Saúde

Auxílio Emergencial: Ministério da Cidadania enviou 1,3 milhão de CPFs à Caixa para bloqueio por suspeita de fraude

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Ministério da Cidadania enviou à Caixa Econômica Federal (CEF) 1.303.127 números de Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para bloqueio e realização de uma verificação detalhada por suspeita de fraudes no Auxílio Emergencial.

“Não é possível ainda afirmar que esses CPFs sejam considerados cancelados ou inelegíveis para receber o benefício”, diz o ministério em nota. “Qualquer indício de ilegalidade, em especial na ótica criminal, é imediatamente informado à Polícia Federal e os pagamentos são suspensos”.

Na terça-feira, o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, afirmou que ‘centenas de milhares’ de contas poupança digital do banco, movimentadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do Auxílio Emergencial, foram suspensas por suspeita de fraude.

“Todos os bloqueios são suspeita de fraude”, afirmou Guimarães. “Suspendemos centenas de milhares de contas sim, e nesse momento as pessoas podem pedir o desbloqueio”. Ainda segundo Guimarães, o total de contas bloqueadas seria equivalente a cerca de 5% do total de aprovados.

O G1 questionou a Caixa e o Ministério da Cidadania se os bloqueios determinados pelo ministério são os mesmos a que se referia Guimarães ou adicionais a estes, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

O canal para registro de denúncias de fraudes é o sistema Fala.Br (Plataforma integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação da CGU) ou pelos telefones 121 ou 0800-707-2003.

Liberação das contas

De acordo com o presidente da Caixa, as pessoas que tiveram a conta bloqueada terão que comparecer a uma agência do banco e comprovar sua identidade. “Quando a pessoa vai à agência e mostra que é ela mesma, nós liberamos rapidamente. Se ela não for, ficará sim bloqueado, porque essa questão de fraude nesse momento de pandemia é inaceitável”, disse.

Segundo a Caixa, os trabalhadores que tiveram as contas suspensas receberão a mensagem “Procure uma agência da CAIXA com seu documento de identidade para regularizar seu cadastro”, e que devem seguir essa orientação para a regularização do acesso e conta.

Estratégia de combate

Em nota, o Ministério da Cidadania apontou que esse trabalho é consequência dos acordos firmados com a Controladoria Geral da União, o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público Federal para controle dos pagamentos do Auxílio Emergencial.

O primeiro tratamento das informações, com cruzamento de dados e aplicações de filtros, será feito pelo Ministério da Cidadania e pela Caixa. As comunicações de irregularidades são enviadas à Caixa, que verifica se houve fraude no pagamento.

“São os casos em que o Auxílio Emergencial foi entregue a uma pessoa diferente da que possui o direito de receber o benefício. Isso pode ocorrer por clonagem de cartão e acesso indevido a sistemas e contas, entre outras hipóteses”, aponta a Cidadania.

Se for confirmada irregularidade, os dados serão enviados à Polícia Federal. Se esse tipo de fraude não for identificada, os dados serão enviados ao Ministério da Cidadania para a verificação de fraudes na concessão, decorrentes de pedido e recebimento por pessoas sem direito ao Auxílio.

Fraudes

Ainda na terça-feira, Guimarães apontou que a origem de fraude se deu no início dos cadastramentos do Auxílio Emergencial. De acordo com ele, como muitas pessoas não possuíam celular, a Caixa permitiu que um celular abrisse mais de uma conta, o que foi o “cerne da fraude”.

“Temos as provas de que a grande maioria foram utilizadas por hackers. Mas algumas pessoas são pessoas honestas que foram penalizadas”, afirmou. Ele apontou, no entanto, que os responsáveis já foram identificados, “e rapidamente serão penalizados”.

Questionada pelo G1, a Caixa informou que o aplicativo Caixa Tem “possui múltiplos mecanismos integrados de segurança, mantendo-se inviolável e seguro”, e recomendou que os beneficiários utilizem apenas aplicativos oficiais da Caixa e não compartilhem informações pessoais. Segundo o banco, o bloqueio preventivo é feito para proteger os clientes.

“O banco esclarece que informações sobre eventos criminosos são repassadas exclusivamente às autoridades policiais, e ressalta que presta irrestrita colaboração nas investigações”, apontou a CEF em nota.

G1

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Auxílio Emergencial: Caixa suspende ‘centenas de milhares’ de contas digitais por suspeita de fraude

Foto: Jornal de Brasília

O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, afirmou nesta terça-feira (21) que ‘centenas de milhares’ de contas poupança digital do banco, movimentadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do Auxílio Emergencial, foram suspensas por suspeita de fraude.

“Todos os bloqueios são suspeita de fraude”, afirmou Guimarães em entrevista ao portal InfoMoney. “Suspendemos centenas de milhares de contas sim, e nesse momento as pessoas podem pedir o desbloqueio”.

De acordo com o executivo, as pessoas que tiveram a conta bloqueada terão que comparecer a uma agência da Caixa e comprovar sua identidade. “Quando a pessoa vai à agência e mostra que é ela mesma, nós liberamos rapidamente. Se ela não for, ficará sim bloqueado, porque essa questão de fraude nesse momento de pandemia é inaceitável”, disse.

Guimarães apontou que a origem de fraude se deu no início dos cadastramentos do Auxílio Emergencial. De acordo com ele, como muitas pessoas não possuíam celular, a Caixa permitiu que um celular abrisse mais de uma conta, o que foi o “cerne da fraude”.

“Temos as provas de que a grande maioria foram utilizadas por hackers. Mas algumas pessoas são pessoas honestas que foram penalizadas”, afirmou.

Ele apontou, no entanto, que os responsáveis já foram identificados, “e rapidamente serão penalizados”.

O G1 questionou a Caixa sobre o número exato de contas bloqueadas por suspeita de fraude e sobre os procedimentos para desbloqueio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Reclamações

Beneficiários do Auxílio Emergencial e do saque emergencial do FGTS estão relatando dificuldades para acessar os recursos por meio do aplicativo Caixa Tem. Nas redes sociais, há relatos de pessoas que não estão conseguindo acessar o Caixa Tem, seja para usar o dinheiro do auxílio emergencial ou do FGTS, seja para acessar o saldo, e falam ainda da demora para concluir uma simples transação de compra usando o próprio app. E que a fila virtual de acesso persiste.

Volume grande de acessos

Na segunda-feira (20), a Caixa informou ao G1 que, devido ao grande volume de acessos simultâneos nesta segunda-feira com o pagamento do Fundo de Garantia para os nascidos em abril, o aplicativo FGTS apresentou intermitência no início da manhã, mas já voltou a ficar estável. “Os recursos disponíveis aos trabalhadores com direito ao saque emergencial de até R$ 1.045 seguiram podendo ser consultados normalmente no aplicativo Caixa Tem e no site fgts.caixa.gov.br”, afirmou em nota.

