Economia

Novo ponto eletrônico torna-se obrigatório a partir de hoje

Começa a valer nesta segunda-feira, 2, a Portaria nº 1.510/09, que obriga as empresas  de todo o País a instalarem um novo modelo de relógio de ponto, com sensor de identificação ótico para o controle da jornada de trabalho de seus contratados. A medida, no entanto, ainda não inclui as microempresas e empresas de pequeno porte .

A medida foi publicada inicialmente no Diário Oficial da União em agosto de 2009, entretanto, em função de constantes divergências entre empresários, sindicatos e o governo, sua data data de implantação precisou ser adiada por cinco vezes.

Prazos

A princípio, deverão atender às novas regras as empresas que explorarem atividades na indústria, no comércio em geral e no setor de serviços, o que inclui, entre outros, os segmentos financeiro, de transportes, de construção, de comunicações, de energia, de saúde e de educação.

Posteriormente, em 1º de junho, as regras também passarão a valer para as organizações que explorarem as atividades agroeconômicas e, por fim, em 3 de setembro, as microempresas e empresas de pequeno porte deverão aderir às novas regras.

Devem aderir

Pela portaria, as novas regras serão obrigatórias para as empresas que já utilizarem equipamentos de ponto eletrônico e que apresentarem mais de 10 empregados em seu quadro de funcionários.

De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, as companhias que possuírem mais de 10 funcionários poderão utilizar dois outros sistemas permitidos: manual ou mecânico. Neste caso, a utilização do sistema eletrônico será opcional.

O novo ponto eletrônico, segundo MT, ainda apresenta vantagens frente aos métodos manuais, seja pela facilidade com que permite a aferição da jornada dos trabalhadores, seja pela velocidade conseguida na transmissão das informações para os sistemas de folha de pagamento.

Com informações: Info Money

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Diversos

RN trabalha para que empresas norte americanas se instalem no estado

Desembarcou de uma viagem oficial uma comitiva formada pelos secretários Benito Gama (Desenvolvimento Econômico) e Obery Rodrigues (Planejamento e Finanças) e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ricardo Motta, que se reuniu durante toda semana passada com empresas dos Estados Unidos com objetivo de captar investimentos para o estado.

O grupo se encontrou com a governadora Rosalba Ciarline para fazer um relatório da missão.

Das reuniões que a comitiva participou, destaque para as conversas ocorridas em Las Vegas com diretores do Grupo MGM, que demonstrou interesse em investir no RN, e realizada em Washington, com representantes do Departamento de Estado onde foi discutida a atração de companhias aéreas como United e Delta para atuarem com voos no Rio Grande do Norte.

Outra informação importante repassada à governadora foi a vinda de um grupo de empresários do setor energético ao RN para escolha de terreno onde será instalada uma fazenda de energia solar. “Eles chegam a Natal em maio”, informou a governadora. Em outubro de 2011, durante viagem aos Estados Unidos, Rosalba Ciarlini assinou protocolo de intenções com o grupo para investimento na ordem de US$ 220 milhões.

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Educação

Empresas Poderão Deduzir do Imposto de Renda Gastos com Ensino de Empregados

Para estimular a formação dos trabalhadores, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo, proposta que permite às empresas deduzirem do Imposto de Renda os gastos com ensino de seus empregados.

De autoria do deputado Enio Bacci (PDT-RS), o Projeto de Lei 2954/97 foi aprovado com a redação da Comissão de Educação e Cultura e prevê que as despesas poderão ser realizadas em cursos de nível médio, superior, técnico ou de pós-graduação.

A dedução ocorrerá como despesa operacional da empresa. A proposta será votada ainda pelo Senado.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Guanabara foi vendida: "As empresas de ônibus potiguares estão com os dias contados"

O que o blog havia antecipado sábado foi confirmado ontem pelo Seturn, a transporte Guanabara teve 70% de suas ações vendidas a um grupo Pernambucano. Segue reportagem da Tribuna do Norte:

A Guanabara, uma das maiores empresas de ônibus do Rio Grande do Norte, passou a ser controlada pela Empresa Metropolitana (EME). A negociação, que teve início em agosto de 2010, foi fechada a três meses da primeira licitação para transporte público de Natal, discutida desde 2003. A venda foi confirmada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Natal (Seturn). O valor da operação, porém, não foi divulgado. A EME, com sede em   Pernambuco, detém agora 70% da Guanabara.

