Esporte

FOTOS: Entrevista de Pelé em que ele diz ser torcedor do Vasco repercute na imprensa mundial

Foto: Reprodução/Instagram

A entrevista do Pelé ao canal Pilhado do Youtube, do jornalista Thiago Asmar, no Youtube, em que o Rei do Futebol reafirmou sua torcida pelo Vasco repercutiu em todo o mundo. O ex-jogador falou de sua paixão pelo clube carioca, explicando também por que seu coração bate mais forte pelo Vasco.

“Não fui vascaíno, sou ainda. Para quem não se lembra, sou ainda. Meu time era o Santos, eu joguei no Santos, mas tenho o direito de escolher. Nunca deixei de ter carinho pelo Vasco”, disse Pelé, que justifica a escolha: “Naquela época, meu pai jogava com um jogador que se chamava Marinho, que era centroavante, e ele foi para o Vasco”.

Veja, abaixo algumas das manchetes:

Fotos: Reprodução

Com Extra e NetVasco

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Casos de Covid-19 no mundo ultrapassam 1 milhão; mortos passam de 51 mil

Foto: CESAR MANSO / AFP

Após duplicarem em uma semana, os casos de Covid-19 no mundo ultrapassaram a marca de 1 milhão na tarde desta quinta-feira. Segundo o levantamento realizado pela AFP, já são mais de 1 milhão de infectados pela doença – destes, mais de 500 mil estão na Europa e mais de 217 mil nos Estados Unidos. O número de mortos já passa de 51 mil.

Desde que Wuhan, marco zero da pandemia, registrou seu primeiro caso em dezembro, foram necessários 67 dias para que o número de pessoas infectadas no mundo alcançasse 100 mil. Para que os casos chegassem a 200 mil, passaram-se apenas 11 dias. Seis dias adiante, em 24 de abril, já eram 400 mil diagnósticos. O número de infecções bateu a casa dos 500 mil há exatamente uma semana, no último dia 26.

No total, foram contabilizadas 51.364 mortes, das quais 37.709 na Europa. Com 13.915 mortos, a Itália é o país com mais vítimas fatais, seguida de Espanha (10.003), França (5.387) e Estados Unidos (5.316).

Frente à pandemia, cerca de metade da humanidade – algo em torno de 3,9 bilhões de pessoas em mais de 90 países – foi orientada ou obrigada a se isolar socialmente. Para mais de 2,7 bilhões em 49 países ou territórios, o confinamento é uma ordem. Na maioria dos casos, a população pode sair de casa apenas para trabalhar, comprar produtos básicos ou ir ao médico. Em ao menos outros 10 locais, entre eles o Brasil, há em vigor orientações para permanecer em casa. Em outros 26, há toques de recolher em ativa.

A velocidade de crescimento de novos casos, no entanto, mostra que as medidas não vêm sendo suficientes para conter a pandemia em boa parte dos países. As consequências socioeconômicas da crise de saúde crescem dia a dia: milhões de pessoas já perderam seus empregos, setores inteiros foram afetados e os mercados pelo mundo têm pela frente um panorama nada animador.

Mais de 20% das infecções no mundo estão concentradas em um único país, os Estados Unidos, onde o número de casos ultrapassa 217 mil, com mais de 5,1 mil mortes. O epicentro dos casos no país está no estado de Nova York que, sozinho, tem quase 84 mil pessoas infectadas, com mais de 1,9 mil mortes.

Após semanas de inatividade – o presidente Donald Trump chegou a dizer que a Covid-19 era “só uma gripe” – a Casa Branca foi forçada a aceitar a realidade frente a previsões de que, mesmo com medidas de distanciamento social bastante restritas, entre 100 mil e 240 mil americanos poderão morrer em razão da doença, mais do que nas guerras do Vietnã e da Coreia. Na última terça, com recomendações de distanciamento em vigor até ao menos o fim de abril, Trump reconheceu que a doença é “algo violento”.

500 mil casos na Europa

O epicentro da doença continua sendo o continente europeu que, sozinho, tem mais de 500 mil casos da doença. Até a quarta-feira, a Itália já registrava 110.574 casos da doença, com 13.155 mortes, mais que qualquer outro país do mundo. Em quarentena desde o dia 9 de março, o país já vê uma desaceleração das infecções em seu território: no dia 21/03, o país registrou recordes 6,5 mil novas infecções. Entre terça e quarta, os números mais recentes divulgados pela Defesa Civil do país, os casos novos se aproximavam de 4,8 mil. O isolamento daqueles que podem ficar em casa será mantido ao menos até o próximo dia 12.

Na Espanha, segundo país mais afetado do continente, já são 110.238 casos, com 10.003 mortes, segundo o balanço diário emitido pelo Ministério da Saúde nesta quinta. Em confinamento desde o dia 14 de março, os espanhóis também veem uma desaceleração dos casos em seu território desde o último dia 25. O número de mortes diárias, apesar dos aumentos absolutos, também vem reduzindo gradativamente.

Marco zero da doença, a China registra 82,4 mil casos, com 3.322 mortes. As medidas draconianas de isolamento, no entanto, parecem ter freado a doença no país, ao menos de acordo com os números oficiais. Nas últimas 24 horas, foram registrados apenas 35 novos casos de Covid-19 no país, todos eles importados. O país também começou a divulgar o número de pacientes assintomáticos da doença, que as pesquisas indicam ser vetores de contágio, apesar de menos contagiosos que aqueles com sintomas.