O banco afirma que tem feito melhorias contínuas no Caixa Tem, otimizando soluções e infraestrutura para melhor atender a todos os brasileiros, e que houve diminuição no tempo médio de espera virtual para acessar o aplicativo para cerca de 5 minutos. Caso o usuário não consiga visualizar o saldo de sua conta, a orientação é procurar uma agência da Caixa para atualização cadastral.

O app Caixa Tem foi criado para os beneficiários do Auxílio Emergencial sem conta em banco poderem ter o pagamento do benefício, por meio da poupança social digital. Depois o acesso foi estendido para todos os beneficiários, mesmo aqueles com conta bancária, para que pudessem receber o Auxílio em um primeiro momento, para fazer compras e pagamentos, até o saque ser autorizado.

Os problemas relatados com o aplicativo Caixa Tem começaram ainda no mês passado, quando a Caixa Econômica Federal incluiu o pagamento do FGTS no app que dá acesso ao uso da poupança social digital.

Atualização

No último dia 7, a Caixa Econômica Federal anunciou uma atualização no aplicativo Caixa TEM para corrigir falhas na ferramenta. O banco afirmou à época que havia aumentado para 72 horas o período de sessão do aplicativo nesta nova atualização, o que fez com que o usuário não precisasse entrar novamente na fila de acesso para uma nova operação.

Com informações do G1

Opinião dos leitores

  1. Eu mesma fui prejudica por conta desta palhaça!agora vou ter que perder um dia de trabalho pra fica naquela fila infernal por conta de um sistema falho! Não sei por que colocarão o FGTS junto com o auxílio o dinheiro é nosso!o governo não está nos dando nada!

  2. Este Blog, e outros canais de comunicação, poderiam cobrar da CAIXA, à respeito da PAUSA HABITACIONAL, já que todo dia sai notícias sobre o auxílio, mas pessoas, como eu, também esperam notícias sobre a prorrogação ou não, da mencionada pausa. Espero que aconteça, pois são recursos que estão pagando outras despesas urgentes. Então, como sugestão, cobrem notícias da CAIXA sobre o assunto. É de muita utilidade pública.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Grande Natal volta a registrar longas filas para saque do auxílio emergencial

Foto: Quezia Oliveira/Inter TV Cabugi

O portal G1-RN destacou nesta segunda-feira(20) que dezenas de pessoas se aglomeraram na frente da agência da Caixa Econômica Federal de Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal. O pagamento da 4ª parcela do auxílio emergencial de R$ 600 liberado pelo governo federal começou nesta segunda-feira (20) para 1,9 milhão beneficiários do Bolsa Família.

Além da Caixa, outros bancos e casas lotéricas também registraram aglomerações na cidade. As longas filas nos terminais também foram registradas por diversos dias durante o pagamento das parcelas anteriores do auxílio de R$ 600 em outras agências do RN. Em São Gonçalo do Amarante, a fila chegou a dar a volta no quarteirão. Na capital não foi diferente, com a agência do Alecrim, na Zona Leste, na Avenida Presidente Bandeira, com longas filas para sacar o auxílio e também para tirar dúvidas sobre o benefício.

Veja mais detalhes e fotos AQUI em reportagem na íntegra.

Opinião dos leitores

  1. Isto é que não pode.O cara fica na chuva,aglomerado,a imunidade cai,é muita falta de zelo.Pega o vírus,leva para o ônibus,casa,pronto é isto o que o vírus precisa.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Sai novo calendário do auxílio emergencial com 4ª e 5ª parcelas, com cronograma dividido em ciclos; confira

Foto: Jorge Hely

O Ministério da Cidadania decidiu dividir o calendário de pagamento de novas parcelas do auxílio emergencial em ciclos, de acordo com o mês em que o trabalhador recebeu o crédito da primeira parcela ou o período de inscrição. A mudança foi feita por meio da Portaria 441, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (dia 17). As datas de pagamento da quarta e da quinta parcela foram incluídas no cronograma.

Na portaria, no entanto, o ministério não menciona a divisão das parcelas dentro do mesmo mês, em duas cotas, como havia sido anunciado. O governo desistiu do fracionamento. O pagamento de cada parcela, portanto, será integral: R$ 600 (para a maioria dos trabalhadores) ou R$ 1.200 (para as mães chefes de família).

O novo calendário é válido para trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais (MEIs), desempregados sem seguro-desempregos e inscritos no Cadastro Úniico, do Ministério da Cidadania, sem direito a Bolsa Família.

Essas pessoas se inscreveram pelo aplicativo Caixa / Auxílio Emergencial ou pelo site caixa.gov.br. O dinheiro será depositado em contas poupanças sociais digitais abertas pela Caixa Econômica Federal.

Datas diferentes de crédito e retirada

Num primeiro momento, o dinheiro estará disponível apenas para a quitação de contas e o pagamento de compras via cartão de débito virtual ou QR Code (aproximando o celular da maquininha do estabelecimento comercial). Toda a movimentação continuará sendo feita pelo aplicativo Caixa Tem (disponível para aparelhos com sistemas Android e iOS).

Somente depois a quantia será liberada para saque ou transferência bancária, de acordo com o mês de nascimento. Veja os cronogramas abaixo, divididos em ciclos.

Vale destacar que, nas datas indicadas no calendário de saque em dinheiro, o eventual saldo existente na poupança social digital será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário tiver indicado por meio da plataforma digital.

