Social

Centrais do Cidadão de Natal terão novo horário de atendimento

A Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc), por meio da Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão (Codaci), informa que, a partir do dia 1º de agosto, adotará novos horários de atendimento ao público nas Centrais do Cidadão de Natal.

A Central do Via direta funcionará das 9 às 20h, de terça a sábado. Já a Central da Zona Norte funcionará das 9 às 20h, de segunda a sexta. As demais unidades, Centro e Alecrim, funcionaram das 7 às 18h, de segunda a sexta.

De acordo com o coordenador da Codaci, Nelson Mendonça, a mudança de horário atende a necessidade dos usuários das Centrais. “A mudança ocorrerá em virtude da grande  demanda  de  usuários  que  buscam  atendimento às segundas-feiras. Para atender melhor ao público a Central do Via Direta funcionará aos sábados, por se tratar de uma unidade de fácil acesso e alberga todos os serviços”, informa o coordenador.

Centrais do Cidadão

 

Via Direta

Av. Sen. Salgado Filho, 2233, Lagoa Nova – Natal/RN

Horário de funcionamento: Terça a sábado, das 9h às 20h.

 

Zona Norte

Av. João Medeiros Filho, 2300, Potengí – Shopping Estação – Natal/RN

Horário de funcionamento: Segunda a sexta, das 9h às 20h.

 

Centro

Av. Rio Branco, 778, Centro – Natal/RN

Horário de funcionamento: Segunda a sexta, das 7h às 18h.

 

Alecrim

Av. Cel. Estevam, 1233, Alecrim – Natal/RN

Horário de funcionamento: Segunda a sexta, das 7h às 18h.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Sejuc

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Economia

Henrique Alves integra comissão que vai analisar MP da Poupança

As alterações na Caderneta de Poupança, já anunciadas pela Presidente Dilma Rousseff, terão o apoio do PMDB na Câmara dos Deputados, segundo o líder da bancada do partido na Casa, Henrique Eduardo Alves (RN).

O deputado assumiu a titularidade de uma das duas vagas destinadas ao PMDB na Câmara para reafirmar a posição do partido. “Vamos lutar para manter o texto enviado pela presidente que é muito importante para os pequenos investidores”, disse o líder. Por isso Henrique Alves fez questão de ser membro da comissão.

Normalmente o líder apenas indica os nomes para as vagas destinadas ao partido. A outra cadeira do PMDB ficou com o deputado Pedro Novais (MA), que também vai ser o vice-presidente da Comissão Mista, por indicação do líder Henrique Alves. A presidência foi para o senador Francisco Dornelles (PP-RJ).

Outros dois deputados indicados por Henrique Alves ficarão na suplência do PMDB. São eles: Teresa Surita (RR) e Antônio Andrade (MG). A Medida Provisória tem 60 dias de validade prorrogáveis por igual período, tempo em que a matéria deverá ser votada nas duas casas dos Congresso Nacional, começando pelo paracer da Comissão Mista.

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Economia

"A poupança continua um bom negócio", diz economista

A política de redução nas taxas básicas de juros chegou esta semana às cadernetas de poupança. Com as novas regras anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff, a remuneração da poupança passará a ser atrelada à taxa Selic. Ou seja, se a taxa Selic, atualmente em 9% ao ano, ficar igual ou menor a 8,5% ao ano, a remuneração da poupança será de 70% da Selic + TR. A mudança, segundo o economista Moisés dos Santos Jardim, novo diretor administrativo da Companhia Hipotecária Brasileira (CHB), é positiva para o consumidor. “O limite de 70% mantém a caderneta de poupança relativamente competitiva. Não é hora de migrar para outras aplicações”, observa. Entretanto, o executivo financeiro, que já dirigiu instituições como o Unibanco, Itaú e Banco Votorantim, chama atenção para o risco de a queda agressiva nas taxas de juros básicas, adotadas pelo governo federal, gerar inflação. “O momento é de sintonia fina. É acertar o timing da continuidade na redução dos juros e a manutenção da economia aquecida, através do crédito e consumo. Se errar neste ajuste fino e gerar mais consumo haverá  inflação, isso para 2013”, alerta o especialista. Confira a entrevista.

A política de redução na taxa de juros básicas, a Selic, chega à caderneta poupança. Quais as repercussões disso? É uma medida realmente necessária ao crescimento da economia?

