Os novos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), assinaram nesta quarta-feira (3) uma declaração conjunta em que prometem estudar formas de retomar o pagamento do auxílio emegencial para os brasileiros sem estourar o teto de gastos do governo.
“O Senado Federal e a Câmara dos Deputados manifestam que trabalharão de forma conjunta, harmônica e colaborativa em todos os temas que possam facilitar e ajudar os brasileiros na superação do drama da pandemia, incluindo, sobretudo, a análise das possibilidades fiscais para, respeitando o teto de gastos, avaliar alternativas de oferecer a segurança financeira através de auxílio emergencial”, diz o documento.
A declaração diz ainda que os dois se comprometem a discutir pautas de reativação da atividade econômica e estarão abertos para o diálogo com o Executivo, com a equipe econômica e com “todos aqueles que queiram contribuir para que o Brasil retome, o mais rapidamente possível, um padrão mínimo de sua produção e geração de riquezas”.
Ao apresentar o documento, Pacheco destacou ainda outras propostas que ele e Lira pretender avançar nas duas Casas legislativas, incluindo a PEC 186/2019, conhecida como PEC emergencial, que cria mecanismos de ajuste fiscal no Brasil, a PEC dos fundos públicos e a PEC do pacto federativo.
Ele destacou ainda a reforma tributária e prometeu que será definido um prazo para que as comissões tanto na Câmara quanto no Senado que analisam os projetos apresentem seus pareceres.
Para esse pagamento, não há calendário de acordo com o mês de nascimento. Todos os beneficiários receberão, de uma só vez, todas as parcelas a que têm direito. Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem quanto para saques e transferências para outros bancos.
Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.
Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.
Beneficiários
O grupo de beneficiário inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de mais 5 mil que tiveram os pagamentos reavaliados neste mês.
Entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial. Mais 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, terá direito à quarta e à quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão receber somente a quinta parcela.
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) têm até hoje (18) para contestar o bloqueio, o cancelamento ou o indeferimento do auxílio emergencial extensão de R$ 300 (R$ 600 para mães solteiras). Os pedidos podem ser feitos desde o dia 9 no site da Dataprev, estatal que processa os requerimentos do auxílio emergencial.
O processo será inteiramente virtual, dispensando a necessidade de ir a uma agência da Caixa Econômica Federal ou a um posto de atendimento do CadÚnico.
Segundo o Ministério da Cidadania, a pasta promove mensalmente um pente-fino entre os beneficiários do auxílio emergencial para verificar se eles atendem a todos os requisitos definidos pela lei que criou o benefício. Quem não se enquadra em um dos critérios é excluído da lista de beneficiários, mesmo tendo recebido alguma parcela.
De acordo com a pasta, a verificação é necessária para garantir que o público-alvo do auxílio emergencial seja atendido e impedir que pessoas que não precisam do benefício recebam a ajuda. Entre as principais situações verificadas, estão morte, descoberta de irregularidades ou obtenção de emprego formal durante a concessão do auxílio
Contestações
Começou ontem (17) o prazo de contestação para trabalhadores informais que tiveram o auxílio emergencial extensão negado por não atenderem aos novos critérios de concessão. O prazo vai até o dia 26.
Ao editar a medida provisória que estendeu o auxílio emergencial por até três parcelas com metade do valor original, o governo endureceu os critérios. Um dos exemplos foi o uso de dados fiscais de 2019, em vez de 2018, para prorrogar o benefício. Quem não se enquadrou nos novos parâmetros teve a extensão negada.
O Ministério da Cidadania também reabriu o prazo para quem teve o auxílio cancelado por indícios de irregularidade verificados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ou pela Controladoria-Geral da União (CGU). Os requerimentos podem ser feitos até o dia 20.
A pasta também abriu prazo para que beneficiários do Bolsa Família que tiveram o auxílio emergencial extensão cancelado, bloqueado ou negado possam requerer o benefício. Os pedidos poderão ser feitos a partir de domingo (20) até o dia 29. Todos os processos são exclusivamente feitos na página da Dataprev na internet.
Relator do auxílio emergencial no Senado, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou projeto para estender o pagamento do benefício, previsto para acabar no fim deste ano, até o dia 31 de março de 2021. Para isso, o estado de calamidade pública também seria prorrogado até a data, permitindo ao governo não ficar limitado pelo teto de gastos.
“Não podemos cogitar de subitamente retirar das famílias a renda que aqui garantimos. Enquanto o Parlamento trabalha para fornecer novos programas e soluções que garantam alguma segurança de renda às famílias vulneráveis à pobreza, é necessário criarmos um mecanismo que permita uma regressão lenta e controlada do auxílio emergencial”, aponta Vieira na justificativa da proposta.
A referência feita pelo senador é à mal-sucedida operação do governo do presidente Jair Bolsonaro de botar de pé um programa de transferência de renda – outrora chamado de Renda Cidadã – mais robusto e que possa substituir o Bolsa Família.
O “auxílio emergencial residual”, como classificou o parlamentar, seria de R$ 300. “De fato, infelizmente, a pandemia não acabou e a vacinação ainda demorará alguns meses. Não podemos aceitar o fim formal do estado de calamidade se a calamidade continua”, concluiu Vieira.
Si o auxílio acabar muitas pessoas passará por necessidade eu particularmente sou autônoma meu trabalho quase está acabado é aí pandemia é o povo sem dinheiro pois não pode trabalhar só jesus
O governo divulgou nesta sexta-feira (27) um novo calendário dos pagamentos e saques do Auxílio Emergencial para trabalhadores que tiveram o pedido reavaliado em novembro, decorrente de atualizações de dados governamentais, e que realizaram o procedimento de contestação após ter o benefício negado. O lote contempla um público de 122 mil novos beneficiários.
São 3 públicos:
quem fez o procedimento de contestação por meio da plataforma digital entre os dias 26 de agosto e 16 de outubro de 2020
quem fez o procedimento de contestação por meio do endereço eletrônico da Dataprev entre os dias 27 de julho e 19 de outubro
quem teve o pagamento reavaliado em novembro de 2020, decorrente de atualizações de dados governamentais e verificações por meio de bases de dados oficiais
Segundo portaria do Ministério da Cidadania publicada no Diário Oficial da União, esse público receberá o crédito da primeira parcela de R$ 600 em poupança social a partir da próxima segunda-feira (30). O prazo se estenderá até 12 de dezembro, de acordo com a data de nascimento.
Já os pagamentos referentes à segunda, terceira, quarta e quinta parcelas serão feitos entre 13 e 29 de dezembro. Veja abaixo o calendário:
Governo divulgou nesta sexta-feira (27) um novo calendário dos pagamentos e saques do Auxílio Emergencial — Foto: Reprodução
O calendário para saques e transferências bancárias começará no dia 19 de dezembro e se estenderá até 27 de janeiro, de acordo com a data de nascimento. Veja tabela abaixo:
Foto: Reprodução
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira, 12, que o governo vai prorrogar o auxílio emergencial caso haja uma segunda onda da pandemia do coronavírus no Brasil.
“Prorrogação do auxílio emergencial, se houver segunda onda, não é possibilidade, é certeza. Se houver segunda onda da pandemia, o Brasil reagirá como da primeira vez. Vamos decretar estado de calamidade pública e vamos recriar (o auxílio emergencial)”, afirmou.
Segundo o ministro, esse não é a expectativa atual, mas está prevista pela equipe econômica como uma contingência. “O plano ‘A’ para o auxílio emergencial é acabar em 31 de dezembro e voltar para o Bolsa Família. A pandemia descendo, o auxílio emergencial vai descendo junto. A renovação de auxílio emergencial não é nossa hipótese de trabalho, é contingência”, completou.
Em evento virtual organizado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Guedes disse que, se for necessária a prorrogação, a ideia é que o País gaste menos do que no primeiro enfrentamento da pandemia. “ Ao invés de gastar 10% do PIB, talvez gastemos 4%”, completou. “O Brasil vai furar as duas ondas, estamos saindo do lado de lá.”
O ministro voltou a dizer que o plano da equipe econômica era que o auxílio emergencial “aterrissasse” no Bolsa Família ou no seu substituto, o Renda Brasil, que ainda está em estudo. “Politicamente, o programa (Renda Brasil) não foi considerado satisfatório pelo presidente. No meio da eleição, não era hora de ter essa discussão.”
Ele afirmou que o valor do auxílio emergencial, que foi inicialmente de R$ 600, ficou acima do que ele esperava, que era de até R$ 400. Para Guedes, os R$ 600 podem ter sido um “exagero”, mas disse não se arrepender porque o benefício foi importante para a reação da economia. Em setembro, o benefício foi reduzido para R$ 300.
Caos social
O ministro disse que o País passou por uma ameaça de “caos social” que não ocorreu porque não houve desabastecimento de produtos nas prateleiras dos supermercados. “O Brasil resistiu porque o campo seguiu produzindo e rede de supermercados manteve a população abastecida nesse período. As redes de supermercados mantiveram a economia em funcionamento”, afirmou, no evento da Abras.
Guedes voltou a dizer que a economia está voltando com força “como um urso que estava hibernando”. Ele afirmou que a arrecadação de impostos neste mês está “extraordinária”, assim como outros indicadores antecedentes. “Mesmo sendo otimista, me surpreendeu a velocidade com que a economia brasileira está voltando.”
Segundo o ministro da Economia, o governo utilizará a redução de tarifas de importação como um instrumento “antiabuso” para a alta de preços de produtos específicos, como fez ao reduzir a taxa para compra de arroz, milho e soja do exterior.
O ministro afirmou que a alta nos preços dos alimentos é “temporária e transitória” e deve se acalmar com o fim do auxílio emergencial. “Estamos olhando para toda a pauta de produtos importados e vamos reduzir as tarifas do que estiver subindo o preço”, completou.
A Caixa Econômica Federal vai abrir 16 agências no Rio Grande do Norte neste sábado (7) para o pagamento do auxílio emergencial, do auxílio emergencial de extensão. As agências vão funcionar das 8h às 12h e todos que chegarem neste horário serão atendidos, segundo a Caixa.
Os beneficiários nascidos em janeiro e fevereiro dos ciclos 3 e 4 poderão sacar em espécie o auxílio. Já trabalhadores nascidos de janeiro a outubro também poderão sacar da Poupança Social Digital os recursos ainda não utilizados do Saque Emergencial do FGTS.
Em meio à pandemia da covid-19, o auxílio emergencial contribuiu para a queda temporária da pobreza no Brasil. Segundo o estudo Covid, Classes Econômicas e o Caminho do Meio: Crônica da Crise até Agosto de 2020, divulgado nesta sexta-feira (9) pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social), 15 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza até agosto de 2020, uma queda de 23,7%. A comparação é feita com os dados fechados de 2019.
De acordo com a definição usada pela FGV, a pobreza é caracterizada pela renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo (R$ 522,50).
Segundo o coordenador da pesquisa, Marcelo Neri, apesar de o país ainda registrar 50 milhões de pobres após esta queda, este é o nível mais baixo de toda a série estatística.
“De maneira geral, a gente observou um boom social inédito, mesmo comparando com períodos pós-estabilização, que foram períodos de boom social. Em toda a série estatística a pobreza nunca esteve num nível tão baixo, são 50 milhões de brasileiros. A queda foi realmente inédita, de acordo com as séries estatísticas”.
A redução de pobreza chegou a 30,4% na Região Nordeste e a 27,5% no Norte do país. No Sul, a redução foi de 13,9%; no Sudeste de 14,2% e no Centro-Oeste a queda na pobreza chegou a 21,7%.
Segundo a FGV Social, essas regiões têm maiores parcelas do público-alvo do Auxílio Emergencial. “O Brasil, nos nove meses do auxílio emergencial, até o final do ano, pretende gastar R$ 322 bilhões, cerca de nove meses são nove anos de Bolsa Família, uma injeção de recursos bastante substantivo”, destaca o pesquisador.
Mercado de trabalho
Por outro lado, Neri disse que as camadas com renda acima de dois salários mínimos per capita perderam 4,8 milhões de pessoas na pandemia e os dados do mercado de trabalho demonstram forte retração.
“Houve uma queda de renda de 20%. O índice de Gini teve um aumento muito forte, que é o índice de desigualdade. A renda do trabalho da metade mais pobre caiu 28%. Então guarda um certo paradoxo na pesquisa. As rendas de todas as fontes tiveram um aumento espetacular, principalmente na base da distribuição, enquanto a renda do trabalho, que deveria ser a principal renda das pessoas, teve uma queda igualmente espetacular, especialmente também na base da distribuição. O que explica esse paradoxo é a atuação do auxílio emergencial, que atingiu no seu pico com 67 milhões de brasileiros”.
Com a queda no topo e a subida na base das classes de renda, as camadas intermediárias tiveram um aumento de 21,4 milhões de pessoas, o que equivale à quase metade da população da Argentina. Neri lembra que a diminuição na pobreza é temporária e tende a ser totalmente revertida após o fim do auxílio emergencial.
“O boom social ocorrido em plena pandemia é surpreendente, mas enseja uma preocupação, porque a sua principal causa, que é o auxílio emergencial, generoso, que foi concedido, ele cai à metade agora em outubro, e depois é totalmente extinto em 31 dezembro. Então, a nossa estimativa é que esses 15 milhões que saíram da pobreza vão voltar à velha pobreza de maneira relativamente rápida. Isso equivale a cerca de meia Venezuela em termos populacionais”, disse o pesquisador.
A pesquisa aponta também que ainda não foram definidos novos programas sociais para contornar a crise atual, bem como há “cicatrizes trabalhistas de natureza mais permanente abertas pela crise”.
Além disso, a questão sanitária preocupa, já que o segmento mais pobre, público alvo do auxílio emergencial, tem taxas mais baixas de isolamento social, o que indica o impedimento das pessoas mais pobres em conseguirem exercer “ações mais ajustadas às necessidades impostas pela pandemia”.
Vc está novamente distorcendo os fatos!!!
O governo mandou proposta de R$200,00 e o Congresso aumentou para R$600,00.
Vc está novamente distorcendo os fatos!!!
O governo mandou proposta de R$200,00 e o Congresso TODO aumentou para R$600,00.
E mais que isso.
BOTAFOGO deu um tiro no pé.
A economia brasileira está pujante, e o véi Bolsonaro ta estourado em todo Brasil sil sil sil.
Inclusive no NE.
Botafogo e os comparsas, queriam quebrar e afundar o País.
Lascou se.
Tiro pela culatra.
O Brasil é grande, não tem quem quebre, nem a quadrilha petista deu conta depois de roubar em todo canto que era possível roubar.
O presidente Jair Bolsonaro intensificou a agenda de viagens pelo país. Na Ilha do Marajó, em Breves (PA), o chefe do Executivo visitou uma agência-barco da Caixa Econômica Federal, na manhã desta sexta-feira (9/10). Sem máscara, ao lado do presidente do banco, Pedro Guimarães, também sem o item de proteção, o mandatário virou “atendente” da agência por alguns minutos e interagiu com moradores locais. Em seguida, participou da apresentação do Programa Abrace o Marajó.
Bolsonaro desembarcou na região na noite de ontem (8), ao lado da primeira-dama Michelle Bolsonaro e dos ministros da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves; das Comunicações, Fábio Faria; e de Minas e Energia, Bento Albuquerque; além de parlamentares da bancada do Pará.
Na chegada ao local, Bolsonaro cumprimentou apoiadores em meio à aglomeração. Ele e a equipe passaram a noite em um navio da Marinha, ancorado na ilha. A expectativa é de que retorne a Brasília ainda no meio da tarde.
Os esquerdistas amestrados não tem o que falar…
Lembrei de uma história do Luladrão e a chamada "mala diplomática". Num dos governos do gatuno 9 dedos, em viagem para um país europeu, França, provavelmente, o Luladrão levou na bagagem do avião presidencial a denominada mala diplomática. Era uma enorme caixa, talvez de metal, contendo um grande volume de dólares americanos. Na chegada ao Aeroporto Charle D'Gole já havia um carro forte para transportar o dinheiro do povo brasileiro. É chamada mala diplomática por ser inviolável , mesmo entrando em outro país.
Luladrão MALA DIPLOMÁTICA 2: $ direto para a conta dos PeTralhas…
Esse tesão por Lula só não é mais cômico que "D'gole". Lula foi preso, solto e talvez seja preso novamente. O PT foi de maior partido para um partido que vem levando sucessivas surras nos pleitos. Falemos da atualidade, quase 2 anos de retrovisor já cansou.
Nunca ouvi falar disso. Mas, não duvido.
Agora, a mala cheia de cocaína, o mundo todo conheceu…
Passando só para ver o chororô da petralhada e da marrecada…
Conversa rapaz, tu não achava ridículo o bandido do Luladrao. O nove dedos é seu herói Hem. Kkkkk
Augusto, não é porque alguém crtitica o Bozo que é do lado do Molusco ladrão não, tenham outro tipo de argumento, isso já deu. Existe gente que não é a favor do Bozo Micheque e nem do Luladrão, coloquem isso na cabeça de vocês. ôôôô vida de gado.
Em meio às discussões sobre o novo programa assistencial que o governo planeja criar para substituir o Bolsa Família, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira que o “auxílio emergencial não é para sempre”. Segundo o presidente, o benefício é de “momento” e é onerosa demais para a União, apesar de ser “pouco para quem recebe”.
— O auxílio emergencial não é para sempre, tenham isso na cabeça. É um momento, até porque é muito caro para a União, é pouco até para quem recebe, eu reconheço, mas é caro demais para a União — afirmou em Breves (PA), na ilha do Marajó, durante apresentação do programa Abrace o Marajó.
Na quarta-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, negou a possibilidade de prorrogar a concessão do auxílio emergencial para 2021. Guedes garantiu que o plano emergencial criado por conta da pandemia de Covid-19 irá até dezembro deste ano, sem extensão.
Mais cedo, Bolsonaro e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, participaram de um atendimento bancário em uma agência-barco, na cidade. Sem máscara, os dois conversaram com uma família beneficiária do Auxílio Emergencial.
— Hoje eu senti a emoção também de realizar o pagamento de mais uma família do auxílio emergencial. Sabemos os efeitos dessa pandemia. Lamentavelmente, alguns obrigaram vocês a ficarem em casa, eu não tive participação nisso por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas fizemos tudo possível para minimizar a dor, em especial o sofrimento dos mais humildes — afirmou durante a cerimônia.
Apesar da afirmação do presidente, na decisão do Supremo em abril, os ministros concordaram que o governo federal também poderia tomar medidas para conter a pandemia, mas em casos de abrangência nacional.
Sem citar quais, o presidente disse ainda que as outras medidas tomadas pelo governo durante a pandemia devem fazer com que o país volte à normalidade “brevemente”.
Renda Cidadã depois das eleições
Na quinta-feira, o relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do corte de gastos e do orçamento, senador Márcio Bittar (MDB-AC), voltou atrás e informou que apresentará a formulação do Renda Cidadã somente depois das eleições municipais em novembro.
Ele havia prometido apresentar o parecer na próxima semana. Segundo Bittar, oito milhões de pessoas que recebem ao auxílio emergencial poderão “dormir tranquilas” no dia 31 de dezembro porque “o Estado não vai lhes virar as costas” a partir de janeiro de 2021.
Em uma gravação distribuída pela assessoria de imprensa, Bittar afirmou que irá apresentar uma proposta que seja consenso entre o presidente Jair Bolsonaro e líderes dos partidos, para que ela possa ser aprovada no Congresso.
— Qualquer que seja a proposta, ela vai incomodar porque, para arrumar recursos para essas pessoas vai ter que tirar de algum lugar e, do lugar que for tirado, tem alguém que está incomodado, e tem que ser ao mesmo tempo uma proposta de consenso — disse Bittar, acrescentando.
— Não adianta eu apresentar sozinho, não por medo de críticas, sou um homem público preparado para isso, porque, se eu apresentar sozinho, não anda, não passa, não aprova. E, neste momento, a eleição não é um bom conselheiro. Muitos deputados e senadores estão muito envolvidos com isso.
Com certeza LUCIS, foi por essa lógica que nove dedos ladrão, antecipou o seu fim. Só não precisava ter mentido e roubado tanto, agora o ostracismo, aprendendo a dizer a verdade, caduco e babaca, vai sofrer muito, saia de perto.
É verdade, vai até 2026.
Depois entra outro apoiado pelo MITO fica quatro anos e o Mito volta pra mais oito.
É melhor JAIR se acustumando se não até lá vc pode sofrer um infarto.
Eu não acredito . Isso é FAKE . Meu presidente não vai me abandonar . Comprei um som é uma TV ?, conta do com esse dinheiro ? . O presidente vai prolongar esse auxílio . Os PETRALHAS , estão inventando de tudo para nos dividir . O véio é bom , o véio é duro é não abre nem para uma Cacamba carregada de chocolate Copenhagen.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, negou nesta quarta-feira a possibilidade de prorrogar a concessão do auxílio emergencial para 2021. Guedes garantiu que o plano emergencial criado por conta da pandemia de Covid-19 irá até dezembro, sem extensão.
— Tem um plano emergencial e o decreto de calamidade que vão até o fim do ano. E no fim de dezembro acabou tudo isso — disse Guedes.
O decreto de calamidade pública e o chamado Orçamento de Guerra permitiram uma série de ações emergenciais e o aumento de gastos públicos neste ano, até 31 de dezembro, o que deve fazer o rombo nas contas federais atingir R$ 900 bilhões em 2020.
Com a proximidade do fim do ano e as incertezas sobre 2021, há dúvidas sobre se o governo poderia prorrogar o estado de calamidade pública e o Orçamento de Guerra.
Essa incerteza cresceu com a demora para se chegar a uma solução para o Renda Cidadã. O programa social está sendo desenhado como substituto do Bolsa Família e há um receio, no governo e no Congresso, de se chegar a janeiro de 2021 sem programa de transferência de renda para os mais vulneráveis.
— O ministro da economia está descredenciando qualquer informação de que vai prorrogar o auxílio — disse Guedes.
A solução para o novo programa social do governo que vem sendo costurada entre parlamentares, governo e Tribunal de Contas da União (TCU), passará pelo corte de gastos. Segundo fontes envolvidas nas discussões, está na mira o chamado extrateto dos servidores públicos dos três Poderes.
O auxílio emergencial foi inicialmente proposto pelo governo para durar três meses, com parcelas mensais de R$ 200. O Congresso, em seguida, estabeleceu um valor de R$ 600, após negociações com o Palácio do Planalto.
Com o avanço da crise, o prazo do pagamento de R$ 600 aumentou para cinco meses. Depois, o pagamento do auxílio foi estendido até dezembro deste ano, mas com pagamento de R$ 300.
Foto: Andre Melo Andrade/Myphoto Press/Estadão Conteúdo
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, anunciou nesta terça-feira (29) que 500 mil pessoas foram aprovadas para receber o auxílio emergencial pago pelo governo para conter o impacto da pandemia do novo coronavírus na economia.
Até o momento, os pagamentos do auxílio já beneficiaram 67,2 milhões, totalizando cerca de R$ 214 bilhões. “Com as novas inclusões, o total de pessoas recebendo ou que já receberam o auxílio emergencial será de 67,7 milhões de pessoas”, disse Guimarães.
De acordo com a Caixa, há ainda 55,7 mil brasileiros em primeira análise e 231,6 mil em reanálise para receber o benefício. Ao todo, mais de 110 milhões se cadastraram em busca do benefício. “Aproximadamente sete de cada 10 adultos no Brasil se cadastraram e 44,4 milhões foram considerados inelegíveis”, observa o presidente do banco.
Pense num gado de primeira que o MINTOmaníaco tem! O cara entrega migalhas ao povo, irá aumentar impostos para bancar o assistencialismo que tanto o PT fazia e ele tanto combatia e ainda temos que reverenciá-lo por isso? E nem estou contando com as inúmeras outras coisas que ele prometia fazer e fez o contrário! Muu. P.S.: Eu não sou petista nem de esquerda, só não acredito mais no candidato em que eu votei e só faz mentir!
Kkkkkkkkk
Kkkkkkkk é de mijar de rir.
Esses petistas não tem jeito.
VC ACABOU DE MENTIR.
Kkkkkkkk
Tá querendo enganar a quem mané??
Só pode ser a vc mesmo.
Kkkkkk
Babaca.
Mito 2022.
O assistencialismo foi criado no governo FHC, o PT continuou e não tem governo que tenha coragem de tirar, pois é necessário, pois temos milhões de pessoas que vivem na extrema pobreza.
Entretanto, é necessário fiscalizar para evitar fraudes, pois têm brasileiros que burlam a lei para ter uma mamata, mesmo que prejudiquem os verdadeiros necessitados.
Ôôô véi bom.
O véi Bolsonaro é duro, e bom.
O melhor do Brasil de todos os tempos.
E tá estourado!!!
Chupa petezada.
Cadê o guru de vcs o maior ladrão do mundo??
O ex presidiário Lula?
Porque como ex presidente o povo já esqueceu, pagina virada.
Lulismo já era.
Acabou!!
Tem revolta não jumento batizado, é só alegria.
Os revoltados aqui é Vc, monoel, entregador de pizzas, o finado ricardo lucido pinico, etc etc…
O gado PO vitorioso é só alegria.
Tchau tchau corruptos ladrões.
Capitão Mito até 2026.
Viu??????
O presidente Jair Bolsonaro usou sua conta no Facebook nesta terça-feira (29) para reclamar dos críticos às ações do governo federal, referindo-se principalmente às medidas para destinar renda aos brasileiros que sofreram com a crise imposta pela pandemia do novo coronavírus.
“Minha crescente popularidade importuna adversários e grande parte da imprensa, que rotulam qualquer ação minha como eleitoreira. Se nada faço, sou omisso. Se faço, estou pensando em 2022.”
Segundo Bolsonaro, ele nunca se preocupou com reeleição. “Sempre exerci meu trabalho na convicção de que o voto era consequência dele.”
Ele explicou que o anúncio de um programa social (Renda Cidadã) para reforçar o já existente Bolsa Família tem o objetivo de continuar ajudando as famílias beneficiadas pelo auxílio emergencial, pago em parcelas durante a pandemia.
“O auxílio emergencial, infelizmente para os demagogos e comunistas, não pode ser para sempre”, afirmou.
“Estou pensando em 2021, pois temos milhões de brasileiros que perderam seus empregos ou rendas e deixarão de receber o auxílio emergencial a partir de janeiro/2021.”
A Pnad covid, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na sexta-feira (25), indicou que 13 milhões de brasileiros estão oficialmente desempregados.
O presidente voltou a criticar as medidas de isolamento social defendidas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e acatadas por pesquisadores e governadores do país. “A política do ‘fique em casa que a economia a gente vê depois’ acabou e o ‘depois’ chegou. A imprensa, que tanto apoiou o ‘fique em casa’, agora não apresenta opções de como atender a esses milhões de desassistidos”, argumentou.
“Os responsáveis pela destruição de milhões de empregos agora se calam”, reforçou.
Após as inúmeras críticas ao anúncio feito segunda-feira (28) de que o Renda Cidadã seria financiado pela redução do pagamento de título precatórios do governo federal e por verbas do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), Bolsonaro pediu ideias para ajudar a tirar o país da situação atual.
“A responsabilidade fiscal e o respeito ao teto são os trilhos da Economia. Estamos abertos a sugestões juntamente com os líderes partidários.”
Engraçado que o mentiroso é o atual presidente, fui petista, deixei de votar no PT por me achar inteligente suficiente para não aguentar tantas mentiras e roubos.
Bom era o tempo da CORRUPÇÃO, da DESTRUIÇÃO DAS ESTATAIS, DE UM PAÍS COM AS CONTAS DESTRUÍDAS A CAMINHO DO COLAPSO FINANCEIRO.
Bom é viver TODOS IGUAIS como em Cuba e na VENEZUELA, na MISÉRIA.
Bom é ter um governo que FINANCIA DITADURAS com Recurso Público como aconteceu até 2016.
Bom é a DESGRAÇA SOCIAL e a FALÊNCIA MORAL de um povo.
Mas 80% da população ACORDOU e RESOLVEU que essas formas IMORAIS de vida não serve para a grande maioria do povo brasileiro. Tá ruim pra você? Cuba, Venezuela e a Argentina te esperam de braços abertos.
Verdade presidente, todos calados, estão com os rabos entre as pernas.
O que fica de concreto é o repentino interesse do presidente Bolsonaro pelos programas assistencialistas, coincidentemente com o crescimento de sua popularidade com o auxilio emergencial. O que parece é que Bolsonaro descobriu a galinha dos ovos de ouro de Lula e agora quer implementar o voto de cabestro como ele mesmo definiu o Bolsa família no passado. Agora simplesmente temos um Lula de direita disfarçado de conservado querendo ser pai dos pobres, que só aprovou os 600 reais pq o congresso interviu, pq se ñ seria 200 reais. Agora que fazer malabarismo fiscal comprometendo dinheiro de precatórios de FUNDEB em prol de seu projeto particular de poder. Puro cinismo, Bolsonaro cada dia mais parecido com Lula.
Verdade. Mas a briga de torcida que virou a política brasileira impede muitos de verem isso.
Chora não bebê.
Realmente, seria então melhor deixar os mais pobres passando ainda mais fome???
Só para a esquerda não acusá-lo de copiar o progama social do FHC, que já tinha sido copiado por Luladrão e ter aumentada sua aprovação popular???
VAMOS FAZER UMA CAMPANHA PARA TODOS PASSAREM FOME…
IMPRESSIONANTE!!! Será que esse pessoal acredita mesmo no que defende?
Claro que estão com raiva e inveja, tudo misturado.
A medida provisória (MP) que estabelece o pagamento de quatro novas parcelas do auxílio emergencial, está publicada na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (3). Desta vez, além de fixar o valor em R$ 300 o governo editou novas regras que limitam o pagamento da ajuda federal. O calendário dos pagamentos ainda não foi divulgado pelo governo, mas os valores serão todos pagos até 31 de dezembro. Pelo texto, quem já é beneficiário não vai precisar solicitar as novas parcelas. Elas serão pagas desde que a pessoa esteja enquadrada nos novos critérios.
Excluídos
Quem foi incluído, em 2019, como dependente de declarante do Imposto da Renda da Pessoa Física (IRPF), por exemplo, não terá mais direito ao benefício.Também fica impedido de receber a ajuda do governo quem conseguiu emprego formal após o recebimento do auxílio emergencial, recebeu benefício previdenciário, seguro-desemprego ou programa de transferência de renda federal após o recebimento de auxílio emergencial ou tem renda mensal per capita acima de meio salário mínimo e renda familiar mensal total acima de três salários mínimos.
A MP também excluiu de receber o auxílio emergencial quem mora no exterior, recebeu em 2019 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70, tinha em 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedades de bens ou direitos no valor total superior a R$ 300 mil reais e os que, no ano de 2019, receberam rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma seja superior a R$ 40 mil.
Segundo as novas regras, também não estão habilitados a receber o pagamento das quatro novas parcelas do auxílio quem tenha sido incluído em 2019 como dependente de declarante do Imposto de Renda na condição de cônjuge, companheiro com o qual contribuinte tenha filho ou com o qual conviva há mais de 5 anos; ou filho ou enteado com menor de 21 anos ou com menos de 24 anos que esteja matriculado em estabelecimento de ensino superior ou de ensino técnico de nível médio.
Também não têm direito quem esteja preso em regime fechado, tenha menos de 18 anos, exceto em caso de mães adolescente e pessoas com indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal.
Chefes de família
Mães chefes de família vão continuar recebendo o benefício em dobro. No caso as quatro últimas de 2020 serão no valor de R$ 600. Como é medida provisória, a norma publicada hoje já está valendo. O Congresso vai ter 120 dias para votar. Além da MP com a prorrogação do auxílio emergencial, o governo também editou uma medida provisória que abre crédito extraordinário de R$ 67,6 bilhões para pagar as novas parcelas.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, teve dados pessoais roubados Foto: Jorge William
A Polícia Federal (PF) realizou, nesta quarta-feira (dia 2), uma operação para apurar fraudes no auxílio emergencial. O alvo da ação seria responsável por difundir formas de fraudar os benefícios, além de ameaçar e divulgar dados do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. De acordo com a PF, foi cumprido um mandado de busca e apreensão na casa do investigado, em Três Pontas (MG). Ele foi conduzido à Delegacia da Polícia Federal, em Varginha (MG), onde foi ouvido e liberado.
Em julho, a PF abriu o inquérito para apurar invasões ao celular de Pedro Guimarães, que foi alvo de ataques e teve informações pessoais vazadas.
Ainda segundo a Polícia Federal, as ameaças a Guimarães ocorreram depois que ele alertou a população sobre a existência de golpes e declarou que iria intensificar a ação dos fraudadores. Estão sendo apurados os crimes de estelionato, ameaça e divulgação de dados sigilosos.
Na época, o presidente da Caixa disse que “centenas de milhares” de contas poupança digital do banco, movimentadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do auxílio emergencial, foram suspensas por suspeita de fraude.
A investigação apurou que o alvo da operação usava dados de outras pessoas para conseguir acesso a valores do auxílio emergencial do governo federal, no valor de R$ 600. Segundo a PF, Guimarães e seus familiares foram ameaçados depois que o presidente do banco alertou a população sobre a existência de golpes e declarou que iria intensificar as medidas para impedir a ação dos fraudadores.
A operação batizada de Falso Samaritano apura crimes de estelionato, ameaça e divulgação de dados sigilosos. No imóvel em um bairro de Três Pontas, foram apreendidos chips, celulares e pen drive.
Tudo foi levado à Delegacia da Polícia Federal em Varginha e será encaminhado para análise da perícia da PF em Brasília (DF). Ainda conforme o delegado, o investigado não foi preso porque a polícia pretende concluir a perícia do material.
Fraudes no auxílio
A Polícia Federal segue as investigações para identificar mais fraudes no benefício. Segundo os investigadores, há “um número grande de fraudes ao auxílio emergencial”, e os casos estão sendo investigados.
A Caixa informou que colabora com os órgãos de segurança que atuam no combate a fraudes no auxílio emergencial e demais benefícios sociais. Com relação à Operação Falso Samaritano, o banco diz que “colabora em ações que visam a coibir atos fraudulentos”.
Com quase metade da população recebendo o auxílio emergencial em junho, a proporção de pessoas vivendo abaixo da linha de extrema pobreza nunca foi tão baixa em pelo menos 40 anos. O fim da distribuição do benefício neste segundo semestre tende, porém, a provocar um repique no indicador.
Levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) mostra que 3,3% da população vivia em junho com renda domiciliar per capita de US$ 1,90 por dia — o equivalente a R$ 154 mensais por membro da famílias. São 6,9 milhões de pessoas.
Um mês antes, em maio, a proporção da população vivendo abaixo da linha de extrema pobreza era de 4,2%, o equivalente a 8,8 milhões de pessoas, conforme o levantamento, que se baseou na Pnad Covid, pesquisa do IBGE que acompanha os impactos da pandemia no mercado de trabalho brasileiro.
Outras pesquisas do IBGE — com metodologias diferentes e limitações comparativas — sugerem que a miséria está no menor nível desde, ao menos, o início da década de 80. O melhor momento até então havia sido em 2014, quando estava em 4,2%, a mesma proporção de maio deste ano.
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