CONFIRA AS NOVAS DATAS

CICLO 1

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em abril de 2020 – receberá a quarta parcela

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em maio de 2020 – receberá a terceira parcela

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em junho ou até 4 de julho de 2020 – receberá a segunda parcela

– Quem se cadastrou entre 17 de junho e 2 de julho de 2020 – receberá a primeira parcela

Depósito do dinheiro

22 de julho – nascidos em janeiro

24 de julho – nascidos em fevereiro

29 de julho – nascidos em março

31 de julho – nascidos em abril

5 de agosto – nascidos em maio

7 de agosto – nascidos em junho

12 de agosto – nascidos em julho

14 de agosto – nascidos em agosto

17 de agosto – nascidos em setembro

19 de agosto – nascidos em outubro

21 de agosto – nascidos em novembro

26 de agosto – nascidos em dezembro

Liberação de saque e retirada

25 de julho – nascidos em janeiro

1º de agosto – nascidos em fevereiro e março

8 de agosto – nascidos em abril

13 de agosto – nascidos em maio

22 de agosto – nascidos em junho

27 de agosto – nascidos em julho

1º de setembro – nascidos em agosto

5 de setembro – nascidos em setembro

12 de setembro – nascidos em outubro e novembro

17 de setembro – nascidos em dezembro

CICLO 2

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em abril de 2020 – receberá a quinta parcela

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em maio de 2020 – receberá a quarta parcela

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em junho de 2020 – receberá a terceira parcela

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em julho de 2020 – receberá a segunda parcela

Depósito do dinheiro

28 de agosto – nascidos em janeiro

2 de setembro – nascidos em fevereiro

4 de setembro – nascidos em março

9 de setembro – nascidos em abril

11 de setembro – nascidos em maio

16 de setembro – nascidos em junho

18 de setembro – nascidos em julho

23 de setembro – nascidos em agosto

25 de setembro – nascidos em setembro

28 de setembro – nascidos em outubro e novembro

30 de setembro – nascidos em dezembro

Liberação de saque e transferência

19 de setembro – nascidos em janeiro

22 de setembro – nascidos em fevereiro

29 de setembro – nascidos em março

1º de outubro – nascidos em abril

3 de outubro – nascidos em maio

6 de outubro – nascidos em junho

8 de outubro – nascidos em julho

13 de outubro – nascidos em agosto

15 de outubro – nascidos em setembro

20 de outubro – nascidos em outubro

22 de outubro – nascidos em novembro

27 de outubro – nascidos em dezembro

CICLO 3

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em maio de 2020 – receberá a quinta parcela

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em junho de 2020 – receberá a quarta parcela

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em julho de 2020 – receberá a terceira parcela

Depósito do dinheiro

9 de outubro – nascidos em janeiro e fevereiro

16 de outubro – nascidos em março e abril

23 de outubro – nascidos em maio e junho

30 de outubro – nascidos em julho e agosto

6 de novembro – nascidos em setembro e outubro

13 de novembro – nascidos em novembro e dezembro

Liberação de saque e retirada

29 de outubro – nascidos em janeiro e fevereiro

3 de novembro – nascidos em março e abril

10 de novembro – nascidos em maio e junho

12 de novembro – nascidos em julho e agosto

17 de novembro – nascidos em setembro e outubro

19 de novembro – nascidos em novembro e dezembro

CICLO 4

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em junho de 2020 – receberá a quinta parcela

– Quem recebeu o crédito da primeira parcela em julho de 2020 – receberá a quarta e a quinta parcelas

Depósito do dinheiro

16 de novembro – nascidos em janeiro e fevereiro

18 de novembro – nascidos em março e abril

20 de novembro – nascidos em maio e junho

23 de novembro – nascidos em julho e agosto

27 de novembro – nascidos em setembro e outubro

30 de novembro – nascidos em novembro e dezembro

Liberação de saque e retirada

26 de novembro – nascidos em janeiro e fevereiro

1º de dezembro – nascidos em março e abril

3 de dezembro – nascidos em maio e junho

8 de dezembro – nascidos em julho e agosto

10 de dezembro – nascidos em setembro e outubro

15 de dezembro – nascidos em novembro e dezembro

Extra – O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Desorganização. Que vergonha. Ninguém entende nada de quando recebe, quando pode sacar. Desgoverno. Brasil a deriva.

  2. PETRALHAS FALA A VERDADE.
    Exister Presidente no mundo melhor do que esse?
    Rapaz!!
    Ôôô Presidente bom da gota serena.
    Na história do Brasil, não exister um que tire fino no véi Bolsonaro, e no mundo tem um melhor??
    Duvido.
    É difetente Papai.
    Ta reeleito!!!

    1. É tão diferente que está está fazendo como os outros no jogo político. O que ele está fazendo agora é o que qualquer outro faria nesse momento, ou até melhor ao invés de ficar promovendo discórdia.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Saque de auxílio emergencial é liberado para beneficiários do 3º lote

Foto: © Reuters/PILAR OLIVARES

Beneficiários do auxílio emergencial contemplados no terceiro lote podem sacar nesta terça-feira (14) os recursos da primeira parcela. O saque está liberado para os nascidos entre outubro e dezembro. O auxílio foi criado pelo governo para reduzir os efeitos da pandemia na economia brasileira.

A Caixa antecipou o calendário de saque em dinheiro aos beneficiários com direito a receber a primeira parcela do auxílio emergencial por terem sido aprovados no início do mês de junho.

Essas pessoas, que pertencem ao terceiro lote que a Caixa recebeu da Dataprev, teriam originalmente a liberação do saque em espécie concluída em 18 de julho. O calendário de saque em dinheiro teve início no dia 6 de julho, de forma escalonada pelo mês de nascimento.

Os beneficiários nascidos entre julho e setembro puderam sacar ontem. Os nascidos em junho tiveram o saque liberado no último sábado (11).

Nos dias 16 e 17 de junho, os valores de R$ 600 e R$ 1.200 (no caso de mães solteiras) já haviam sido depositados para esse público na conta poupança social digital da Caixa, de maneira escalonada conforme a data de aniversário do beneficiário.

Nas datas disponíveis para saque, havendo saldo, o valor será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário indicou, sendo poupança da Caixa ou conta em outro banco.

Cartão de débito virtual

A Caixa informou que o beneficiário não precisa sacar o auxílio para transacionar o dinheiro. O aplicativo Caixa Tem possibilita que o cidadão faça transferências bancárias e ainda pague contas, como água, luz e telefone.

Além disso, o aplicativo disponibiliza gratuitamente o cartão de débito virtual. Com ele, é possível fazer compras pela internet, aplicativos e sites de qualquer um dos estabelecimentos credenciados. O cartão também é aceito em diversas lojas físicas.

O banco explica que, para utilizar o cartão virtual, o beneficiário precisa gerá-lo. Para isso, o primeiro passo é atualizar o Caixa Tem. Depois, entrar no aplicativo e acessar o ícone Cartão de Débito Virtual.

Feito isso, o usuário deverá digitar a senha do Caixa Tem. Em seguida, aparecerão os seguintes dados: nome do cidadão, número e validade do cartão, além do código de segurança. Ao lado do código, é preciso clicar em “gerar”. Pronto. O cartão está disponível. O código de segurança vale para uma compra ou por alguns minutos. Para realizar uma nova compra é preciso gerar um novo código.

QR Code

Além da possibilidade de uso do cartão de débito virtual, disponível para compras online, o Caixa Tem também oferece a opção “pague na maquininha”, forma de pagamento digital que pode ser utilizada nos estabelecimentos físicos habilitados.

É uma funcionalidade por leitura de QR Code gerado pelas maquininhas dos estabelecimentos e que pode ser facilmente escaneado pela maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Quando o cliente seleciona a opção Pague na maquininha, no aplicativo, automaticamente a câmera do celular é aberta. O usuário deve apontar o celular para leitura do QR Code gerado na “maquininha” do estabelecimento.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Caixa antecipa saque do auxílio emergencial do terceiro lote

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Caixa antecipou o calendário de saque em dinheiro aos beneficiários com direito a receber a primeira parcela do auxílio emergencial por terem sido aprovados no início do mês de junho. Essas pessoas, que pertencem ao terceiro lote que a Caixa recebeu da Dataprev, teriam originalmente a liberação do saque em espécie concluída em 18 de julho.

Os beneficiários nascidos entre julho e setembro poderão sacar a partir da próxima segunda-feira (13). Já os nascidos entre outubro e dezembro poderão sacar de terça-feira (14) em diante. Beneficiários nascidos em junho permanecem com a data de saque marcada para este sábado (11). E hoje (10), o saque é para os nascidos em maio. Na segunda-feira (13), seria a vez somente dos nascidos em julho, mas a antecipação incluiu os nascidos em agosto e em setembro.

Nos dias 16 e 17 de junho, os valores de R$ 600 e R$ 1.200 (no caso de mães solteiras) já haviam sido depositados para esse público na conta poupança social digital da Caixa, de maneira escalonada conforme a data de aniversário do beneficiário.

O calendário de saque em dinheiro teve início no dia 6 de julho, também de forma escalonada pelo mês de nascimento. Contudo, a previsão inicial era que se estendesse até o dia 18 de julho, quando os nascidos em dezembro poderão sacar.

Nas datas disponíveis para saque, havendo eventual saldo existente, o valor será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário indicou, sendo poupança da Caixa ou conta em outro banco.

Cartão de débito virtual

A Caixa informou que o beneficiário não precisa sacar o auxílio para transacionar o dinheiro. O aplicativo Caixa Tem possibilita que o cidadão faça transferências bancárias e ainda pague contas, como água, luz e telefone. Além disso, o app disponibiliza gratuitamente o cartão de débito virtual. Com ele, é possível fazer compras pela internet, aplicativos e sites de qualquer um dos estabelecimentos credenciados. O cartão também é aceito em diversas lojas físicas.

O banco explica que para utilizar o cartão virtual, o beneficiário precisa gerá-lo. Para isso, o primeiro passo é atualizar o Caixa Tem. Depois, entrar no aplicativo e acessar o ícone Cartão de Débito Virtual. Feito isso, o usuário deverá digitar a senha do Caixa Tem. Em seguida, aparecerão os seguintes dados: nome do cidadão, número e validade do cartão, além do código de segurança. Ao lado do código, é preciso clicar em “gerar”. Pronto. O cartão está disponível. O código de segurança vale para uma compra ou por alguns minutos. Para realizar uma nova compra é preciso gerar um novo código.

QR Code

Além da possibilidade de uso do cartão de débito virtual, disponível para compras online, o Caixa Tem também oferece a opção “pague na maquininha”, forma de pagamento digital que pode ser utilizada nos estabelecimentos físicos habilitados. É uma funcionalidade por leitura de QR Code gerado pelas maquininhas dos estabelecimentos e que pode ser facilmente escaneado pela maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Quando o cliente seleciona a opção Pague na maquininha, no aplicativo, automaticamente a câmera do celular é aberta. O usuário deve então apontar o celular para leitura do QR Code gerado na “maquininha” do estabelecimento.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Isso é conversa para enganar os bestas, emprestei um dinheiro para uma pessoa que esta passando dificuldades e a 8 dias não consegue acesso no CAIXA tem, está aprovado mais não consegue acesso ao cartão digital

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

TCU aponta indícios de pagamento de auxílio emergencial indevido a mais de 230 mil empresários

Fila na agência da Caixa Econômica Federal da Rua Siqueira Campos, em Copacabana. Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo

O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 235.572 empresários com indícios de serem sócios ou responsáveis por empresas e que receberam o auxílio emergencial de R$ 600 do governo federal. Eles fazem parte de um grupo de 620.299 pessoas suspeitas de recebimento indevido.

Para levantar as supostas irregularidades, o TCU fez cruzamentos de dados com a folha de pagamento do auxílio emergencial de abril de 2020. O órgão de controle verificou fragilidade nas informações e nos critérios adotados pelo governo para a concessão do benefício.

Diante deste quadro, o TCU determinou ao Ministério da Cidadania que, no prazo de 15 dias, indique os controles a serem implementados para reduzir os indícios de inconsistências identificadas nas análises sobre os beneficiários nas folhas de pagamento do auxílio emergencial relativo à pandemia da Covid-19.

Em nota, o Ministério da Cidadania informou que a Controladoria-Geral da União (CGU) analisou 30,5 milhões de pagamentos do auxílio emergencial e encontrou inconformidades em 160 mil, o que representa 0,5% deste total.

Critérios

Para a análise do TCU, foram considerados bancos de dados como o de responsáveis e sócios de pessoas jurídicas da Receita Federal e o Cadastro Nacional de Empresas (CNE), do Ministério da Economia.

Como essas bases não identificam explicitamente quem é microempreendedor individual (MEI), foram consideradas apenas empresas com dois ou mais empregados. O MEI só pode ter um funcionário.

Ainda segundo o relatório do TCU, “o público identificado nesse cruzamento é bastante heterogêneo, podendo conter desde o pequeno empresário que está com seu comércio fechado sem a renda necessária para alimentar sua família até o grande empresário que possui as condições de se sustentar em casa durante a quarentena”.

O critério adotado pela Dataprev foi analisar as bases de dados do Imposto de Renda da Receita Federal. “No entanto, dividendos de empresas (além de outras aplicações) gozam de isenção tributária e, portanto, não contariam para o referido limite”, aponta o relatório.

Quanto ao critério de renda familiar, o relatório diz que, no caso do empresário, “a Dataprev e o Ministério da Cidadania não teriam acesso a sua renda ou a uma proxy confiável”.

O documento afirma ainda que mesmo o valor da contribuição do INSS não necessariamente reflete a renda real do contribuinte, o que dificulta a identificação desse público.

“Desta forma, poderia haver disparidade entre os critérios definidos pela lei, que, em conjunto com restrições operacionais enfrentadas pelo Ministério da Cidadania, não possibilitariam a focalização razoável do auxílio ao considerarmos o público contribuinte individual do INSS”, informa o relatório.