Conforme o berço da doença, Wuhan, reabre aos poucos e vê seu nível de emergência reduzir, o governo chinês vem impondo uma série de restrições para evitar um novo pico da doença catalisado por pessoas vindas do exterior. Entre elas, uma imensa restrição em voos internacionais e quarentenas obrigatórias para quem desembarca no país.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Fazendo o erro feito na Lombardia na Itália : subestimaram a capacidade do vírus infetar outros e os hospitais viraram uma mina pra o vírus infectando primeiro o pessoal pedido e enfermeiros que infectaram o hospital todo . Só ler a notícia de lá mas aqui ninguém lê……

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

VÍDEO: Homem de 104 anos se torna a pessoa mais velha do mundo a se recuperar do Covid-19

Um homem de 104 anos de idade, que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial e à pandemia de gripe espanhola, se tornou a pessoa mais velha do mundo a se recuperar do Covid-19.

William ‘Bill’ Lapschies, nascido em Salem em 1916, apresentou pela primeira vez sintomas associados ao vírus no dia 5 de março. Ele foi rapidamente colocado em isolamento na Casa dos Veteranos Edward C Allworth, em Oregon, onde reside atualmente. Ele foi um dos primeiros moradores que testou positivo para o vírus em 11 de março. Até o momento, 15 residentes deram positivo e dois faleceram, incluindo um homem de 90 anos, segundo a Autoridade de Saúde de Oregon.

Lapschies havia contraído um caso “moderado” de coronavírus, segundo seu médico, doutor Rob Richardson, mas nunca desenvolveu graves problemas respiratórios. Se ele não estivesse morando na Casa dos Veteranos Edward C Allworth quando pegou o vírus, ele provavelmente teria sido transferido para um hospital, disse o Dr. Richardson. “Isso poderia ter sido facilmente diferente”, acrescentou Richardson. “Não há muitas intervenções que possam ser feitas.”

Nesta semana, “ele foi considerado curado do COVID-19″, segundo um porta-voz noticiou ao Koin. Nessa quarta-feira (01.04), a família de Lapschies o surpreendeu do lado de fora da casa para uma comemoração em torno de seu aniversário de 104 anos. Quando perguntado como é fazer 104, ele respondeu: “Muito bom. Eu fiz isso.”

Carolee Brown disse que não era exatamente como ela planejava comemorar o 104º aniversário de seu pai. “Comemoramos 101 e tivemos mais de 200 pessoas. Então, tentando manter nosso distanciamento social e fazer o que o governador Brown nos pediu para fazer ”, disse ela. “Mas estamos tão emocionados que ele se recuperou disso e tivemos que fazer algo por ele”.

Após o teste positivo, Brown disse que o pai estava “muito, muito doente”. A certa altura, ela disse que discutiram com os médicos a possibilidade de ele não conseguir, mas Lapschies é resistente: “ficamos chocados ao ver que ele estava sentado em sua cadeira de rodas, acenando para nós pela janela e pensávamos: ‘Ele vai conseguir!'”

A família acredita que Lapschies pode ser uma das pessoas mais velhas a se recuperar do coronavírus. “Bill é bastante resistente”, disse o genro Jim Brown, observando que Lapschies viveu a gripe espanhola, a grande depressão e algumas recessões. Ele também esteve nas Ilhas Aleutas durante a Segunda Guerra Mundial.

Bill tem dois netos, seis bisnetos e cinco bisnetos. Eles estão ansiosos para poder levá-lo para passear de carro quando a pandemia terminar, para que ele possa ver o rio e as montanhas. Eles também não podem esperar para abraçá-lo novamente. “O sorriso dele, eu gostaria que você pudesse ter visto, essa máscara o cobre, mas o sorriso dele é absolutamente contagioso”, disse a neta Jamie Yutzie.

A família de Lapschies também agradeceu aos funcionários da casa na quarta-feira, dizendo que não poderia ter pedido mais gentileza ou cuidado com o patriarca da família durante este momento difícil. “Esperamos que isso inspire algumas das outras pessoas que estão passando por isso”, disse Carolee Brown. “E estamos realmente animados e ansiosos por 105.”

Zhang Guangfen, uma avó de 103 anos na China, se recuperou do Covid-19 após um tratamento de seis dias em Wuhan. Uma mulher de 103 anos, sem nome, no Irã, também se recuperou após ser hospitalizada na cidade central de Semnan por cerca de uma semana. Italica Grondona, 102 anos, se recuperou no hospital San Martino, em Gênova, Itália. Ela foi apelidada de ‘Highlander’ – a imortal, depois de passar mais de 20 dias no hospital. E uma mulher de 96 anos na Coréia do Sul se tornou a paciente mais antiga do país a se recuperar totalmente do coronavírus. A mulher, do condado de Cheongdo, perto da cidade de Daegu, no sul, recuperou-se completamente depois de receber tratamento na clínica pública de Pohang.

Assista ao vídeo abaixo.

Globo, via Vogue

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Infectados por Covid no mundo já são 724 mil com 34 mil mortos

Freiras cantam em uma igreja quase vazia em Barcelona, na Espanha, no domingo (29) — Foto: Pau Barrena / AFP

Passa de 732 mil o número de infecções pelo novo coronavírus e de 34 mil o número de mortes em todo o mundo, segundo a universidade americana Johns Hopkins até às 8h15 desta segunda-feira (30). Mais de 154 mil se recuperaram da doença.

A Espanha registrou 812 novas mortes por complicações provocada pelo novo coronavírus nas 24 horas e o balanço de mortes supera 7,3 mil no país, informou nesta o Ministério da Saúde local. O número de mortes entre domingo (29) e esta segunda é inferior ao número recorde de 838 registrado no balanço anterior.

E o avanço da doença em território espanhol chegou às autoridades de saúde. São quase 12.300 profissionais da área infectados com o novo coronavírus, ao menos 14% do total de 85,1 mil pessoas contaminadas em todo o país. Fernando Simon, chefe de emergência de saúde, foi diagnosticado com Covid-19 e precisará ficar em isolamento.

Desta segunda até ao menos o dia 9 de abril, a Espanha enfrentará um período ainda mais duro de isolamento. Todas as atividades não essenciais foram paralisadas e os cidadão são obrigados pelo governo a permanecerem em suas casas. É uma limitação total de movimentos.

