O Vaticano está investigando a conta oficial do Papa Franciso no Instagram. A investigação começou após o perfil curtir uma foto sexy da modelo brasileira Natalia Garibotto, mais conhecida como Nata Gata.
Segundo a Catholic News Agency (CNA), as contas nas mídias sociais do chefe da Igreja Católica são administradas por vários funcionários da Santa Sé. A investigação quer determinar quem está por trás do like.
Na foto curtida, Natalia aparece com uniforme estilizado de colegial e calcinha fio-dental. Após ser alertada da curtida, a modelo postou no Twitter que “pelo menos vai para o céu”.
O site “Barstool Sports” postou na sexta-feira (13/11) o que ele diz ser um flagra de um like que a conta do Papa Francisco no Instagram deu em postagem sexy da modelo brasileira Natalia Garibotto, mais conhecida como Nata Gata, em que ela aparece com uniforme de colegial estilizado e biquíni fio-dental.
Não se sabe se o like da conta “franciscus” – um entre mais de 115 mil outros – foi acidental ou mesmo quem clicou no ícone de curtida na foto, postada em 5 de outubro.
“Pelo menos eu vou para o céu”, reagiu Natalia no Twitter após ser alertada sobre a curtida.
Suposta curtida que conta do Papa no Instagram deu em postagem sexy de modelo brasileira Foto: Reprodução
Postagem sexy de modelo brasileira no Instagram supostamente curtida por conta do Papa Foto: Reprodução
A brasileira, que posta em inglês nas redes sociais e vive na Grécia, vende conteúdo adulto para assinantes do seu site. No Instagram, a modelo tem 2,2 milhões de seguidores.
Quem elegeu os papas como santos? Todos sabichões e espertos. Sonente o Criador pode ungir alguém, esses pseudos santos, tem uma grande probabilidade de ir de encontro ao pai da mentira.
O Instagram revelou três novidades relacionadas às lives realizadas na rede social. A partir de agora, os usuários podem passar mais tempo transmitindo ao vivo pela plataforma, pois o limite máximo foi estendido de uma para quatro horas contínuas. Além disso, outras mudanças foram anunciadas em um tuíte publicado na conta oficial da rede social nessa terça-feira (27).
O novo limite de transmissão ao vivo estará disponível para todos os usuários de Android e iPhone (iOS) em todo o mundo. A única restrição para atingir esse tempo máximo é que os perfis não podem ter histórico de violação das políticas da comunidade. O aumento da duração das lives poderá beneficiar shows e apresentações de artistas que produzem conteúdo e vendem seus produtos na plataforma.
Outra novidade é o “Arquivo de Lives”, que armazenará as transmissões encerradas junto ao arquivo de feed e Stories. As lives permanecerão guardadas no perfil do usuário pelo prazo de 30 dias, e poderão ser assistidas, baixadas para o celular ou publicadas no IGTV. Assim como as outras publicações, somente o criador da transmissão pode ter acesso ao registro.
O Instagram também passará a exibir notificações de lives que estão acontecendo naquele momento no aplicativo externo do IGTV e na seção “Explorar” da rede social. Os alertas aparecerão na tela com o selo “Ao vivo agora”, assim como já são mostrados nos Stories.
Recentemente, a rede social anunciou outras mudanças na plataforma, como o calendário e o mapa de stories e o banimento automático de comentários ofensivos. O IGTV também ganhou uma atualização no início de outubro, permitindo que usuários visualizem e comprem produtos anunciados por marcas durante os vídeos.
O Blog do BG postou nessa quarta-feira(15) duas imagens de agressão. Uma em Natal, que ainda não foi possível identificar, e outra na Bahia. Em ambas as postagens, YouTube e Instagram retiraram o conteúdo, mesmo mostrando uma ação covarde e traiçoeira, de dois homens, referente a duas mulheres.
Dentre as alegações para retirada de vídeo: no Instagram, que o Blog teria cometido bullying e teria exposto imagens de abuso sexual; enquanto no YouTube, de que as imagens não estariam de acordo com as diretrizes da plataforma.
O que está de acordo com as diretrizes dessas redes sociais? São as agressões dos homens contra as mulheres? Quer dizer que esse serviço que a imprensa presta, de utilidade pública, mostrando atos abomináveis de homens que ainda pensam que são proprietários das mulheres não condizem com as diretrizes, e as agressões, sim. É de indignar.
As plataformas mencionadas possuem regras próprias. Dependendo do ponto de vista de quem faz publicações, essas regras podem ser boas ou ruins. Mas, o fato é que elas existem. Tal qual os comentários postados aqui no Blog do BG passam, previamente, por moderação.
Que censura? Não vi censura nenhuma, as empresas não são públicas, são privadas e elas tem suas próprias diretrizes e regras.
Agora, se quiser postar vídeos deste tipo, porque não pagar um servidor na AWS e publicar lá?
Ai você terá total controle dos vídeos e poderá publicar sem sua dita "censura".
Madonna defendeu, em uma publicação nessa terça-feira(28) no Instagram, o uso da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid-19.
A cantora compartilhou um vídeo em que uma médica afirma que o medicamento é “a cura” para a doença causada pelo novo coronavírus.
Minutos depois, a postagem foi marcada como “falsa” pelo Instagram e excluída por Madonna.
Além de compartilhar o vídeo, Madonna escreveu que “algumas pessoas não querem ouvir a verdade, especialmente as que lucram com a longa busca pela vacina”. Segundo ela, a cura para a Covid-19 “está disponível há meses”.
Uma celeuma enfadonha e inócua. A única coisa que se consegue aprender dessa pendenga é que existe um espectro político MUNDIAL e, especificamente, no Brasil, que nunca se importa com o que é realmente melhor para o povo e que só se interessa por eleiçàone PODER. Afinal, por que proibir? TOMA QUEM QUER. Se vc não acredita na eficácia do medicamento, NÃO TOME. Ou ainda melhor, sequer vá a médico, fique em casa e espere a coisa piorar. Mas deixe quem acredita ter acesso ao tratamento que está provando sua eficácia em todo lugar que é utilizado. É muito simples..
Claro, vamos acreditar num video de uma médica e não em centenas de estudos feitos por cientistas treinados e com recursos para isso. A cura está disponível, vamos voltar a vida normal.
São centenas de médicos na linha de frente do combate ao Covid-19 que estão dizendo que Cloroquina, ivermectina, azitromicina e zinco estão dando bons resultados, mostrando os números do antes e depois. Os estudos contrários, vi que foram ,um a um, desacreditados, muitos deles por testarem só pacientes na fase três. Mas, como se diz por aí, toma quem quiser, não é obrigado. Eu e minha família fizemos uso profilático da ivermectina. Estamos todos bem.
Cristiano Ronaldo é a personalidade que mais lucra no Instagram, ganhando mais com postagens na rede social do que jogando na Juventus. O levantamento do site “Buzz Bingo” traz o craque português em primeiro lugar, e Neymar fica em 8º.
O jogador de 35 anos também é quem tem mais seguidores no Instagram, com 222 milhões. Ele arrecadou R$ 259 milhões com 43 publicações patrocinadas nos últimos 12 meses. Cristiano Ronaldo ganhou R$ 88 milhões a mais na rede social do que no seu clube. Antes dos cortes por causa da pandemia, o português tinha uam salário de mais de R$ 170 milhões na Juventus.
O craque aumentou ainda mais seus ganhos na rede em relação ao ano passado, e cobra cerca de R$ 6 milhões por post.
Na lista dominada por atletas, Lionel Messi é o segundo colocado, ganhando R$ 158 milhões no Instagram. Neymar ficou em 8º, cobrando quase R$ 4 milhões por post e com lucro de R$ 42 milhões no último ano. O top-10 tem ainda David Backham e Zlatan Ibahimovic como famosos que mais ganham dinheiro no Instagram.
Imagine fazer uma postagem no Instagram falando de alguma empresa ou produto e cair na sua conta quase R$ 3 milhões. E isso acontece, só que com celebridades e pessoas influentes. É o que aponta levantamento de 2019 da Hopper HQ, uma empresa americana responsável pelo agendamento de postagens para o Instagram.
Segundo o estudo, o jogador Neymar é o brasileiro que mais ganha dinheiro com o Instagram: a cada postagem paga ele receberia o equivalente a R$ 2,7 milhões. Os valores podem variar dependendo da cotação do dólar.
Foto: Instagram/Caio Castro
O ator Caio Castro também aparece na lista no 29º lugar. Segundo o levantamento da empresa, Castro fatura o equivalente a R$ 617 mil por postagem a favor de alguma publicidade.
Ronaldinho Gaúcho também figura na lista da empresa americana. Em 20º lugar, Ronaldinho ganha com o Instagram cerca de R$ 1,15 milhão de acordo com cotação atual do dólar.
Mais dois brasileiros estão entre as celebridades que mais faturam na rede social. Em 66º está influenciadora digital de moda Camila Coelho. A cada postagem patrocinada, recebe R$ 125 mil.
Gracyanne Barbosa é a 8ª do mundo na área de fitness e a 77ª dentre as celebridades da lista com faturamento em torno dos R$ 89 mil por post.
Fora os brasileiros, a lista é composta por nomes de peso como Kylie Jenner, a número 1, com mais de R$ 4 milhões por postagem. Ariana Grande vem em 2º lugar com R$ 3,75 milhões, seguida de perto pelo jogador de futebol Cristiano Ronaldo, com R$ 3,67 milhões.
Dentre os dez primeiros ainda podem ser encontrados Selena Gomez (5º), Beyoncé (7º) e Justin Bieber (10º).
O Instagram paga a quem quiser e quanto quiser, pois é uma empresa privada. Segue, no entanto, o mundo no caminho do aumento brutal da desigualdade social e concentração de renda. Muito triste.
Já imaginou postar uma foto no Instagram sem precisar instalar o aplicativo em seu smartphone? Sim, é possível. Apenas utilizando o Google Chrome em seu computador, um usuário consegue publicar na rede social por meio de um truque simples, que transforma a página da web da plataforma em uma versão para celulares. Veja como.
1. Para começar, abra o site do Instagram e entre em sua conta.
2. Logo que a página carregar, aperte F2 e aguarde até uma tela abrir no lado direito.
3. Clique no ícone de celular/tablet que se encontra ao lado esquerdo da tela.
4. Aperte o botão F5 para atualizar e página e aparecer a barra inferior do app com o ícone de sinal de “+”.
5. A partir do ícone, basta publicar a foto desejada em sua conta.
O Instagram começou a banir emojis com conotação sexual, como os ícones de pêssego e beringela. A medida faz parte de uma série de novas regras incorporadas aos termos de uso do Facebook, empresa proprietária da rede social, para diminuir “propostas implícitas ou indiretas de solicitação sexual” entre os membros da comunidade. A informação foi divulgada na última quarta-feira (23) pelo XBiz, portal de notícias sobre a indústria de conteúdo adulto.
A nova política das empresas de Zuckerberg, ajustada pela última vez em agosto, afirma que “emojis ou cadeias de emojis de caráter normalmente sexual e contextualmente específicos” não serão permitidos na rede social. Isso significa que legendas e comentários que combinem emojis como pêssego, beringela e gotas d’água a textos de cunho sexual poderão ser removidos.
Os padrões da comunidade também proíbem o uso de emojis para censurar partes íntimas em fotos e o compartilhamento de links para sites pornográficos externos. Segundo o Facebook, as medidas têm o objetivo de impor limites a conteúdos que “facilitam, incentivam ou coordenam encontros sexuais entre adultos”. Usuários que violarem as regras sucessivas vezes podem ter a conta suspensa.
As novas diretrizes de comportamento foram criticadas por alguns usuários, que acusaram as empresas de censura. Ao jornal The Independent, porém, um representante do Facebook disse que a plataforma não estava tomando medidas simplesmente contra os emojis. “O conteúdo só será removido do Facebook e Instagram se contiver um emoji sexual junto a solicitações implícitas ou indiretas por imagens contendo nudez, sexo ou parceiros sexuais ou bate-papos de sexo”, explicou o porta-voz da empresa.
Uma falha de segurança no Instagram permite que qualquer pessoa possa ter acesso à publicações privadas na rede social. De acordo com o BuzzFeed Tech, uma brecha na programação da plataforma de fotos e vídeos que pertence ao Facebook quebra o sigilo das postagens.
Para fazer isso, basta que o usuário com acesso ao conteúdo tenha conhecimento razoavelmente básico na linguagem de programação HTML usasse um navegador para inspecionar e obter o endereço direto da imagem ou vídeo – do feed ou do stories – que gostaria de distribuir para outras pessoas.
Ponto curioso é que o método funciona também para imagens e vídeos stories que expiraram após 24 horas ou foram deletados pelo usuário que os postou. Segundo o BuzzFeed, a partir do momento que o usuário tem acesso aos endereços diretos das imagens e vídeos, o conteúdo continua podendo ser acessado por alguns dias.
A brecha de segurança ainda permite driblar outro sistema do Instagram, a identificação dos usuários que visualizaram a imagem. Isso porque cada conteúdo disponibilizado dessa forma pode ser acessado por qualquer pessoa, com ou sem uma conta na rede social. Assim, a vítima não tem como descobrir quem ou quantas pessoas viram suas fotos e vídeos.
Procurada pela Exame, a assessoria do Instagram, por meio de um porta-voz, informou que “o comportamento descrito é o mesmo que tirar uma captura de tela da foto de um amigo no Facebook ou Instagram e compartilhá-la com outras pessoas” e que “não dá às pessoas acesso à conta privada de um usuário”.
É verdade que a prática traz poucos resultados diferentes de uma captura de tela do conteúdo privado. Contudo, não deixa de ser mais um arranhão nos esforços do Facebook de trazer mais privacidade as suas plataformas. Vale lembrar que a própria rede social já denuncia usuários que fazem capturas de telas em imagens enviadas no chat da plataforma.
A companhia de Mark Zuckerberg vem sofrendo com críticas de que não faz o tratamento adequado dos dados de seus usuários desde o escândalo envolvendo a consultoria britânica Cambridge Analytica, acusada de tentar usar dados da rede social para influenciar nos resultados das eleições americanas e do referendo do Brexit.
Os usuários recebem um e-mail com informações sobre uma tentativa de login não autorizado, ao clicarem no link, eles são direcionados para um site semelhante ao da rede social que solicita seus dados
Os ataques phishing são uma maneira comum de obter dados pessoais de alguém sem que a pessoa saiba disso. Geralmente, esses ataques envolvem um invasor usando uma página semelhante à de um site popular para enganar a vítima e induzi-la a inserir suas informações pessoais, achando que se trata do site real.
Um novo ataque está usando um sistema de autenticação de dois fatores para obter acesso aos dados da conta do Instagram de diversas pessoas. E o pior de tudo: o site é quase idêntico ao original.
Quem descobriu o golpe foi a equipe de segurança da Sophos. Os pesquisadores alertaram que os hackers estão enviando um e-mail para as vítimas informando sobre uma tentativa de login não autorizado em suas contas. Ao clicar no link disponibilizado, o usuário é direcionado para uma página falsa da rede social que solicita suas credenciais para confirmar sua identidade.
O que torna o golpe mais convincente – e perigoso – é a presença do protocolo de segurança SSL na página. Os hackers adquiriram um certificado SSL para que o site apresente o prefixo HTTPS em seu endereço e mostre um cadeado verde para garantir aos usuários que eles estão no site real do Instagram.
Como dica para se prevenir desse golpe, a Sophos informou que os usuários devem sempre se atentar para os domínios dos sites. No caso desse golpe, por exemplo, ele apresenta um domínio “.cf”, que é um domínio atribuído a registros na República Centro-Africana. A maioria dos sites utiliza um domínio de nível superior, como o “.com”.
Além disso, os usuários têm a opção de não seguir os links dos e-mails, a orientação é entrar manualmente nos sites e, caso seja solicitado as credenciais, inseri-las apenas lá. Isso fará com que as credenciais não sejam inseridas acidentalmente em um site de phishing.
O Instagram lançou nessa quinta-feira, 15, um recurso que permite aos usuários denunciarem publicações que considerem falsas.
A publicação de informação falsa não é proibida em todos os serviços do Facebook, mas a companhia está tomando medidas para limitar o alcance de publicações erradas e alertar os usuários.
O Facebook começou a usar tecnologia de detecção de imagem no Instagram em maio e expandiu seu programa de checagem de informações para o aplicativo.
Os resultados considerados como falsos são removidos de locais em que os usuários buscam conteúdo novo, como a aba “Explore”, do Instagram, e resultados de busca por hashtags.
O Facebook tem 54 parceiros de checagem de informações e trabalha com 42 idiomas, mas o recurso no Instagram está sendo lançado apenas nos Estados Unidos.
“Este é um passo inicial conforme trabalhamos para uma abordagem mais ampla no trato de informações falsas”, disse Stephanie Otway, porta-voz do Facebook.
O Instagram passa por uma instabilidade nesta quarta-feira (14) e usuários enfrentam dificuldade para fazer postagens nos stories.
Segundo o site DownDetector, que monitora o funcionamento das redes sociais pelo mundo, a falha atinge o Brasil, os EUA, o Japão e países na Europa.
No Twitter, diversas pessoas buscam entender o que está acontecendo com a rede social. Há relatos de que o serviço está sendo normalizado, apesar das falhas no começo da manhã.
Procurado pelo R7, o Instagram ainda não se posicionou sobre a nova instabilidade na plataforma.
A mudança no Instagram, que deixou de exibir o número de likes recebidos pelas fotos, teve uma repercussão surpreendente: foi um dos assuntos mais comentados da semana passada, atraindo tanta atenção quanto as discussões sobre política e economia. Isso mostra o valor que a sociedade dá às curtidas em redes sociais – ainda que, como comprovamos numa divertida experiência da SUPER, elas possam ser forjadas.
Houve quem aprovasse e quem desaprovasse a alteração no Instagram. Por um lado, é ótimo poder postar fotos sem se preocupar com a quantidade de likes, ou o eventual opróbio de ter um post mal curtido. Já entre os influenciadores digitais, que vivem disso, a coisa não foi tão bem vista. O que pouca gente percebeu é que, na prática, o Instagram continua contabilizando e mostrando os números de likes. E você pode conferir isso agora.
Simplesmente abra o navegador, no seu celular ou computador, e acesse instagram.com. É a versão web da rede social, na qual você deverá se logar com seu nome de usuário e senha. E voilá: todos os números de curtidas, de todos os posts, serão exibidos na tela. Pode ir lá conferir, e matar sua curiosidade, antes de continuar a ler este texto. Eu espero.
Por que o Instagram optou por mostrar as curtidas na web, não sei. O fato é que o reaparecimento desse dado, que já haviamos nos acostumado a ignorar, altera nossa postura. Volta a existir competição. Você imediatamente compara o grau de popularidade das pessoas – umas com as outras e, o mais importante, cada uma delas com você. É uma reação instintiva, forjada pelos milhares de anos de evolução que tornaram o ser humano um animal desesperadamente gregário. Algo que as redes sociais exploram para nos atrair. E, como você talvez esteja sentindo neste exato momento, nem sempre de forma agradável.
A minha foto em uma ilha grega vai ganhar mais curtidas do que a sua em Veneza? Para acabar com essas disputas de egos, o Instagram parou de exibir as curtidas em alguns países, pois muitos jovens lidam muito mal com a pressão social nas redes.
“O Instagram se antecipa ao fato de que o nosso fascínio pela quantidade está diminuindo, existe uma nova forma de conceber as relações sociais”, declarou à AFP o sociólogo francês Stéphane Hugon, especialista em inovação social e tecnologias.
O Instagram, uma rede para compartilhar imagens que tem mais de um bilhão de usuários em todo o mundo, parece ter se conscientizado da “pressão” sofrida por alguns de seus usuários.
Seu chefe, Adam Mosseri, anunciou no começo de julho a criação de novas ferramentas contra o assédio, como o aparecimento de uma mensagem de advertência contra comentários de ódio, gerada por um programa de inteligência artificial.
Além disso, a rede está testando uma nova função em seis novos países (Brasil, Austrália, Itália, Irlanda, Japão e Nova Zelândia, depois do Canadá): o número total de “likes” (curtidas) não aparecem mais debaixo de cada imagem – só o autor da publicação pode vê-lo.
“Queremos que o Instagram seja um lugar onde as pessoas se sintam confortáveis para se expressar”, explicou uma encarregada do Facebook, proprietário do Instagram, para Austrália e Nova Zelândia, Mia Garlick.
“Esperamos que esta prova faça com que a pressão diminua […] para que a gente possa se dedicar a compartilhar aquilo de que gosta”.
O Instagram promove uma competição de popularidade e que as pessoas queiram se destacar sobre as demais? É o que parece acontecer na Itália, um país onde a cultura da imagem é muito presente, segundo o sociólogo Simone Carlo.
“No Instagram, existem as mesmas compulsões vistas na sociedade: divertir-se, mostrar-se, receber a aprovação dos demais. São comportamentos que estão presentes desde sempre na sociedade italiana”, explicou à AFP o professor universitário milanês, especialista em relações sociais online, embora este fenômeno não seja exclusivo da Itália.
“Nos meios digitais, se dá a ideia de falar de nós mesmos, de fazê-lo para satisfazer o próprio ego”, acrescentou André Mondoux, sociólogo canadense e professor da Universidade de Quebec em Montreal (UQAM).
O mal-estar aparece quando “a atenção que recebemos diminui” e o usuário perde esse “tempo de deleite viciante”.
“Acabar com seguidores falsos”
Em 2017, um estudo da Royal Society for Public Health classificava o Instagram como a pior rede social para a saúde mental dos jovens no Reino Unido de acordo com 14 critérios, como a percepção de si próprio, a ansiedade e o assédio.
Mas, embora os “likes” desapareçam, o mesmo não ocorrerá com as fotos – às vezes retocadas e cheias de filtros – de uma falsa realidade socialmente perfeita.
Essena O’Neill, uma influenciadora australiana, denunciou em 2015 os enganos e as manipulações das fotos que publicou na rede e deu conta do mal-estar que sentiu reescrevendo todas as legendas para contar a história de cada um dos cliques.
Os sociólogos contatados pela AFP se mostraram divididos sobre os efeitos que as medidas tomadas pela plataforma podem ter.
Para Simone Carlo, deixar de se concentrar nos “likes” pode melhorar o bem-estar dos internautas, mas “ao mesmo tempo, a aprovação popular continuará disponível para quem desejar”.
Andre Mondoux não vê que isto vá representar uma grande mudança para o usuário médio, mas considera que a motivação da plataforma provavelmente seja combater os “falsos ‘likes'” comprados para aumentar a popularidade de alguns influenciadores.
O objetivo do Instagram é fazer frente à “economia da microinfluência”, acrescentou Laurence Allard, professora da Universidade de Lille e da de Paris 3.
“Queremos moralizar este negócio dos pequenos ‘influencers’, acabar com os seguidores falsos e com todo um conjunto de práticas e de atores relacionados a eles, mas aos quais o Instagram não é capaz de controlar”, acrescentou a socióloga, especialista em costumes no meio digital.
Assim, Allard entrevê o fim da guerra entre “influencers”, mas ao mesmo tempo prevê “uma mudança na unidade de medida da popularidade”, que poderia se basear, por exemplo, nos “emoticons em forma de coração, deixados nos comentários ou no número total de comentários”.
Uma resolução aprovada nesta terça-feira pelo Conselho Executivo das Normas Padrão (Cenp) — órgão que engloba entidades como a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e define regras comerciais para o mercado publicitário — passa a considerar plataformas digitais on-line como veículos de comunicação.
Na resolução, publicada no site da entidade, são reconhecidas como “veículos de divulgação ou comunicação (…)” as seguintes categorias: Internet-busca, Internet-social, Internet-vídeo, Internet-áudio e Internet-display, remetendo a plataformas on-line como Google, Facebook, YouTube, Instagram e afins.
O texto da resolução afirma que a nova classificação é feita “sem prejuízo do reconhecimento consagrado (…) quanto aos veículos de divulgação ou comunicação existentes”, e diz que ela se justifica devido à “identificação dos veículos surgidos em consequência do desenvolvimento tecnológico”.
Em comunicado enviado ao GLOBO, o presidente do Cenp, Caio Barsotti, diz que a instituição viu esse “indicador como mais preciso para definir o elenco mínimo de recursos técnicos de serviços de informações de mídia”.
“Com esta resolução, o Cenp poderá esclarecer, se questionado, se determinada empresa é ou não veículo de divulgação nos termos da lei 4680/65”, na qual o texto se baseia, diz Caio.
O objetivo da decisão é reforçar o modelo publicitário do país, explica o executivo. “As novas referências tornam mais transparente e flexível o relacionamento entre anunciantes e agências, promovendo o compliance às normas-padrão e leis federais”, esclarece.
Até o arcaico Cenp admite oficialmente que a "velha imprensa" (aquela cheia de vícios e afeita à carteirada, desde os tempos de Gutenberg) enfim capitulou.
Alguma dúvida?
"o papa é pop… o papa não poupa ninguém…" (engenheiros do Hawaii)
Agora pronto, só pq Pachico não é gay, tá tudo errado.
Pelo menos sabemos que o papa tem bom gosto.
Vige!!!
O papa chico é inxerido.
Rsrsrs
Isso deve ser coisa da turma de Car Luxo e Ó Lavu.