Diversos

Senado aprova projeto que limita peso de mochilas para alunos

 O Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que limita o peso das mochilas dos alunos de ensino fundamental e médio. O objetivo do projeto é minimizar danos à saúde dos estudantes, provocados pelo excesso de peso carregado diariamente pelos alunos.

A CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado já havia aprovado o projeto na semana passada, em primeiro turno. Hoje, a comissão concluiu a votação da proposta –que segue para análise da Câmara se não houver pedido para o plenário do Senado votar a matéria.

Pela proposta, os estudantes não poderão carregar mochilas mais pesadas do que 15% que o seu peso corporal.

Uma criança que tenha o peso de 25 quilos, por exemplo, não poderá carregar mais de 3,7 quilos na mochila. Já um jovem que pese 45 quilos, terá que transportar na mochila o peso máximo de 6,7 quilos.

O projeto determina que o peso do estudante deve ser informado pelos pais ou responsáveis à escola por escrito, no caso de alunos da educação infantil ou ensino fundamental, ou pelos próprios estudantes do ensino médio. Mas não estabelece como será a fiscalização do peso carregado pelos alunos.

Pela proposta, as escolas ficam obrigadas a instalar armários para que os estudantes deixem diariamente parte de seu material escolar, reduzindo o peso das mochilas. O texto diz que os armários são “insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem”.

No caso das escolas públicas, o custo da instalação dos armários deve ser incluído no cálculo do custo mínimo por estudante previsto em lei.

O projeto também determina que o poder público promova ampla campanha educativa sobre o peso máximo permitido nas mochilas. A proposta, no entanto, não estabelece sanções para as escolas que desrespeitarem a regra.

Relatora do projeto, a senadora Ângela Portela (PT-RR) disse que o objetivo da limitação do peso é evitar problemas de saúde para estudantes que ainda estão com sua formação física incompleta –especialmente para crianças e jovens entre 10 e 16 anos.

“Basta ver a saída de uma escola pública ou particular para constatar o tamanho avantajado das mochilas que as crianças e os adolescentes são obrigados a transportar diariamente, com evidentes prejuízos à saúde de quem ainda tem constituições físicas em formação”, afirmou.

Autor do projeto, o deputado Sandes Júnior (PP-GO) disse que a Sociedade Brasileira de Ortopedia prevê que cerca de 60% a 70% dos problemas de coluna na fase adulta são causados pelo carregamento de peso excessivo e por esforços repetitivos na adolescência.

“Essa situação tem ensejado iniciativas em várias partes do mundo, como na Argentina, no estado norte-americano da Califórnia e também no Brasil, onde alguns municípios já aprovaram leis para limitar o peso do material escolar a ser transportado”, disse o deputado.

Folha

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Esporte

Arena das Dunas é elogiada por comissões do Senado e Câmara Federal

Dando continuidade às visitas em Natal, iniciadas ontem (quinta), no Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, duas comissões do Senado e da Câmara Federal conferiram hoje (25) o andamento das obras do estádio Arena das Dunas. Recepcionados pela Governadora Rosalba Ciarlini e pelos secretários da Copa, Demétrio Torres, e do Turismo, Renato Fernandes, os representantes do legislativo assistiram a uma apresentação sobre o legado de investimentos e infraestrutura do mundial de futebol.

Segundo Demétrio Torres, o projeto da Arena das Dunas foi reformulado e a nova construção foi pensada para ser viabilizada financeiramente. “O investimento de R$ 400 milhões só seria viável se tornássemos a Arena um espaço multiuso para a realização de shows e atividades culturais, além, é claro, dos jogos de futebol”, explicou Torres.

“Os recursos para a construção da Arena são próprios da iniciativa privada. Não contratamos nenhum tipo de financiamento. Fizemos um fundo garantidor, no valor de R$ 70 milhões cujo aporte, inclusive, já concluímos. Certamente não vamos precisar usar esse dinheiro porque a Arena vai se auto-sustentar. Em breve já vamos começar a realizar shows e espetáculos aqui neste espaço e com o lucro vamos poder honrar a contra-prestação”, destacou a chefe do Executivo Potiguar.

O titular da secretaria Especial da Copa, também destacou que o Rio Grande do Norte conseguiu diversos outros investimentos junto ao Governo Federal, graças à realização da Copa, demonstrou números e obras previstas para mobilidade, saneamento e infraestrutura. “Além dessas obras vamos conseguir também melhorias em áreas como segurança, saúde e saneamento”, disse Demétrio.

Rosalba Ciarlini completou dizendo que sem a realização da Copa do Mundo em Natal, o Estado não conseguiria fazer metade das obras hoje em execução. “O Rio Grande do Norte ia perder a vaga de cidade-sede; já havia outros estados querendo assumir o nosso lugar. Foi preciso muito trabalho e vontade para o início dessa construção”.

O presidente da comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) e Turismo do Senado, senador Antônio Carlos Valadares, fez questão de destacar a coragem do Governo do Estado em dar prosseguimento aos projetos do mundial. “Seria uma falta de amor ao Rio Grande do Norte se a senhora, governadora Rosalba Ciarlini, não tivesses incorporado esses investimentos e o legado que será deixado graças a eles. Fica bem claro para todos nós que o Governo do Estado teve espírito de capacidade e visão para não dispensar o título de cidade-sede. O Rio Grande do Norte deu um salto no futuro ao assumir e honrar esse compromisso.”

Após a apresentação a comitiva seguiu para a parte interna da Arena onde conferiram a finalização da instalação das cadeiras e das últimas pétalas (cobertura) do estádio. Logo em seguida, conheceram a estrutura dos camarotes e tiveram uma ampla visão do campo e de todo o estádio.

Além do senador Antônio Carlos Valadares, a comissão é formada ainda pelo presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara, Valadares Filho; pelo membro da comissão, Danrlei de Deus; pelo secretário Executivo da CDR, Marcos Guevara, e por Ana Kátia, secretária Executiva da Câmara.

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Diversos

Senado aprova obrigatoriedade de cardápio em braile em bares e restaurantes

Restaurantes, bares e lanchonetes terão de ter pelo menos um cardápio em braile para os clientes. Caso não haja recurso para apreciação do projeto no plenário do Senado, o PLC 48/2011 – aprovado hoje (23) pela Comissão de Direitos Humanos – vai direto à sanção presidencial.

Pelo texto, o estabelecimento que descumprir a exigência do cardápio em braile terá que pagar multa de R$ 100, reajustada com base no índice de correção dos tributos federais. Em caso de reincidência, será cobrado o dobro da multa.

Segundo a deputada Luiza Erundina (PSB-SP), autora da proposta, para que o acesso universal à informação previsto na Constituição Federal seja possível, é necessário legislar sobre questões simples e ao mesmo tempo fundamentais para o cotidiano das pessoas com deficiência.

Agência Brasil

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Polícia

"Pegadinha do Malandro"? Senado volta na decisão e suspende devolução de supersalários

O Senado voltou atrás na decisão que obrigava servidores da Casa a devolveram aos cofres públicos o dinheiro a mais ganho com salários acima do teto constitucional de R$ 28 mil. O corte nos super salários, porém, foi mantido. A partir da folha de pagamento de outubro, nenhum servidor vai receber salário acima do limite estabelecido na Constituição, afirmou nesta quinta-feira o presidente do Senado, Renan Calheiros.

Na semana passada, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), havia anunciado que o corte dos salários e a devolução do valor ganho a mais começaria a ser feitos a partir de outubro. Hoje, no entanto, o senador afirmou que um recurso do Ministério Público suspendeu a devolução. Agora, o Senado irá aguardar uma decisão final do Tribunal de Contas da União (TCU) para executar a medida.

– O Ministério Público entrou com recurso e obteve efeito suspensivo da decisão do Senado. O limite do teto será respeitado a partir de outubro, mas, sobre a devolução, temos que esperar a decisão final do TCU. Se o tribunal decidir de forma diferente, pode não haver devolução – afirmou Renan, após reunião com a Mesa Diretora, quando foi assinado o ato sobre a medida.

Mais de 460 servidores do Senado estavam recebendo salários acima do teto constitucional. A devolução dos supersalários atende à determinação do TCU que, no fim de setembro, pediu a suspensão do pagamento de salários acima do teto constitucional. Pelos cálculos do tribunal divulgados considerando valores pagos nos últimos cinco anos, se o dinheiro for devolvido, deve chegar a R$ 300 milhões.

Outra decisão anunciada por Renan Calheiros nesta quinta-feira foi que o Senado irá pedir a restituição do imposto de renda pago à Receita Federal relativo ao 14º e 15º salários dos senadores, que não era recolhido. Em novembro do ano passado, o Senado decidiu fazer o pagamento de R$ 5 milhões em impostos atrasados. Mas uma decisão da Receita divulgada ontem, em resposta à pedido da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, determinou que não há necessidade de arrecadar sobre esses salários extras, porque eles são considerados verbas indenizatórias.

– O Senado vai pedir a restituição desses R$ 5 milhões pagos e os mais de 40 senadores que pagaram diretamente vão pedir a restituição direta. No processo da ministra Ideli, foi decidido pela Fazenda que verba indenizatória não amplia patrimônio, então não deve ser cobrado imposto sobre ela. A advocacia do Senado já está cuidando desse pedido – afirmou Renan.

O Globo

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Política

Renan oficializa fim dos supersalários no Senado

2013101046222.jpg-G4A1BP7JQ.1Mais de 460 servidores do Senado que estavam recebendo salários acima do teto constitucional – R$ 28 mil – já terão o corte na folha de pagamento deste mês. A decisão, que já tinha sido anunciada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi oficializada nesta quinta-feira durante reunião da Mesa Diretora.

– As decisões do TCU foram implementadas imediatamente. Elas valerão na próxima folha (de pagamento) – disse Renan.

A medida atende à determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) que, no fim de setembro, pediu a suspensão do pagamento de salários acima do teto constitucional de R$ 28 mil pago a alguns servidores da Casa. Como estavam, os salários ultrapassavam a remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Renan Calheiros disse também que os servidores começarão a devolver as quantias a mais recebidas nos últimos cinco anos – outra determinação do TCU.

– Quando falo em implementar a decisão, significa implementar todos os itens, inclusive esse – acrescentou.

Pelos cálculos do tribunal, a devolução significaria um montante de quase R$ 200 milhões. Mesmo com o anúncio de Renan Calheiros, a Mesa Diretora ainda não ratificou a questão da devolução, que ainda pode ser revertida dependendo do resultado de um recurso que foi apresentado pelos funcionários no próprio TCU.

– Tudo indica que a decisão será favorável aos servidores – avaliou Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

O relator da matéria no TCU, ministro Raimundo Carreiro, indicou que a previsão de Ribeiro pode se confirmar. Segundo Carreiro, como os valores a mais foram recebidos de boa-fé, não precisariam, portanto, ser devolvidos.

Renan Calheiros confirmou que os senadores terão de devolver os R$ 5 milhões repassados pelo Senado à Receita Federal para pagamento de dívida do Imposto de Renda devido pelos parlamentares sobre o décimo quarto e o décimo quinto salários no período de 2007 a 2011. A Receita Federal enviou cobrança dos impostos devidos em agosto e a Mesa Diretora decidiu, no último dia 25, arcar com a quitação da dívida.

– Alguns senadores fizeram o recolhimento diretamente. Outros fizeram a cobrança aprovisionada pelo Senado. O Senado vai pedir sim a devolução – garantiu.

O Globo

Opinião dos leitores

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Política

Senado pode votar esta semana PEC do Voto Aberto

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 43/2013, que acaba com o voto secreto de parlamentares, pode entrar na pauta de votações do Senado nesta semana. A chamada PEC do Voto Aberto passou, na última quinta-feira (26), pela terceira das cinco sessões de discussão necessárias para a votação em primeiro turno na Casa.

O texto aprovado pela Câmara dos Deputados prevê o fim do voto secreto em todas as votações, de modo que os parlamentares tenham que votar abertamente nas escolhas de presidente da Mesa Diretora, nas indicações presidenciais para cargos no Executivo e no Judiciário, nas apreciações de vetos presidenciais e nos processos de cassação de mandato.

Favorável à proposta, o relator da matéria no Senado, Sérgio Souza (PMDB-PR), reconhece que não há consenso na Casa sobre todos os pontos da PEC. Ele alega que a maioria dos senadores concorda apenas com o fim do voto secreto no que se refere à cassação de mandato. Há receio, de acordo com o relator, de que o voto aberto nas outras situações se traduza em constrangimento para os parlamentares, prejudicando a independência em relação a autoridades do Executivo e do Judiciário.

“Nas indicações de autoridade, o voto secreto se imporia como medida destinada a proteger o senador da República de futuras e hipotéticas retaliações a serem praticadas pela mesma pessoa, quando empossada no cargo para o qual foi indicada. Seria destinado também, nessa circunstância, a não fragilizar o indicado no exercício de suas funções, na hipótese da aprovação de seu nome por apertada maioria”, explica Souza em seu relatório já aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

O relator propõe que a PEC 43 seja aprovada apenas tratando do fim do voto secreto para cassação de mandato. Com isso, o voto aberto em outras deliberações passa a tramitar em outra proposta, que será discutida com mais tempo.

Exemplo dos que discordam da abertura total dos votos de parlamentares, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) reclamou que a matéria esteja prestes a ser colocada em votação sem amadurecimento suficiente. “Nós estamos nos encaminhando, nós, o Congresso brasileiro, para uma espécie nova de suicídio, que é o suicídio institucional. O Congresso brasileiro está se encaminhando para se autoimolar, para perder voluntariamente prerrogativas que garantem a sua independência e que garantem a sua posição dentro de um jogo intrincado de equilíbrio entre Poderes, o Poder Legislativo e o Poder Executivo, quando se prepara para votar, sem a menor reflexão de natureza institucional, apenas julgando interpretar a voz das ruas”, argumentou o líder do PSDB na Casa.

Em posição oposta, o senador Walter Pinheiro (PT-BA) avalia que há demora para votar a PEC do Voto Aberto. Pinheiro lembrou que muitos parlamentares utilizam a prerrogativa do voto secreto para esconder interesses e posições pessoais. “A única forma que o eleitor tem de acompanhar os nossos mandatos verdadeiramente é ver como é que nós materializamos nossas propostas por meio do voto”, destacou o senador petista.

Se tudo correr conforme o previsto pelos líderes partidários, a quarta sessão de discussão da PEC ocorrerá na terça-feira (1º) e a última sessão de debates e a votação da proposta serão na quarta-feira (2).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. De que adianta o voto aberto se a mente, os olhos e o coração deles continuarão fechados para as necessidades do povo?

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Política

PSB nacional quer candidaturas ao Governo e ao Senado no RN. E agora, Wilma?‏

O PSB nacional tem interesse que o partido lance candidatos ao governo e ao Senado no Rio Grande do Norte nas eleições de 2014. O interesse foi manifestado à presidente estadual do partido, vice-prefeita e ex-governadora Wilma de Faria, pelo próprio presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

A notícia ganha importância por conta de dois aspectos: Eduardo Campos pretende ser candidato a presidente da República e, por causa disso, já tratou de afastar o partido dos cargos de primeiro escalão no governo da presidente Dilma Rousseff.

O outro aspecto é que a notícia foi divulgada pela assessoria da própria Wilma que embora continue em suas andanças pelo interior do Estado sempre negava a intenção de ser candidata ao governo. A vice-prefeita se limitava a dizer que “é o povo que está querendo”.

De acordo com a assessoria de Wilma, Eduardo Campos conversou reservadamente com a vice-prefeita de Natal, a quem cumprimentou pela liderança nos últimos levantamentos feitos em pesquisas de intenção de votos para governador e senador. Eduardo Campos também teria dito que a eleição de deputados estaduais e federais também é prioridade.

A conversa aconteceu em meio à reunião extraordinária da Comissão Executiva Nacional do PSB, em Brasília. A Executiva decidiu suspender o mandato do presidente estadual da legenda no Rio de Janeiro, o prefeito de Duque de Caxias (RJ), Alexandre Cardoso, e de todos os dirigentes locais do partido. Motivo: denúncias de que Cardoso estaria encaminhando potenciais filiados ao PSB para filiação ao PMDB.

Opinião dos leitores

  1. A volta de Wilma de Faria ao governo só mostra o que sempre esteve explícito: a incompetência do eleitor potiguar.
    Em meio ao fracasso de gestão do governo de Carlos Augusto Rosado e sua Rosalba, a ex-governadora encontra pontos que a favorecem para fazer valer sua candidatura em 2014. Ela está com a faca e o queijo na mão!
    O primeiro passo após o anuncio de busca ao pleito será bombardear o eleitor de comparações da administração de hoje com o mandato de 4 anos atrás. Oferecendo soluções que nunca foram aplicadas, nem mesmo no seu governo. Pois é assim que funciona o jogo eleitoral no nosso Estado, e é dessas ferramentas que os partidos buscam suas afirmações. Tirar vantagens em detrimento da crise do adversário é a estratégia mais antiga do mundo, mesmo que essa crise afete todo um povo.
    A Sra. Wilma contou com diversas ilicitudes em seu mandato, favorecendo até mesmo seus familiares. Alguns processos ainda correm em segredo de justiça. O descaso com servidores públicos de diversos setores, a falta de atenção e investimentos à saúde e educação e a "dança das cadeiras" de comissionados em favor de benefícios a partidos políticos mostram que o ultimo governo muito utilizou da máquina pública para satisfazer anseios do grupo da base aliada.
    Mas ao eleitor, principalmente o mais humilde e mal informado, não interessa saber disso. É a lei do "menos mal". Muitos deles se utilizam do governo para vantagens pessoais e assistencialismo, criando uma ideologia de que a política deve atender ao indivíduo muito antes de atender à sociedade em geral. E infelizmente esse pensamento é o que define os capítulos de uma eleição, escolhendo para o poder as mesmas famílias que dominam ha séculos o RN e nunca trouxeram mudança definitiva. Aqueles que foram pras ruas manifestar, que tem noção e intelecto para eleger reais mudanças , não são 20% da massa que pode definir os rumos do nosso Estado.

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Diversos

FARRA: com mais de 3200 comissionados, Senado tem mais indicados do que servidores

91abc1547cfa81a1dc9a08c88457a7a8A farra dos apadrinhados políticos corre solta pelos corredores do Senado Federal. Os 3.228 comissionados são maioria, ante os 3.037 funcionários de carreira. Segundo o Portal da Transparência, neste ano, a Casa admitiu 588 pessoas para ocuparem esse tipo de posto de confiança, o que corresponde exatamente ao dobro do número de nomeados desde o último concurso público, feito em março de 2012: 294 servidores — em 2013, apenas dois tomaram posse.

As admissões políticas acontecem a despeito do anúncio de redução de gastos, feito pelo presidente Renan Calheiros, por meio do congelamento de nomeações e, inclusive, do corte das contratações de confiança. “É, no mínimo, questionável que o Senado esteja aplicando a política de austeridade para seleções públicas e, ao mesmo tempo, nomeando quem lhe interessa para ocupar cargos comissionados”, diz o subprocurador-geral da República Francisco dos Santos Sobrinho, membro da 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, que trata de denúncias de concursos.

Além disso, esses funcionários terceirizados não custam barato. Apesar de a média salarial de um comissionado ser menor que a de um servidor efetivo — R$ 6,5 mil ante R$ 24,9 mil, respectivamente —, um apadrinhado pode chegar a receber R$ 17,1 mil, segundo a tabela divulgada pela Casa legislativa no Portal da Transparência. Assim, a despesa mensal com esse tipo de trabalhador ultrapassa os R$ 20 milhões.

Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. pode ser legal mais é imoral e ai diz que vamos mudar através do voto nosso voto não muda nada com esse tipo de gente que faz toso tipo de corrupção passiva ativa pra continuar no poder

  2. O Senado parece mais um bando de imorais do que uma casa legislativa.No fundo eles (servidores e senadores) debocham do cidadão que param os seus salários.Isto é fruto da certeza da impunidade. Isso me dá vontade de vomitar.

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Política

Fátima Bezerra e Wilma lideram disputa pelo Senado

fatima-joaogilberto-cemdiasWilma-de-Faria4040-588x300Se as eleições fossem hoje, a deputada Fátima Bezerra e a vice-prefeita de Natal Wilma de Faria disputariam, voto a voto, a única cadeira no Senado disponível na campanha de 2014.

A pesquisa Consult trouxe dois cenários. O primeiro traz Fátima Bezerra com 23,35% das intenções de voto, Wilma (22,12%), Henrique Alves (12,76%), João Maia (7,35%) e Robinson Faria, com 4,41%.

Neste cenário, 14,06% dos entrevistados disseram não escolher nenhum dos candidatos e 15,94% disseram não ter opinião formada.

No segundo cenário, Fátima lidera com 25,94% contra 25,76% de Wilma de Faria e 16,88% atribuídos a Henrique Alves. Neste cenário, 13,24% dos eleitores ouvidos disseram que não escolheriam nenhum dos três e 18,18% disseram não ter opinião formada.

Os números da pesquisa se tornam significativos pelo fato de Fátima trabalha para ser candidata ao Senado e Wilma, embora não admita publicamente, considera a possibilidade de ser candidata dentro de uma aliança em que sairia da disputa pelo governo do Estado.

É bom lembrar que Wilma renunciou ao governo em abril de 2010 para disputar o Senado, sendo derrotada pelos também ex-governadores Garibaldi Filho e José Agripino Maia.

Opinião dos leitores

  1. Vejam que coisa interessante. A Consult fez pelo menos 3 cenários com Wilma candidata ao Governo. Assim, não seria lógico e coerente que em pelo menos 1 cenário da pesquisa para o Senado a senhora Wilma não figurasse como postulante?
    Se tivesse um cenário com Fátima, Henrique e João Maia, por exemplo, como seria o desempenho de Fátima?
    Fátima ficaria com os votos de Wilma?
    Fátima poderia aparecer bem na frente de Henrique se Wilma não tivesse na pesquisa.
    Mistérios…

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Economia

Para equipar restaurantes, Senado compra freezer de R$ 78 mil e guardanapos de pano a R$ 420

Os gastos do Senado Federal com eletrodomésticos para equipar a nova praça de alimentação da Casa, que incluirá dois restaurantes, já chegam a cerca de R$ 176,6 mil. Os restaurantes Escola dos Senadores e Escola de Massas e Risotos, que serão administrados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac/DF), receberão, por exemplo, dois guardanapos de pano no valor de R$ 420 cada. As informações são do site Contas Abertas.

De acordo com o site, entre os eletrodomésticos comprados para os dois estabelecimentos estão um freezer de R$ 77,9 mil, uma máquina embaladora a vácuo, da marca Jetvac, por R$ 39,4 mil — o aparelho é de aço inox, tem painel digital, 15 tipos de programação e uma bomba de vácuo que opera de 100 a 360m3/h — duas máquinas lava louças que, somadas, custaram a bagatela de R$ 20,6 mil e dois mixers, ou misturadores de alimentos, por R$ 1,9 mil cada.

Além disso, constam ainda na lista de compras feitas pelo Senado dois processadores de alimentos Cutter com dupla função, que saem por R$ 19,8 mil, uma centrífuga automática com potência de 700W por R$ 3,5 mil, duas máquinas de gelo por R$ 10 mil e três toalhas de mesa que somam R$ 2 mil.

Questionado sobre as novas aquisições, até o início da tarde desta segunda-feira o Senado ainda não havia dado explicações sobre os gastos com eletrodomésticos, guardanapos e toalhas de mesa.

O Globo

Opinião dos leitores

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Política

Senado vai acelerar tramitação de projeto que criminaliza homofobia

O Senado vai acelerar a tramitação do projeto que criminaliza a homofobia. O presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta terça-feira que vai “priorizar” a sua análise, mesmo sem acordo entre religiosos e defensores da causa gay sobre o mérito da proposta.

“O processo legislativo caminha mais facilmente pelo acordo, pelo consenso, pelo entendimento. Quando isso não acontece, tem que submeter à votação, à apreciação. É o que vai acontecer em relação ao projeto da homofobia”, disse Renan.

O senador se reuniu hoje com a ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) e prometeu incluir na pauta do Senado propostas da agenda de direitos humanos, entre elas o projeto de lei 122/06, que criminaliza a homofobia.

O PLC 122 tramita desde 2001 no Congresso. Em abril deste ano, o governo apresentou nova proposta de redação do projeto, elaborada em conjunto com o Conselho LGBT, órgão que integra a estrutura da SDH (Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República), pasta comandada por Rosário.

A proposta apresentada pelo governo, com o apoio do conselho, estabelece uma lei própria contra crimes de ódio e intolerância praticados “por discriminação ou preconceito de identidade de gênero, orientação sexual, idade, deficiência ou motivo assemelhado”. O projeto está, atualmente, na Comissão de Direitos Humanos do Senado, sob relatoria do senador Paulo Paim (PT-RS).

Segundo o texto, constitui crime de intolerância “impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade, identidade de gênero ou orientação sexual em espaços públicos ou privados de uso coletivo, exceto em templos de qualquer culto, quando estas expressões e manifestações sejam permitidas às demais pessoas”. Ainda de acordo com o projeto, a pena varia de dois a sete anos de prisão.

“Assumi com a ministra Maria do Rosário o compromisso de priorizarmos apreciação de alguns projetos dessa agenda. Considero fundamental que ela vá adiante nesse propósito de aproximação do Senado com a sociedade brasileira”, disse o senador.

A proposta recebe críticas de religiosos, em especial da bancada evangélica do Senado, que vêm articulando sucessivas manobras para retardar sua tramitação.

À frente da secretaria, a ministra já se manifestou de forma favorável à criminalização da homofobia, mas a nova redação do projeto foi o gesto mais forte neste sentido.

Hoje à tarde, acontece a 6ª Marcha Nacional da Cidadania Pela Vida, capitaneada por grupos católicos, que pretende reunir 30 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. Eles irão marchar contra o aborto e a união gay.

O pastor evangélico Silas Malafaia também convocou seus seguidores a protestar contra o casamento gay, o aborto e o projeto numa manifestação marcada para a próxima quarta-feira (5) na capital federal. Os religiosos temem que a proposta barre críticas a homossexuais nos templos e igrejas, embora esse item tenha sido flexibilizado na proposta para facilitar a tramitação do texto.

Da Folha

Opinião dos leitores

  1. Eudes você diz isso porque não tem um filho gay, eu tenho um e sei quanto ele sofre com o preconceito, já tive muito preconceito até o momento que me deparei com um caso desse na minha casa, hoje consigo enxergar com meu filho sofreu e sofre mais hoje ele tem todo meu apoio, esta lei tem que sair o mais rápido possível, estas pessoasque nascem gays são humilhadoseexcluidos é muito sofrimento para eles e para as famílias!!!!

  2. PORQUE ENTÃO NÃO APROVAR PRA BOTAR NA CADEIA E JOGAR A CHAVE FORA ESSES BANDIDOS COM MENOS DE 18 ANOS?

  3. Agora é que os boyolas vão deitar e rolarr (mesmo que isso eles gostam muito kkkk), se chamar alguém de viado vai para o xilindró, donde já se viu isto, como titia dizia: ISTO É O FIM DO MUNDO AMIGOS KKKKKKK

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Diversos

CONCURSOS: Senado aprova criação de quase 7 mil cargos no Executivo

O plenário do Senado aprovou ontem (15) o Projeto de Lei da Câmara (PLC 126/2012), proposto pela Presidência da República, que altera o Plano Geral de Cargos do Poder Executivo e autoriza a criação de quase 7 mil cargos públicos efetivos. Analistas em tecnologia da informação, administradores, contadores, economistas e engenheiros, entre outros que preencherão os cargos, serão contratados por meio de concurso público. O projeto segue agora para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

A matéria, enviada pelo governo federal, já tinha sido aprovada pela Câmara dos Deputados, onde iniciou a tramitação, e pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. O maior número de vagas, 3.594, é reservado para a área de ciência e tecnologia e inclui pesquisadores, técnicos e assistentes.

No relatório em que defendeu a aprovação do projeto na CCJ, o senador Gim Argello (PTB-DF) escreveu que, apesar das críticas, “a relação servidor público/população no Brasil é uma das menores se comparada à de países com o mesmo ou superior grau de desenvolvimento”

Para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o projeto prevê a criação de 143 cargos. Do total de quase 7 mil vagas, 755 servidores serão contratados para o Ministério da Saúde, entre analistas de sistema, arquitetos, contadores, engenheiros, estatísticos, geólogos e auxiliares de saneamento.

O projeto de lei prevê ainda que passarão a integrar o plano de carreiras para a área de ciência e tecnologia os seguintes órgãos: Agência Espacial Brasileira (AEB), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e secretarias de Atenção à Saúde; de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos; e de Vigilância em Saúde, todas vinculadas ao Ministério da Saúde.

Da Agência Brasil

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Política

Senado esconde da população relatório secreto de faltas dos parlamentares

O Senado garante ter transparência na divulgação das faltas dos parlamentares, mas a prática é bem diferente. Enquanto os senadores recebem um relatório de assiduidade dos senadores com o total de presença, faltas e sessões deliberativas e extraordinárias de cada um, a população em geral precisa recorrer a cálculos estatísticos para conseguir a mesma informação.

Congresso em Foco obteve, de forma exclusiva, um exemplar do relatório produzido pela Secretaria Geral da Mesa. O documento mostra o quantitativo mensal de assiduidade cada senador, semelhante ao feito pela Câmara. O total da coluna “DOR” contém número de sessões deliberativas de um determinado mês. Nela, há mais quatro itens importantes: “NComp” diz quantas faltas foram injustificadas; o “Justif” contabiliza as ausências justificadas; e o “Pres” revela o número de anotações de presença. A coluna “DEX” informa os mesmos dados, mas referentes a sessões deliberativas extraordinárias.

O documento demonstra que a Casa produz um relatório de assiduidade dos senadores, mas o mantém em segredo. O Senado mantém o silêncio sobre o motivo de não revelar o número de faltas dos 81 senadores. Essa pergunta foi feita pela reportagem há uma semana, questionando também os motivos da ausência de divulgação de informações de interesse público que foram solicitadas por grupo de jornalistas em 2011. Como mostrou o site, dois anos depois de pedidos por mais transparência na Casa, só metade das solicitações foram atendidas.

Veja o documento inédito

No exemplar obtido pelo site, um senador participou de oito sessões deliberativas em julho de 2012. Esteve presente em seis delas, faltou a uma sem justificar e teve uma falta justificada. Houve cinco sessões deliberativas extraordinárias. Ele participou de todas.

 

Congresso em Foco

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Diversos

Senado tem garçom que recebe remuneração de até R$ 15 mil

O cafezinho dos senadores tem um custo alto, menos pelo produto servido, mais pelos garçons que servem os parlamentares no plenário e na área contígua. O Senado tem uma equipe de garçons com salários até 20 vezes maiores do que o piso da categoria em Brasília. Para servir os senadores, sete garçons recebem remuneração entre R$ 7,3 mil e R$ 14,6 mil — três deles atuam exclusivamente no plenário, e quatro ficam no cafezinho aos fundos, onde circulam parlamentares, assessores e jornalistas.

O grupo ocupa cargo comissionado na Secretaria Geral da Mesa com título de assistente parlamentar. Todos nomeados de uma só vez, num dos atos secretos editados em 2001 pelo então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia.

Nestes 12 anos, os garçons (ou assistentes parlamentares) foram promovidos a cargos comissionados superiores ao (mais…)

Opinião dos leitores

  1. E os Professores quanto ganham? Sem desmerecer os garçons – mas em um País onde no centro do poder um garcon ganha o salário que um professor devia receber, o que se esperar deste País?

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Política

Roseana Sarney se aposenta pelo Senado e receberá R$ 20,9 mil

O Senado concedeu aposentadoria de R$ 20,9 mil mensais à governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), filha do senador José Sarney (PMDB-AP), que foi presidente do Senado por quatro vezes.

A decisão foi publicada no boletim administrativo do Senado ontem. Roseana se deu muito bem:  vai somar a aposentadoria com R$ 15,4 mil, salário de governadora.

Segundo o Senado, Roseana foi contratada sob o regime de CLT em 9 de novembro de 1984.  No período em que ficou licenciada para exercer outro mandato, Roseana não foi remunerada, segundo o Senado.

A assessoria do Senado não soube informar desde quando a governadora está licenciada do cargo, mas disse que o valor de R$ 20,9 mil é o padrão para o cargo e não inclui vantagens individuais. Roseana se aposentou no cargo de analista legislativo.

José Sarney foi presidente do Senado de 1995 a 1997, 2003 a 2005, de 2009 a 2011 e de 2011 até 2012.

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Política

Manifesto pró-renúncia de Renan chega ao Senado

Ativistas vão entregar amanhã (20) a petição virtual com mais de 1,6 milhão de assinaturas contra a permanência de Renan Calheiros (PMDB-AL) na Presidência do Senado. A ideia é entregar o abaixo-assinado a uma comissão de senadores que se dispuser a receber o grupo. Os coordenadores do movimento afirmam que o objetivo da mobilização é fazer pressão política e social para forçar a saída de Renan do comando do Senado e do Congresso por causa do seu histórico de denúncias. “Não faz sentido um senador presidir o Congresso já sob suspeita de ter cometido crimes graves”, afirma o engenheiro Marcelo Medeiros, um dos organizadores da manifestação.

Renan foi denunciado às vésperas de ser eleito presidente do Senado pelo procurador-geral da República por uso de notas frias para justificar a venda de bois em Alagoas. O senador é acusado de desvio de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso. Renan ainda responde a dois inquéritos no Supremo, um por crime ambiental e outro por tráfico de influência.

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