De 24 de março até aqui, não houve nenhum dia que não tenham sido registradas ao menos 500 mortes no país por Covid-19. Os dados alarmantes obrigaram o governo a tomar medidas mais drásticas para conter de fato a circulação de pessoas e controlar a pandemia.

A últimas notícias desta segunda-feira:

Malásia impõe horário para funcionamento de lojas

Zimbábue dá início a 21 dias de quarentena

Irã se aproxima dos 3 mil mortos

Número de mortes na Suíça também cresce

Mais de 500 mortos na Bélgica por Covid-19

Moscou, na Rússia, começa quarentena por tempo indeterminado

A Malásia, no sudeste asiático, só irá permitir que as lojas que vendem artigos de uso diário funcionem das 8h às 20h. A determinação vale para supermercados e postos de gasolina. Sob regras isolamento desde 18 de março, serviços essenciais, como saúde, transporte e indústria de alimentos, estão funcionando. O país já registrou mais de 2,4 mil casos do novo coronavírus.

Pelo mundo

O Zimbábue dá início nesta segunda a 21 dias de quarentena em um esforço para conter a expansão da pandemia de Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.

Em Moscou, na Rússia, o confinamento por tempo indeterminado começa nesta segunda. A tendência é que o restante do país faça o mesmo nos próximos dias. O primeiro-ministro Mikhail Mishustin alertou a população de que esse é o único jeito de controlar o avanço da pandemia. São mais de 1.500 contaminados e oito mortes.

Mortes crescem

Um dos mais afetados pela doença, o Irã registrou 117 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 2.757. Também nas últimas horas, foram registrados 3.186 novos contágios, informou um porta-voz do Ministério da Saúde. São 41.495 casos diagnosticados.

O número de mortes na Suíça também aumentou: o balanço total é de 295 mortes, com 15.475 pessoas infectadas. No último domingo, eram 257 mortes. É o nono país no planeta com mais infectados, atrás de Estados Unidos, Itália, Espanha, China, Alemanha, França, Irã e Reino Unido.

Na Bélgica, são 513 mortos por complicações relacionadas à doença. O país europeu já conta com quase 12 mil contagiados. Um dos porta-vozes do governo para a crise informou que a região ainda não atingiu o pico da doença. A Bélgica prorrogou seu período de confinamento até 19 de abril.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. As epidemias seguem seus caminhos e possuem prazo determinado para regredir, o que ocorre apenas após mais da metade da população ser infectada. Inúmeros especialistas no assunto já divulgaram tais informações. Quanto ao RN, está sem governo, sem senadores e com uma fraquíssimo bancada na Câmara Federal, com 2 ou 3 honrosas exceções. Só a proteção divina poderá salvar o estado do pior.

    1. Só o RN está sem governo, o ódio nubla sua visão e decisão.

    2. Acordada, seu sono está profundo e o delírio está contínuo. As ações indicadas por estudos embasadoa cientificamente estão sendo realizadas por vários estados e prefeituras, ao contrário de outras pessoas que falam por achismo.

    3. Não vi a governadora desobedecendo as regras do Ministério da Saúde. Já o teu "Mito"…

    4. Olha só quem resolveu aparecer omi…kkkkkkkkk
      O gado do Ceará.
      Muuuuuuuuuuuuuuuuuuu

  2. Bom dia.
    Sim em todos os lugares felizmente temos pessoas curadas em diferentes faixas etárias.
    O site da CNN em espanhol tem uma matéria sobre o assunto.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

VÍDEO: China de olho no mundo pós-pandemia

ASSISTA VÍDEO AQUI

O filme Dr. Fantástico (1964), de Stanley Kubrick, é uma sátira a vários fenômenos da Guerra Fria, como a corrida armamentista e o conceito de destruição mútua assegurada.

A China está manobrando em meio à pandemia de COVID-19 para ascender no status de liderança mundial. Enquanto os americanos correm para minimizar as suas perdas pela pandemia, a ditadura chinesa está de olho no pós-apocalipse.

O Antagonista

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Coronavírus: mais de 500 mil pessoas já foram infectadas pela doença no mundo

Foto: Divulgação

Os casos de pessoas infectadas pelo novocoronavírus no mundo passaram de 500 mil. Até 15h desta quinta-feira (horário de Brasília), o número já havia chegado a 510 mil, de acordo com o banco de dados sobre a pandemia da Universidade Johns Hopkins, dos EUA. Entre as pessoas que contraíram a Covid-19, mais de 22 mil morreram, segundo a universidade.

A China lidera o ranking em número de infectados, com mais de 80 mil pessoas que contraíram a doença. Logo em seguida, vem a Itália, que também já chegou na casa dos 80 mil. Abaixo, os Estados Unidos com 75 mil casos, seguido de Espanha – 56 mil — e Alemanha — 43 mil. O Brasil aparece na 20ª posição da lista, com 2.611 casos, segundo o levantamento.

Ainda de acordo com os dados da universidade, 22.993 pessoas já morreram por causa da doença. Nesse caso, a Itália é o país com maior número de óbitos — mais de 8 mil. Na sequência vêm Espanha, China, Irã e França.

Por outro lado, 120 mil pessoas já se recuperaram da doença, segundo o levantamento da Universidade Johns Hopkins. Dessas, mais de 60 mil estão na China. O Irã e a Itália têm pouco mais de 10 mil curados, cada. Os outros dois países, que fecham a lista de cinco locais com mais recuperados, são Espanha e Alemanha.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

MAIOR QUARENTENA DO MUNDO: Índia ‘isola’ 1,3 bilhão de pessoas por 21 dias

Foto: Amit Dave/Reuters

A Índia vai começar o maior isolamento de população do mundo, anunciou o primeiro-ministro Narendra Modi em uma transmissão pela TV nesta terça-feira (24). Ele pediu para que a população de 1,3 bilhão de pessoas fique em casa ou arrisque se infectar pelo Sars-Cov-2, o novo coronavírus.

Modi prometeu direcionar US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10,16 bilhões) para o sistema de saúde do país.

“Para salvar a Índia e todos os indianos, vai haver uma proibição total de saídas de suas casas”, ele afirmou. Se o país fracassar no controle do coronavírus nos próixmos 21 dias, poderá ficar 21 anos atrasado, ele complementou.

Com essa medida, cerca de um quinto da população do mundo está em isolamento.

Há 469 casos ativos de Covid-19 na Índia, além de 10 mortes. As autoridades insistiram que não há evidência de transmissões domésticas, mas conduziram poucos testes para checar a presença da doença na população.

A Índia aumentou paulatinamente as ordens para que as pessoas fiquem em casa, e proibiu voos internacionais e domésticos, além de ter suspendido os serviços de transporte ferroviário para passageiros.

Os trabalhadores de hospitais, polícia e imprensa estão isentos das regras de isolamento, e mercados de comida e farmácia permanecerão abertos.

Modi classificou a nova regra de “fechamento total” e não disse quais serviços são exceções, mas disse que todos os passos foram dados pelo Estado para garantir a oferta de itens essenciais”.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Coronavírus: número de mortes passa de 7 mil e o de contágios, de 180 mil no mundo

Ruas quase esvaziadas na cidade de Estrasburgo, na França, algumas horas antes do início da quarentena nacional anunciada pelo presidente Emmanuel Macron contra a disseminação da Covid-19 Foto: PATRICK HERTZOG / AFP

O número de mortes pelo novo coronavírus já chega a 7.063 mortes em todo o mundo desde a descoberta da nova cepa na cidade de Wuhan, na China, em dezembro. O balanço é da agência France Presse e leva em conta dados oficiais dos países atingidos pela pandemia até às 6h desta terça-feira, no horário de Brasília.

Ao todo, neste período, 180 mil pessoas contraíram a Covid-19 em 145 países e territórios. O número, no entanto, tende a ser muito pior, uma vez que muitos governos têm testado apenas pacientes que requerem hospitalização.

A China continua sendo o principal epicentro da nova doença. Na área continental, que exclui as regiões autônomas de Hong Kong e Macau, que tem contabilizado os adoecimentos separadamente, foram 80.881 pessoas infectadas e 3.226 mortes. Ao todo, 68.869 já receberam alta.

No resto do mundo, são 99.215 casos e 3.837 mortes. A Itália, que está em quarentena nacional, continua sendo o segundo país mais atingido pela pandemia: são 2.158 óbitos e 27.990 doentes. O Irã vem na sequência com 14.991 casos e 853 mortes, embora a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheça que o problema no país é, possivelmente, muito pior.

O Brasil tem, até o momento, 234 casos confirmados do novo coronavírus, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. É o terceiro país mais afetado no continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Se preocuparam tanto com reformas para lascar o trabalhador taí o resultado o que tiraram do trabalhador vão gastar muito mais.

    1. Amigo, estamos falando de uma pandemia.
      O que danada de relação é essa que você está fazendo?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Preços de alimentos no mundo caem afetados pelo coronavírus

Foto: Pixabay

Os preços globais de alimentos caíram em fevereiro, após quatro meses de aumentos sucessivos, com a disseminação do coronavírus impactando a demanda por alguns produtos, informou a agência de alimentos da Organização das Nações Unidas nesta quinta-feira.

O índice de preços dos alimentos da Organização para Agricultura e Alimentação (FAO), que mede as variações mensais de uma cesta de cereais, oleaginosas, laticínios, carne e açúcar, teve média de 180,5 pontos no mês passado, queda de 1% ante janeiro.

A FAO também aumentou levemente sua previsão para a produção de cereais, prevendo uma safra totalizando cerca de 2,719 bilhões de toneladas em 2019, acima de uma previsão anterior de 2,715 bilhões e cerca de 2,3% superior à safra de 2018.

O índice de preços de óleo vegetal caiu 10,3% em relação a janeiro, devido a uma queda nos preços do óleo de palma, enquanto o índice de preços de cereais recuou 0,9%, com os preços internacionais de todos os principais cereais, exceto arroz, em queda.

A FAO disse que a disseminação do coronavírus contribuiu para a queda nos preços de ambos os índices, em meio a temores de que o surto desencadeasse uma desaceleração global.

O coronavírus também atingiu o índice de preços da carne, que caiu 2% no mês devido às menores importações da China, epicentro da epidemia, que até agora já infectou pelo menos 95.300 pessoas em todo o mundo e causou mais de 3.200 mortes.

O índice de preços dos laticínios subiu 4,6%, impulsionado pelo aumento do queijo devido a uma queda nas exportações de Nova Zelândia e Austrália.

Já as cotações do leite em pó caíram devido à desaceleração das compras da China, o maior importador do mundo, devido a atrasos no manuseio de cargas nos portos, afetados pela disseminação do coronavírus, informou a FAO.

Por outro lado, o índice de preços do açúcar subiu 4,5% no mês, atingindo seu nível mais alto desde maio de 2017, principalmente por perspectivas de menor produção na Índia e prolongada seca na Tailândia – dois dos principais países produtores de açúcar.

A FAO também divulgou uma nova previsão para a produção mundial de cereais, dizendo que os mercados globais devem permanecer bem abastecidos, cobrindo confortavelmente a previsão de crescimento no consumo.

A previsão preliminar para a produção de trigo em 2020 é de 763 milhões de toneladas, praticamente estável em relação ao nível quase recorde registrado em 2019.

R7, com Reuters

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Medo do coronavírus adia shows, cancela gravações e altera rota de artistas pelo mundo

Grupo BTS. Foto: AMY SUSSMAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP

Desde o início desse ano, o novo coronavírus assombra países do mundo todo. O cotidiano nas cidades foi alterado e a economia sofreu um baque. Da mesma forma, a cultura também foi contaminada.

Artistas e produtores estão alterando suas rotas para evitar o avanço do Covid-19 – a doença causada pela nova forma do vírus.

Na Coreia do Sul, enquanto a população vibrava pela vitória de “Parasita” no Oscar, também assistia à multiplicação dos casos de pessoas doentes.

O país já registrou mais 5 mil casos da doença, 31 pessoas morreram. O governo tem pedido à população que evite aglomerações e permaneça em casa diante de sintomas como febre ou dificuldades respiratórias.

O próprio diretor de “Parasita”, Bong Joon-ho, recebido como heroi pelos sul-coreanos após a vitória no Oscar, falou sobre a epidemia ao chegar ao aeroporto de Incheon.

“Obrigado pelos aplausos, gostaria de enviar aplausos de volta a vocês por lidarem tão bem com o coronavírus”, disse Bong. “Vou me juntar aos esforços para superar o corona lavando minhas mãos cuidadosamente.”

Fãs de k-pop, a música pop sul-coreana que é fenômeno mundial, ficaram preocupados com um alerta do grupo BTS.

Os membros pediram aos próprios fãs pra não aparecerem em apresentações que eles iam fazer em programas de TV.

Os shows foram mantidos, mas sem plateia nos estúdios e com toda a comunicação com jornalistas e fãs feita por videoconferência.

As emissoras de TV sul-coreanas, que muitas vezes convidam os fãs pra verem de perto os astro do k-pop nos programas, estão deixando de fazer isso desde janeiro e optando por apresentações gravadas.

Outros grupos de k-pop preferiram adiar shows que já estavam marcados. O Got7, por exemplo, estava com ingressos esgotados pra duas apresentações na Tailândia em fevereiro, mas transferiu os shows pra maio.

A banda Green Day também anunciou o cancelamento de sua turnê na Ásia por causa da preocupação com o vírus.

Impacto no cinema

O medo do coronavírus também infectou o cinema. O medo do contágio derrubou as bilheterias sul-coreanas em fevereiro.

Na Itália, as filmagens do novo filme “Missão Impossível” foram interrompidas. O país é o maior foco do Covid-19 na Europa.

Os planos de rodar cenas em Veneza foram suspensos, sem previsão de uma nova data para a gravação. A imprensa internacional diz que Tom Cruise, astro de “Missão Impossível”, não tava no país, e que o restante da equipe de produção foi mandado para casa.

Em Veneza, as autoridades interromperam até o carnaval, que também é tradicional por lá – as pessoas saem às ruas fantasiadas. Os dois últimos dias da festa foram cancelados.

Mercado de luxo preocupado

Na moda, a explosão do coronavírus na Itália coincidiu com a Semana de Moda de Milão, uma das mais importantes do mercado. Isso levou ao cancelamento de vários eventos e desfiles.

A Armani, uma das grifes mais aguardadas do evento, desistiu de fazer um desfile público e filmou modelos desfilando num teatro vazio.

As marcas do mercado de luxo já estão falando na previsão de um ano complicado.

Isso porque a China, que tem o maior número de casos de coronavírus, representa boa parte do faturamento dessas empresas. E, lá, por causa da epidemia, várias lojas tiveram o horário de funcionamento reduzido ou até foram fechadas.

No Brasil, dois casos de Covid-19 foram confirmados. Os infectados são brasileiros que estiveram recentemente na Itália. Eles estão em isolamento domiciliar.

A Organização Mundial da Saúde já afirmou que não há motivo para pânico por causa da doença. O que dá para fazer é se proteger. Lavar as mãos é uma das principais formas de prevenção.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Fizeram certo.
    Aqui no BRASIL, mesmo com o vírus Corona chegando diariamente nos aeroportos, desde janeiro, o governo federal nada fez para impedir as multidões que brincavam o carnaval. Só no show de Anita, depois do carnaval havia 370 mil pessoas. A conta vai chegar. E a dona foice vai ter muito trabalho. Parabéns ao poder público !

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Organização Mundial da Saúde (OMS) eleva risco da epidemia de coronavírus no mundo para ‘muito alto’

Foto: Sergei Grits/AP

A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou para “muito alto”, o maior possível, o risco mundial da epidemia de Covid-19, a infecção causada pelo novo coronavírus. Nesta sexta-feira (28), a agência de Saúde da ONU disse que há, além de China, casos registrados da doença em outros 49 países.

“Nossos epidemiologistas têm monitorado o avanço da doença constantemente”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em coletiva. “Agora aumentamos nossa avaliação do risco de propagação e do risco de impacto do Covid-19 para ‘muito alto’ em um nível global.”

“Pandemia é um termo coloquial, nós queremos ir além de termos coloquiais. Sim, nós estamos no nível mais alto de alerta, no nível mais alto de avaliação de risco”, afirmou Michael Ryan, diretor-executivo do programa de emergências da OMS.

Segundo avaliação da entidade, os casos em cada país são vinculados a pequenos grupos. Ghebreyesus disse que a agência de saúde da ONU não vê evidências de que o vírus esteja se espalhando livremente. Segundo a OMS, dos novos casos identificados em todo o mundo, 24 foram exportados da Itália e 97 do Irã.

Contenção x mitigação

Na avaliação da OMS, o vírus ainda está na fase de contenção – em que a transmissão pode ser interrompida. A fase seguinte a essa, a de mitigação, é quando fica entendido que não é mais possível evitar a disseminação dele.

“O aumento contínuo do número de casos de Covid-19, e o número de países afetados nos últimos dias são motivo de preocupação”, disse Ghebreyesus. “Nós ainda podemos conter a dispersão do vírus se tomarmos ações robustas e detectar rapidamente o surgimento de novos casos.”

“Ambas [as estratégias] são necessárias”, avaliou Michael Ryan. “Aceitar que a mitigação é a única opção é aceitar que o vírus não pode ser parado – e nós vimos na China que ele pode ser freado significativamente”.

Conforme o balanço mais recente da OMS, a China confirmou 329 casos nas últimas 24 horas. Esse é o menor número de novos casos diários em um mês. Com esses, o país tem, até o momento, 78.959 casos reportados à agência e 2.791 mortes.

Bem Estar – Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Coronavírus se multiplica pelo mundo, mas OMS diz que ainda não há pandemia; Itália, Irã e Coreia do Sul têm casos fora de controle

Foto: Reuters

A epidemia de coronavírus pela primeira vez começou a dar sinais mais concretos de que está se propagando de maneira independente fora da China. Quatro outros países já têm mais de 40 casos notificados: Coreia do Sul, Japão, Itália, Irã e Cingapura.

Segundo o diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), porém, a aceleração da taxa de transmissão do vírus ainda não significa que ele seja pandêmico.

— O aumento súbito do número de casos na Itália, no Irã e na Coreia do Sul é profundamente preocupante, e há muita especulação sobre se esses aumentos significam que a epidemia se tornou uma pandemia. Mas no momento não estamos testemunhando uma disseminação global desenfreada deste vírus, e não estamos testemunhando doença severa e morte em grande escala — afirmou Tedros Ghebreyesus em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira.

— Esse vírus tem potencial pandêmico? Absolutamente, sim. Mas ele já é pandêmico? Segundo nossa avaliação, não — completou o sanitarista.

A aceleração internacional da epidemia ocorreu no mesmo dia em que, dentro da China, a disseminação da COVID-19 (acrônimo que designa a doença) deu sinais de estar mais lenta.

A Itália registrou 132 casos, cinco deles resultando em morte. O Irã, que identificou 61 casos, teve 12 mortes. A Coreia do Sul, com 763 casos, teve sete mortos. Nos três países, há casos de infecção cuja origem não foi rastreada. Neste final de semana, o número de casos conhecidos fora da China chegou a 2.078, em 28 países.

Buscando conter o espalhamento dos vírus, os italianos cancelaram os dois últimos dias de Carnaval em Veneza, o evento que mais provoca aglomerações de pessoas na temporada. Na região norte, escolas, universidade, museus e cinemas foram fechados. As províncias em estado de alerta mais intenso são Lombardia e Veneto.

A Coreia do Sul registrou 231 novos casos apenas no domingo. Vários deles tiveram origem em um culto religioso cristão na cidade de Daegu, que teve a presença de uma paciente infectada.— Se não conseguirmos bloquear a disseminação na região de Daegu de maneira efetiva, há grande probabilidade de isso levar a uma transmissão em escala nacional — afirmou o vice-ministro da Saúde do país, Kim Kang-lip, em entrevista coletiva.

Para tentar rastrear contatos de pacientes, empresas de tecnologia estão usando dados de celular para rastrear possíveis casos, com base em dados de movimentação de alguns pacientes infectados.

No Irã, a maioria dos casos encontrados se originaram em Qom, uma cidade muçulmana sagrada a 120 km de Teerã. Um parlamentar da região, Ahmad Amirabadi Farahani, afirmou à televisão estatal na segunda-feira que o governo está subestimando o número de casos, e que Qom já teria 50 mortos pelo novo vírus. O vice-ministro da saúde Iraj Harirchi contestou o número.

O Kwait, o Bahrain e o Líbano registraram entre sexta-feira e domingo seus primeiros casos de coronavírus: três pessoas que haviam visitado o Irã.

Mercado financeiro

No mercado financeiro, com a epidemia crescendo na Itália, o coronavírus derrubou a cotação do Euro para US$ 1,08, a pior em 11 anos. Cotações de ações de empresas americanas, títulos do tesouro e o dólar subiram.

Apesar da apreensão internacional, a China emitiu nesta segunda-feira relatório contabilizando 77.150 casos notificados, com 2.592 mortes. Foram poucos novos casos, porém, com sinais de desaceleração da epidemia dentro do país. Das 31 províncias chinesas, 24 não relataram nenhum caso novo no domingo, incluindo Pequim e Xangai. Em Hubei, epicentro da epidemia, o número de casos novos caiu de 630 para 398 oito em um único dia.

O governo chinês anunciou que vai relaxar algumas medidas de quarentena, reativando algumas linhas de transporte e permitindo a saída de mais pessoas em Hubei. As fronteiras da província, porém, continuarão tendo controle rígido.

O Globo, com agências internacionais

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

PIRANGI: Maior Cajueiro do Mundo agora aceita compra de ingresso com cartão de crédito

FOTOS: ASCOM/IDEMA

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) modernizou o sistema de aquisição da entrada do Cajueiro de Pirangi. O espaço passa a receber o pagamento dos bilhetes com cartões de débito e crédito de todas as bandeiras. O serviço tem o objetivo de oferecer mais condições e comodidade na hora da compra, tanto ao público como para operadores de turismo.

Para a supervisora do Cajueiro, Marígia Madje, o sistema também vai facilitar a aquisição dos ingressos por guias, agências e operadoras de turismo. “As pessoas têm se acostumado a viajar com menos dinheiro. É uma tendência mundial, até por questões de segurança. A cada dia elas utilizam mais o cartão de crédito e novas tecnologias. Diante deste comportamento, e visando sempre avançar, estamos oferecendo estas opções”, destaca.

No Brasil, existem mais de 150 milhões de cartões de crédito, conforme informações do Banco Central. As estimativas apontam para um crescimento diário deste serviço entre os brasileiros e no mundo.

O Maior Cajueiro do Mundo

O Cajueiro de Pirangi fica na praia de Pirangi do Norte, em Parnamirim, cidade da Grande Natal, e cobre uma área de aproximadamente 8.500 metros quadrados, com um perímetro de aproximadamente 500 metros. Conta a história que o cajueiro foi plantado em dezembro de 1888 por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira, que morreu com 93 anos sob as sombras da árvore.

O Cajueiro é aberto todos os dias da semana, das 7h30 às 17h30. A entrada custa R$8,00.

Crianças, de sete a 12 anos, pagam meia entrada, assim como estudantes, professores e idosos, portando carteira comprobatória.

Opinião dos leitores

  1. Entrada muito cara para ver o segundo maior cajueiro do mundo.
    Todo pagamento deveria ser via cartão para evitar desvios de finalidade.
    E crianças é para ser franquiadas

  2. so nao entendi pq nao levantaram da mesma forma os galhos que invadem a pista na ida a pirangi, so tomaram providencias na pista de volta, to vendo a hora nao passar mais , carnaval as praias lotadas e tudo igual com os galhos tomando metade da pista.

  3. É uma pena que o segundo maior cajueiro do mundo localizado no município de Grossos, não recebe a mesma atenção das autoridades municipal e estadual.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Maior iceberg do mundo está prestes a entrar em mar aberto

Foto: (NASA/Divulgação)

O A68 – maior iceberg da atualidade, com área quatro vezes maior que a cidade de São Paulo – está perto de entrar em mar aberto, segundo observações de satélite. A placa se desprendeu da plataforma de gelo Larsen em 2017 e, desde então, vinha se movendo lentamente para o norte ao longo da Península Antártica.

Agora, o iceberg está no limite do Círculo Polar Antártico, e deverá se aventurar pelas águas do Oceano Austral em breve, indo para longe de qualquer terra firme.

Quando se desprendeu, o iceberg tinha área de cerca de 6000 km² e pesava quase 1 trilhão de toneladas. Desde então, ele perdeu pouco dessas dimensões. Apesar de não ser o maior iceberg já registrado (o B-15, que se desprendeu da Antártida em 2000, tinha uma área de 11 mil km²), as medidas impressionam, principalmente porque o iceberg tem “apenas” 200 metros de grossura para 16 mil quilômetros de comprimento – ou seja, é relativamente fino.

“Com uma proporção de espessura/comprimento semelhante a de cinco folhas de A4 agrupadas, fico surpreso que as ondas ainda não tenham transformado o A68 em cubos de gelo”, disse à BBC Adrian Luckman da Universidade de Swansea, no País de Gales, que vem monitorando o iceberg desde seu desprendimento.

Mas especialistas esperam que as agitadas águas do oceano Antártico quebrem o iceberg em pedaços menores em breve. E isto é bom: objetos grandes como este oferecem um risco óbvio para a navegação. Quanto menor os blocos, melhor para os navios.

Após se desprender em julho de 2017, o A68 ficou praticamente parado por um ano, levando alguns pesquisadores a especular que ele poderia ter se fixado em uma área mais rasa do oceano, como uma “ilha congelada”. Depois, em 2018, ele foi atingido pelo chamado Giro de Weddell, uma forte corrente oceânica que o levou mais de 200 km para o norte.

Na sequência, o iceberg passou a se mover lentamente para o norte, levado por correntes marítimas e fortes ventos. O professor Adrian Luckman publicou em seu blog a trajetória do iceberg entre janeiro de 2018 e janeiro de 2019:

Crédito: Adrian Luckman/Swansea University/Copernicus Programme/ESA (/)

A boa notícia é que a rota do iceberg é estável e bem previsível por enquanto, o que diminui o risco de acidentes. Após passar pelo Oceano Antártico e (provavelmente) se fragmentar, os blocos resultantes serão levados ao Atlântico Sul, onde também deverão quebrar em pedaços ainda menores. Não é uma novidade: outros icebergs já percorreram esse caminho, que é conhecido como “iceberg alley” (algo como “rua dos icebergs”) justamente por isso.

E novos icebergs deverão seguir o mesma mesma rota em breve, segundo os pesquisadores. Um deles, medindo cerca de 300 km², deve se desprender do Glaciar de Pine Island, no oeste da Antártida. Felizmente, ele deve se fragmentar pouco depois disso. Nesse meio tempo, na plataforma de gelo Brunt, da Antártida Oriental, um iceberg de 1500 km² (o equivalente à cidade de São Paulo) deve se desprender em algum momento no futuro próximo, embora ninguém saiba ao certo ainda.

Super Interessante

Opinião dos leitores

  1. O movimento desse iceberg me lembrou a mudança da posição da governadora sobre a necessidade da reforma da previdência de antes para depois de eleita, um giro de 180 graus.

    1. Isso não é pior do que dilmanta, desprender da surra de votos que sofreu em MG, e vir feder aqui no rn. Vai encosto!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

O que se sabe sobre o misterioso vírus que está se espalhando pelo mundo

Foto: Barcroft Media / Colaborador/Getty Images

O coronavírus da China deixou o mundo em estado de alerta nesta semana depois da notícia de que há mais de 200 pessoas infectadas. Primeiro detectada na China, a doença já ultrapassou as fronteiras e casos começam a ser registrados em outros países, como o Japão e até Estados Unidos.

De acordo com cientistas, o vírus em questão é uma nova cepa do coronavírus. Segundo o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), essa é uma família que reúne uma variedade de agentes infecciosos. Tais são geralmente encontrados em animais, como camelos e morcegos, e raramente infectam os seres humanos e são transmitidos entre eles, como é o que se observa nesse episódio.

Com as festividades do ano novo chinês programadas para os próximos dias, época em que milhões de chineses se deslocam pelo país, aumenta o temor de que o número de casos aumente desenfreadamente. Agora, autoridades chinesas e a comunidade internacional correm contra o tempo para encontrar respostas.

Abaixo, veja tudo o que se sabe até o momento sobre o surto desse misterioso coronavírus da China.

Quando tudo começou?

O primeiro caso de infecção do novo coronavirus foi registrado em dezembro de 2019 em Wuhan, que fica na província de Hubei. A cidade tem cerca de 12 milhões de habitantes e está localizada a cerca de 900 quilômetros de Xangai. De acordo com o CDC, os pacientes infectados com o vírus em Wuhan têm como ligação um grande mercado de peixes, o que sugere que o mesmo se originou em algum animal.

Quantos casos foram registrados até o momento e em quais países?

Segundo autoridades chinesas, ao menos 258 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus só em Wuhan, 15 das quais profissionais da área da saúde, e seis mortes foram confirmadas. Há 922 pessoas em observação, suspeitas de terem contraído a doença. Ainda de acordo com as autoridades do país, muitos dos casos se tratam da transmissão entre seres humanos.

Vale notar, no entanto, que especialistas em saúde e epidemiologia contestam os números do governo chinês e estimam que a quantidade de pessoas infectadas seja acima de 1.700. Até agora, casos do misterioso vírus foram oficializados na China, Japão, Tailândia, Coreia do Sul e, mais recentemente, Estados Unidos.

É a primeira vez que algo do tipo acontece na China?

Não. Entre os anos de 2002 e 2003, outro tipo de coronavírus surgiu no país, quando a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) se espalhou mundo afora. Na época, 350 pessoas morreram na China e 300 e Hong Kong. Alguns especialistas já pontuaram que o novo coronavírus é muito similar ao vírus da SARS.

O que diz a Organização Mundial da Saúde sobre esse surto?

A OMS está tensa e teme que o novo vírus descoberto na China se espalhe para além dos países onde os casos já foram registrados. A expectativa, no entanto, é que mais casos venham à tona nos próximos dias não só em solo chinês, mas em outros países também.

Exame

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Bilionários do mundo têm mais riqueza do que 4,6 bilhões de pessoas

Foto: REUTERS/Shamil Zhumatov/direitos reservados

Os 2.153 bilionários do mundo detêm mais riqueza do que 4,6 bilhões de pessoas, que correspondem a cerca de 60% da população mundial. Os dados constam do novo relatório da organização não governamental Oxfam, Tempo de Cuidar – O trabalho de cuidado mal remunerado e não pago e a crise global da desigualdade, lançado nesse domingo (19), às vésperas do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

O estudo aponta que a desigualdade global está em níveis recordes e o número de bilionários dobrou na última década. Segundo o levantamento, o 1% mais rico do mundo detém mais que o dobro da riqueza de 6,9 bilhões de pessoas.

O relatório chama a atenção para o fato de que essa grande desigualdade está baseada em boa medida em um sistema que não valoriza o trabalho de mulheres e meninas, principalmente das que estão na base da pirâmide econômica. De acordo com a organização, no mundo, os homens detêm 50% a mais de riqueza do que as mulheres.

“Além de chamar a atenção para essa desigualdade extrema que não está sendo solucionada, resolvemos dar visibilidade a um tema que não tem visibilidade e que contribuiu para esse acúmulo de riqueza, que é o fato de o cuidado não ser remunerado ou ser mal remunerado”, disse a diretora executiva da Oxfam Brasil, Katia Maia.

“Milhões de mulheres e meninas passam boa parte de suas vidas fazendo trabalho doméstico e de cuidado, sem remuneração e sem acesso a serviços públicos que possam ajudá-las nessas tarefas tão importantes”, completou.

Segundo cálculos da Oxfam, o valor monetário global do trabalho de cuidado não remunerado prestado por mulheres a partir dos 15 anos é de US$ 10,8 trilhões por ano, três vezes maior que o estimado para o setor de tecnologia do mundo.

Katia destacou a forte contribuição da questão de gênero na desigualdade mundial. “Se você juntar os 22 homens mais ricos do mundo, eles têm a mesma riqueza que todas as mulheres que vivem na África, que é em torno de 650 milhões”.

Segundo a Oxfam, as mulheres fazem mais de 75% de todo trabalho de cuidado não remunerado do mundo. Frequentemente, diz a organização, elas trabalham menos horas em seus empregos ou têm que abandoná-los por causa da carga horária com o cuidado de crianças, idosos e pessoas com doenças e deficiências físicas e mentais bem como o trabalho doméstico diário.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. A roda foi feita para girar.
    A Cezar o que é de Cezar.
    O mundo gira com o capital dessas pessoas.
    Ganhando dinheiro e ficando rico pela sua competência e abrindo empresas pelo lado social merecem todos os aplausos
    Mas nem todos sabem com usar bem o dinheiro; aplicam em cachaca, cocaona, maconha, prostituição e por ai vai… e vai mesmo se lascando e depois ficam criticando a desiguladade social.
    Dinheiro nao aguenta desaforo.
    Esses bem sucedidos é como se fossem seus país vao colocando pouco dinheiro em sua mão até aprenderem a usa- lo com competência e nao gastarem sem necessidades
    Quer ver um mal exemplo o PT está completando 40 anos e quer que você participe contribuído.
    É um mau negócio

  2. Por que não vão vender avon ? A finada Marisa, ex chifruta de Lula, juntou 9 milhões vendendo avon e tirou a família da pobreza assim diz o atual namorado de Janja

    1. En tão ninguém merece usufruir das comodidades e inovações propiciadas pelos bilionários (os que enriqueceram oferecendo algo útil).

  3. Bill Gates se tornou bilionário criando um produto que mudou a vida de todo o mundo, perimitindo incomensurávis ganhos produtivos. Se fosse para diluir toda a sua fortuna pelos terráquos, não haveria motivação para desenvolver os seus programas.

  4. Não se enganem. Se não houvesse esses biliononários, os pobres seriam ainda mais pobres.
    Haveria mais igualdade na miséria.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *