Diversos

Pessoas excessivamente ricas não são mais felizes, diz estudo

118Ter montanhas de dinheiro não significa necessariamente ser dono da chave para a felicidade.

Pesquisa da Universidade de Princeton revelou que para as pessoas alcançarem à felicidade seria necessário uma renda de 75.000 dólares ao ano, o que equivale aproximadamente R$ 13.300,00 reais por mês. Se a pessoa ganhar acima deste valor, aparentemente, não surtirá efeitos em seu estado emocional, estimulando até o estado de exaustão, estresse e tristeza, ao longo do dia-a-dia.

É válido salientar que a segurança financeira é importante para alimentar a felicidade, dando condições de conseguir manter de forma confortável a alimentação, a moradia, despesas adicionais, transporte e lazer e guardar uma pequena quantia de dinheiro na poupança para imprevistos. Acima disso, o dinheiro parece não ter nenhum poder sobre a felicidade ou o bem estar, impedindo o sentimento de plenitude.

Geralmente as pessoas felizes possuem uma espécie de “conduta”, preocupando-se muito mais com o presente do que com passado e o futuro. Não poderemos nunca prever o que vai acontecer no futuro, tão pouco temos algum controle sobre o que já passou. Este é o princípio de algumas pessoas que são felizes.

Pesquisas compiladas de algumas revistas americanas mostram que a felicidade está em pessoas que não possuem desejo de governar suas vidas. Elas possuem satisfação com o que já tem, não preocupando com ter mais. É como se o capitalismo não exercesse fascínio pleno nestas pessoas, não necessitando comprar coisas de que não necessitam para alimentar uma carência interna.

Apesar de sugestiva, a pesquisa revela as pessoas extremamente ricas passam muito tempo pensando em duplicar suas fortunas, gastando o presente para imaginar como será o futuro. Isso, ao longo dos anos, gera fadiga e pode levar os milionários ou bilionários à depressão.

Jornal Ciência

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Polêmica

Mais de cinco mil mortes por arma de fogo foram registradas no RN entre 2000 e 2010

Números alarmantes: 5.101 mortes. Esses são os óbitos por armas de fogo registrados entre os anos de 2000 e 2010 no estado do Rio Grande do Norte. Os dados são do Mapa da Violência 2013 divulgados nessa quinta-feira (17), e que dirigiram os olhos da imprensa nacional, negativamente, para o nosso Estado.

Segundo as estatísticas, a menor quantidade de mortes causadas por armas de fogo ocorreram ano de 2000, quando foram contabilizados 272 óbitos. Em contrapartida, o maior número de mortes no período levantado foi em 2009, com 761 casos. Dentre os nove estados da região Nordeste, o território potiguar aparece em sexto lugar no ranking do estudo. A desigualdade social e tráfico de drogas são os maiores responsáveis pela onda de violência.

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Polêmica

POLÊMICA: Estudo diz que uso da maconha ocorre em homens com tendências homossexuais

marihuana-homosexualidadPesquisadores da Universidade Autônoma de Puebla divulgaram um estudo revelador e polêmico relacionado à maconha, e eles afirmam que o consumo desta droga ocorre em homens com tendências homossexuais.

De acordo com o estudo, o uso de alta e frequente da droga diminui a presença de testosterona no organismo, conduzindo à realização da atividade homossexual.

Eles também afirmam que os jovens usam a droga por estas razões: preços baixos, solidão, baixa autoestima, baixa coesão familiar e fracassos familiares ou emocionais, que também favorecem o aparecimento do vício.

Segue o link da reportagem completa: http://www.leanoticias.com/2013/05/28/estudio-el-consumo-de-marihuana-vuelve-homosexuales-a-los-hombres/

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Saúde

36% de brasileiros nunca foram ao oftalmologista, vê estudo

Uma pesquisa inédita encomendada pela Sociedade Brasileira de Glaucoma mostra que 36% dos brasileiros adultos nunca foram ao oftalmologista. Outros 18% fizeram apenas uma consulta em toda a vida. Conduzido pelo Ibope, o trabalho foi feito com base numa mostra de 2002 entrevistas em todo o País, em junho deste ano.

“Os resultados deixam clara a necessidade de se reforçar o acesso ao tratamento e, principalmente à informação”, avalia o presidente da SBG e professor da Universidade Estadual de Campinas, Vital Paulino Costa.

O médico afirma não ser incomum serviços receberem pacientes com perda importante da visão provocada pelo glaucoma. “Como a doença não tem sintomas em seu estágio inicial, muitas vezes as pessoas se dão conta de que algo vai errado somente quando a perda da visão já começou”, afirma. Ele lembra, no entanto, que no glaucoma os danos são irreversíveis. “Isso muitas vezes surpreende o paciente. Ele acredita que o tratamento trará de volta a visão perdida.” Daí a importância, completa, da agilidade tanto no diagnóstico quanto no início do tratamento.

O glaucoma é uma doença progressiva, causada pelo aumento da pressão intraocular. Essa pressão acaba provocando lesões no nervo óptico, perda de visão e, em muitos casos, cegueira. O tratamento é feito com colírios e, em alguns pacientes, com cirurgias. A prevalência do glaucoma aumenta com a idade. Aos 40 anos, cerca de 2% das pessoas têm a doença. Aos 70 anos, o porcentual salta para 6%. “O maior receio é que, com envelhecimento da população e o desconhecimento em torno da doença, o número de casos de cegueira no País aumente consideravelmente.”

Da amostra que representa a população geral, 36% nunca ouviram falar em glaucoma. O desconhecimento está presente em todos os níveis de escolaridade. Dos entrevistados com nível superior, 10% disseram não conhecer a doença. A falsa ideia de que a cegueira causada pelo distúrbio é reversível também foi identificada na pesquisa do Ibope: entre os que conhecem o glaucoma 88% disseram saber que ele provoca a perda da visão. Mas 41% deles imaginam que o problema pode ser revertido.

Diante deste quadro, a sociedade decidiu lançar uma campanha de alerta para população. Uma das principais mensagens ressalta a importância de se consultar o oftalmologista depois dos 40 anos. Vital estima que exista no Brasil um milhão de pessoas com glaucoma, mas apenas 50% desses pacientes estão em tratamento. Além da falta de informação, afirma, a dificuldade ao acesso a consultas com especialistas, sobretudo em cidades mais afastadas, contribui para porcentuais tão elevados.

O coordenador-geral de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde, José Eduardo Fogolin, surpreendeu-se com dados da pesquisa sobre o acesso da população ao diagnóstico. “Precisamos checar a amostra usada pelo Ibope, avaliar qual perfil epidemiológico considerado”, diz. Fogolin garante que o acesso da população às consultas com especialistas aumentou. Em 2010, afirmou, foram 1,7 milhão de consultas. Em 2011, 3,2 milhões. “Aumentamos o atendimento, incluímos mais uma linha de colírio para o tratamento”, afirma.

Fonte: Uol Saúde

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Diversos

IBGE confirma que índios estão mais protegidos em terras reconhecidas

As etnias indígenas mais numerosas e a maior parte dos índios que ainda falam língua própria estão concentradas em terras indígenas reconhecidas pelo governo. É o que revelam os dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao todo, no Brasil, vivem nessas áreas 571 mil índios de 250 etnias, de um total de 896 mil.

Para a pesquisa, o IBGE contou com uma lista de mais de 500 nomes de etnias, catalogados por especialistas e pela Fundação Nacional do Índio (Funai). Ao fazer as entrevistas, o IBGE descobriu povos que se supunham desaparecidos como os tamoios, tradicionais do Sudeste, e confirmou a prevalência de outros, como os Charruás, do Sul, possivelmente oriundos da Argentina.

Outro dado que reflete mais proteção aos índios nas terras indígenas é o número de indivíduos. Há grupos entre 251 e 500 índios em terras indígenas, com média de até 17,4 anos. Fora delas, prevalecia a concentração de etnias com até 50 pessoas e estava a maioria dos 16,4% dos índios que não sabiam sua etnia, com até 29,2 anos.

O IBGE destaca que, das 15 etnias com maior número de indígenas, a Tikúna, do Amazonas, de 46 mil indivíduos, “teve o resultado influenciado pelos 85,5% residentes nas terras indígenas”.

“Os dados apontam que, nessas áreas, eles têm mais condições de manter suas tradições culturais, costumes e sua própria condição de existência”, afirmou a responsável pela pesquisa, Nilza Pereira. “Existe uma maior preservação da organização social, com certeza.”

Em apenas seis terras das 505 consideradas nas pesquisas, tinham mais de 10 mil índios e 107 tinham entre mais de mil e 10 mil, e, em 291, havia entre 100 e mil índios.

O Censo 2010 revelou que 274 línguas indígenas são faladas nos país por 37,4% índios com mais de 5 anos de idade, sendo que 6 mil deles falam mais de duas. A fluência em pelo menos uma língua foi verificada em 57,3% dos índios dentro das terras indígenas. Já fora, caiu para 12,7% desses índios. O português não era hábito de 16,3% do total, cerca de 30 mil pessoas.

As regiões com maior percentual de línguas indígenas são a Norte – que tem o maior número de terras indígenas reconhecidas – e a Centro-Oeste. Já a Região Nordeste, com menor número de terras indígenas, apresentou a menor proporção de índios bilíngues.

Os dados da pesquisa revelam que há desafios a serem superados, como na área de educação. Dentro das terras indígenas, a taxa de alfabetização é 67,7% enquanto para os índios que deixaram as aldeias, o percentual é 85,5%. Entre a população não índia, 90,4% das pessoas são alfabetizadas. Ainda assim, o indicador melhorou nos últimos dez anos, acompanhando as taxas verificadas no total da população brasileira.

 

Fonte: Agência Brasil

 

 

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Jornalismo

Fungo que nasce sobre lagarta morta vira sensação como viagra natural

Um fungo pouco comum, classificado como o “novo Viagra da Índia”, vem chamando a atenção por seu poder afrodisíaco e já se tornou um produto valioso, capaz de impactar as economias locais da região dos Himalaias, no norte do país.

Trata-se de um tipo de fungo que tende a crescer sobre o corpo de lagartas, conhecido como kira jari ou yakasumba.

O fungo disseca sua presa e depois cresce sobre a cabeça da lagarta morta. Ele aparece sobre a superfície do solo quando a neve começa a derreter, em maio ou junho.

Na China, país vizinho à região, o kira jari já foi difundido como afrodisíaco e muitos atletas o utilizam como uma droga para melhorar seu rendimento físico.

Mas o que chama mais a atenção em torno da novidade é o impacto sobre a economia local.

Lucratividade

Nos últimos cinco anos, muitos habitantes dos vilarejos da região montanhosa dos Himalaias passaram a coletar os fungos e vendê-los a comerciantes locais, que intermediam a venda para empresários de Nova Déli.

O destino final da mercadoria tende a ser o Nepal e a China, maiores consumidores da iguaria.

Uma pequena quantia de kira jari pode render até 150 rúpias (cerca de R$ 6,00), valor considerável para a região.

Alguns chegam a coletar 40 fungos em um único dia e muitos já falam em uma verdadeira “corrida do ouro” em busca de mais Kira jari.

O fungo tem sido encarado como uma nova oportunidade pelos jovens que tradicionalmente buscam emprego em hotéis, no Exército e em indústrias de outras regiões da Índia.

Alternativa perigosa

Desde que o “boom” do fungo começou, em 2007, muitos passaram a percorrer grandes distâncias, muitas vezes em grande altitude e baixas temperaturas, em busca de mais kira jari.

Muitos regressam aos seus vilarejos doentes e sem ter conseguido achar um único exemplar do valioso fungo.

Recentemente uma pessoa chegou a morrer e outra ficou presa durante 13 dias na neve enquanto buscavam o novo “ouro dos Himalaias”.

Mas, apesar dos riscos, muitos habitantes da região têm preferido arriscar a vida em busca do “novo ouro dos Himalaias” a se aventurar em empregos que não oferecem a mesma lucratividade.

Fonte: BBC Brasil

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Saúde

Estudo relaciona vinho à enxaqueca

Essa excelente reportagem está no Estadão. Segue:

O vinho sempre foi considerado como um deflagrador de enxaqueca. Estudo inédito mostra que a bebida não é tão culpada no que diz respeito às crises de dor de cabeça como se pensava.

A pesquisa, coordenada pelo neurologista brasileiro Abouch Krymchantowski e apresentada no 54.º Congresso Americano de Cefaleia, há duas semanas, mostra que apenas 33% das pessoas que tomam vinho frequentemente têm deflagrada a crise. E algumas variedades da bebida têm potencial maior de provocar os sintomas do que outras.

Especialista em cefaleia, Krymchantowski selecionou 40 pacientes que estavam em tratamento para enxaqueca, que apreciavam vinho e relatavam crises após a ingestão da bebida. Cada um deles foi convidado a tomar meia garrafa de vinho das variedades Malbec, Tannat, Cabernet Sauvignon e Merlot, todos da América do Sul, e com intervalo mínimo de 4 dias entre eles – 33,4% relataram ter tido enxaqueca em todas as ocasiões; 54% sentiram-se mal em duas ocasiões; e 87% tiveram dor ao menos uma vez.

Ao comparar o efeito gatilho entre os pacientes que sentiram-se mal ao menos duas vezes depois de beber o vinho, o Tannat e o Malbec foram as variedades que desencadearam a enxaqueca com maior frequência, 51,7% e 48,2% respectivamente. Cabernet Sauvignon e Merlot causaram dor em menos de 30% das vezes em que foram ingeridos.

Krymchantowski explica que Tannat e Malbec são variedades que têm mais tanino, radicais flavonoides responsáveis pela cor escura do vinho. “É esse composto que faz o vinho ser saudável para o coração, mas também provoca uma mobilização súbita da serotonina que desencadeia a enxaqueca”, diz o neurologista.

A pesquisa foi tão bem recebida que, 24 horas após a apresentação no congresso, foi reproduzida por 549 sites médicos dos EUA.

Krymchantowski está ampliando o estudo – vai comparar o efeito do Cabernet Sauvignon francês com o produzido na América do Sul. “Ao que parece, o francês tem mais tanino.”

Para o Krymchantowski, as pessoas que sofrem de enxaqueca não devem abandonar o vinho. “O importante é não combinar fatores que trazem a crise, como beber de estômago vazio, após um dia de estresse”, diz.

A empresária Thaís Freitas, de 27 anos, preferiu testar a variedade que menos provocava crises – escolheu o Cabernet Sauvignon. “Fico bem, não tenho nada. Mas, se tomar o Malbec fico com muita dor de cabeça. É crise na certa”, conta a empresária, que teve a primeira enxaqueca aos 3 anos e hoje está em tratamento. “Além da dor, eu tenho outros sintomas, como formigamento de um lado do corpo e perturbação visual. Tomo um medicamento manipulado antes de dormir e faço exercício aeróbico para controlar as crises.”

A enxaqueca é uma doença que afeta neurotransmissores e atinge 15% da população do País, de acordo com estimativa da Sociedade Brasileira de Cefaleia. O cérebro fica mais sensível a estímulos, o que desencadeia crises de dor, que pode vir acompanhada de outros sintomas, como acontece com Thaís. A doença não deve ser confundida com a dor de cabeça ocasional e deve ser diagnosticada e tratada por especialista.

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Economia

Petrobrás vai financiar 5 mil bolsas de estudos no exterior

A Petrobras formalizou na quarta-feira, 9 de maio, a adesão ao programa Ciência sem Fronteiras e o compromisso de aportar R$ 319 milhões com a finalidade de financiar oportunidades de formação no exterior para estudantes brasileiros. A Companhia participará com 5 mil bolsas do total de 101 mil bolsas de estudo previstas pelo programa.

O diretor Corporativo e de Serviços da Petrobras, José Eduardo Dutra, representou a Companhia no evento de assinatura do protocolo de cooperação. Também assinaram o documento o presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Glaucius Oliva; o presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Jorge Almeida Guimarães, e o diretor da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Florival Rodrigues de Carvalho. 

Para o diretor José Eduardo Dutra, a participação da Companhia no Programa representa “uma oportunidade para a ampliação do esforço no fomento à formação e qualificação de profissionais, beneficiando o segmento de petróleo, gás, energia e biocombustíveis”. E prosseguiu: “A Petrobras financiará cinco mil bolsas em instituições de excelência no exterior para formar profissionais que ajudem a cadeia de petróleo e gás”. 

O Programa

O Programa Ciência sem Fronteiras busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional de estudantes brasileiros. O público-alvo são os alunos de universidades e instituições de Ciência e Tecnologia que atendam às condições estabelecidas no edital. 

O Programa é resultado de iniciativa conjunta do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes -, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC. 

As linhas de interesse consideradas prioritárias para a Petrobras no escopo do Programa, e que serão desdobradas em áreas de conhecimento específicas com aderência ao segmento industrial da empresa, são:

  • Engenharias e demais áreas tecnológicas;
  • Ciências Exatas e da Terra;
  •  Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde;
  •  Computação e Tecnologias da Informação;
  •  Produção Agrícola Sustentável;
  •  Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
  •  Energias Renováveis;
  •  Tecnologia Mineral;
  •  Biotecnologia;
  •  Nanotecnologia e Novos Materiais
  •  Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
  •  Biodiversidade e Bioprospecção;
  •  Ciências do Mar e

  •  Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva.

O Programa oferecerá bolsas em várias modalidades. A parceria com a Petrobras contempla as bolsas de graduação sanduíche (dirigida a alunos de graduação para estágios de seis meses a um ano em atividades acadêmicas e laboratórios de pesquisa, empresas ou centros de P&D, no exterior); doutorado sanduíche (para aluno de doutorado permanecer por até 12 meses no exterior), e doutorado pleno (para estudantes que pretendam fazer o curso em instituição de alto desempenho nas áreas prioritárias do Programa, com ênfase em tecnologia e inovação). 

Para se candidatar, o estudante deverá, entre outros requisitos, ter concluído, no mínimo, 40% do curso de graduação e ter obtido pelo menos 600 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Deverão ser anexados à documentação o desempenho do candidato no curso superior no Brasil, eventuais prêmios obtidos na área de Ciência e Tecnologia (Jovem Cientista, Olimpíadas do Conhecimento etc.) e o nível de proficiência no idioma do país em que o curso pretendido será realizado. Quem desejar ou necessitar de aperfeiçoamento na língua poderá, ainda, fazer três meses de imersão no estudo do idioma. 

Os estudantes devem atender aos requisitos definidos nos editais de seleção, disponíveis no site www.cienciasemfronteiras.gov.br, e formalizar a inscrição via internet. O critério de seleção dos alunos será por mérito.

A composição dos recursos destinados ao estudante contempla valor da mensalidade da bolsa, conforme tabela de valores publicada pelo CNPq, e outras despesas, como passagem aérea, seguro-saúde e taxas escolares.

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Comportamento

Redes sociais podem fazer mal para quem tem baixa autoestima

Pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, realizaram um estudo que aponta resultados interessantes sobre a vida real em relação à online. Eles descobriram que pessoas com baixa autoestima na vida real tendem a apresentar comportamentos tímidos no Facebook.

Amanda L. Forest e Joanne V. Wood coletaram os 10 updates mais recentes dos perfis de 177 voluntários. Em seguida, analisaram se eles eram positivos ou negativos. A conclusão foi que pessoas com baixa autoestima postam mais mensagens negativas que as que têm alta autoestima.

As pessoas com baixa autoestima postavam desde reclamações sobre um dia péssimo e notas baixas até sentimentos como raiva e tristeza. Já as que têm boa autoestima postavam sobre coisas positivas, segundo o NPR.

Na pesquisa, os amigos dos voluntários não ficaram de fora. Também descobriu-se que os amigos reais não dão o famoso “Like” em posts negativos. Aliás, a pesquisa mostrou que esse tipo de post não atrai mais amigos e nem gera sentimentos bons pelo autor.

Porém, mesmo as pessoas que possuem boa autoestimasão incomodadas por comportamentos no Facebook. O fato de alguém curtir a foto de seu amigo e não a sua, ou até de alguém postar fotos sem você, por exemplo, pode causar ciúmes em todos.

Mike Brody, psiquiatra da Universidade de Maryland, também nos EUA, completa a pesquisa dizendo que não importa se a autoestima é baixa ou alta, temos que ser seletivos com o que colocamos nas redes sociais.

Fonte: Olhar Digital

 

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Judiciário

Desembargador e Juízes do RN viajam para encontro em Cruzeiro 5 estrelas recebendo quase R$ 1000,00 por dia

Navio Splendour Of The Seas - Royal Caribean

O desembargador Rafael Godeiro e os juízes José Dantas Lira (Ceará Mirim) e Luis Candido (Caicó) solicitaram à Presidência do TJ o pagamento de diárias para viagem de navio (transatlântico até a Argentina) num evento pseudojurídico.

A presidente do TJ negou o pedido mas, a vontade era grande e houve um auto-deferimento dos mesmos. Sendo assim eles viajaram com o aval da ESMARN, Escola da Magistratura, donde o Desembargador Rafael Godeiro é diretor …

Cada diária recebida para essa viagem é de quase R$ 1 mil reais por dia, pago pela ESMARN.

Não existe nada de ilegal na viagem, mas um Desembargador e dois Juízes receberem juntos mais de R$ 24 mil Reais em diárias para participarem de um estudo de sete dias num dos melhores navios do mundo em pleno verão deixa de queixo caído qualquer cidadão.

Deve ser por essas que, o estudo apresentado ontem pela Fundação Getúlio Vargas, mostra que o poder judiciário é um dos mais desacreditados pela população Brasileira.

Os atos da ESMARN estão publicados no Diário da Justiça Eletrônico do dia 15/12/2011.

Segue a publicação do ato no Diário da Justiça:

ESCOLA DA MAGISTRATURA DO RIO GRANDE DO NORTEATOS DO DIRETOR DA ESMARN

DIÁRIAS: PORTARIA nº 098/2011. Autorizar o pagamento de 09 (nove) diárias, em favor do Desembargador Rafael Godeiro Sobrinho, Diretor desta Escola de Magistratura, para participar do Encontro sobre Estudos do MERCOSUL, onde serão discutidos as “Relações Jurídicas do MERCOSUL e o Impacto na Economia e na Sociedade ” a ser realizado no navio Splendour of the Seas no período de 15 a 22 de janeiro de2012. O evento será promovido pela ESMAPE – Escola da Magistratura de Pernambuco em parceria como o COPEDEM. AUTORIDADE SUPERIOR: Vice-Diretor Desembargador João Rebouças.

Natal, 15 de dezembro de 2011.

Adriane Maria Monte Vale Soares –  Chefe de Subseção Matrícula 198.641-4

ESCOLA DA MAGISTRATURA DO RIO GRANDE DO NORTEATOS DO DIRETOR DA ESMARN

DIÁRIAS: Portaria nº. 099/2011. Autorizar o pagamento de 09 (nove) diárias em favor do Juiz Coordenador dos Cursos de Formação, Atualização e Aperfeiçoamento de Servidores Adjunto desta Escola Juiz José Dantas de Lira, para participar do Encontro sobre Estudos do MERCOSUL, onde serão discutidos as “Relações Jurídicas do MERCOSUL e o Impacto na Economia e na Sociedade ” a ser realizado no navio Splendour of the Seas no período de 15 a 22 de janeiro de 2012. O evento será promovido pela ESMAPE – Escola da Magistraturade Pernambuco em parceria como o COPEDEM.

Adriane Maria Monte Vale Soares – Chefe de Subseção Matrícula 198.641-4

DIÁRIAS: Portaria nº. 100/2011 . Autorizar o pagamento de 09 (nove) diáriasem favor do Juiz Coordenador Regional – Núcleo Caicó,desta Escola, Luiz Cândido de Andrade Villaça, para participar do Encontro sobre Estudos do MERCOSUL, onde serão discutidos as “ Relações Jurídicas do MERCOSUL e o Impacto na Economia e na Sociedade ”a ser realizado no navio Splendour of the Seas no período de 15 a 22 de janeiro de 2012. O evento será promovido pela ESMAPE – Escola da Magistratura de Pernambuco em parceria como o COPEDEM. AUTORIDADE SUPERIOR: Desembargador Rafael Godeiro – Diretor.Natal, 15 de dezembro de 2011.

Adriane Maria Monte Vale Soares – Chefe de SubseçãoMatrícula 198.641-4

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Estudo mostra que bairros de Potengi e Quintas são as cracolândias de Natal

Um mapeamento feito pela Secretaria Nacional Antidrogas em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que, em Natal, os bairros Potengi e Quintas têm maior densidade de usuários de crack .

Ponta Negra, Praia do Meio e Capim Macio também estão em destaque no consumo da droga.

A principal caracterísitcas entre essas cracolândias é que elas são itinerantes e vão se movimentando segundo o ritmo das batidas policiais e brigas entre traficantes.

Opinião dos leitores

  1. Quanta babaquice e desconhecimento. O Bairro potengi é praticamente a zona norte inteira, ele é gigante, abrangendo vários conjuntos. É como se fosse o bairro de candelária, Sátelite, enfim, gigante. Que seja mais específico esse mapeamento para não causar preconceito aos desavisados.

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Comportamento

Um em cada seis celulares está contaminado com… cocô

O aviso vem da revista Time Healthland: um em cada seis celulares está contaminado com coliformes fecais. Isso mesmo, merda, no linguajar do povão.

O estudo publicado na revista foi feito na Universidade de Londres. Os cientistas identificaram nas amostras a bactéria E. coli, causadora de doenças e encontrada nas fezes.

De acordo com os pesquisadores a contaminação dos aparelhos decorre do mau hábito de quem vai ao banheiro e depois não lava as mãos.

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Comportamento

Homens malvados conquistam mais mulheres que os bonzinhos

Deu na Super

Os bonzinhos – que as mulheres insistem em chamar de fofos – já sabiam, e as mulheres não queriam acreditar, mas um estudo confirmou: os cafajestes são os mais pegadores. O que justifica isso são três traços de personalidade que, a despeito de seu potencial de estragar a humanidade, se mantêm na população: o narcisismo, a psicopatia e o maquiavelismo.

O que é estranho, já que, pelo processo evolutivo, esses traços deveriam ter sidos extintos. Pessoas com essas características tendem a ser isoladas da sociedade. Segundo a pesquisa, acontece o contrário. A rotina sexual dos malvados é intensa, concluíram os cientistas daUniversidade Estadual do México.

Para eles, os três traços desenvolveram uma estratégia evolucionária bem-sucedida, personificada no cinema por James Bond: ele é extrovertido, contraditório, mulherengo e assassino.

 

Opinião dos leitores

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Social

Ver mulher bonita é como usar cocaína, diz Harvard

Deu em Época

Um estudo feito pela universidade de Harvard descobriu que a visão de um rosto de uma mulher atraente ativa os mesmos centros nervosos no cérebro de um homem que a cocaína.

Durante os testes, foram mostradas fotos de mulheres atraentes aos participantes. Imagens do cérebro revelaram que uma área chamada circuito de recompensa – responsável pela coordenação de todas as atividades que envolvem o prazer –disparou quando eles olharam para rostos bonitos.

O efeito causado pela visão das beladades aos homens avaliados é muito similar ao desencadeado pela cocaína no cérebro humano.

Testa com curvatura proeminente, olhos, nariz e boca localizados em posição relativamente baixa, olhos grandes, bochechas redondas e queixo pequeno estavam entre as características que os homens consideraram mais atraentes.

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Comportamento

Café pode prevenir depressão em mulheres, diz estudo

Deu no Estadão

Uma pesquisa indica que mulheres que bebem duas ou mais xícaras de café por dia são menos propensas a sofrer de depressão.

Ainda que as razões desse efeito não estejam claras, os autores acreditam que a cafeína pode alterar a química do cérebro. O estudo mostrou ainda que café descafeinado não teria o mesmo efeito.

Os resultados da pesquisa foram divulgados na publicação especializada Archives of Internal Medicine e provêm de um estudo realizado entre mais de 50 mil enfermeiras.

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Jornalismo

Estudo mostra que cerveja hidrata igual à água após prática esportiva

Deu no Estadão

Um estudo apresentado nesta terça-feira, 20, em Bruxelas comprova que o consumo moderado de cerveja após exercícios físicos é tão eficaz quanto a água para a hidratação, segundo especialistas médicos.

Esta é uma das conclusões apresentadas no “VI Simpósio Europeu de Cerveja e Saúde”, onde participaram especialistas em medicina, nutrição e alimentação da União Europeia.

O pesquisador Manuel Castillo, da Universidade de Granada, expôs os resultados de um estudo que consistiu em medir a reação do corpo à ingestão de água ou cerveja após a realização de esforço físico intenso. “Realizamos o estudo para comprovar se o costume de tomar cerveja depois do exercício era recomendável”, explicou Castillo.

A conclusão foi de que uma quantidade moderada de cerveja “não prejudica a hidratação após o exercício”. Tomar cerveja seria “a mesma coisa que tomar água”, por isso é recomendado o consumo da bebida fermentada a todas as pessoas que não tenham nenhuma contraindicação.

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Opinião dos leitores

  1. veja este link olha a coleção de carros deste carahttp://www.jalopnik.com.br/conteudo/gran-turismo-ceara-colecao-de-supercarros-em-fortaleza?nggpage=2#idc-coverhttps://www.facebook.com/media/set/?set=a.193040797422769.50119.148224231904426&type=1onde fica a casa dele http://maps.google.com.br/?ll=-3.766135,-38.486331&spn=0.002227,0.004128&t=h&z=19&vpsrc=6

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