Júnior SantosA renovação da frota deve ser um dos ganhos com o negócio

A equipe de reportagem entrou em contato com os antigos donos Fernando Queiroz e João Carlos Queiroz para saber os detalhes da transação e o que mudaria com a venda, mas Fernando não atendeu as ligações e João Carlos disse que não podia comentar o assunto. A família de Olinto Gomes, antigo controlador, se torna sócia no negócio, com 30% da participação. Segundo o Seturn, a Empresa Metropolitana, também estaria interessada em comprar outras empresas de ônibus em Natal. A equipe entrou em contato com a empresa para confirmar o interesse, mas o diretor executivo estava viajando e não pôde responder.

O Seturn esclareceu que, com a saída de Fernando e João Carlos Queiroz do negócio, a gestão da Guanabara será substituída. “Os funcionários, porém, permanecem”, tranquiliza Augusto Maranhão, diretor de comunicação do sindicato. A venda, segundo ele, não se trata de uma questão pontual. “O sistema de transporte coletivo vem capengando. Os custos de operação das empresas que atuam em Natal subiram em até 60%”.  Isso porque o número de viagens diárias  caiu de 10 para seis, com os engarrafamentos, reduzindo o número de pessoas transportadas e, consequentemente, a receita. “Desta forma, fechar a conta no final do mês está cada vez muito difícil”. Segundo ele, o fato dos usuários bancarem a gratuidade dos ônibus e da Prefeitura não subsidiar a viagem dos não pagantes está levando o sistema a bancarrota. “Hoje foi a Guanabara. Amanhã será outra”. Outras empresas de ônibus municipais e intermunicipais já foram vendidas. Entre elas, a extinta Pirangi, vendida em 2002, ao grupo carioca Coesa, e a Trampolim da Vitória, que teve 70% de sua participação vendida em março de 2010, ao também pernambucano Itamaracá.

“As empresas potiguares estão com os dias contados. Não há a mínima condição de se manter, em razão dos prejuízos acumulados. Desta vez, foi a  Guanabara. Cidade do Natal, Transflor, Nossa Senhora da Conceição e Rio Grandense podem ser as próximas”.

A dificuldade em ‘fechar a conta’ não seria de hoje, segundo ele. Sem capital para renovar a frota, as empresas locais temem ficar fora da licitação, prevista para março de 2012. “Talvez não consigamos nos adequar”, preocupa-se. Segundo ele, um dos critérios é que a frota tenha idade máxima de 3,5 anos, média nacional. Os ônibus que circulam em Natal tem em média 5 anos – 1,5 anos a mais que o recomendado.

“Como as empresas não têm condição de renovar a frota, estão vendendo ou se associando a grupos mais fortes. A tendência no mercado natalense será essa”, afirma Augusto Maranhão. Para ele, a venda de parte da Guanabara para a EME será benéfica. “A frota da Guanabara será renovada. Outras empresas tentarão acompanhar estas mudanças, se não serão abatidas”. Segundo o Seturn, o RN conta com 21 empresas de ônibus, entre municipais, metropolitanas e intermunicipais. Só em Natal, circulam 750 ônibus. Eles transportam por dia meio milhão de pessoas.

Opinião dos leitores

  1. O importante é priorizar a qualidade de transporte que será ofertada aos usuário, pois o que mais se vê são os preços aumentando, os ônibus reduzidos com itinerários extensos, colaboradores mal educados com mau vontade em atender os usuários, com falta de respeito aos idosos os quais passaram a vida quase toda pagando seu transporte. Motoristas de ônibus que esquecem que sua obrigação traz uma responsabilidade grande em transportar vidas.
    As vezes a causa disso tudo vem da gestão em não se preocupar com a engrenagem principal da empresa que são as pessoas.E acaba gerando toda essa cadeia de lamentáveis acontecimentos. 

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Política

Empresa não sabe que pagou consutoria que o Ministro afirma que recebeu

Chama-se ETA Bebidas do Nordeste uma das empresas às quais Fernando Pimentel diz ter prestado consultoria antes de virar ministro de Dilma Rousseff.

Dos R$ 2 milhões amealhados por Pimentel em dois anos, a ETA responderia por R$ 130 mil. O ministro alega ter feito um “estudo de mercado para a empresa.”

Nessa versão, a cifra foi à caixa registradora P-21 Consultoria, a firma de Pimentel, em duas parcelas. Ambas em 2009: R$ 70 mil em maio; R$ 60 mil em julho.

Os repórteres Thiago Herdy, Fabio Fabrini, Leticia Lins e Cassio Bruno foram ouvir os sócios da ETA. Deu-se o inusitado: eles negam ter feito pagamentos a Pimentel.

Ouça-se Roberto Ribeiro Dias, um dos donos da ETA no ano de 2009:

“Ih, rapaz, esse negócio é muito estranho. É valor muito alto para o trabalho que a gente tinha. Tem alguma escusa, tentaram esconder alguma coisa.”

A ETA está sediada na cidade pernambucana de Paulista, na região metropolitana de Recife. Produz um refresco de guaraná batizado de Guaraeta.

Roberto Ribeiro acrescentou:

“Esses valores não são compatíveis para o nosso negócio. O que a gente fazia de vez em quando era contrato de R$ 10 mil, R$ 15 mil…”

“…Para meninas fazerem propaganda em jogo do Sport com o Santa Cruz. A gente não tinha condições de fazer nada muito diferente disso.”

Outro sócio da empresa de bebidas, Eduardo Luis Bueno, reagiu assim ao ser inquirido sobre a consultoria do ministro: “P-21? Fernando Pimentel?”

Informado sobre o valor que Pimentel diz ter recebido da Eta (R$ 130 mil), Eduardo foi suscinto: “Difícil”.

Alcançado pelo telefone, um terceiro integrante do quadro societário da ETA na epoca, Adriano Magalhães da Silva, disse:

“Olha, não sei de nada disso, quem respondia pelas ações da empresa era o administrador, o Leonardo. Só ele pode responder sobre essa história.”

Adriano Silva forneceu o número do telefone de Leonardo. Ouvido, o administrador mostrou-se supreso:

“Não sei disso, mas foi o Adriano que pediu para você me ligar? Vou ver com ele essa história e te ligo em seguida”. Não ligou nem atendeu mais às ligações.

No início de 2011, a estrutura da ETA foi adquirida por Ricardo Pontes. Procurado, disse que os antigos donos jamais mencionaram a consultoria de Pimentel.

“Eles pretendiam vender chá aqui, mas o negócio não deu certo e eu não fiquei com a empresa deles, que é outra figura jurídica. Só posso responder pela minha parte.”

Os serviços de Pimentel, se prestados, não produziram resultados. Hoje, a empresa está inoperante.

Ricardo Pontes planeja usar a estrutura da ETA para fabricar sucos de frutas.

Por meio de uma nota da assessoria, Pimentel confirmou ter recebido os pagamentos da ETA. Desmentido pelos sócios, foi procurado novamente. Não disse palavra.

Nesta quarta (7), sob orientação do Planalto, o consórcio partidário do governo moveu-se para derrubar na Câmara requerimento de convocação do ministro.

Nesta quinta (8), Pimentel será recebido em audiência por Dilma, sua amiga dos tempos de guerrilha. O ministro é aguardado as 16h30, informa a agenda oficial.

Josias de Souza

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Judiciário

Empresas de Richardson vão quebrar e fornecedores e funcionários simplesmente não recebem

Após a prisão do empresário Rychardson Macedo durante a Operação Pecado Capital, os bens incluindo um supermercado com duas lojas foram bloqueados. Depois disso, o administrador João Maria Castro, foi escolhido interventor para manter a administração da empresa, mas ele também foi preso devido a má administração com problemas identificados pelo Procon e Vigilância Sanitária.

O problema é que desde que João Maria Castro foi preso, no último dia 14 de novembro, as duas lojas não foram reabertas pela interventor, portanto não havendo faturamento, consequentemente, não se tem dinheiro pra pagar fornecedores e funcionários. Desesperados sem notícias dos pagamentos atrasados, funcionários e fornecedores procuraram o blog  mais uma vez para noticiar o caso.

São mais de 80 fornecedores que esperam receber mais de R$ 3 milhões e mais de 100 funcionários que aguardam pelo pagamento da folha relativa ao mês de novembro e pelo pagamento da segunda parcela do 13º salário (gratificação natalina). Sem contar os mais de 300 títulos protestados em cartório desde que os supermercado foram postos sob os cuidados da justiça.

Os funcionários ainda relataram que todos os produtos perecíveis estão apodrecendo e que nada é feito. Vários pedidos de reabertura da loja já foram solicitados para a Justiça Federal, mas até agora não houve nenhuma resposta.

Do blog: Se realmente o empresário Richardon Macedo for condenado, que pague cada centavo devido na forma cabível da lei, que devolva ao erário o que eventualmente deva.

Agora castigar os chamados “terceiros de boa fé” porque?

Será que os fornecedores vão amargar o prejuízo de não terem nada haver com as prisões?

Vão ficar sem receber?

São mais de 100 famílias e mais de 80 fornecedores que empregam outras tantas famílias a ver navios porque a empresa se encontra fechada?

Será que essa medida judicial de intervenção vai atingir seus objetivos?

Qual a pretensão da intervenção? Quebrar as empresas e deixar os funcionários na rua?

Opinião dos leitores

  1. Quando a justiça nomeia um interventor, é justamente para que aquele comercio, empresa, industria, etc., tenha seus bens preservados e  haja patrimônio para pagamentos de funcionários, fornecedores, governo. O que está acontecendo com as empresas desse Sr. é um absudo com a pessoa juridica dele, com seus funcionários e seus fornecedores. está parecendo um tipo de vingança.

  2. Pior que acho que o mesmo está acontecendo com os funcionarios de uma construtora que teve o seu dono majoritario envovildo na operação sinal fechado

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Polícia

Empresas combinaram fraude para licitação do Detran que ocorrerá amanhã

As empresas O. G. Empreendimentos, de George Olímpio, e a Planet Business, de Flávio Ganem Rillo e Nilton José de Meira, ambas investigadas por fraudes ao Detran/RN, se uniram para burlar licitação que ocorrerá amanhã na autarquia estadual e cujo objeto de certame é o serviço de registro de contrato de veículo, que vinha sendo feito pela Planet, contratada em regime emergencial.

A afirmação é do promotor de Defesa do Patrimônio Público, Eudo Rodrigues, que espera que a administração do Detran cancele a licitação, “porque o MP recomendará a suspensão”, antecipou Rodrigues em coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira (24)

A descoberta de mais uma fraude foi feita hoje, durante busca e apreensão no escritório de George Olímpio. “Duas empresas que supostamente seriam concorrentes fizeram acerto financeiro. Naturalmente, as propostas evidenciam que há uma fraude em curso na licitação que ocorrerá amanhã”, afirmou o promotor de Justiça.

Criada após o insucesso dos registros em cartório, a Central de Registro de Contratos do Detran/RN firmou convênio em regime emergencial a Planet Business, empresa paranaense e que operou no Estado emprestando seu CNPJ a George Olímpio, evitando o recolhimento de Imposto Sobre Serviços (ISS).

As taxas cobradas chegavam a mais de R$ 800,00. Atualmente, elas foram fixadas em R$ 112,00. Para o MP, isso configura a permanência da fraude: “O esquema todo foi descoberto, mas continua vigorando”, frisou Eudo Rodrigues.

Fonte: Nominuto

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Judiciário

O lazer dos juízes e a imagem da Justiça

O Estado de S.Paulo

A magistratura brasileira mostrou novamente o quanto está divorciada da realidade. Desta vez a iniciativa partiu dos juízes trabalhistas. Para promover um torneio esportivo da corporação em resort situado numa das mais badaladas praias do litoral de Pernambuco, entre 29 de outubro e 2 de novembro, a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) pediu o patrocínio de empresas estatais e privadas. O torneio contou com a presença de 320 magistrados – acompanhados de seus familiares – e envolveu competições que foram do tiro esportivo a dominó e pingue-pongue, num total de 11 modalidades.

O montante arrecadado pela Anamatra foi de R$ 180 mil, e entre as empresas contribuintes destacaram-se o Banco do Brasil, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), a AmBev, a Qualicorp e a Oi. Em termos de marketing, o evento era irrelevante e as doações dos patrocinadores – justificadas como “publicidade corporativa” – nada renderam em matéria de retorno de imagem. O problema é que essas empresas são, em sua maioria, partes em ações judiciais que terão de ser por eles julgadas.

Por mais desinteressado que tenha sido o patrocínio dessas empresas aos “Jogos Nacionais da Anamatra”, o evento ganhou as manchetes dos jornais não pelos recordes batidos por juízes trabalhistas em torneios amadores, mas pela suspeição de tráfico de influência levantada por advogados e promotores. Essa suspeição também foi a marca do torneio esportivo que os juízes federais tentaram promover entre 12 e 13 de outubro na Granja Comary, em Teresópolis, com base num acordo firmado entre a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e a Confederação Brasileira de Futebol. Pelo acordo, a CBF cederia o campo onde treina a seleção brasileira e arcaria com as despesas de hospedagem de juízes e familiares.

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Tecnologia

Reclamar no Twitter é 8,4 mil vezes mais eficaz que no Procon

Está no Link do Estadão: “Xingar muito no Twitter” virou frase feita na rede. E na hora de reclamar seus direitos de consumidor, é a melhor saída. Por que? As empresas não querem ter suas imagens arranhadas. Se você ligar no 0800, só você, o atendente e a empresa saberão. Ídem no Procon.

No Twitter e no Facebook, por outro lado, a reclamação se espalha entre seus amigos e estranhos. E as empresas saem correndo para resolver o problema para não correr risco de perder clientes.

A Folha publicou o tempo médio de resposta pelas redes sociais e nos canais tradicionais. Espantem-se: quem reclama pelo Twitter, tem resposta até 8,4 mil vezes mais rápida do que pelo Procon. Pelo Facebook, até 1,4 mil. Vamos à tabela:

Twitter: resposta entre 5 min. e 2 horas; resolução do problema em até 24h

Facebook: resposta entre 30 min e 6 horas; resolução em até 24h

Chat: resposta em anté 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis

0800: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis

Procon: resposta em até 1 mês; sem prazo para resolução

Opinião dos leitores

  1. Tenho coleção de reclamações, porque faço questão de ter meus direitos preservados, principalmente quando atinge o lado consumidora.
    Porém, um que estou vivenciando, se tornou um desafio na minha vida. Resumo: no dia 24 de janeiro a inoperante vivo/telefônico efetivou portabilidade de duas linhas telefônicas da empresa que trabalho sem autorização. Desde então, por incompetência da inoperante oi o principal telefone não funciona 100%. Até uns quinze dias atrás não recebia nenhuma ligação, hoje continua sem receber ligações originadas de celular. 17 protocolos no 0800 empresarial, três reclamações na ANATEL, publicação no facebook (que foi o canal que cutucou o ego deles). A inoperante oi ainda teve a capacidade/competência de enviar fatura, que contestei, e a inoperante deu como procedente parte da fatura. Dá para acreditar? Só que amanhã teremos mais capítulo, pois, devido a portabilidade feita sem autorização, em uma das linhas a internet foi embora. Solicitei reinstalação e a partir daí, recebi diversas ligações de pesoas sempre dizendo alguma coisa parecida com: favor anotar login e senha para acessar provedor (que a empresa tem além do registro de domínio) e em todas as ligações eu solicitava que ligassem no celular, porque assim eu poderia gravar. Na sexta-feira, ligação, solicitação de que ligasse no celular, e assim foi feito. Cutuquei, perguntei até que a atendente Daiane, do provedor Terra, confirmou que estava ligando porque a inoperante oi havia disponibilizado os dados da empresa. NA CONTRAMÃO DA LEI, DA RESOLUÇÃO DA ANATEL, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, ALÉM DE TODA A TRAPALHADA, AINDA DISPONIBILIZA OS DADOS SEM AUTORIZAÇÃO. Inoperante oi, aguarde ação, inclusive por danos morais.

  2. O Procon é órgão público. Alguém já viu algum órgão público funcionar nem que seja de forma medíocre?

  3. Verdade, já tive sérios problemas para trocar um produto e quando reclamei pelo Twitter rapidamente ele foi resolvido.

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Jornalismo

Justiça pede perícia contábil nas empresas de Rychardson

Tribuna do Norte:

A Justiça determinou a realização de uma perícia contábil nas quatro empresas seqüestradas pela Justiça por conta da Operação Pecado Capital, atendendo a uma solicitação da defesa de Rychardson e Rhandson de Macedo Bernardo. O advogado Arsênio Pimentel, que defende o ex-diretor do Ipem e seus familiares, solicitou a perícia para esclarecer a origem dos recursos que sustentam e possibilitaram a criação das empresas Platinum Veículos, Piazzale Mall, Casa do Pão de Queijo (loja do Carrefour) e  Supermercados É Show. Amanhã, a Operação Pecado Capital completa um mês.

Após 30 dias, apenas Rychardson e Rhandson continuam presos. Os demais (Daniel Vale Bezerra, Aécio Fernandes e Adriano Nogueira) foram soltos ainda na primeira semana, após o fim do prazo de prisão temporária. Os irmãos Macedo de Bernardo não ganharam liberdade apesar dos constantes pedidos da defesa, na primeira instância, no Tribunal de Justiça e em Brasília, no Superior Tribunal de Justiça. O processo principal, que decretou a indisponibilidade de bens e a prisão dos acusados, está no início, com as primeiras alegações e pedidos.

O pedido de perícia, nesse caso, é uma estratégia da defesa para desmontar a tese de lavagem de dinheiro. Em suma, o Ministério Público alega que as empresas foram criadas e são abastecidas com dinheiro de origem ilícita. Já a defesa pediu a perícia para tentar demonstrar a licitude dos recursos. Sobre esse assunto, a defesa já havia citado a existência de vários empréstimos e financiamentos. Essa seria a origem das empresas.

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Jornalismo

Por falta de pagamento da Prefeitura, empresas de limpeza demitem em massa

As empresas Marquise e Líder, que têm contrato com a Prefeitura do Natal para realizar a limpeza da cidades, anunciaram que, em razão do atraso nos repasses, que já soma nove meses, vão paralisar as atividades de varrição de ruas e praia e demitir 108 funcionários.

Por hora, a ameaça de demissão partiu da Marquise. Já foram colocados para fora da empresa 50 garis, e mais 58 estão de aviso prévio. “Nós não vamos aceitar essa situação. Vamos ao Ministério Público do Trabalho para intermediar as negociações”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Asseio, Conservação e Limpeza Urbana (Sindlimp) do RN, Fernando Lucena.

A Secretaria Municipal de Planejamento teria sido contatada pelo sindicado para conversar sobre a situação. Para a manutenção dos funcionários nas empresas, explicou Lucena, é preciso que o montante considerado, que não foi revelado, seja disponibilizado pela administração municipal.

Em retaliação, os garis vão realizar duas assembléias. Na próxima terça-feira (4), na Marquise, e no dia seguinte, na Líder. É dado como certo que o indicativo por greve será o resultado das reuniões.

Antonio Luna, da Sempla, não atendeu nem retornou as ligações.

Nominuto.com

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Jornalismo

Natal: 104 assaltos a ônibus em menos de 10 meses

Está na Tribuna do Norte, 104 assaltos a ônibus em menos de 10 meses é um absurdo, e olhem que os veículos têm câmaras filmando. Segue:

Insegurança, escuridão e desconforto. Esta tríade compõe, diariamente, o percurso de  determinadas linhas de transporte público em Natal e região metropolitana. Assaltantes se utilizam destas vantagens e, em alguns casos, da impunidade para praticarem furtos e roubos. A maioria deles, praticados à mão armada, sem distinção de turnos. Os relatos de assaltos e atos de violência dentro das conduções são comuns e ocorrem, costumeiramente, em horários nos quais poucos passageiros ocupam o veículo.

Em Natal, de acordo com o Setor de Estatísticas do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município do Natal (Seturn), já ocorreram 104 assaltos entre janeiro e setembro deste ano. Cinco deles, no fim de semana passado. Já na região metropolitana, somente na empresa Trampolim da Vitória, que realiza o transporte de pessoas entre Parnamirim, Macaíba e Natal, nove assaltos foram registrados entre os dias 4 e 17 deste mês. Os empresários e cidadãos vítimas dos marginais, contabilizam os danos.

“Já fui assaltada dentro do ônibus. Foi horrível. Eram dois homens. Um armado fazendo ameaças e o outro fazendo o arrastão. Eles se aproveitaram pois só tinha mulheres, além do motorista na hora da ação”, relatou a universitária Fernanda França. Ela detalhou sua experiência enquanto o ônibus da Linha J, o qual utiliza diariamente, fazia seu percurso que chega a durar até 140 minutos. A TRIBUNA DO NORTE acompanhou a viagem do Alecrim ao terminal da linha, em Parnamirim. Os usuários afirmaram que o trecho da BR-304 – entre o complexo viário de Parnamirim e o retorno próximo a uma fábrica de sorvetes – é o mais escuro e perigoso.

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Opinião dos leitores

  1. Dá licença meu camarada…Apenas uma correção no seu artigo: Quando você diz que os empresários estão contabilizando "os danos", eu lhe pergunto: Danos de quê??? Se o cobrador roubado é quem paga pelo roubo às empresas??????? Dá licença….

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Polícia

Ladrões roubam R$ 1 milhão de empresa em SP usando uniformes

A Folha de São Paulo destaca um assalto onde criminosos roubaram aproximadamente R$ 1 milhão em dinheiro de uma empresa de transações eletrônicas na rua Antônio Nagib Ibrahim, na região da Água Branca, zona oeste de São Paulo, por volta das 19h de ontem(18).

Segundo a Polícia Militar, os criminosos chegaram ao local usando uniformes de uma empresa prestadora de serviços de logística e renderam um segurança.

Os ladrões fugiram levando 19 malotes com o dinheiro e um revólver calibre 38 do segurança.

O caso foi registrado no 7º Distrito Policial da Lapa. Nenhum suspeito foi preso.

Do Blog: Ontem tivemos um assalto no terminal da empresa Guanabara, onde ladrões levaram uniformes, é bom ficar atento

Opinião dos leitores

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Denúncia

Empresa de ex-diretor do Ipem valia R$ 10 mil, mas movimentava milhões

A Platinum Veículos, de Rychardson Macedo, ex-diretor do Ipem, e seu irmão Rhandson de Macedo foi aberta com um valor de capital social de R$ 10 mil. Mas é quanto movimentava que está a melhor parte.

Ela movimentou “quantias milionárias em apenas dois anos de atividades. Em 2009, movimentou em suas contas correntes a quantia de R$
7.018.548,60 (sete milhões, dezoito mil, quinhentos e quarenta e oito reais e sessenta centavos) e em 2010, a impressionante quantia de R$ 17.265.115,83 (dezessete milhões, duzentos e sessenta e cinco mil, cento e quinze reais e oitenta e três centavos)”, diz relatório do MP.

Movimentação de gente grande…

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Finanças

Câmara dos Deputados eleva faturamento para adesão ao Simples e aprova parcelamento débitos

Nominuto.com

O Projeto de Lei Complementar que reajusta os valores de faturamento das micro e pequenas empresas para adesão ao Simples Nacional foi aprovado nesta quarta-feira (31), por unanimidade, pela Câmara dos Deputados. O documento segue agora para apreciação do Senado Federal.

O texto estabelece que o limite de faturamento daqueles que se enquadram no Empreendedor Individual passe de R$ 36 mil para R$ 60 mil, ao mesmo tempo em que ajusta em 50% as tabelas de tributação, incluindo o teto máximo, que passa de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões para as pequenas empresas, e de R$ 240 mil para R$ 360 mil, no caso das microempresas.
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Marketing

A Evolução das Marcas

Qual dessas empresas você não reconhece pela logomarca? Show essa evolução.

Fonte: Chakalat.net

Opinião dos leitores

  1. O logo atual da Apple não é esse, é o mesmo de 1998. Esse que diz como sendo atual é apenas o logo do iOS, sistema operacional de iPhones, iPads e iPods.

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