Diversos

AFINAL, QUEM TEM RAZÃO? Vazam supostos vídeos da suruba de Felipe no Airbnb de Verônica

Foto: Reprodução

Depois de vazarem os áudios que mostram uma discussão entre Felipe, o locatário de uma casa no Airbnb, e Verônica, a dona do local, agora, foi a vez de supostos vídeos da suruba se espalharem na internet. Para quem não entendeu a história: Felipe alugou uma residência para comemorar o aniversário, juntou 15 amigos e mulheres, e transou pela casa toda.

Nas imagens, aparecem apenas dois homens e três mulheres. Os jovens estão bebendo e dançando na piscina. Logo depois, o clima esquenta e aparecem cenas de sexo entre os envolvidos, tanto na área da piscina quanto em um quarto. Não há confirmação de que realmente seja Felipe e os amigos nas imagens divulgadas pela internet.

O Twitter foi tomado, nesta quarta-feira (14/4), por uma história para lá de engraçada. Em um áudio compartilhado por diversos perfis, a dona de uma casa, identificada como Verônica, reclama que Felipe, o indivíduo que alugou a residência pelo AirBnB, convidou 15 amigos — e algumas mulheres — para fazer um churrasco no local, mas que, no fim das contas, saiu “trepando” por todos os lugares do lar.

“Você não pode locar uma casa para você seu churrasco de aniversário com seus amigos, que eram 15, e de repente, fazer da casa da pessoa um bordel, uma suruba, que tem homem pelado e mulher pelada em tudo quanto é lugar. Você não pode fazer isso no Airbnb. Isso fere as regras do Airbnb”, diz a mulher dona da casa.

“Eu tinha liberado um quarto para você dormir, para que você não saísse bêbado daqui, dirigindo. Liberei para você. Agora, sair trepando em tudo quanto é lugar da casa? O que que é isso? Você ainda acha que está certo? Aonde estamos, Felipe? Como você faz isso dentro de uma plataforma do Airbnb, que é séria. Pergunte ao anfitrião: “Olha, vou convidar amigos e meus amigos vão trepar. Tem um quarto para trepar?”. Eu já teria dito que aqui não era casa, entendeu?”, finaliza a mulher.

Felipe respondeu: “Agora, me admira você, que eu vou convidar 15 amigos para comemorar meu aniversário na sua casa, pagando uma fortuna de diária, sem ter a intenção de comer ninguém. Que mundo que tu vive?”

Em nota, o Airbnb diz que investiga o caso. “O Airbnb informou que está apurando o possível caso mencionado pela reportagem, destacou que possui regras e Termos de Serviço e que anfitriões ou hóspedes que desrespeitem as políticas de uso estão sujeitos às medidas cabíveis”, afirmou.

Com informações do Metrópoles

https://www.metropoles.com/sai-do-serio/so-rindo/vazam-supostos-videos-da-suruba-de-felipe-no-airbnb-de-veronica

Opinião dos leitores

  1. Quer dizer se eu for com meu namorado dormir num hotel 5 estrelas só posso dormir? Trepar não posso?? Kkkkkk

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Judiciário

Moro aceitou convite para ministério de olho em vaga no STF, apontam supostos diálogos

Foto: Agência Brasil

Novas mensagens apreendidas na “operação spoofing” apontam que o ex-juiz Sérgio Moro aceitou o convite para ser ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Jair Bolsonaro para adquirir “maior quilate para indicação futura ao Supremo Tribunal Federal”.

A revelação consta em uma troca de mensagens entre procuradores da autodenominada “força-tarefa da Lava Jato”, que foi incluída em nova petição da defesa do ex-presidente Lula enviada ao STF. A conversa ocorreu em 31 de outubro de 2018, dias após a vitória de Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial

O procurador Athayde Ribeiro disse aos colegas que Moro teria passado o dia reunido com os delegados da Polícia Federal Maurício Valeixo e Igor Romário de Paula (ambos levados à Brasília por Moro). O ex-juiz teria confidenciado aos delegados que poderia aceitar o convite para ser ministro da Justiça de olho em uma vaga no STF.

“A tendência é aceitar o convite que tb dará maior quilate para indicação futura ao STF”, afirmou Athayde. “Cara teimoso”, respondeu a procuradora Laura Tessler. Já a procuradora Jerusa Viecili disse que Moro aceitaria ser ministro por uma possível vaga no STF e previu pedidos de nulidade de ações da “lava jato”: “Vão chover alegações de nulidade nos processos. LJ vai ladeira abaixo, no meu ponto de vista”.

Para a defesa de Lula, mesmo após Moro deixar a magistratura para assumir o ministério da Justiça, “em um pleito diretamente influenciado pela atuação do ex-magistrado, a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba continuou a serviço do ‘lavajatismo'”.

Conforme os advogados, juíza substituta Gabriela Hardt assumiu provisoriamente o cargo deixado por Moro e passou a estabelecer contatos com a “força-tarefa”. Depois, o juiz Luiz Antônio Bonat, “que veio a assumir a titularidade da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba após uma intensa articulação da ‘força-tarefa'”, passou a ser chamado pelo codinome de “New Russia”, em referência ao “Russo”, apelido de Moro entre os procuradores.

Leia a íntegra da conversa:

31 Oct 18

• 15:17:14 Athayde News… Estive com Pace o qual informou que a Russia passou a tarde ontem com Igor e Valeixo.. A tendência é aceitar o convite que tb dará maior quilate para indicação futura ao STF.. (evidente que é off)

• 15:17:42 Athayde em se concretizando quero lançar a campanha #DeltanPGR

• 15:18:09 Laura Tessler Pqp

• 15:18:21 Laura Tessler Cara teimoso…

• 15:19:11 Laura Tessler Quem poderia ir para a vaga do Moro? Tem como monitorar alguém para ocupar a vaga dele? Não da pra deixar que venha um louco vaidoso

• 15:25:52 Jerusa Vai aceitar ser MJ por uma possível futura vaga no STF. Vão chover alegações de nulidade nos processos. LJ vai ladeira abaixo, no meu ponto de vista.

Consultor Jurídico

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Judiciário

PGR pede informações à Abin e ao GSI sobre supostos relatórios para defesa de Flávio Bolsonaro

O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou nesta terça-feira (15) que pediu informações à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre a suposta produção de relatórios para orientar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos -RJ) na tentativa anular o caso das rachadinhas.

Segundo reportagem da revista “Época”, a Abin produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso.

Aras afirmou que as suspeitas são graves, mas que ainda não há elementos que justifiquem uma investigação formal.

“O fato em si narrado é grave, o que nós não temos são provas desses fatos. Nós não trabalhamos com narrativas. Nós trabalhamos com fatos e provas, por enquanto temos fatos transmitidos pela imprensa”, disse Aras em conversa com jornalistas.

O Ministério Público do Rio denunciou o senador do Republicanos e filho do presidente Jair Bolsonaro por um suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio na época em que era deputado estadual. Fabrício Queiroz é suspeito de ter administrado o suposto esquema.

Aras afirmou que o Supremo Tribunal Federal tem entendimento consolidado que notícia de imprensa não é prova e que a PGR precisa encontrar elementos que justifiquem uma investigação formal. A PGR recebeu representação de mais de 50 deputados pedindo uma investigação sobre a eventual conduta de órgãos do governo para fins pessoal da defesa do senador.

“Na verdade, nós recebemos somente ontem as representações do deputado Marcelo Freixo mais 50 deputados. Estas representações não trazem elementos materiais, trazem apenas notícias de jornal. O que significa dizer que o Ministério Público vai ter que fazer a investigação porque é evidente que, se a sociedade, se os representantes do povo podem nos fornecer elementos, o jornalismo”, disse.

“Não sabemos se é questão do órgão ou do agente do órgão que se desviou de suas atividades. É preciso apurar se a responsabilidade é do órgão ou do agente”, completou.

G1

Opinião dos leitores

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Polícia

PF faz buscas contra Helder Barbalho e prende secretários do governador em operação contra supostos desvios de recursos da Saúde

Foto: Reprodução/TV Globo

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), é alvo de buscas da Polícia Federal em uma operação que investiga supostos desvios em contratos para a gestão de hospitais do estado. Dois secretários e um assessor do governador foram presos:

Parsifal de Jesus Pontes – secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia e ex-secretário da Casa Civil

Antonio de Padua – Secretário de Transportes

Leonardo Maia Nascimento – assessor de gabinete

Em nota, o governo do Pará disse que apoia qualquer investigação que busque proteger o dinheiro público.

Segundo a PF, a investigação, batizada de S.O.S., mira 12 contratos firmados entre o governo do Pará e organizações sociais para administração de hospitais públicos do estado, inclusive os hospitais de campanha criados por conta da pandemia do coronavírus.

A suspeita que os contratos, que somam R$ 1,2 bilhão, sejam irregulares, segundo o Ministério Público Federal. Os crimes investigados são fraude em licitações, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O MPF afirma que Helder possivelmente exercia “função de liderança na organização criminosa” no esquema, e “tratava previamente com empresários e com o então chefe da Casa Civil sobre assuntos relacionados aos procedimentos licitatórios que, supostamente, seriam loteados, direcionados, fraudados, superfaturados”.

Foram expedidos 74 mandados de prisão, 12 deles pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e 62 pelas Varas de Birigui e Penápolis, cidades do interior de São Paulo, e 278 de buscas.

Os mandados do STJ foram pedidos pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo e expedidos pelo ministro Francisco Falcão.

Além dos 3 detidos, são alvos de mandados de prisão:

Peter Cassol de Oliveira, ex-secretário-adjunto de gestão administrativa de Saúde,

Nicolas André Tsontakis Morais

Nicholas André Silva Freire

Cleudson Garcia Montali

Regis Soares Pauletti

Adriano Fraga Troian

Gilberto Torres Alves Junior

Raphael Valle Coca Moralis

Edson Araújo Rodrigues

Valdecir Lutz

Além de Pará e São Paulo, há mandados cumpridos em Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Paraná. A Controladoria-Geral da União e o Ministério Público e a Polícia Civil de São Paulo participam da operação.

Operação em junho

Em 10 de junho, a Polícia Federal havia deflagrado a Operação Bellum, que apurava supostas fraudes na compra de respiradores pulmonares pelo governo do Pará.

Na época, a operação foi determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), com base em pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), e teve como alvos das buscas o governador Helder Barbalho (MDB) e o presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame.

Por conta da operação, o governo exonerou, no mesmo dia, o secretário adjunto de gestão administrativa de Saúde, Peter Cassol.

Buscas em São Paulo

Em São Paulo, a operação foi batizada de Raio X. Há buscas na Câmara Municipal da capital, contra o funcionário do gabinete de um vereador, e na Secretaria Estadual de Saúde, contra uma médica e uma advogada, funcionárias da pasta.

Os policiais também fazem buscas no Hospital Geral de Carapicuíba e no Hospital Municipal Antônio Giglio, em Osasco – ambos na Grande São Paulo – e nas Santas Casas de Birigui e na de Penápolis, no interior do estado.

G1

Opinião dos leitores

  1. Não desejo, mais cuidado Fatao e Cipriano Maia, o bicho pode pegar, notícias de absurdos nesse desgoverno não faltam, e vcs sabem.

  2. Em quanto isso, o trabalho segue firme para as proximas visitas de manhã cedo.
    Ponta Negra é parada obrigatória.
    Vamos aguardar.
    O nó vai ser bem dado, por isso a demora.

  3. E a ladroagem dos RESPIRADORES com o famigerado Consórcio Nordeste? A PF não investiga? E não prende os culpados?

    1. Verdade, Flávio! Mas operações como essas, ainda deixa uma esperança no povo potiguar de que a PF vai chegar por aqui. A população, de bem, aguarda ansiosamente.

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Judiciário

Operação do MPRN apura supostos crimes de peculato e fraude em licitação em Câmara Municipal no interior

Foto: Reprodução

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quarta-feira (11), com o apoio da Polícia Militar, a operação Comendador. O objetivo é apurar o suposto cometimento dos crimes de peculato e fraude em licitação pública pela Câmara Municipal de Itajá. O principal investigado é o ex-presidente da Casa, o vereador Carlos Marcondes Matias Lopes. A operação Comendador é resultado de uma investigação da Promotoria de Justiça de Ipaguançu, com o apoio do Gaeco do Oeste.

Matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

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