Existe uma politização da questão da taxa de juros. O governo colocou os bancos na berlinda para, de fato, fazer com que essa redução nas taxa básica chegue ao consumidor. Começou a fazer via bancos públicos, como o Banco do Brasil e Caixa Econômica, e agora atinge os bancos privados. Para o consumidor é ótimo, isso tem que acontecer. Para o país acaba sendo muito bom. Por esse interesse em manter a taxa de juro mais baixa, o governo tinha um problema pela frente que era como chegar a poupança. A poupança com o juro fixo de 0,5% ao ano, criava um piso para a taxa de juro. Qualquer outra aplicação que ele (o governo) reduzisse mais, ficaria rendendo menos que a poupança, o que é um contrassenso. Porque a poupança é a aplicação mais segura que existe, com maio liquidez. Então, não se imagina que seja a que melhor remunera. A poupança tem um remuneração mais baixa, não paga imposto. Acho que essa adequação veio numa hora certa., conduzida de uma forma adequada. Para fugir da politização do tema. Os depósitos, até agora, estão sendo mantidos. A remuneração dos depósitos antigos não sofrem alteração. Estamos falando apenas dos novos depósitos.

Ainda há muitas dúvidas em relação à mudança na regra. Para quem já tem aplicação na poupança, que índice de correção será aplicado para o dinheiro que já estava lá e para os novos depósitos?

Com base no que li, é que todos os depósitos que existiam até essa data seguem com a mesma remuneração, o 0,5% mais T.R. O novo depósito é que pode sofrer essa nova regra. Um saldo que vai estar sendo remunerado, dependendo do dia do seu depósito, por regras diferentes.

Como o Governo vai fazer essa diferenciação? Como separar?

É relativamente simples, faz por data de depósito. O dinheiro que já está lá fica rendendo a taxa que já existia. Certamente deve uma divulgação de regras para a saída desse dinheiro. Eu tinha R$ 10 mil no depósito antigo e vou fazer mais R$ 1 mil no depósito no novo. Esse depósito novo vai render diferente. Mas, no mês seguinte, eu resgato R$ 500 e aí, de onde saíram esses R$ 500? Esta regulamentação não está muito clara ainda, o governo deverá se posicionar em breve sobre isso. A regra a ser adotada deverá ser  a já usada anteriormente, que é a regra da antiguidade, sempre sai do mais antigo dos depósitos.

Caso a queda na taxa Selic continue, isto vai tornar a poupança menos rentável?

Menos rentável que a poupança de hoje, sim. Mas não é de se imaginar a poupança mais rentável que outra aplicação de renda fixa no país. Deve se adequar. Esse limite de 70% da Selic é um limite que ainda mantém a caderneta de poupança relativamente competitiva em relação a outros tipos de aplicação. Lembrando que a poupança é isenta de imposto, nas outras forma terá de 15 a 22% de impostos sobre o rendimento.

O momento é de permanecer na caderneta de poupança ou procurar outro tipo de aplicação financeira?

Não. Eu acho que as outras formas de aplicação ainda vão passar por uma transformação. Fundos de investimentos estão pouco competitivos, sobretudo para o varejo, para as aplicações menores, existem taxas de administração muito altas. Não aconselho essa migração. A poupança continua um bom negócio para o poupador de pequeno porte. É uma boa forma de aplicar seu recurso, devido a liquidez, não incidência de impostos. A redução de taxa das aplicações e não  passara a ser o investimento mais rentável

Apesar da pressão do governo para que as instituições privadas baixem as taxas de juros praticadas, o acesso ainda é restrito. Há muitas exigências, pré-requisitos. Como o senhor avalia a questão?

Por enquanto, os bancos fizeram um movimento de marketing. Mostram uma taxa baixa, mas para o acesso exige que o cliente tenha vários anos de banco, entre outras questões. Essa postura foi uma medida mais defensiva dos bancos.  Se formos comparar o movimento que os bancos estão fazendo  seria o inverso do adotado pelas empresas de telefonia celular, que criam melhores condições para prospectar novos clientes,  captar o cliente do concorrente. Os bancos fazem o contrário dão as melhores condições, flexibilizam, dão taxas mais baixas para os clientes antigos e não existe a concorrência para tomada de clientes de outros bancos. Numa intenção de fazer de manter o controle e não abrir uma guerra de preços.

Qual o risco para os bancos em manter essa postura?

O risco é de inadimplência. Se existe um estímulo de consumo, oferta maior de linhas de crédito, o cliente vai se endividar. E se não mexer na taxa de juros, ele não terá como honrar os compromissos e pagar estas dívidas. Fazer uma oferta maior de crédito, aumentar o consumo e continuar com juros elevados  dá condições para a inadimplência.

A queda nos juros também pode implicar em inadimplência? Uma corrida maior ao endividamento, devido as melhores condições?

Ao contrário, o reflexo deve ser  positivo. Parte da inadimplência ocorre por conta de juros altos. Quanto mais juros eu colocar na dívida do cliente mais dificuldade ele vai ter de pagar. Parte da inadimplência se deve aos juros e na hora que eles baixam, a tendência que ocorra uma queda, que ela puxe essa inadimplência também para baixo.

Essas mudanças devem implicar em refinanciamento de dívidas de imóveis e veículos?

Acho que vai abrir uma janela de oportunidade para que ocorra vários refinanciamentos, sobretudo naqueles mais antigos. Não de imóveis, que ainda tem uma larga participação do sistema de financeiro da habitação. Então  para o grande público não terá grande impacto. Já nos financiamento de automóveis,  sim, nos que estavam chegando aí aos 5 anos. Para estes, devem abrir uma taxa mais baixa, que deve demandar renegociação para que essa taxa de juros caia. Lembrando que a redução de agora incide apenas em transações novas. As operações antigas continuam com suas taxas normais. Para ocorrer uma mudança de taxa é necessário uma renegociação entre banco e cliente. É vantajoso renegociar, mas o banco não vai ter interesse. A posição do banco deverá ser de manter as taxas como estão.

Quais  os possíveis impactos na economia, se a taxa de juros continuar caindo?

Pode agir de duas maneiras. Primeiro é a desejada pelo governo que é o aquecimento da economia, existe uma preocupação que a economia desacelere e a gente não consiga manter um bom ritmo de crescimento e, sem dúvida, com o financiamento e o crédito consegue manter o consumo ativo. E a economia acaba crescendo com isso. Essa é a pretensão do governo. Onde eles estão mirando com essa política. Por outro lado, essa redução de taxas de juros mais agressiva mexe no juro real. E ao mexer no juro real pode  também desincentivar a poupança, desestimular o investimento e com isso gerar um consumo maior que a nossa capacidade e gerar inflação. Essa é a grande preocupação que existe para os próximos anos. Quanto isso pode comprometer a inflação.

Essa redução deve ser limitada? Qual seria esse limite?

Sim, deve haver uma limitação.  Hoje a gente já está falando de um juro real, esse juro nominal de 9% menos a inflação, abaixo de 3% ao ano. Acho que esse já e o limite. Enquanto a inflação ainda estiver girando entre 5,5% e 6% não há mais espaço para baixar taxa de juros. O que deve orientar muito futuras reduções é o comportamento da inflação. Não dá para ficar reduzindo taxa com inflação no nível de 6%, como tivemos no ano passado.

O que deve ser feito para evitar crescimento da inflação?

A inflação vem num movimento de queda. O momento é de sintonia fina. É acertar o timing da continuidade na redução dos juros e a manutenção da economia aquecida através do crédito e consumo. Se errar neste ajuste fino, gerar mais consumo haverá  inflação, isso para 2013. Para 2012, temos um cenário tranquilo. Se comparado ao resto do mundo, o Brasil tem uma economia relativamente tranquila, punjante, crescente, apesar da crise financeira na Europa e nos Estados Unidos. E temos um avanço na renda e no emprego.  A grande preocupação deve ser a indústria. Aparentemente a taxa de câmbio causou a perda da competitividade. O desafio é garantir emprego, retomar esta competitividade, a industria é um setor importante. É importante ter atenção nisso e não baixar ainda o nível de competitividade.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Governo que incluir depoimentos como provas de embriaguez ao volante

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quinta-feira (29) que o governo e o Congresso Nacional discutem mudar a Lei Seca para incluir outras provas de embriaguez, além do uso do bafômetro e do exame de sangue. Segundo ele, o assunto ganhou urgência depois da decisão desta quarta do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitou outros tipos de prova (como exame clínico e depoimento de testemunhas) para comprovar que o motorista ingeriu álcool.

“Agora, já há uma decisão final, e isso faz com que nós tenhamos rapidamente que dialogar com o Poder Legislativo para mudarmos a lei. É necessário para que possamos continuar tendo uma ação muito dura em relação a pessoas que de forma irresponsável bebem e dirigem”, afirmou Cardozo.

O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou nesta quinta que “nos próximos dias” será colocado em votação um projeto que permitirá outros tipos de prova e endurecerá as regras da Lei Seca.

A intenção do governo é mudar a lei por meio de projetos que já tramitam no Congresso para que o motorista que dirige sob efeito de álcool possa ser processado criminalmente com base em outras provas como depoimentos de testemunhas, vídeos e exame clínico. Segundo a lei, um motorista pode ser responsabilizido criminalmente se for comprovada uma quantidade de álcool acima de seis decigramas por litro de sangue.

“Estamos discutindo com o Congresso tirar da lei a dosagem alcoólica que faz com que exista o tipo criminal e permitir que uma pessoa em visível estado de embriaguez possa ser condenada, inclusive por outras provas, como prova testemunhal, filmes e outras provas que possam se dar”, explicou o ministro da Justiça.

De acordo com Cardozo, essa mudança na lei fará com que o motorista que for parado pela fiscalização queira usar o bafômetro para comprovar que não ingeriu álcool.

“Se a lei, da forma como está redigida, não tem condições de atingir a punibilidade que precisamos neste caso, temos que mudar a lei. O bafômetro que hoje é elemento necessário para condenação passará a ser um instrumento da defesa da pessoa que quer demonstrar que efetivamente não está em estado de embriaguez”, afirmou Cardozo.

Câmara

O presidente da Câmara, Marco Maia, afirmou nesta quinta que, “em breve”, colocará em votação a proposta que dispensa o bafômetro como único meio de prova.

“Nós devemos votar nos próximos dias a alteração na Lei Seca endurecendo as regras da lei para que haja um controle efetivo, condições para os órgãos de fiscalização de trabalharem com mais eficiência na aplicação da Lei Seca”, afirmou.

Segundo ele, a proposta em discussão na Câmara aumenta as penalidades para quem comete delitos sob o efeito de álcool. “Eu acho que a decisão do STJ só nos demonstra a necessidade de votar com mais agilidade e mais rapidez a lei na Câmara. Essa lei vai orientar as próximas e futuras decisões que serão tomadas com os tribunais em relação a essa matéria. Eu sou da opinião que devemos endurecer as punições”, disse Maia.

Segundo o deputado há “acordo” para votar o projeto. “É um processo que já está em discussão na Câmara, já há um acordo acertado entre todos os atores envolvidos, o que nos permite dizer que a votação deve acontecer em breve na Câmara.”

Maia afirmou ainda que a proposta em discussão na Casa aumenta as penalidades para quem comete delitos sob o efeito de álcool.

“Eu acho que a decisão do STJ só nos demonstra a necessidade de votar com mais agilidade e mais rapidez a lei na Câmara. Essa lei vai orientar as próximas e futuras decisões que serão tomadas com os tribunais em relação a essa matéria. Eu sou da opinião que devemos endurecer as punições.”

Fonte: G1

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Política

Secretário de Turismo pede exoneração e mudanças no governo viram samba do “criolo doido”

O Secretário de Turismo do RN, Ramzi Elali, entregou na manhã desta quinta-feira, 29, o pedido de exoneração do cargo que ocupava a frente da Secretaria de Turismo do RN.

A justificativa oficial foi à falta de tempo para conciliar as responsabilidades à frente da Sectur com as outras atividades profissionais.

Mas desde a semana passada o ex-responsável pelas políticas de turismo do estado estava em processo de “fritura” pela cúpula do governo Rosa.

Reclamava de falta de espaço, de dinheiro, das condições precárias de trabalho, da centralização das decisões. Ramzi já estava inclusive perdendo apoio na sua categoria.

A gota d’agua foi sua exclusão de uma comitiva que viajou para os Estados Unidos, por uma semana, com objetivo de captar investimentos estrangeiros para o estado, principalmente na área de turismo e hotelaria.

Em entrevista ao Bom Dia RN da última terça-feira, 27, Ramzi se manifestou sobre a missão. Disse que o problema do turismo do estado não estava na falta de leitos de hotéis ou na vinda de resort estrangeiros para o RN, mas sim na falta de equipamentos turísticos como parques temáticos e aquáticos e outros empreendimentos do gênero.

Em consonância com a atitude de Ramzi Elali, que de certa forma foi uma crítica aos rumos que o governo Rosalba vem tomando e suas escolhas administrativas e políticas, Walter Alves e Nelter Queiroz, que compõem a base aliada do governo na Assembleia, e principais nomes o PMDB na Casa, subiram ao plenário da assembleia para alfinetar as decisões recentes do Executivo.

– “O PMDB não é subserviente ao governo. ”, disse Walter Alves (PMDB).

– “O limite de paciência com o Governo está ultrapassado e que este é o sentimento de todos os recantos do Rio Grande do Norte”, completou Nelter Queiroz.

Os pronunciamentos foram uma espécie de anúncio da exoneração de Ramzi.

Vale lembrar de dezembro para cá já sairam do governo Saulo Carvalho (Potigas), Thiago Cortez  e Fábio Hollanda (Sejuc).

Em 15 meses já é a oitava mudança de 1º escalão no Governo Rosa. Daqui há pouco vai fazer inveja a Micarla.

Fica a pergunta, será que o novo secretário de turismo vem de Mossoró?

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Educação

Vestibular da UFRN pode ter mudanças; novidade preocupa estudantes e professores

O ingresso na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) pode ter mudanças. A proposta da Comissão Permanente do Vestibular (Comperve) para o concurso deste ano é que as vagas oferecidas sejam divididas 50% para o vestibular e 50% para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A novidade preocupa os estudantes que estão se preparando para as provas aplicadas no fim do ano.

“O Enem é uma prova muito cansativa, exige muito do aluno, mistura conteúdo. O vestibular é mais especifico. É um estilo de prova totalmente diferente”, explica Matheus Carvalho, aluno do Overdose Colégio e Curso que conhece os dois modelos. Já para a estudante Maria das Graças, a mudança não é favorável quando se avalia a credibilidade do Enem. “Se for avaliar pela credibilidade do Enem no Brasil vai ser ruim, há muitos problemas com erros”.

A medida, que para vigorar no concurso precisa ser aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UFRN, já é realizada em outras universidades do país e para os professores potiguares acarreta uma mudança no programa de estudos. “Os alunos terão que interagir entre as disciplinas. Uma mudança radical no modo de estudar dos alunos”, afirma Evandro Brandão, professor de Biologia do Overdose.

Segundo Magda Pinheiro, presidente da Comperve, a proposta foi apresentada desde o resultado do vestibular 2012 e a definição deve sair entre os meses de abril e maio. “A UFRN está aderindo ao Enem gradativamente, até chegar a totalidade como na maioria das universidades do país. É uma tentativa de democratização do acesso à universidade federal”.

A mudança, além de interferir na preparação dos alunos, pode facilitar o acesso de estudantes de outros estados, como vêm acontecendo em outras regiões e preocupa os professores potiguares. No Acre, por exemplo, uma universidade já realizou 5 chamadas e não consegue fechar a turma porque os aprovados são de outras cidades.

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Jornalismo

Thiago Cortez deixa Sejuc e Fábio Hollanda assume o cargo

O advogado Thiago Corteza pediu exoneração na tarde desta quinta-feira (12) do cargo de secretário de Justiça e Cidadania (Sejuc). Em seu lugar assume o também advogado Fábio Hollanda, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e presidente municipal do PR.

O pedido de Thiago para deixar a Secretaria foi feito hoje e a exoneração dele já deve sair amanhã no Diário Oficial do Estado (DOE), juntamente com a exoneração da equipe do advogado. O mesmo documento também deve trazer a nomeação de Fábio Hollanda que inicia os trabalhos a frente da pasta a partir da próxima semana.

Mesmo se desligando da administração direta, Thiago continuará na governadora Rosalba Ciarlini. Ele desempenha o papel de advogado na equipe jurídica da Rosa, desde os tempos em que ela era senadora. Cortez volta a desempenhar a função também na próxima semana a frente do seu escritório de advocacia.

Fábio Hollanda foi escolhido por ter um relacionamento próximo com o partido da governadora. Entre 2005 e 2007, ele foi assessor parlamentar da liderança do DEM no Senado Federal. Além disso, como presidente municipal do PR, ele representa mais uma conquista de espaço da legenda dentro do governo da Rosa. Hollanda tem amplo conhecimento da política e das leis pelo tempo de serviços prestados como juiz eleitoral.

 

Opinião dos leitores

  1. O Thiago Cortez pediu exoneração, por que já sabia que ia ser descartado? E a sua secretária Zuleide, também vai no pacote? Sim porque Dr. Fábio Holanda merece coisa melhor, falo em termos de qualificação. Quero ir visitar o amigo e ser melhor recebida.
    Boa sorte Amigo.

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Política

PPS pode virar também um Partido Verde

O PPS realiza nos Estados encontros preparatórios para o 17oCongresso Nacional da legenda, marcado para os dias 9, 10 e 11 de dezembro, em São Paulo.

Neste domingo (27), realizou-se a reunião prévia do diretório pernambucano da legenda. Entre as propostas aprovadas duas chamaram especial atenção.

Numa, decidiu-se submeter ao Congresso Nacional de dezembro a ideia de rebatizar a legenda.

Em vez de PPS (Partido Popular Socialista), o ex-PCB passaria a se chamar PSV (Partido Socialista Verde).

Noutra decisão, a seccional de Pernambuco aderiu formalmente à tese do lançamento de um candidato próprio à sucessão presidencial de 2014.

Já referendado pela Executiva Nacional do PPS, o debate sobre a conveniência de lançar um presidenciável próprio ganha corpo no partido.

Além de Pernambuco, manifestaram simpatia pela tese os diretórios de outros seis Estados: Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Pará, Minas Gerais e Paraná.

Quanto à proposta de injetar clorofila na sigla, surge num instante em que os náufragos do PV, adeptos da ex-presidenciável Marina Silva, procuram abrigo partidário.

Em pelo menos três Estados, alguns dos partidários de Marina já se refugiram na canoa do PPS: Ceará, Bahia e São Paulo.

Na capital paulista, o PPS cobiça o apoio da própria Marina, hoje sem partido, a Soninha Francine, candidata da legenda à prefeitura de São Paulo.

Participaram do encontro de Pernambuco as duas autoridades máximas do PPS: os deputados Roberto Freire (SP) e Rubens Bueno (PR), respectivamente presidente e secretário-geral.

Presidente do diretório estadual, o ex-deputado Raul Jungmann defendeu a mudança de sigla nos seguintes termos:

“É uma forma de unir a utopia do século 20 –a sociedade igualitária representada pelo socialismo— ao desafio do século 21 –um mundo ecologicamente sustentável.”

Jungmann explicou que o rebatismo não seria automático. Deseja-se que o Congresso de dezembro aprove a convocação de outro encontro nacional para 2013.

Nesse novo Congresso, extraordinário, o PPS decidiria, um ano antes da sucessão presidencial, sobre a troca da sigla e sobre a reformulação do seu programa.

Josias de Souza

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Finanças

ATENÇÃO Natalenses. A Prefeitura vai cobrar R$ 120 milhões de IPTU retroativo

Se isso vier a acontecer vai ser um dos maiores absurdos que eu já vi, será primeira vez que eu vou ver uma cobrança de IPTU retroagir. Já imaginaram o IPTU de 2008 e 2009 que você já pagou e chegar uma nova cobrança para você pagar a diferença que o proprietário nem sabia que existia? A prefeitura só fez a atualização no ano passado, portanto que se cobre do ano passado para os dias atuais. Que a Prefeitura arrume mecanismos para fazer caixa, mas isso ai é uma afronta, essa cobrança chegar a ser IMORAL. Segue reportagem da Tribuna do Norte:

O Município de Natal irá cobrar uma dívida de R$ 120 milhões a 170 mil contribuintes do IPTU. O valor é referente a alterações em terrenos e imóveis não incluídas no cadastro da Secretaria Municipal de Tributação nos anos de 2008, 2009 e 2010. Não há previsão para a cobrança, mas, segundo o secretário Municipal de Tributação, André Macedo, a dívida será cobrada. Os auditores fiscais do Município tentam apressar a cobrança, mas a Semut requer um estudo detalhado para iniciar as cobranças.

ADRIANO ABREUAndré Macedo explica que cobrança deve ser bem planejada

A cobrança é vinculada a uma atualização cadastral na Semut, cujos primeiros efeitos já foram sentidos esse ano. Os carnês de IPTU chegaram aos natalenses com modificações, inclusive alguns acréscimos que geraram polêmica. Essas mudanças são fruto de um estudo contratado pela Semut em 2007 para atualizar as informações do cadastro. As alterações em terrenos e imóveis foram computadas e o valor do IPTU variou de acordo com benfeitorias realizadas nesses imóveis.

ANTECIPAÇÃO

O auditor da Semut, Rodrigo Souza, presidente da Associação dos Auditores de Natal, explica: “Reformas, melhorias em imóveis, por exemplo, ainda não haviam sido incluídas. Em outros casos, o proprietário já fez a construção, mas o cadastro não tinha incluído a construção e o proprietário continuava pagando o valor referente a um terreno limpo”. A diferença entre os valores pagos à época e o valor devido serão cobradas pela Prefeitura, mas ainda não se sabe como.

(mais…)

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Mudança no secretariado da PMN. Dâmocles Trinta deixa a gestão

Três meses atrás eu perguntei a Dâmocles se ele estaria deixando a Prefeitura, ele me disse, agora não Bruno. Na festa de Cristian de Saboya semana passada perguntei novamente, ele me respondeu, daqui a uns dias irei sair. Está no Blog de Thaisa Galvão que ele está deixando a Prefeitura. Segue o post da blogueira.

Decidido a cuidar de projetos particulares, o secretário de Obras da Prefeitura de Natal deixa o cargo.

Já vinha ensaiando a saída há algum tempo.

Ele não diz mas há quem jure que Dâmocles vai voltar os olhos para São Gonçalo do Amarante.

Mais precisamente para o aeroporto.

A saída do secretário não significa um rompimento entre a prefeita Micarla de Sousa e o deputado-líder Henrique Alves.

Se fosse assim, a secretária de Mobilidade Urbana, Elizabeth Thé, assim comoo Dâmocles, indicada de Henrique, também deixaria o cargo.

Como a saída já vinha sendo conversada, a prefeita já sabe quem nomear para a vaga.

Não deve haver mudança na estrutura interna da Secretaria. Ou melhor, os nomeados com aval verde bacurau não serão exonerados.

Há duas semanas quando já estava disposto a sair, perguntei a Dâmocles se ele estaria indo para o governo, por indicação de Henrique, agora oficialmente aliado do governo Rosalba…

Resposta dele: não pode fazer parte de um governo que só detona o governo do qual ele participou.

Tem razão.

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Esporte

CBF oficializa fim dos jogos de sábado à noite até o fim do Brasileiro

A CBF confirmou nesta sexta-feira as mudanças nos horários das Série A e B do Campeonato Brasileiro. A nova padronização, definida para as duas últimas rodadas do turno inicial, foi ampliada para o segundo turno. A entidade extinguiu o horário das 21 horas do sábado para jogos das duas competições.

Na Série A, as partidas deste horário serão antecipadas para às 18h – não haverá mais jogos às 18h30. Também foi alterada a padronização para as rodadas do meio de semana. Às quartas-feiras, o horário das 19h30 foi substituído pelas 20h30, enquanto as partidas das 21h50 foram mantidas.

Os jogos das quintas-feiras foram antecipados das 21h para às 20h30. Essas mudanças são válidas até a 28ª rodada da Série A (início de outubro), mas o padrão não deve ser mais alterado até o fim dos dois campeonatos.

Pela Série B, a nova padronização está definida até a 31ª rodada. As partidas de terça e sexta-feira serão todas disputadas às 20h30 – antes se dividiam entre 19h30 e 21h. No sábado, a mudança acontecerá no período da noite. Os jogos das 21 horas serão adiantados para às 16h20.

Espn Brasil

Opinião dos leitores

  1. Mesmo assim ainda deixaram os jogo as 21:50 para agradar a rede Bobo, que ainda não deixa de ser uma grande sacanage esse horário que é muito tarde para velhos e crianças que vão ao estádio além de ser bem mais dificil e perigoso transporte publico nesse horario.

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