O documento cita como exemplo dessa fragilidade “os casos de empresários conhecidos que, conforme amplamente noticiado, tiveram os pedidos de auxílio emergencial aprovados”.

Punição

O Ministério da Cidadania informou ainda que, aqueles que, por algum motivo, estão tentando burlar a legislação que rege o auxílio emergencial estão sujeitos às penalidades descritas no art. 4º, da Portaria 351, de 7 de abril de 2020, e serão obrigados a ressarcir os valores recebidos de forma indevida.

Segundo a pasta, quando alguma irregularidade é confirmada, a Polícia Federal (PF) é comunicada. O ministério afirma que a CGU e a Advocacia-Geral da União (AGU) também estão atuando na fiscalização e no ajuizamento de ações.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Com máscara e chapéu, então, empresário nem precisa de disfarce, é atendido sem demora na fila vip.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Ministério da Cidadania bloqueia auxílio emergencial à esposa de Queiroz

Foto: Reprodução

Após o Congresso em Foco revelar que Márcia Oliveira de Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz, estava recebendo o auxílio emergencial mesmo estando foragida da Justiça, o Ministério da Cidadania informou que seu benefício foi bloqueado. Entretanto, na central telefônica 111, da Caixa Econômica Federal, a informação ainda é de que a segunda parcela do auxílio de Marcia será paga a partir desta sexta-feira (3).

O Ministério não forneceu mais detalhes sobre o processo de bloqueio do benefício de Márcia. O auxílio de R$ 600 mensais foi criado pelo governo federal para ajudar famílias de baixa renda durante a pandemia de covid-19.

Na quinta-feira (2), a Caixa Econômica informou ao Congresso em Foco, que o banco é a operadora dos pagamentos, porém a ordem para efetuá-los vem da Dataprev. A Dataprev, por sua vez, afirmou que “assim como a Caixa é a operadora do pagamento, a Dataprev é processadora dos pedidos. Ambas empresas parceiras tecnológicas do Ministério da Cidadania”..

Márcia é considerada foragida da Justiça desde o último dia 18 de junho, quando Queiroz foi preso. Na ocasião, a Justiça também expediu um mandado de prisão contra ela, mas a polícia não conseguiu localizá-la.

Congresso em Foco

Opinião dos leitores

  1. No próximo TROPA DE ELITE não vai ter mocinho. Todos os personagens serão bandidos.

  2. Esta senhora só pode ter "culpa no cartório". Se fosse inocente jamais estaria se escondendo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Inscrições para Auxílio Emergencial de R$ 600 acabam nesta quinta-feira

Foto: Economia G1

Termina nesta quinta-feira (2) o prazo para o trabalhador se inscrever para receber o Auxílio Emergencial. Depois desta data, segundo a Caixa Econômica Federal, o site e o aplicativo serão utilizados apenas para acompanhar o pagamento do benefício ou o processamento do pedido.

De acordo com o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, a partir de sexta-feira (3), o cadastramento estará fechado.

“A partir desse dia, o cadastramento estará fechado e todas as pessoas que estão em análise pela Dataprev terão uma resposta. Todas as pessoas que se cadastrarem e forem validadas receberão todas as parcelas. Mesmo que sejam aprovadas lá pro meio de julho, receberão as três parcelas”, disse na semana passada durante o anúncio do calendário da terceira parcela.

De acordo com o Ministério da Cidadania, será possível contestar a recusa do pedido após esse prazo. No entanto, a assessoria não informou qual é a data limite.

O prazo foi mantido mesmo após o governo anunciar a prorrogação do benefício para mais duas parcelas. O pagamento deverá ser feito da seguinte forma, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes:

R$ 500 no início do mês;
R$ 100 no fim do mês;
R$ 300 no início do mês;
R$ 300 no fim do mês.

Como eu me cadastro?

O cadastro deve ser feito pelo site ou pelo aplicativo disponibilizados pela Caixa Econômica Federal.

Clique aqui para fazer a inscrição pelo site: https://auxilio.caixa.gov.br/#/inicio

Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.caixa.auxilio

Clique aqui para baixar o aplicativo para iOS (celulares Apple): https://apps.apple.com/br/app/caixa-aux%C3%ADlio-emergencial/id1506494331

A população mais vulnerável, sem acesso a meios digitais, que ainda não conseguiu solicitar o Auxílio Emergencial, pode ir a uma agência dos Correios para fazer o cadastramento, que será feito gratuitamente por funcionários da empesa.

Com o intuito de evitar aglomerações, foi estabelecido um calendário para a solicitação do cadastro do Auxílio Emergencial nas agências dos Correios, conforme o mês de nascimento do cidadão:

Segunda-feira: nascidos em janeiro e fevereiro;

Terça-feira: nascidos em março e abril;

Quarta-feira: nascidos em maio e junho;

Quinta-feira: nascidos em julho, agosto e setembro;

Sexta-feira: nascidos em outubro, novembro e dezembro.

Na página dos Correios, no sistema Busca Agência, é possível obter informações sobre as unidades abertas ao público. A grande maioria dos pontos de atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Para pedir o cadastramento numa agência dos Correios, o interessado deve apresentar os seguintes documentos:

Identificação oficial com foto, em que conste também o nome da mãe do beneficiário;

Cadastro de Pessoa Física (CPF) do usuário e dos membros da família que dependem da renda do titular e dados bancários ou documento de identificação (RG, CNH, passaporte, CTPS, RNE ou CIE) para solicitar abertura de Conta Social Digital, em nome do titular.

Quem tem direito?

Será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra todos estes requisitos:

ser maior de 18 anos de idade com CPF regularizado;

não ter emprego formal;

não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, à exceção do Bolsa Família;

ter renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135);

que, no ano de 2018, não tiver recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.

O auxílio será cortado caso seja constatado o descumprimento desses requisitos.

E, para conseguir o auxílio, o trabalhador deve exercer atividade na condição de:

microempreendedor individual (MEI)

contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria

trabalhador informal empregado, autônomo ou desempregado

intermitente inativo

ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima por meio de autodeclaração

O programa estabelece ainda que somente duas pessoas da mesma família poderão receber o auxílio emergencial. Para quem recebe o Bolsa Família, o programa poderá ser substituído temporariamente pelo auxílio emergencial, caso o valor da ajuda seja mais vantajosa.

A mulher que for mãe e chefe de família, e estiver dentro dos demais critérios, poderá receber R$ 1,2 mil (duas cotas) por mês.

Na renda familiar, serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família.

Se, durante este período de três meses, o beneficiário do auxílio emergencial for contratado no regime CLT ou se a renda familiar ultrapassar o limite durante o período de pagamento, ele deixará de receber o auxílio.

Terceira parcela

O governo divulgou no dia 25 de junho o calendário de pagamentos da terceira parcela do auxílio emergencial de R$ 600.

Também foi divulgado o calendário de pagamento da segunda parcela para os aprovados do segundo lote – aqueles que receberam a primeira parcela entre os dias 16 e 29 de maio – e da primeira parcela do benefício a 1,1 milhão de novos aprovados.

A segunda parcela para os aprovados do terceiro lote (que receberam a primeira entre os dias 16 e 17 de junho) ainda não tem data definida.

Até 4 de julho, o dinheiro será depositado nas contas da poupança social digital para pagamento de contas, boletos e compras por meio do cartão de débito digital. As transferências e os saques em dinheiro a partir dessas contas começam em 18 de julho e vão até 19 de setembro.

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Paulo Guedes confirma mais duas parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial

Foto: Dida Sampaio / Estadão

O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou à CNN na manhã desta terça-feira (30) que o governo federal vai prorrogar o auxílio emergencial em mais duas parcelas de R$ 600 cada.

O anúncio oficial deve ser feito em cerimônia no Palácio do Planalto prevista para as 16h de hoje, com a presença do chefe da equipe econômica e do presidente Jair Bolsonaro.

O montante de cada nova parcela é o mesmo pago pelo governo nas três parcelas iniciais do benefício. Por esse motivo, não será preciso aprovar uma nova lei no Congresso – bastará um decreto presidencial prorrogando.

Cada nova parcela terá impacto de R$ 50 bilhões nas contas públicas. Pelos cálculos do Tesouro, as duas juntas elevarão o déficit público de 2020 em 1,5 ponto porcentual, para 11,5% do PIB.

A prorrogação do auxílio, apelidado de “coronavoucher”, em duas parcelas de R$ 600 vai ao encontro do que defendia o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Bolsonaro chegou a anunciar que prorrogaria o benefício em três parcelas decrescentes de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, mas acabou desistindo após resistência de Maia e outros parlamentares.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O auxílio chega à demorar dois messe entre um saque e outro, o governo federal conseguiu transformar três parcela de 600, que seriam pagas em três meses, em 300 por mês esticando os prazos, e ágora para não ter o perigo da Câmara Federal almentar para mais três parcelas, fez isso, segurou duas.

  2. Parabéns ao Governo Federal, que é o ente federativo, que precisa dar socorro econômico as pessoas e as empresas, pois é quem tem a mão no dinheiro e nas reservas. A pandemia vai passar, depois será preciso muitos ajustes fiscais. Mas, esse é o momento de socorro a todos. Vamos pensar positivo ao invés de levar tudo pro lado político igual ao "Zé Mané", que já pergunta e Fatão, vai lá administrar um Estado que já tava quebrado e tomar iniciativas, é muita falta de assunto e somente cunho politico atrasado!!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Saiba como devolver auxílio emergencial recebido indevidamente

Foto:© Marcello Casal jr/Agência Brasil

Quem recebeu o auxílio emergencial, mas não preencheu os requisitos para ter direito ao benefício de três parcelas mensais de R$ 600, poderá devolver os valores recebidos indevidamente. O Ministério da Cidadania disponibilizou uma página na internet com o passo a passo para a devolução.

Dados da Controladoria-Geral da União (CGU) mostram a existência de 206.197 pagamentos com indícios de irregularidade no recebimento da primeira parcela do benefício e 37.374 pagamentos com os mesmos indícios de irregularidade na segunda parcela. A CGU disse que os cruzamentos feitos, relacionados ao mês de maio, indicam a existência de pagamentos a 318.369 agentes públicos incluídos como beneficiários do auxílio.

O trabalho é fruto do acordo de cooperação técnica (ACT) firmado entre a CGU e o Ministério da Cidadania em abril, com o objetivo de evitar desvios e fraudes, garantindo que o auxílio seja pago a quem realmente se enquadra nos requisitos definidos para o seu recebimento.

A CGU informou que os cruzamentos de informações não conseguem especificar se as pessoas portadoras desses CPFs cometeram fraude ou se tiveram suas informações pessoais usadas de forma indevida.

“Já foram identificadas, por exemplo, situações como pessoas que possuem bens ou despesas que indicam incompatibilidade para o recebimento do auxílio, como proprietários de veículos com valor superior a R$ 60 mil; doadores de campanha em valor maior do que R$ 10 mil; proprietários de embarcações de alto custo; além de beneficiários com domicílio fiscal no exterior. Além disso, embora o público-alvo do programa inclua trabalhadores autônomos e microempreendedores individuais (MEI), foram identificados entre os beneficiários sócios de empresas que têm empregados ativos”, disse a CGU.

A CGU disse ainda que o montante de recursos envolvidos para os pagamentos feitos aos 318.369 servidores públicos, em maio, foi de R$ 223,95 milhões. “Na esfera federal, são 7.236 pagamentos a beneficiários que constam como agentes públicos federais, com vínculo ativo no Sistema Integrado de Administração de Pessoal (Siape), e 17.551 pagamentos a CPF que constam como servidores militares da União, ativos ou inativos, ou pensionistas. Nas esferas estadual, distrital e municipal, foram identificados 293.582 pagamentos a agentes públicos, ativos, inativos e pensionistas”, informou.

Devolução

Após acessar a página, para devolução das parcelas recebidas fora dos critérios que permitem o recebimento do auxílio, basta seguir as orientações abaixo:

1. Informar o CPF do beneficiário que irá fazer a devolução;

2. Selecionar a opção de pagamento da GRU – “Banco do Brasil” ou “qualquer banco”.

Para pagamento no Banco do Brasil, basta marcar a opção “Não sou um robô” e clicar no botão “Emitir GRU”.

Para pagamento em qualquer banco, é necessário informar o endereço do beneficiário, conforme informações que serão pedidas após selecionar “Em qualquer Banco”, marcar a opção “Não sou um robô” e clicar no botão “Emitir GRU”.

De posse da GRU, é necessário fazer o pagamento nos diversos canais de atendimento dos bancos como a internet, os terminais de autoatendimento e os guichês de caixa das agências, lembrando que a GRU com opção de pagamento no Banco do Brasil só pode ser para canais e agências do próprio banco”.

Auxílio emergencial

O auxílio é um benefício do governo federal, destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregado e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). De acordo com o ministério, será preciso gerar uma Guia de Recolhimento da União (GRU) para fazer a devolução.

Quem tem direito ao auxílio emergencial?

Tem direito ao benefício o cidadão maior de 18 anos, ou mãe com menos de 18, que atenda aos seguintes requisitos:

• Pertença a família cuja renda mensal por pessoa não ultrapasse meio salário mínimo (R$ 522,50), ou cuja renda familiar total seja de até três salários mínimos (R$ 3.135,00);

• Que não esteja recebendo benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou outro programa de transferência de renda federal, exceto o Bolsa Família;

• Que não tenha recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70;

• Esteja desempregado ou exerça atividade na condição de:

– Microempreendedor individual (MEI);

– Contribuinte individual da Previdência Social;

– Trabalhador informal, de qualquer natureza, inclusive o intermitente inativo.

Quem não tem direito ao auxílio emergencial?

Não tem direito ao auxílio o cidadão que:

– Pertence à família com renda superior a três salários mínimos (R$ 3.135,00) ou cuja renda mensal por pessoa da família seja maior que meio salário mínimo (R$ 522,50);

– Tem emprego formal;

– Está recebendo seguro desemprego;

– Está recebendo benefícios previdenciários, assistenciais ou benefício de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família;

– Recebeu rendimentos tributáveis acima do teto de R$ 28.559.70 em 2018, de acordo com declaração do Imposto de Renda.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Bolsonaro, sobre auxílio emergencial: “Sei que tem parlamentar que quer mais duas de R$ 600. Se tivermos um programa para diminuir salários de parlamentares, tudo bem, eu pago até R$ 1 mil por mês”

Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta terça-feira (9), que a equipe econômica estima que as duas novas parcelas do auxílio emergencial serão de R$ 300 mensais, mas que o governo está disposto a aumentar o valor se os parlamentares aceitarem diminuir os próprios salários como medida de compensação.

“A ideia da equipe econômica é de mais duas parcelas, talvez de R$ 300. Sei que tem parlamentar que quer mais duas de R$ 600. Se tivermos um programa para diminuir salários de parlamentares, tudo bem, eu pago até R$ 1 mil por mês, não tem problema nenhum”, disse Bolsonaro ao sair do Palácio da Alvorada, após reunião ministerial.

Segundo ele, para que as novas parcelas tenham valores mais altos, será preciso dizer “de onde vem o recurso”. “Não podemos nos endividar. Se os governadores resolveram mudar os protocolos, ajuda a recuperar a economia, agora não podemos deixar esse pessoal sem emprego e sem auxílio emergencial. E auxílio emergencial tem limite.”

Auxílio prorrogado

Mais cedo, durante reunião ministerial televisionada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a extensão do auxílio emergencial por mais dois meses, em julho e agosto, marcará o período necessário para que haja uma organização do “retorno seguro ao trabalho”, seguindo protocolos internacionais.

“O primeiro passo, vamos lançar essa camada de proteção, com a extensão do auxílio emergencial por dois meses, enquanto isso organiza-se a volta, o retorno seguro ao trabalho, dentro dos bons protocolos”, disse.

Segundo Guedes, o governo espera que “nesses 60 dias haja uma organização de retorno seguro ao trabalho”. “Depois entramos em uma fase, finalmente, de decolarmos novamente atravessando as duas ondas. Esse é o desafio”, declarou.

Jovem Pan, Com Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Presidente, lamento te informar, mas vc não paga nada, pois esse dinheiro não é seu. É dos 210 milhões de brasileiros, o que o senhor faz e autorizar o uso desse dinheiro!

    1. Me desculpa amigo, mas para bom entendedor meia palavra basta, acho que vc tem dificuldade de compreensao, mas eu vou desenhar o que ele quis dizer: "se os politicos sanguessugas e oportunistas diminuirem seus salarios é possivel sobrar dinheiro publico para os mais pobres".
      Sou apoiador de Sergio Moro e infelizmente muitas vezes temos que aplaudir o ignorante do Presidente que as vezes é realmente porta voz do povo.

  2. Lamentável as declarações que este inepto dá , a cada semana piora , completamente louco !!

    1. E ele está errado em propor diminuição dos salários dos parlamentares? Vai procurar marido, rapaz!

  3. Simples assim… Parlamentares ganham muito bem, com certeza tem dinheiro em contas(sejam elas legais ou não),pobre o que ganha só da para as despesas do mês, muitos pobres estão sem dinheiro e sem trabalho, está na hora de tirar o salário dos parlamentares até acabar essa pandemia. Só o pobre que tem que ficar sem dinheiro? Deixa os ricos sem dinheiro também por uns meses.

  4. Ele vai diminuir o salário dele, assim como o limite do cartão presidencial? Ou só sabe jogar a culpa nos deputados? pq não chama todos pro sacrifício junto com ele?

  5. COMO DEPUTADO NÃO BAIXOU, AGORA QUER BAIXAR ISTO É UM PALHAÇO. PORQUE NÃO PAGA COM O CARTÃO DA PRESIDÊNCIA.

  6. Não apoio o presidente Bolsonaro, mais essa questão é ótima – ele tem toda razão, vamos reduzir os salários e mordomias dos parlamentares – chega de só a população pagar caro e sofrer.
    Ele realmente foi coerente e lúcido nesse posicionamento.

    1. Almir, isso nao foi proposta dele, isso ocorreu com um auestionamento do jornalista Rafael Colombo da CNN em questionamento a Rodrigo Maia em uma entrevista!

  7. Bolsonaro tem razão, se os 513 deputados diminuir a metade de tudo quanto eles recebem já é uma boa ajuda. Pimenta nos dos outros é sorvete.

  8. Boa presidente, apoiado.
    Tem dois com sobrenome Bolsonaro no Parlamento. Um se chama Eduardo o outro Flávio, saindo do discurso e das bravatas, poderiam iniciar por eles. Que tal?
    Um projeto autêntico com a assinatura Bolsonaro.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Bolsonaro confirma mais duas parcelas do auxílio emergencial

Foto: Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta terça-feira (9) que o auxílio emergencial deve ser prorrogado por mais dois meses, mas com valor inferior, de R$ 300.

O auxílio emergencial é uma renda emergencial básica, aprovada pelo Congresso Nacional em abril, para pessoas que ficaram sem rendimentos em razão da pandemia do novo coronavírus – o valor varia entre R$ 600 e R$ 1.200. A primeira parcela foi paga em abril e a previsão era a de que durasse três meses. Mais de 59 milhões de brasileiros tiveram o benefício aprovado.

“Cada parcela é um pouco mais de R$ 40 bilhões. Isso não tem possibilidade. A nossa dívida continua crescendo dessa maneira. Então, a ideia da equipe econômica, e minha também, é de mais duas parcelas, talvez de R$ 300”, disse Bolsonaro.

“Eu sei que tem parlamentar que quer mais duas (parcelas) de R$ 600. Tudo bem. Se a gente tiver um programa para diminuir os salários, a metade, e aí ser usado para pagar isso (o auxílio), aí tudo bem. Pago até R$ 1.000. Mas de onde vem o recurso? Não podemos nos endividar”, acrescentou.

A prorrogação do pagamento do auxílio emergencial também foi comentada por Paulo Guedes, ministro da Economia. Ao participar de reunião do conselho do governo, ele disse que prevê uma nova fase de enfrentamento ao novo coronavírus, com extensão do benefício e, nesse mesmo período, organização para retorno seguro ao trabalho com a adoção de protocolos.

R7

Opinião dos leitores

  1. Quando a fonte secar, a quarentena acabará. Esperemos que o governador do ano de 2080 possa solucionar o problema da falta de leitos de UTI em nosso Estado. Já está na hora da ineficiência do serviço público em nosso país ser alçado à condição de dinastia, pois o seu caráter de perpetuidade é um fato impossível de se questionar.

  2. Se ainda sobrar alguém….Mas também como imaginar que aquele cara que dedicou o voto do impeachment ao torturador Brilhante Ustra não teria nenhuma empatia pela vida?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

AUXÍLIO EMERGENCIAL: Município no RN teve mais beneficiários que o número de moradores calculado pelo IBGE; secretaria pede atualização de recenseamento

O governo federal pagou a primeira parcela do auxílio emergencial criado durante a pandemia do novo coronavírus a 1.102.658 potiguares, que representam 31% da população do estado estimada pelo IBGE em 3,5 milhões de habitantes. O município de Severiano Melo teve mais beneficiários que o número de moradores calculado pelo IBGE. Foram 2.658 benefícios, enquanto a cidade teria 2.440 habitantes.

As informações são de um levantamento feito pelo G1 a partir de um cruzamento da base de dados de pagamentos do auxílio, disponível no Portal da Transparência desde quinta (4), e a mais recente estimativa populacional do IBGE dos municípios (de 2019). 1/4 dos habitantes de 3.547 dos 5.570 municípios do Brasil recebeu o benefício.

A Desenvolvimento e Assistência Social de Severiano Melo, em resposta, diz que há uma justificativa para a discrepância. Diz que o município conta com áreas de litígio (disputa) territorial com outros municípios. Seriam sítios e comunidades cujas pessoas se identificam como de Severiano Melo e são atendidas pelo município, mas nos mapas pertencem a municípios vizinhos, como Itaú e Apodi.

“A Secretaria de Saúde, que tem todas as famílias cadastradas aponta que a gente tem quase 10 mil habitantes, e não 2,4 mil como diz o IBGE. Isso inclusive já foi pauta de reuniões nossa com eles, para se trabalhar isso no próximo recenseamento. É a causa dessa disparidade”, afirma.

Com acréscimo do G1-RN

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

31% da população do RN recebeu auxílio emergencial; quase 220 mil em Natal

Foto: Divulgação

O portal G1-RN destaca nesta segunda-feira(08) que o governo federal pagou a primeira parcela do auxílio emergencial criado durante a pandemia do novo coronavírus a 1.102.658 potiguares, que representam 31% da população do estado estimada pelo IBGE em 3,5 milhões de habitantes.

Na capital potiguar, 219.430 pessoas receberam a primeira parcela do benefício – o número representa 25% da população estimada para a cidade, de 884.122 pessoas. Em média, foram pagos R$ 727 para cada beneficiário. Já na segunda maior cidade do estado, Mossoró, no Oeste potiguar, 76.334 pessoas tiveram acesso ao auxílio emergencial, com média de R$ 724. O número representa 26% da população de 297.378 estimada pelo IBGE.

O percentual de 31% da população beneficiada no Rio Grande do Norte foi uma tendência entre estados do Norte e Nordeste. O maior percentual foi o do Piauí, com 35%. Já os estados da região Sul tiveram o menor percentual de beneficiários, com 16% em Santa Catarina e 18% no Rio Grande do Sul.

Com acréscimo de informações do G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

AUXÍLIO EMERGENCIAL: “Se dependesse dos parlamentares, teria pelo menos mais duas ou três parcelas do mesmo valor, mas tem um impacto”, diz Maia

Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou na manhã desta quinta-feira (4) que parlamentares têm manifestado apoio à prorrogação do auxílio emergencial no patamar atual (R$ 600) por mais dois ou três meses e cobrou do governo uma posição oficial sobre um valor que seja consenso entre a equipe econômica e o Congresso.

“Se dependesse dos parlamentares, do que eu estou ouvindo, você teria pelo menos mais duas ou três parcelas do mesmo valor, de R$ 600. Mas tem um impacto, ninguém está negando o impacto e também está negando, nem o governo, a necessidade de prorrogação do benefício. Se é um impacto grande, vamos tentar construir soluções.”

O Planalto sugere que o benefício seja prorrogado, mas em duas parcelas de R$ 300. Entretanto, esta proposta ainda não foi levada ao Congresso, segundo Maia.

“A gente sabe das dificuldades, entende a preocupação do governo e gostaria de ter uma posição oficial do governo. Que o governo encaminhe a matéria ao parlamento para que a gente possa fazer o debate, fazer um debate transparente.”

Para o presidente da Câmara, os próximos meses ainda serão de “queda grande” da atividade econômica, “impactando no emprego a na renda dos informais e dos mais vulneráveis no Brasil”.

Questionado se o Congresso poderia, por iniciativa própria, decidir um valor diferente do que o governo defende — a exemplo do que foi feito para se chegar aos atuais R$ 600 —, Maia disse que sim.

“O Congresso pode tomar iniciativa, mas é bom que o governo tenha uma posição clara para para a gente saber em que condições de impacto fiscal estamos trabalhando. A PEC da Guerra abre as condições para que o governo possa realizar esse gasto, mas todos nós sabemos que o nível de endividamento do governo federal é o nosso limite.”

R7

Opinião dos leitores

  1. Reduzam seus subsídios, deputado Rodrigo Maia, que aí vai ter dinheiro para pagar até 10 parcelas do Auxílio Emergencial. Façam essa caridade!

  2. Fácil de resolver. É só vcs ficarem sem receber e doar o dinheiro do fundo eleitoral. Com esse dinheiro da pra pagar mais uns 4 parcelas facilmente.

  3. Se esse gordinho sinistro e seus amigos do Centrão e dos demais partidos abrissem mão, pelo menos de uma parte, do famigerado fundo partidário, tudo seria mais fácil.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *