não acatou o pedido de prisão preventiva para Francisco Wancimberg dos Santos, que trabalha com administração e locação de imóveis.

Na versão de Luiz Eduardo, um dos presos após o estouro do cativeiro, Francisco foi quem teria fornecido a casa para esconder o empresário.

Os desembargadores da Câmara Criminal mantiveram, no entanto, a decisão da juíza que considerou, de um lado, existir “indícios da autoria”, mas não “indícios” que justificassem o acatamento do pedido de prisão, já que os outros oito envolvidos no sequestro não apontaram o administrador de condomínios como colaborador. A decisão inicial também considerou não existir, no momento, provas de que Francisco sabia do andamento do processo.

Memória

O empresário, também conhecido como ‘Popó Porcino’, protagonizou o mais longo sequestro da história do Rio Grande do Norte, quando ficou 37 dias em cativeiro, de 16 de junho a 24 de julho de 2012.

Francisco Wancimberg dos Santos Guimarães, o “Berg”, foi tido como a pessoa que intermediou o aluguel de um dos cativeiros e ainda ter emprestado seu carro para uso da quadrilha.

No entanto, a juíza não julgou definitivamente a situação dele, mas definiu medidas cautelares, como a apresentação mensal à Delegacia de Ceará-Mirim, dentre outros elementos, que serão julgados posteriormente. Segundo dados da Vara Criminal, a audiência de instrução, de todos os envolvidos, está marcada para o dia 28 de agosto.

TJRN

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Segurança

Bico fechado: Embaixador dos EUA diz não ter autorização para falar ao Senado

O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, informou hoje (15) que não recebeu autorização do governo norte-americano para para prestar esclarecimentos ao Senado sobre as denúncias de espionagem de agências norte-americanas a cidadãos e autoridades brasileiras. A justificativa para a recusa ao convite, encaminhado na semana passada, foi dada ao presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), em uma reunião no início da tarde de hoje (15), na Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília.

“Ele viu com simpatia o convite porque é uma oportunidade, mas, no momento, ele não pode atender”, disse Ferraço. Apesar da resposta negativa, o senador não descartou a audiência pública com o embaixador. “Acho que ele vem sim porque é uma oportunidade de dialogar visando aos esclarecimentos que a sociedade brasileira deseja em razão dos fatos que foram denunciados e que são da maior gravidade”, completou.

A assessoria da representação diplomática em Brasília confirmou que, até a próxima semana, um grupo de técnicos virá ao Brasil para explicar detalhes do programa americano ao governo brasileiro. No encontro de hoje (15), o embaixador reforçou que as agências americanas intensificaram as investigações desde o atentado ocorrido em 11 de setembro de 2001, mas que não existe violação de conteúdo de conversas. Segundo ele, as investigações limitam-se à identificação de hora, dia e pessoas envolvidas nas comunicações por telefone ou meios eletrônicos.

Amanhã (15), os senadores da CRE vão ouvir o jornalista Glenn Greenwald, do jornal britânico The Guardian, que divulgou as informações repassadas pelo ex-técnico de uma empresa que prestava serviços para a agência de segurança americana (NSA) Edward Snowden sobre programas secretos americanos de interceptação de dados. “Vamos fazer muitas perguntas que possam nos mover das evidências para as constatações. Temos muitas perguntas com respostas ainda não suficientes”, disse Ferraço.

O presidente da comissão disse que pretende ouvir Snowden. Segundo ele, se o americano conseguir asilo na Venezuela, um grupo de senadores poderá ir até o país vizinho para levantar mais detalhes sobre as interceptações feitas pelo governo americano sobre o Brasil. “Queremos saber se há algum indício de que informações estratégicas relacionadas à concorrência do projeto FX2, de reaparelhamento dos caças brasileiros, vazou e se houve quebra de informação relacionadas ao pré-sal”, explicou.

Agência Brasil

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Polícia

Advogado Antônio Carlos foi morto por causa de terreno

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte elucidou o assassinato do advogado criminalista Antônio Carlos de Souza Oliveira, assassinado com seis tiros no último dia 09 de maio, no Bino’s Bar, no bairro de Nazaré, zona Oeste de Natal. O executor do crime identificado como Lucas Daniel André da Silva, vulgo “Lukinha”, foi preso por força de um mandado de prisão na manhã desta quarta-feira (05) num lava-jato localizado no bairro de Barro Vermelho, em Natal.

Os delegados Raimundo Rolim, Roberto Andrade e Karla Viviane da Delegacia Especializada em Homicídios (DEHOM) concederam uma coletiva de imprensa nessa quinta-feira (06), na Delegacia Geral da Polícia Civil (Degepol), para dar detalhes sobre a investigação do caso, que culminou na prisão do “Lukinha”, de Expedito José dos Santos, conhecido como “Irmão Sérgio”, e da companheira dele Francine Andrade de Souza, casal suspeito de serem os mandantes do crime, presos pela Polícia Civil no dia 29 de maio, na cidade de Fortaleza-CE.

Também estavam presentes na coletiva o Delegado Geral da Polícia Civil, Ricardo Sérgio Oliveira, o Presidente da OAB-RN, Sérgio Eduardo da Costa Freire, e o Promotor Luiz Eduardo Marinho.

Segundo o delegado Roberto Andrade, que presidiu o inquérito, a motivação do crime se deu pela disputa de um terreno localizado no Loteamento Santa Luzia, em São Gonçalo do Amarante. O advogado descobriu que havia outras pessoas se dizendo proprietárias dos terrenos comprados por ele em fevereiro desse ano e compareceu ao local, onde passou a se desentender com pessoas que tomavam conta dos terrenos.

“A partir disso, começou uma disputa com o Expedito José, o qual passou a bater boca por telefone com o advogado e a fazer ameaças”, explicou Roberto Andrade.

Numa dessa ameaças o advogado teria chegado a dizer “Pode vir que eu não tenho medo de você” para o Expedito. De acordo com as investigações da Polícia Civil, no dia 13 de abril o advogado Antônio Carlos foi até o terreno e derrubou um muro que teria sido construído por Expedito José, que segundo o acusado teria lhe custado 40 mil reais. A partir disso Expedito José teria ameaçado novamente o advogado por telefone dizendo “Você vai pagar caro tijolo por tijolo”. O crime aconteceu 26 dias depois da derrubada do muro.

A Polícia Civil havia encontrado na cidade de Jaguaribe-CE o carro utilizado na fuga do assassino, um Doblô cinza, de placas NNW- 6343, de propriedade de Expedito José, que foi incendiado e parcialmente destruído. O casal foi preso em seguida, por força de mandados de prisão expedidos pela 3ª Vara Criminal de Natal, após várias denúncias anônimas indicando o paradeiro deles. Expedito confessou que incendiou o carro por medo de ser incriminado, mas nega que tenha mandado matar Antônio Carlos. Ele alega que apenas emprestou o veículo a “Irmão Marcos”, mas não sabia que era para matar o advogado.

À Polícia Civil, o “Lukinha”, apontado como executor do crime, confessou o assassinato, disse que cometeu a mando de Expedito, mas alega que não sabia que se tratava de um advogado. “Não sabia que ele era advogado, o Sérgio (Expedito) me falou que ele era um vagabundo que tinha derrubado o muro dele, se soubesse que era advogado não teria matado, fui enganado por ele”, relatou o acusado. Lukinha disse ainda que não recebeu dinheiro para executar Antônio Carlos, que “fez por amizade”.

Lukinha afirmou ainda que Expedito deu a ele a arma do crime, um revólver calibre 38, a roupa e o capuz. Em cumprimento a mandados de busca e apreensão na casa de Luzinha, a Polícia Civil apreendeu uma bermuda, um camisa e um tênis que teriam sido utilizados pelo assassino, além de dez cartuchos de munições calibre 28.

O motorista do Doblô cinza utilizado na fuga do assassino, identificado pelo apelido de “Irmão Marcos” está foragido e contra ele já foi expedido um mandado de prisão. Ele é pedreiro e teria construído o muro no terreno.

Para o delegado Raimundo Rolim, o advogado já vinha sendo monitorado há algum tempo pelos acusados e que o crime ainda pode não estar totalmente esclarecido. “Estamos numa fase embrionária das investigações e possivelmente vão surgir outros elementos que podem nos surpreender, é provável que outras pessoas também estejam envolvidas no crime”, concluiu.

Degepol

Opinião dos leitores

  1. Muitos médicos pensam que são deuses, ao passo que a maioria dos advogados têm essa certeza. Daí porque arrisco opinar que o advogado Antonio Carlos poderia estar vivíssimo caso fosse menos intempestivo e precipitado. É de se lamentar pela perda humana irreparável, mas fica o seu exemplo de como um operador do direito não deve se comportar, seja qual for a circunstância da vida.

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Polícia

Magia negra em Natal pode ter tirado a vida de adolescente de 13 anos

Um dos três acusados de participar da morte Edilma Dantas de Souza, de 41 anos, desaparecida desde o dia 1º de abril, vítima de assassinato através de um ritual de magia negra, na Zona Norte de Natal, e enterrada no quintal da casa de um dos integrantes do grupo, João Maria Guedes da Silva, mais conhecido como “João Macumbeiro”, amigo da vítima e dos familiares dela, fez mais uma confissão chocante nessa terça-feira (21). Segundo o delegado Ben-Hur Cirino de Medeiros, titular da Delegacia de Capturas da Polícia Civil, “João Macumbeiro” afirmou que o grupo está envolvido na morte de uma adolescente de 13 anos, com o mesmo objetivo, em dezembro do ano passado. O detalhe mais impressionante é que a menina era sobrinha de sua esposa.

Segundo o titular de Decap, a confissão de “João Macumbeiro” descreve que ele encontrou a menor já morta, no chão da sala do imóvel de Gildásio Cardoso Gomes, conhecido como “Bruxo”. De acordo com o depoimento, ao lado do corpo ainda foi encontrado uma cabeça de bode. Na ocasião, “Bruxo”, teria pedido que João Maria se livrasse do corpo, e o destino teria sido a Lagoa de Extremoz, região metropolitana de Natal, onde foi amarrado um objeto pesado ao corpo da vítima, para que não boiasse.

Após a declaração, a Polícia Civil tem como próximo objetivo a conversa com familiares da suposta vítima, e se confirmado o desparecimento, as buscas no local de desova serão iniciadas. Diante dos acontecimentos, outros crimes com as mesmas características podem ter sido cometidos pelo grupo, por isso, as investigações serão intensificadas.

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Judiciário

Acusados de autoria e execução do radialista F. Gomes serão julgados em agosto

O juiz Luiz Cândido de Andrade Villaça, da Vara Criminal de Caicó, confirmou o julgamento de dois dos seis acusados pela participação no assassinato do radialista e blogueiro F. Gomes, para o dia 5 de agosto deste ano. Na ocasião, sentarão no banco dos réus, Lailson Lopes, mais conhecido como ‘Gordo da Rodoviária’, e o mototaxista João Francisco dos Santos, o ‘Dão, considerados, respectivamente, autor intelectual e executor do crime.

Os réus passarão pelo júri popular no plenário Ciloé Capuxú, do Fórum Amaro Cavalcante. Os outros quatro acusados, o tenente-coronel Marcos Antônio de Jesus Moreira, o soldado da PM Evandro Medeiros, o advogado Rivaldo Dantas de Farias, e o ex-pastor Gilson Neudo Soares do Amaral, ainda aguardam sentença.

F. Gomes foi assassinado no dia 18 de outubro de 2010, em Caicó, após ter sido atingido por três tiros de revólver na calçada de casa, na Rua Professor Viana, no bairro Paraíba. O comunicador ainda chegou a ser socorrido por populares, mas não resistiu aos ferimentos.

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Judiciário

Advogados de Carla Ubarana deixam o caso

Reportagem da Tribuna do Norde de hoje mostra que os advogados do Casal Leal/Ubarana deixaram o caso, segue reportagem:

A ex-chefe da Divisão de Precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Carla Ubarana, e o marido dela, George Leal, estão oficialmente sem advogados. Marcos Aurélio Braga e José Maria Rodrigues Bezerra,  responsáveis pela defesa do casal, deixaram o caso. Os motivos para o rompimento foram divergências com relação à postura a ser adotada durante o andamento do processo.

Desde o início, os advogados  procuraram não dar detalhes sobre o caso à imprensa e foram raras as vezes em que falaram publicamente durante o curso processual. À imprensa, limitavam-se a dizer que não tinham a autorização para comentar os novos fatos sobre a investigação acerca das fraudes no setor de precatórios do TJRN. A orientação era a mesma para para Carla Ubarana e George Leal, que mantiveram o silêncio e só foram ouvidos através de depoimentos à Justiça e ao Ministério Público – alguns das oitivas, inclusive, chegaram a ser publicadas integralmente na imprensa.

O acordo para a delação premiada por parte de Carla Ubarana e George Leal junto ao Ministério Público foi assinado após a entrada de Marcos Aurélio Braga e José Maria Rodrigues no caso. Com a colaboração, o casal conseguiu o benefício da prisão domiciliar e, posteriormente, a liberdade até o julgamento. Ainda devido à delação premiada, os réus poderão receber da Justiça a redução da pena e até o perdão judicial. Contudo, Carla Ubarana e George Leal quebraram o silêncio.

Em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, Carla Ubarana relatou em rede nacional o esquema dentro do TJRN. Depois disso, ela e George Leal chegaram a dar outras declarações à imprensa local, relatando problemas que vêm enfrentando e comentando o caso. Os advogados teriam sido contrários à postura, até que houve o que aparentou ser o estopim para o fim da relação.

Mais recentemente, ela falou sobre a possibilidade de solicitar asilo no exterior, especificamente em países ricos da Europa, por entender que seria uma espécie de perseguida política. Foi quando os advogados, que não acionaram a Justiça para pedir asilo em outro país, decidiram deixar o caso. Em contato telefônico, no entanto, Marcos Aurélio Braga e José Maria Rodrigues Bezerra voltaram a afirmar que não comentariam o caso.

Após a saída, o processo foi encaminhado para que um defensor público tome frente da defesa de Carla Ubarana e George Leal, mas a tendência é que a família do casal indique um novo advogado para acompanhar a defesa dos réus na fase final do julgamento em primeira instância.

Carla e o marido foram presos no dia 31 de janeiro deste ano, quando a polícia deflagrou a Operação Judas para desarticular um esquema de pagamento de precatórios no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. O casal estava numa pousada na Avenida 17 de Agosto, no bairro de Casa Forte, no Recife. Com o casal, foram apreendidos dois veículos de luxo: uma Pajero e um Mercedes Benz.

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Jornalismo

Cearense foragida abandonou quadrilha temendo morte de Popó, diz delegada

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigações e Combate ao Crime Organizado (Deicor) continuam no Ceará, procurando por Antônia Berenice Nascimento, apontada como partícipe do sequestro do jovem mossoroense Porcino Segundo, em junho passado, no município de Ceará Mirim.

Segundo os policiais, Berenice era a cozinheira dos cativeiros e por não concordar com a forma de tratamento do sequestrador Francisco Genério Bruno da Silva com Popó, afastou-se do grupo dias antes da descoberta do cativeiro na praia Pitangui, Litoral Norte e fugiu para o Estado vizinho.

Segundo a delegada titular da Deicor, Sheila Freitas, é provável que Berenice tenha sido contaminada pela síndrome de Estocolmo. “O Genério dizia que ia enviar partes do corpo de Popó para a família [Porcino] como prova de que o jovem estava vivo, e ela não concordava com aquilo, com pena de Popó”.

Sheila ainda revelou que, após a descoberta do cativeiro, recebeu uma ligação anônima de alguém se dizendo arrependida e contando detalhes da rotina nos cativeiros de Popó. “Quem ligou não se identificou, mas com certeza esteve naqueles cativeiros”.

Questionada se esta pessoa teria sido Berenice, a delegada preferiu silenciar, justificando ainda não poder revelar detalhes sobre a investigação.

Prisão de uma foragida só foi possível graças a delação da quadrilha

Orlandina Torres Carneiro, acusada pelo sequestro do jovem mossoroense Porcino Segundo, presa ontem (9) no final da tarde, durante um velório em Fortaleza/CE, foi localizada após ser delatada pelos demais integrantes da quadrilha já presos.

A revelação foi feita esta tarde (10), pela delegada titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), Sheila Freitas, durante entrevista coletiva concedida na Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol), em Natal.

Segundo a delegada, Orlandina Torres fugiu para o Ceará um dia antes da descoberta do cativeiro. “Ela é especialista em clonagem de cartões e era a companheira de crime do Paulo Victor, os dois já foram presos juntos, duas vezes aqui no RN e também no Distrito Federal”.

A sequestradora foi a responsável por alugar as duas residências usadas como cativeiro e também pela compra de alimentos para o grupo.

Sheila ainda contou que Orlandina pintou o cabelo e mudou seu estilo de se vestir para não ser reconhecida. “Já estávamos monitorando ela há alguns dias e esperávamos que ela fosse a este velório porque dias antes ela visitou a criança no hospital”.

Orlandina já foi transferida do Ceará e está presa no Centro de Detenção Provisório Feminino de Emaús, Parnamirim.

*Com informações da Tribuna do Norte e Nominuto.com

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Jornalismo

Polícia indicia nove pessoas por participação no sequestro de Popó Porcino

Está na Tribuna do Norte. A Polícia Civil indiciou nove pessoas pela participação no sequestro do empresário Popó Porcino. A Divisão Especializada em Investigação ao Crime Organizado (Deicor) encaminhou a certidão de autuação à comarca de Ceará-Mirim. Dois novos nomes surgem entre os suspeitos de envolvimento no crime.

As três pessoas que foram presas no dia 24 de julho, durante a operação que estourou o cativeiro onde estava Popó Porcino, foram indiciadas: Paulo Victor Lopes Monteiro, Bruna de Pinho Landim e José Orlando Evangelista Silva. Além deles, Francisco Genério Bruno da Silva, o vulgo “Cabeção”, morto durante o estouro do cativeiro em Pitangui, também aparece entre os indiciados, assim como Luís Eduardo Lima Magalhães Filho, preso um dia após a ação policial.

Outra pessoa indiciada foi a suplente de vereador Orlandina Torres Carneiro, presa ontem (8) à noite em Fortaleza. Ela foi detida e já está a caminho de Natal. Além deles, também foram indiciadas Leonora Gomes de Sena e Antônia Berenice Damasceno Lima, conforme os autos que tramitam na Vara Criminal de Ceará-Mirim.

A Polícia Civil ainda não confirmou se as duas últimas indiciadas foram presas. Há a expectativa que mais detalhes sejam divulgados na tarde desta quinta-feira (9), durante entrevista coletiva da Polícia Civil para tratar a respeito do caso.

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Polícia

Colunista da Veja é ameaçado por parente de José Dirceu

O jornalista Augusto Nunes, da Veja, publicou em sua coluna os desdobramentos dos insultos e comentários ameaçadores que vinha recebendo. A identidade do autor, que se escondia sob o nome “Kako Lamim”, foi revelada: trata-se de Clayton Mendonça de Oliveira, gerente de divisão de Furnas. Ele será questionado na justiça sobre o que escreveu.

A direção da empresa Furnas também será convidada a prestar esclarecimentos, visto que o funcionário utilizava equipamentos durante o horário de expediente para endereçar ameaças a jornalistas que discordam do governo e do PT. O autor dos comentários revelou voluntariamente que é parente de José Dirceu.

A situação será resolvida judicialmente, segundo o comentário de Reynaldo Rocha, que possui sólida formação jurídica. “A direção de Furnas terá de manifestar-se. É o que esperam ao menos os acionistas minoritários, que não fazem parte do governo nem admitem que uma estatal seja reduzida a quintal do PT e apaniguados. No caso, por envolver um primo que se orgulha dos laços de sangue, reforça o que sempre se disse de José Dirceu. Esse tipo de “ajuda” prestado pelo gerente de divisão de Furnas ao parente em perigo confirma até onde vai a barbárie ética e moral, e o menosprezo ao estado de direito”, comentou na publicação de Augusto Nunes.

Fonte: Comunique-se

Opinião dos leitores

  1. esse tambem tem seus instintos mais primitivos despertados por José Dirceu. Armarios vão se abrindo, né ?

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Judiciário

Raí processa portal e jornalista que insinuou que ele estaria namorando Zeca Camargo

O ex-jogador Raí deu entrada nesta terça-feira com uma ação na Justiça contra a jornalista Fabíola Reipert, blogueira do Portal R7, e contra o próprio veículo, pela publicação de notícias que insinuaram que o atleta teria um envolvimento afetivo com o apresentador da TV Globo Zeca Camargo.

No último dia 16, a blogueira publicou que a “emissora (Globo) proibiu os programas da casa de associar os nomes de Zeca Camargo e Raí”, completando com as perguntas: “O que será que eles têm para esconder, hein? E o que têm em comum?”. Fabíola Reipert estava repercutindo notícia anterior publicada por ela mesma, que dava conta de que “um belo ex-jogador de futebol teria deixado a mulher em troca de um novo amor. Ele foi morar com um apresentador da Globo, que ainda não saiu publicamente do armário”.

As publicações geraram ampla repercussão na internet e nas redes sociais, que passaram a reproduzir o boato de suposto relacionamento homossexual entre os dois. Desde então, Raí não havia se manifestado publicamente a respeito do assunto. Já o apresentador da Globo apenas afirmara que “não falaria sobre boatos”.

Na última terça-feira, porém, o sócio de Raí em uma empresa de gestão de imagem, Paulo Velasco, informou que o ex-jogador decidira “tomar as medidas judiciais cabíveis contra os autores do boato”.

“Informamos que foi proposta ação judicial referente ao falso boato publicado na internet em relação ao Raí. Esperamos com isso, além da retratação e indenização por parte dos responsáveis, colaborar para a construção de um jornalismo sério e verdadeiro”, afirmou Velasco, que também responde pela assessoria de imprensa de Raí.

De acordo com ele, não existe nenhum fundamento nas informações divulgadas sobre o suposto relacionamento entre Raí e Zeca Camargo. “Trata-se de uma notícia falsa, desrespeitosa e sem pé nem cabeça”, disse Velasco.

O valor da indenização proposta não foi divulgado.

O UOL Esporte tentou contato com a jornalista na manhã desta quarta-feira e não conseguiu. Zeca Camargo também foi procurado para comentar o assunto, mas a reportagem não obteve resposta até a publicação.

 

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Jornalismo

Agente da Polícia Federal que atuou nas investigações do caso Cachoeira é assassinado em BSB

Wilton Tapajós Macedo, agente da Polícia Federal, foi assassinado a tiros no cemitério Campo da Esperança, em Brasília. O crime ocorreu nesta terça-feira (17), por volta das 15h. Wilton, 54 anos, integrou a equipe de invesstigadores da Operação Monte Carlo, que esquadrinhou os negócios ilícitos da quadrilha de Carlinhos Cachoeira.

De acordo com informações da Polícia Civil de Brasília, veiculadas há pouco pelo telejornal DF TV, da Rede Globo, Wilton visitava o túmulo dos pais quando foi abordado por dois homens. Um deles alvejou-o com dois tiros na cabeça. Os assassinos fugiram no carro da vítima.

Por ora, a polícia trabalha com a hipótese de latrocínio –morte seguida de roubo. Segue essa linha de investigação porque o carro de Milton foi roubado. Os supostos ladrões não levaram nem a arma nem a carteira do morto. O cemitério cedeu à polícia imagens das câmeras de segurança.

Fonte: Josias de Souza

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