Saúde

Mundo bate recorde de mortes diárias por Covid-19 desde o início da pandemia

Foto: CNN Brasil

Um levantamento feito pela Universidade Johns Hopkins mostra que o mundo voltou a bater recorde diário de mortes por Covid-19. Foram 11.099 óbitos registrados na terça-feira (17), o maior número diário de vítimas registrado desde o início da pandemia.

Esse aumento ocorre no momento em que os Estados Unidos, o epicentro global do vírus, entraram no inverno. Os países com mais mortes causadas pela doença são os EUA, Brasil, Índia, México e Reino Unido.

Para tentar conter o avanço da Covid-19, muitos países da Europa voltaram a adotar lockdowns e medidas mais restritivas de funcionamento dos estabelecimentos.

Ainda de acordo com a universidade, o mundo tem 55.946.862 casos e 1.344.557 mortes pela doença.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Não…ele só é responsável pelas mortes daqui…isso ele é sim.

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Diversos

Sete pesquisadores da UFRN estão entre os mais influentes do mundo

Foto: Cícero Oliveira

Sete professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) estão na lista dos cientistas mais influentes do mundo, de acordo com o estudo da PLOS Biology. A análise da revista científica internacional levou em consideração o impacto dos pesquisadores ao longo da carreira e durante o ano de 2019.

Conduzido por uma equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos (EUA), o ranking lista os 100 mil cientistas mais influentes do mundo, tomando como base métricas de produtividade em pesquisa e citações, por exemplo. Para a pró-reitora de Pesquisa da UFRN, Sibele Pergher, este resultado confirma o que já sabíamos a partir de outros indicadores, que a UFRN produz pesquisa de qualidade internacional.

Levando em consideração o impacto durante o ano de 2019, entraram na lista os professores do Instituto de Química, Carlos Alberto Martinez Huitle; do Departamento de Física Teórica e Experimental, Madras Viswanathan Gandhi Mohan; do Departamento de Informática e Matemática Aplicada, Benjamin Rene Callejas Bedregal; da Escola de Ciências e Tecnologia, Flavio Bezerra Costa; do Instituto do Cérebro, Adriano Bretanha Lopes Tort; e do Instituto Internacional de Física, Farinaldo da Silva Queiroz e Rafael Chaves.

Já na categoria de impacto ao longo da carreira, foram listados os professores do Instituto de Química, Carlos Alberto Martinez Huitle; do Departamento de Física Teórica e Experimental, Madras Viswanathan Gandhi Mohan; e do Departamento de Informática e Matemática Aplicada, Benjamin Rene Callejas Bedregal.

UFRN

Opinião dos leitores

  1. Essas potências que criticam o fato dos pesquisadores não terem sido formados pela ufrn, deveriam ser minimamente inteligentes e ver que, independente da origem, eles pertencem aos quadros da instituição e esses profissionais de relevância participam ativamente da formação de novos pesquisadores locais e estão somando à instituição, ao estado e ao país. Gado burro do inferno!

    1. Que tal avaliar pelo números de citações em trabalhos internacionais ou pelo número de patentes? Sim, impotando cérebros qualquer uniesquina vira referência. O que eu disse é que 4 dos 7 provavelmente não se formaram na UFRN. Fato.não tiro o mérito dessa importação.

  2. O Brasil deve investir nessas área de ciências exatas,engenharias e tecnologias, que geram avanço,desenvolvimento e progresso industrial,econômico e social para o país,e não em cursos das áreas de ciências humanas que na sua maioria não servem para nada,que são na verdade são um pelo menos,pelo menos não serão chamados de segundo grau,os discentes dos cursos de ciências humanas se formam,mas não conseguem empregos,se tornam desempregados com um diploma universitário,ou só serve para fazer concurso público em áreas que não tem nada haver com a profissão escolhida,por exemplo esses que concursos que houveram a pouco tempo na área da segurança pública:agentes penitenciários e polícia militar e no futuro próximo o tão aguardado concurso da Polícia civil e também o do poder judiciário esse futuro concurso do poder judiciário que muitas pessoas esperam e sonham serem aprovadas e depois serem convocadas e conquistarem a denominada estabilidade e os bons salários dessa elite do serviço público estadual.

    1. Pela utilização do HOUVERAM , já fiz que o pretendo comentarista é um componente da Gadolândia. Haja ozônio e cloroquina. Há Papai

    2. Respondendo ao Senhor ou senhora Pixuleco o meu comentário não tem nada haver com política-partidária-eleitoral.
      Contêm alguns erros,pois os meus comentários não são editados ou reeditados,escrevo tudo de uma só vez.

  3. Sete num universo de 100 mil; e olha os sobrenomes de quatro dos sete. Esse povo já veio formado para aqui. Méritos pessoais à parte dos citados (merecem todos os louros), como um todo o retorno em relação ao que se gasta nas UFs é de de chorar. Mas na cabeça dos bocós mortadelenses, habitantes dessas planícies oriento-setentrionais, entrar na UFRN é o suprassumo da capacidade intelectual e a antessala para uma assinatura da Folha Dirigida (tirando um punhado de cursos). Cabecinhas provncianas. É essa nossa 'elite' intelecutual. Nãoà toa estamos onde estamos. Querem se inforfmar melhor sobre a produção científica dos países, inclusive por área, recomendo: https://www.scimagojr.com/journalrank.php

    1. Sete dentre 100 mil, sendo a maioria (04) deles, aparentemente, 'gringo'.
      Isso dando de barato que os demais formados de sobrenome luso-brasileiro se formaram por ali mesmo. Sério que esse é motivo de orguho?

    2. Não é julgar, bípede (presumo).
      É só demonstrar um indício de que esse pessoal não se formou na Federal daqui.

  4. Muito boa a iniciativa de exibir notícias positivas sobre a UFRN, que é um patrimônio da sociedade Potiguar. Geralmente esse Blog erroneamente divulga notícias depreciativas sobre a Instituição UFRN, o que é um tiro no pé. Na UFRN acontece 100 eventos diários sobre ensino, pesquisa e extensão, cultura, arte, serviços prestados a sociedade. Entretanto, os meios de comunicação não divulgam essas notícias, estes gostam de divulgar o 0,001% que acontece de coisas negativas na Instituição. Eu sinceramente espero que a percepção desses formadores de opinião mudem e comecem a valorizar a Universidade, ataques gratuitos e sem fundamentos só prejudicam a imagem da UFRN, que é um templo do conhecimento do saber, e um meio de transformação social. Que os "jornalistas" tenham mais bom senso e responsabilidade.

  5. Bolsoasno não deve gostar muito de uma notícia dessas. Pra quem toma ozônio no toba,cloroquina e diz que é o Brasil é um País de maricas, isso é um insulto! Kkkkk. O gado invejoso vai dizer que Bolsonaro não é jumento.

  6. O gado véio não tem capacidade nem de entrar na UFRN, quanto mais de estudar
    O cérebro só sabe processar fake news

  7. Pensei que era os sete maiores maconheiros do mundo! Viva a UFRN apesar dos despeitados que querem acabar com sua reputação ela continua dando show.

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Diversos

VÍDEO: Eu não sou a pessoa mais importante do Brasil, assim como Trump não é a pessoa mais importante do mundo, como ele bem mesmo diz. A pessoa mais importante é Deus”, diz Bolsonaro

 

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– Quem é a pessoa mais conhecida, ou importante do mundo? . Link no YouTube: https://youtu.be/Cjfws8u9ToQ

Uma publicação compartilhada por Jair M. Bolsonaro (@jairmessiasbolsonaro) em

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, fazendo referência ao candidato à reeleição nos Estados Unidos, Donald Trump, que a política externa “interessa para cada um de nós” e que, em certos momentos, o que o encoraja é “Deus acima de tudo”. O discurso ocorreu em cerimônia de formatura de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), onde Bolsonaro falou superficialmente sobre a disputa americana.

“O momento do Brasil ainda é difícil, assistimos à política externa e temos nossas preferências. O que acontece lá fora interessa para cada um de nós aqui dentro. Assim sendo, em certos momentos somente uma coisa nos encoraja e nos fortalece, Deus acima de tudo. Eu não sou a pessoa mais importante do Brasil, assim como Trump não é a pessoa mais importante do mundo, como ele bem mesmo diz. A pessoa mais importante é Deus”, afirmou.

Durante o evento, ministros e policiais rodoviários destacaram em seus discursos o empenho do governo para garantir a convocação de 600 aprovados no último concurso para a PRF. Com as contas apertadas, a equipe econômica cogitou não recomendar a convocação do grupo. Bolsonaro admitiu que a motivação foi influenciada pela mobilização de aprovados em frente ao Palácio da Alvorada, onde eles pressionaram o presidente e ministros a autorizarem as nomeações.

Com Valor

Opinião dos leitores

  1. Isto chama-se política senhores, botem na cabeça que entre países não se tem amigos e sim interesses financeiros.

  2. Esse minio é doído mesmo, toda vez esquece de mim, Eu sou a mais importante. Se segura que Eu tô chegando, e vou mostrar como é que se faz, vou chamar meu Ze Dirceu, pra mostrar que seu Queiroz é um bosta.

  3. Estadistas se relacionam e precisam se relacionar em prol dos países.
    Seguidores não compreendem de política exterior.

  4. O amor do miliciano já foi demitido, o miliciano e rei da boiada, já está de aviso prévio!

    1. Pra quem acredita nEle é sim, é pai, é amigo, é Senhor, é Salvador, é filho, é Espírito Santa!

  5. Não use o nome de Deus em vão. Deus não pode nem ser colocado como uma pessoa. Idiota.

  6. POR FAVOR, DIGAM A ESSE IMUNDO QUE NÃO USE O NOME DE DEUS EM VÃO NÃO. ELE NÃO É DIGNO DE PRONUNCIAR O SANTO NOME DE DEUS.

    1. Esquerda e imoralidade…
      Esquerda e cinismo.
      A esquerda é uma seita.

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Educação

Ex-catadora de papelão, brasileira Doani Bertan está entre os 10 melhores professores do mundo

Doani Emanuela Bertan. A professora paulista Doani Emanuela Bertan está entre os 10 finalistas do Global Teacher Prize Varkey Foundation/VEJA.com

Nos idos dos anos 1980, quando a apresentadora Xuxa Meneghel cantava “A de Amor, B de Baixinho, C de Coração” na televisão em língua de sinais, a paulista Doani Emanuela Bertan teve seu primeiro contato com a linguagem para deficientes auditivos. De lá até ser eleita uma das dez melhores professoras do mundo pelo Global Teacher Prize, espécie de Prêmio Nobel da Educação, Doani precisou percorrer um longo caminho: foi catadora de papelão, artesã e telefonista antes de se tornar a primeira da família a ingressar na universidade de pedagogia. Aos 18 anos, ela fez um curso de libras e percebeu as dificuldades que os surdos enfrentam na hora de se comunicar e ali decidiu que seria professora.

“Já entrei na faculdade sabendo que ensinar a Língua Brasileira de Sinais era a minha a minha vocação. Desde cedo minha mãe me dizia que a educação era a única maneira de mudar de vida e passei a querer ser uma ferramenta dessa transformação”, conta Doani, que hoje é professora bilíngue na Escola Municipal Júlio de Mesquita Filho, na cidade de Campinas, em São Paulo.

Na escola desde 2012, Doani pode assistir a uma mudança que gerou grande impacto na vida de seus alunos. Há três anos a sala exclusiva para estudantes surdos ou com algum grau de deficiência auditiva foi extinta, dando lugar à docência compartilhada, onde surdos e ouvintes assistem a mesma aula, na mesma classe, com duas professoras. “Montamos o roteiro do que será ensinado juntas e nos dividimos na hora de falar. Essa é a verdadeira inclusão”, afirma a professora, que considera a exclusão social o maior problema enfrentado pelas escolas, especialmente nestes tempos bicudos de pandemia de Covid-19.

Antes mesmo que a quarentena impusesse a necessidade das aulas virtuais, Doani já ministrava o conteúdo dado aos seus alunos no canal do Youtube Sala 8, com cerca de seis mil inscritos. Mas, se antes ela fazia resumos de Português, Ciências, Geografia e Matemática, agora ela também promove atividades, além de ter incluído a disciplina de História. “O trabalho aumentou muito na pandemia e hoje conto com a ajuda do meu marido para editar o material. Mas é reconfortante saber que mais estudantes têm acesso a uma aula inclusiva“, diz Doani.

Se for escolhida no próximo dia 3 de dezembro como a melhor professora do mundo pelo Global Teacher Prize 2020 e ganhar o prêmio de 1 milhão de dólares, a brasileira vai investir no Sala 8 para que a plataforma, que hoje reúne conteúdos para alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, seja ampliado até o fim do Ensino Médio. “Já tenho todo o projeto na minha cabeça, só falta receber o prêmio. Quero promover a educação inclusiva para todos e ter cursos profissionalizantes para que mais alunos, surdos e ouvintes, tenham oportunidades quando ingressarem no mercado de trabalho”, conta ela, que acredita que a disputa este ano está acirrada. Este é o terceiro ano consecutivo que brasileiros aparecem na listagem dos dez finalistas, mas nenhum levou o título.

A competição, promovida pela Fundação Varkey, é vista como o Prêmio Nobel da educação e contou com mais de 12.000 inscrições de mais de 140 países diferentes. O objetivo do prêmio de um milhão de dólares é fazer com que os educadores sejam valorizados a nível internacional. “O respeito aos professores vai além de um importante dever moral – é essencial para para os resultados educacionais de um país”, reforça o fundador, Sunny Varkey. Em 2019, o campeão foi o professor Peter Tabichi, criador de um clube de ciências para crianças de diversas religiões em uma região assolada pela fome no Quênia. “Podemos ser o país do futebol e do Nobel da educação“, conclui Doani. Que assim seja.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Parabéns!!!! É dessas pessoas que nosso Brasil e o mundo precisam. Nota DEZ!!!! Obrigada professora!!! Bjooooooo

  2. Parabéns a Professora pelo seu empenho e dedicação, porém só isso não muda nossa realidade. Estamos entre os dez piores países quando se analisa nossa situação através do pisa. Somos os últimos em quase tudo, menos em matemática, somos o quarto lugar, nossa melhor colocação, de trás pra frente, claro. E pra mudar essa geração de professores todos ou quase todos da era PT, vai levar uma eternidade, pois já éramos ruins porém depois deles ficamos deploráveis. Novamente, parabéns Professora.

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Saúde

Mundo registra mais de meio milhão de casos da Covid-19 em apenas um dia e bate novo recorde, segundo agência

Pessoas usando máscaras nas ruas de Roma durante a pandemia de coronavírus na Itália — Foto: REUTERS/Guglielmo Mangiapane

O mundo registrou na terça-feira (27) um recorde de mais de 500 mil novos casos de coronavírus, segundo um balanço da agência AFP com base nos números divulgados pelas autoridades de saúde.

No total, foram declaradas 516.898 novas infecções e 7.723 mortes em 24 horas. De acordo com especialistas, este aumento do número de casos no mundo não pode ser explicado apenas pelo maior número de testes realizados desde a primeira onda mundial da epidemia, compreendida entre março e abril.

Mais da metade dos casos registrados em 24 horas estão localizados nos dez países mais afetados, segundo o levantamento da AFP: Estados Unidos, Índia, Brasil, Rússia, França, Espanha, Argentina, Colômbia, Reino Unido e México.

Estados Unidos também vive um aumento no número de casos detectados. Pela primeira vez, registrou mais de 500 mil infectados em uma semana, enquanto na semana passada eram 370 mil.

Alerta na Europa

A Europa é o continente onde a pandemia avança mais rápido, com uma média diária maior que 220 mil novos casos nos últimos sete dias, um aumento de 44% em relação à semana anterior, segundo a AFP. A região se aproxima dos 2 mil mortos por dia. Durante o pior momento da pandemia, em abril, eram registrados mais de 4 mil mortes diárias.

A República Tcheca tem a maior taxa de infecção da Europa. Enquanto o mundo apresentou um aumento médio de cerca de 7% nos casos nas últimas duas semanas, segundo dados da OMS, essa taxa no país do Leste Europeu é de cerca de 40%.

Vários países europeus estão aumentando as restrições para controlar essa segunda onda.

Outubro teve 9 recordes

Outubro ainda não terminou, mas já é o pior momento da pandemia no que diz respeito a transmissões do vírus, já que o mundo bateu 9 vezes o recorde de novos casos diários de Covid-19 somente este mês, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Nos dias 22, 23 e 24, os recordes diários foram batidos de forma consecutiva – sendo que, no último deles, veio o maior número diário desde o início da pandemia: 468.409 novas infecções.

Outro levantamento, o da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, mostra que o mundo atingiu os 44 milhões de casos do novo coronavírus nesta quarta-feira (28). O número de mortos pela Covid-19 desde o início da pandemia em todo o planeta passa de 1,1 milhão.

Em apenas dez dias desde a confirmação dos 40 milhões de infectados, mais de quatro milhões de pessoas contraíram a Covid-19. A alta neste balanço é impulsionada pelos Estados Unidos, que em sete dias teve mais de 500 mil casos.

G1

Opinião dos leitores

    1. O doidim não rouba, não é comunista e não vende o nosso país, mais um João sem teta pra mamar…

  1. Enquanto isso quem produziu em laboratório a porra desse vírus,tudo leve, livre e solto e vendendo insumos e vacinas não testadas para os incautos que se habilitarem.

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Economia

Maior banco de investimentos do mundo recomenda que estrangeiros comprem reais

O Banco Central lançou em setembro a nova nota de R$ 200,00 com a imagem do lobo-guará / Banco Central/Divulgação

Já há algumas semanas que o Radar Econômico vem mostrando que instituições internacionais têm passado a recomendar a seus clientes para que comprem títulos em moeda brasileira, o real. Primeiramente foi o Bank of America (BofA) que disse a seus clientes que o real pode ter uma rápida valorização. Logo depois, o mesmo banco fez uma das projeções mais otimistas para a economia brasileira. Robin Brooks, economista-chefe do Instituto Internacional de Finanças (IIF), também afirmou que o real deverá ter vida nova em 2021, após ser uma das moedas mais machucadas durante a crise causada pela pandemia de Covid-19 e com pior desvalorização frente ao dólar.

Agora, é o Morgan Stanley, considerado o maior banco de investimentos do mundo, que recomenda seus clientes a investirem em moedas emergentes, principalmente o real. O banco faz uma correlação entre o menor risco gerado pela eleição de Joe Biden e um consequente acordo de estímulo trilionário nos Estados Unidos. Na visão dos analistas, isto pode representar um relevante impulso para países emergentes, em especial Brasil, México e Colômbia. “Chegou a hora de dar all-in (apostar tudo) em mercados emergentes”, afirmaram os analistas em relatório. “Ressaltamos que, embora o resultado da eleição, é claro, permaneça incerto, para aqueles que desejam se posicionar para uma vitória democrata, o risco/recompensa para mercados emergentes parece atraente, especialmente no caso de um governo unido (Casa Branca, Câmara e Senado democratas), o que poderia resultar em um estímulo considerável e um conjunto mais consistente de políticas econômicas.”

Radar Econômico – Veja

Opinião dos leitores

  1. Pela maioria dos comentários podemos observar o patriotismo que temos no país, torcer contra um fato muito importante como este que pode trazer investimentos para o país gerando emprego aumentando a riqueza e diminuindo a pobreza é lamentável.
    Podemos odiar o governo mais não torcer contra o país, porque vivemos nele.

  2. Valeu Gabi, pelo seu comentário. Mercado financeiro, não cabe ideologia. Parabéns! João Macena.

  3. Pelo menos não foi nos seus chifres Boi Tungao, se as pontas forem afiadinhas como sua lingua então.

    1. Calma bovino, já já o Bozo bota um capim pra.vc se deliciar.

    1. Ele pode até ser um zero à esquerda em matéria de Economia, mas, sabendo ou não, acerta mais do que qualquer uma dessas bestas desenvolvimentistas. Para ficar nos intervencionistas menos fedorentos.

    2. Os maiores bancos de investimentos do mundo fazendo o que sempre fazem: comprando na baixa e vendendo na alta. Nada demais. Essa é a lógica do mercado financeiro.

    3. Aposto como não tem R$ 1,00 em bolsa mas se acha o analista financeiro mais procurado do mercado. Fica nas rodinhas de amigos segurando um copo de bebida balbuciando frases lidas na internet pra se mostrar conhecedor do tema.

    4. De acordo, Gabi. Foi a moeda que mais se desvalorizou em 2020, ou seja, está muito barata. E o país não está em nenhum colapso.

    1. Que gênio do mercado todas essas instituições estão perdendo!
      Queria uma dica sua: devo investir em títulos pré atrelados à Rúpia indiana ou em derivativos de cavaco-chinês? Já fez o seu milhão do dia?

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Saúde

Mundo chega a 40 milhões de casos de covid-19, diz universidade

Foto: Phil Noble/Reuters 

O mundo chegou nesta segunda-feira (19) aos 40 milhões de casos de covid-19, segundo a Universidade Johns Hopkins, nos EUA.

A marca foi superada apenas 3 dias depois de chegar aos 39 milhões, na sexta-feira (17), segundo dados da OMS.

Os Estados Unidos seguem liderando no número de casos, com 8,1 milhões de infecções e mais de 219 mil mortes, seguido pela Índia, com 7,5 milhões de casos e 114 mil mortes.

O Brasil, terceiro país com o maior número de infectados, com 5,2 milhões de casos, é o segundo em número de óbitos, com 153 mil, e é o líder em contágios na América Latina. A Argentina, 5º país mais afetado pela pandemia, se aproxima de 1 milhão de casos, com 989 mil contágios registrados.

A Europa enfrenta uma segunda onda da pandemia, com o número de casos subindo vertiginosamente e países tendo que adotar novas medidas de restrição para conter o avanço da pandemia. França, Alemanha, Espanha, Itália, Portugal e Reino Unido são os países mais afetados até agora.

R7

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Saúde

Holanda registra 1ª morte por reinfecção de covid-19 no mundo; cientistas assumem que as reinfecções ainda são “exceções”

Foto: Reprodução / Pixabay

Uma holandesa de 89 anos, um dos 25 casos conhecidos de reinfecção com SARS-CoV-2 no mundo, morreu dos efeitos da segunda vez que adoeceu com covid-19, agravado por uma forma rara de câncer de medula óssea que sofria, tornando-se a primeira morte conhecida por uma reinfecção pelo novo coronavírus.

Conforme explicou a virologista Marion Koopmans na terça-feira (12), a paciente teve que ser internada no hospital na primeira onda de infecções, após desenvolver sintomas como febre alta e tosse forte, mas teve alta após cinco dias e teste negativo em dois PCR a que ela foi submetida após o desaparecimento dos sintomas.

A paciente holandesa também sofria de uma doença conhecida como macroglobulinemia de Waldenström, uma forma rara de câncer de medula óssea, então seu sistema imunológico foi afetado por meses.

Dois meses após a superação do covid-19, a mulher iniciou novas sessões de quimioterapia, mas a paciente começou a ter febre, tosse e uma forte falta de ar apenas dois dias depois, sendo readmitida no hospital.

Ela foi submetida a uma PCR, na qual deu positivo, mas deu negativo em dois testes sorológicos que foram feitos para detectar se ela ainda tinha anticorpos contra o vírus no sangue, após a primeira vez que foi infectada.

Oito dias após a internação, o estado de saúde da paciente piorou drasticamente e ela morreu duas semanas depois.

“Ela provavelmente morreu de coronavírus, mas também estava muito doente”, disse Koopmans, que está participando de um acompanhamento de reinfecções realizado pela Universidade de Oxford, à imprensa local.

O virologista holandês destacou que hoje existem cerca de 25 casos conhecidos de reinfecção em todo o mundo e, na maioria dos casos, desenvolveram-se sintomas menos graves do que durante a primeira infecção.

Assim, os cientistas assumem que as reinfecções ainda são “exceções”, embora Koopmans acredite que “haverá mais”, mas esclarece que “a questão importante permanece se isso é típico de covid-19”, porque em muitos casos o segundo contágio ocorreu apenas dois meses após a primeira infecção.

Embora ele espere que a maioria das pessoas que superaram a primeira infecção pelo coronavírus estejam agora protegidas “por mais tempo” contra a covid-19, ele reconheceu que, em qualquer caso, “isso não durará uma vida inteira porque nunca foi visto. sem vírus respiratório. ”

Ainda não está claro o que o conhecimento desses casos específicos pode significar ao desenvolver a vacina covid-19, nem em que medida o sistema imunológico aprende o suficiente durante a primeira infecção por coronavírus, mas anticorpos produzidos naturalmente após um contágio inicial, parecem desaparecer com relativa rapidez em certos casos.

EFE

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Saúde

Mundo bate recorde ao registrar 350 mil casos de Covid em 24h

Foto: Victoria Jones/PA via AP

O mundo registrou 350.766 novos casos de coronavírus nesta sexta-feira (9), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estabelecendo um novo recorde de casos diários desde o início da pandemia. O recorde anterior havia sido registra um dia antes, na quinta-feira (8).

O recorde desta sexta é o terceiro alcançado em outubro. O primeiro havia sido registrado no dia 2, com 330.340 casos diários, e o anterior foi registrado na quinta-feira (8), com 338.779 infecções em um dia.

Segundo a OMS, os novos recordes têm sido puxados por um novo surto na Europa. Enquanto na quinta o continente registrou 96.996 casos em 24 horas, nesta sexta foram mais de 109 mil novas infecções, o maior número desde o início da pandemia.

O recorde de mortes em 24 horas foi registrado em 17 de abril, quando o mundo teve 12.393 óbitos por coronavírus.

Ao todo, o mundo tem mais de 36 milhões de casos e mais de 1,5 milhão de mortes registrados em 235 países desde o início da pandemia, segundo a OMS.

Casos sobem na Europa

Na coletiva de imprensa desta sexta, o diretor de emergências da OMS, Mike Ryan, pediu para os governos europeus conterem o aumento dos casos.

“É duro ver muitos países da Europa testemunhando um aumento rápido de casos, e os governos têm que adotar ações decisivas para tentar acabar com a transmissão”, disse Ryan.

Na quinta, a OMS alertou que, como região, a Europa reportou mais casos diários do que a Índia, o Brasil e os Estados Unidos, países com o maior número de mortes e casos pela Covid-19.

A situação é mais crítica na França, onde os hospitais estão ficando sem leitos de UTI, e na Espanha, que declarou estado de emergência em Madri, de acordo com a agência de notícias AP. As infecções voltaram a subir também no Reino Unido, na Alemanha e na Bélgica.

G1

Opinião dos leitores

  1. Vejam o resultado do lockdown, do fique vem casa, hoje grande parte da Europa que seguiu o Sr MANDETTA e DÓRIA estão tendo a 2ª onda, no Brasil onde há praias lotadas, bares lotados e grandes aglomerações desde setembro ou antes está diminuindo por que?
    Isso mostra mais uma vez que o Bolsonaro está certo com a ideia do isolamento vertical, onde todos irão pegar esse vírus, fazendo dessa forma a imunidade de rebanho, hoje já admitida por vários médicos.
    As mortes ocorridas podemos agradecer aos médicos que agiram por politicagem ou por covardia, se dessem um kit de medicamentos no início dos sintomas ao invés de esperar uma febre alta e a baixa oxigenação, hoje teríamos um número muito menor de óbitos.
    Um exemplo básico, um ônibus vai atravessar uma cancela de travessia férrea com o alerta da sinalização de parar ligado o motorista passa e é atingido pelo trem , a culpa nas mortes é do dono da empresa ou do.motorista que negligenciou o aviso?

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Saúde

OMS relata aumento diário recorde no mundo de casos do novo coronavírus

Foto: Reuters/Denis Balibouse/ Direitos Reservados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) relatou um aumento diário recorde de casos globais do novo coronavírus nessa quinta-feira (8), quando o total foi de 338.779 em 24 horas, liderado por uma disparada de infecções na Europa.

A Europa relatou 96.996 casos novos, o maior total da região já registrado pela OMS. As mortes globais aumentaram 5.514 e chegaram a 1,05 milhão.

O recorde anterior de casos novos notificados pela OMS foi de 330.340 no dia 2 de outubro. A agência registrou o recorde de 12.393 mortes em 17 de abril.

Como região, a Europa está relatando mais casos do que a Índia, o Brasil ou os Estados Unidos. A Índia relatou 78.524 casos novos, seguida pelo Brasil com 41.906 e os EUA com 38.904, de acordo com a OMS, cujos dados são menos atualizados do que os relatórios diários de cada país.

De acordo com uma análise dos dados nacionais mais recentes feita pela Reuters, as infecções de covid-19 estão aumentando em 54 países, o que inclui disparadas na Argentina, no Canadá e na maior parte da Europa.

As infecções no Reino Unido atingiram níveis recordes, com mais de 17 mil novos casos registrados ontem.

As novas infecções diárias de covid-19 na França continuaram acima do patamar recorde de 18 mil pelo segundo dia nessa quinta-feira e novas restrições foram impostas para conter o surto.

O número médio de novas infecções na Bélgica aumentou durante sete dias seguidos, e também ontem a Alemanha relatou seu maior aumento diário de casos novos desde abril.

Nos EUA, que têm o maior número total de casos e mortes do mundo, as novas infecções estão crescendo, assim como o número de pacientes de covid-19 hospitalizados desde o início de setembro.

Agência Brasil

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Economia

Com lockdowns e outras restrições para combater a pandemia, desemprego é maior fator de risco no mundo, diz pesquisa do Fórum Econômico Mundial

Foto: © REUTERS/Alkis Konstantinidis/Direitos Reservados

O desemprego é visto por executivos de empresas do mundo inteiro como a maior preocupação para os próximos dez anos, seguido de perto pela propagação de doenças infecciosas, segundo pesquisa conduzida pelo Fórum Econômico Mundial.

As taxas de desemprego dispararam por causa dos lockdowns e de outras restrições para combater a pandemia do novo coronavírus, e há temores de que o pior ainda esteja por vir nos países em que trabalhadores foram colocados em licença.

“As interrupções de empregos causadas pela pandemia, a tendência crescente de automação e a transição para economias mais verdes estão alterando os mercados de maneira fundamental”, disse Saadia Zahidi, diretora do Fórum Econômico Mundial.

“Enquanto emergimos dessa crise, líderes terão uma oportunidade notável de criar novos empregos, apoiar salários dignos e para reimaginar as redes de segurança social, a fim de atendam os desafios nos mercados de trabalho de amanhã”.

A pesquisa Riscos Regionais Para Negócios consultou 12.012 líderes empresariais de 127 países, faz parte do relatório global de competitividade do Fórum Ecônomico Mundial e será publicada no mês que vem.

O estudo pediu opiniões sobre 30 riscos. A preocupação com a propagação de doenças infecciosas também veio à tona, subindo 28 colocações em relação à pesquisa do ano passado.

Crises fiscais, ciberataques e instabilidade social profunda ficaram em terceiro, quarto e quinto, respectivamente, apontou a pesquisa. Mas os riscos trazidos pelas mudanças climáticas também estão subindo na agenda, de acordo com o Fórum.

Agência Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Lockdown, fique em casa, deu nisso que parte da Europa está passando, arruinando a economia novamente, o Brasil certamente não passará por isso , pelo que vemos de praias lotadas e aglomerações a contaminação de rebanho já foi alcançada.
    E se os médicos não agissem com politicagem e covardia , esperando febre de 38 graus para agir e receitassem um kit de medicamentos no início dos sintomas, não haveria tantas mortes .
    Quem teve e sobreviveu sabe do que estou falando.

  2. Kkkkkk os bilionários estão preocupados pelo fato de seus lucros estarem ameaçados porque quem produz mesmo, a célula do trabalho, tá impedido pelo governo de ir lá e financiar a farrinha do isolamento em ilhas particulares. Pq óbvio, alguém tem que trabalhar pra garantir que quem é rico fique ainda mais rico nessa pandemia e, melhor, se isole nas Maldivas monitorando tudo de longe.
    Kkkkkkk
    Só o lucro do Jeff Bezos na pandemia financiava umas 3 parcelas do auxílio emergencial sozinha no Brasil, dando sustento só pra umas 60 milhões de pessoas. Mas não, ele pode lucrar – diga-se, lucra através dos seus empregados, não pagar (quase) nada de imposto, não distribuir nada disso e ainda mandar o povo se fuder pra ele. Ao invés de expropriar esse dinheiro e garantir que muito menos gente morra colocando a fuça aí para enriquecer o gordinho sócio da multinacional em isolamento na Polinésia Francesa as autoridades globais acham que é melhor manter essa palhaçada toda e ainda, com o povo pagando com a vida por isso.
    E assim será até que a crise climática acabe com todo mundo.

    1. Tenho lido muita bobagem, mas essa foi acima da média!!! Kkkkkkkkkkk

  3. Essa notícia apenas confirma que mais uma vez Bolsonaro estava certo quando ele dizia logo no início da pandemia, que devia cuidar da doença e da economia.

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Finanças

Riqueza dos bilionários cresce durante a pandemia e atinge marca recorde de US$ 10,2 trilhões

Os bilionários ficaram ainda mais ricos durante o auge da pandemia de coronavírus e a soma das suas riquezas superou a primeira vez a marca dos US$ 10 trilhões, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (7) pelo banco suíço UBS e pela PwC.

De acordo com o levantamento, a riqueza dos bilionários atingiu em julho o valor recorde de US$ 10,2 trilhões, ante US$ 8 trilhões no início de abril, ultrapassando o pico anterior de US$ 8,9 trilhões, registrado no final de 2017.

O estudo destaca que a riqueza dos bilionários chegou a encolher US$ 564 bilhões nos primeiros meses de 2020, em meio a paralisação generalizada da economia global, mas que rapidamente voltou a superar o patamar de 2019, favorecida pela forte alta nos mercados de ações.

O número de bilionários em todo o mundo também atingiu um novo recorde, passando de 2.158 em 2017 para 2.189 em 2020.

De acordo com o relatório, entre abril e julho deste ano, os bilionários dos setores industrial, de tecnologia e de saúde foram os que tiveram o maior aumento na sua riqueza, com saltos de 44%, 41% e 36%, respectivamente

Bilionários dos EUA concentram mais de um terço da fortuna

A liderança no ranking continua sendo dos Estados Unidos, com os bilionários do país reunindo uma fortuna de US$ 3,6 trilhões. Na sequência, estão China (US$ 1,68 trilhão), Alemanha (US$ 594 bilhões) e Rússia (US$ 467 bilhões).

O Brasil somou uma fortuna de US$ 176,1 bilhões, ante US$ 127,1 bilhões em 2019, alta de 38% na comparação com 2019 (US$ 176,1 bilhões).

A pesquisa abrange 43 mercados e segundo o relatório representa um retrato de cerca de 98% da riqueza total dos bilionários do mundo.

De acordo com o ranking atualizado diariamente pela revista Forbes, Jeff Bezos, dono da Amazon, segue como homem mais rico do mundo com uma fortuna é estimada em U$S 185,6 bilhões. Na sequência, aparecem Bernard Arnault e família (US$ 117 bilhões), Bill Gates (US$ 115,8 bilhões) e Mark Zuckerberg (US$ 96,8 bilhões).

G1

Opinião dos leitores

  1. E eu sem riqueza, tomando Heineken e comendo espetinho de frango (coxa s/coxa, lógico), no espetinho de Douglas em Emaús e, me acabando de rir hahahahaha

  2. Guardem todo esse dinheiro numa gaveta do caixão, para ver de vai levar um centavo sequer.
    Parece uma disputa. Quem ganhar vai levar terra na cara.

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Saúde

OMS afirma que mundo foi lento na resposta ao novo coronavírus e diz que menos de US$ 300 milhões por ano de orçamento “são muito pouco”

Foto: Pierre Albouy/Reuters

Um informe divulgado nesta terça-feira (6) pela Organização Mundial de Saúde (OMS) indicou que o mundo não levou a sério a declaração de emergência feita pela agência em 30 de janeiro deste ano, pela propagação do novo coronavírus.

“Não motivou os países a colocarem em prática medidas de saúde pública pela Covid-19”, afirmou a médica britânica Felicity Harvey, líder do Comitê Consultivo Independente do Programa de Emergência e responsável por apresentar o estudo que diz respeito aos quatro primeiros meses da pandemia da doença.

Segundo a representante da OMS, a postura de líderes das nações que integram a agência colocaram dúvidas sobre a maneira com que são declaradas emergências e se seria necessário adotar outros mecanismos.

O informe, que será atualizado no próximo mês, conclui que a Organização Mundial de Saúde “demonstrou liderança e fez importantes progressos na resposta à pandemia, tendo em conta a natureza nova do vírus e os fatores desconhecidos que apresentava”.

Entretanto, segundo Harvey, a politização da pandemia em muitos casos tem sido um “obstáculo material” para derrotar o vírus. Além disso, a especialista garantiu que e o nível geral dos dados fornecidos pelas redes nacionais de saúde nos casos de Covid-19 precisa ser melhorado.

“A OMS não pode derrotar este vírus sem o apoio unificado dos países membros nas próximas fases da pandemia”, afirmou Harvey.

Além disso, a representante da Organização lembrou os problemas de financiamento sofridos atualmente, que impedem uma gestão de alta qualidade nas emergências de saúde, por isso, pediu que os integrantes revejam os repasses.

“Os menos de US$ 300 milhões por ano de orçamento são muito pouco para responder e coordenar uma resposta global”, avaliou.

O comitê que Harvey lidera é um dos três que estão avaliando a resposta da OMS à pandemia, e o único que apresentou resultados preliminares das investigações ao Conselho Executivo da organização, já que os outros dois estão em processo inicial.

O painel independente foi autorizado pela OMS na última reunião anual que realizou, em resposta às críticas de alguns países – especialmente dos Estados Unidos – pela gestão inicial da pandemia e pela desconfiança dos dados preliminares da China, onde ocorreram os primeiros casos de Covid-19.

EFE

Opinião dos leitores

  1. A China, inicialmente, escondeu o problema. Em seguida divulgou dados vagos e inconsistentes, talvez por não saber da gravidade e transmissibilidade do vírus. No entanto, tomou medidas muito eficazes dentro de seu território, isolando a região onde originou-se a pandemia, fazendo muitos testes, conseguindo controle do evento muito mais rápido que outros países.
    A ONU, por intermédio da OMS, foi lenta e insegura na orientação. Não pode, neste momento, culpar quase todos os países por sua incompetência e omissão inicial.

  2. E o mundo afirma q a OMS foi desonesta, desorientada e conivente com a China causadora de todo esse desastre.

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Finanças

Genebra, na Suíça, adota maior salário mínimo do mundo, equivalente a R$ 25 mil por mês

Foto: Divulgação/Centro de Informações Turísticas de Genebra

Eleitores em Genebra, na Suíça, concordaram em introduzir um salário mínimo equivalente a US$ 25 por hora (o equivalente a mais de R$ 142).

Considerando-se 41 horas trabalhadas por semana, são US$ 4.347 por mês (cerca de R$ 24.700 por mês) – o que se acredita ser o mais alto salário mínimo em todo o mundo.

De acordo com dados governamentais, 58% dos eleitores do cantão suíço – estado soberano, com fronteiras, exército e moeda próprios – foram a favor da iniciativa de fixar o salário mínimo em 23 francos suíços por hora.

A medida foi apoiada por uma coalização de grupos sindicais, que tem como objetivo “lutar contra a pobreza, favorecer a integração social e contribuir para o respeito da dignidade humana”.

Enquanto a Suíça não tem uma lei nacional de salário mínimo, Genebra é o quarto dos 26 cantões suíços a decidirem sobre o assunto nos últimos anos, após Neuchâtel, Jura e Ticino.

“Esse novo salário mínimo vai se aplicar a cerca de 6% dos trabalhadores do cantão a partir de 1º de novembro”, disse Mauro Poggia, conselheiro de Estado de Genebra, à CNN em nota.

A comunidade genebrina de ação sindical, um guarda-chuva das organizações sindicais da cidade, descreveu o resultado como uma “vitória histórica, que vai beneficiar diretamente 30 mil trabalhadores, dos quais dois terços são mulheres”.

A decisão também foi elogiada por Michel Charrat, presidente do Agrupamento Transfronteiriço Europeu, uma associação de trabalhadores que viajam diariamente entre Genebra e cidades próximas na França.

Charrat disse ao jornal The Guardian que a pandemia do novo coronavírus “mostrou que uma certa parcela da população suíça não consegue viver em Genebra” e argumentou que o novo salário mínimo é o “minímo para não cair abaixo da linha da pobreza e se encontrar em uma situação muito difícil”. Charrat não respondeu a um pedido de comentário da CNN.

O Conselho de Estado de Genebra, o braço local do Executivo, disse em um editorial contra a medida que o novo salário mínimo seria “o mais alto do mundo”.

Uma medida proposta por cidadãos

O sistema suíço de democracia direta chama os eleitores a exercerem seus direitos quatro vezes por ano, e permite que os cidadãos coletem assinaturas para propor decretos de “iniciativas populares”.

“Em duas ocasiões passadas, iniciativas para ficar um salário mínimo obrigatório em Genebra foram a voto popular e foram rejeitadas”, disse Poggia, que é encarregado do departamento de Segurança, Trabalho e Saúde para o cantão de Genebra.

As últimas votações ocorreram em 2011 e 2014, e nessa última instância, foi um referendo nacional para fixar um salário mínimo de 22 francos suíços, ao que 76% dos eleitores se opuseram.

“Em 27 de setembro, uma nova votação sobre o assunto finalmente foi finalmente aceita, por um salário de 23 francos suíços por hora, ou um pouco mais que 4.000 francos suíços por mês por 41 horas por semana”, Poggia acrescentou. Isso dá quase US$ 4.347 por mês (cerca de R$ 24.700).

Enquanto um salário mínimo de US$ 25 (R$ 142) por hora pode parecer impressionante de uma perspectiva dos Estados Unidos, onde o salário mínimo federal é de US$ 7,25 (R$ 41) por hora, o contexto é importante.

Genebra é a 10ª cidade mais cara do mundo, de acordo com a pesquisa mundial de custo de vida conduzida pela unidade de inteligência da The Economist em 2020.

Esse salário de 4.000 francos suíços coloca os trabalhadores ligeiramente acima da linha da pobreza de 3.968 francos suíços para um lar composto por dois adultos e dois filhos com menos de 14 anos, como estimado pelo Gabinete Estatístico Federal da Suíça em 2018.

A Suíça está entre as nações mais ricas do mundo, mas não ficou imune aos danos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia.

O grupo de especialistas do governo suíço espera que o PIB local caia – 6,2% em 2020 e que o desemprego fique em 3,8%, a maior recessão desde 1975.

O novo coronavírus impactou o resultado da votação?

Michael Grampp, o economista-chefe da Deloitte na Suíça, disse que acreditava que a pandemia do novo coronavírus teve impacto sobre quantos eleitores foram a favor de aprovar a iniciativa.

Trabalhadores com salários baixos do setor de serviços foram os mais afetados pelas medidas de quarentena implementadas na Suíça.

“Eu acho que muitos perceberam quantas pessoas trabalham nesses setores. Não é como se todos aqui trabalhassem para bancos ou fábricas de chocolate. Nós também temos um amplo setor de serviços que foi muito afetado pela quarentena”, disse Grampp à CNN.

“[A pandemia] definitivamente ajudou a empurrar os votos para quase 60%”, acrescentou.

Grampp acredita que mais cantões vão fixar salários mínimos no futuro. Poggia, no entanto, não acredita que a pandemia teve efeito significativo sobre a votação.

“Comparado a outros países, dado o forte sistema de segurança social na Suíça, os efeitos econômicos do Covid estão sendo contidos atualmente, apesar de perdas de emprego estarem acontecendo em setores diretamente afetados, como turismo, hotelaria e restaurantes”, disse.

Longas filas para comida gratuita

Essas perdas de emprego estão levando as pessoas a procurarem ajuda.

As filas quilométricas para distribuição de comida gratuita em Genebra se tornaram manchete em vários lugares do mundo, e elas continuam, de acordo com Charlemagne Hernandez, o co-fundador da Caravane de Solidarité, um grupo ativista em Genebra que tem organizado essas doações durante a pandemia.

Hernandez disse à CNN que o grupo ajudou cerca de 6 a 9 mil pessoas semanalmente durante a pandemia, distribuindo sacos de vegetais frescos e produtos não-perecíveis obtidos principalmente através de doações.

Ele acredita que a adoção da iniciativa do salário mínimo em Genebra era “necessária”, uma vez que o desemprego representa uma ameaça à existência para muitos dos trabalhadores de baixa renda na cidade. “Tudo se resume a não ter o suficiente para comer”, disse.

Genebra é conhecida como a capital humanitária do mundo devido à presença de muitas organizações internacionais e os escritórios da ONU (Organização das Nações Unidas) focados em assuntos humanitários.

Hernandez disse que a solidariedade na cidade está “muito mais forte nos últimos dias do que o normal”, conforme muitas pessoas atendem aos pedidos de contribuição, o que ajuda a continuar as doações de alimentos.

Àqueles que não acreditam que a pobreza seja um problema em um país rico como a Suíça, Hernandez pede que não façam julgamentos.

“Eu venho de uma favela em Manila, originalmente, então é verdade, não é o mesmo tipo de pobreza, mas se você está passando fome, você está passando fome. Esse é um patamar que é inegável”, diz ele.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A Suiça paga altos salários por que é rica OU é rica por que paga altos salários?
    PISTAS: ÍNDICE DE LIBERDADE ECONOMICA – HERITAGE FOUNDATION
    Posição da Suiça 4º – Brasil 153. Tem ainda o Fraser Institute e o Banco Mundial.
    Suiça no top 5.

    1. "A Suiça paga altos salários por que é rica OU é rica por que paga altos salários?"
      Nem uma coisa nem outra.

    2. Vai pra lá NECO . Aproveita e leva a bomba de ozônio. Um balaio de CLORIQUINA é um cesto de Ivermectina . Chocolate ? Copenhagen não precisa , afinal vc vai Lara terra do chocolate . Leva uma fogo do Tonho da lua pra colocar no guarda roupa .

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Diversos

Pandemia pode ter levado 150 milhões de crianças à pobreza pelo mundo, diz Unicef

Foto: Muhammad Wasel – 29.mar.2020/ Unicef

A pandemia do novo coronavírus pode ter aumentado o número de crianças em todo o mundo que vivem na pobreza em 15%, de acordo com um novo relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a organização sem fins lucrativos Save the Children.

As organizações afirmaram na quinta-feira (17) que este crescimento da pobreza representa um aumento de 150 milhões de crianças sem acesso adequado à educação, habitação, nutrição, serviços de saúde, saneamento ou água – elevando o número global de crianças na pobreza para quase 1,2 bilhão.

O relatório é baseado em dados de quase 80 países.

“Esta pandemia já causou a maior emergência educacional global da história e o aumento da pobreza tornará muito difícil para as crianças mais vulneráveis e suas famílias compensar a perda”, disse Inger Ashing, CEO da Save the Children em comunicado à imprensa.

“As crianças que perdem a educação têm maior probabilidade de serem forçadas ao trabalho infantil ou ao casamento precoce e ficar presas em um ciclo de pobreza por muitos anos. Não podemos permitir que uma geração inteira de crianças se torne vítima desta pandemia”, continuou Ashing. “Os governos nacionais e a comunidade internacional devem agir para suavizar os impactos.”

Além disso, a pobreza pode ter um impacto significativo no bem-estar e na segurança de mulheres e crianças.

“Não podemos nos deixar pensar que apenas as pessoas pobres enfrentam a violência de gênero. Isso foi refutado várias vezes. Mas o que é verdade é a disponibilidade de serviços e espaço”, disse Natalia Kanem, diretora-executiva do Fundo de População das Nações Unidas, durante uma reunião virtual organizada pela Fundação da ONU.

“Às vezes a situação se torna volátil, porque estamos todos confinados juntos”, disse Kanem. “A ideia de uma mulher estar em uma situação estressante – ela pode ter perdido o emprego, o parceiro, o que for. Os filhos também podem ser vítimas desse tipo de situação. Essa é a verdadeira preocupação.”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Pois é, se tivesse todos na rua no início da Pandemia teria matado bem mais, idiotice isso que vcs falam.

    2. Greg o q matou mais gente foi Mandetta e Fátima dizendo prs o povo só procurar um médico qdo estivesse com falta de ar, já chegava pronto pra morrer e ser ensacado, mesmo assim eles não bateram a meta de 11.378 mortes no RN no dia 15 de maio e 1 milhão de mortes no Brasil até o fim de agosto

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Diversos

Empresa abre vagas para trabalhar de qualquer lugar no mundo

Escritório do BriviaDez: a empresa está expandindo as operações e as equipes (BriviaD/Divulgação)

A agência BriviaDez está expandindo sua operação e vai contratar novos colaboradores para dar conta da demanda. Embora o foco dos negócios seja Brasília e São Paulo, a empresa de Porto Alegre não tem nenhuma restrição quanto ao local de origem dos candidatos. E eles não vão precisar se deslocar para trabalhar.

Segundo seu CEO, Márcio Coelho, a empresa já havia passado por uma transformação para uma cultura nômade, que oferece uma dinâmica de trabalho com grande flexibilidade. Em março, quando a pandemia forçou a mudança para o home office, ele confessa que ficou preocupado, mas observou que o impacto foi nulo na entrega das equipes.

“Não tivemos nenhuma barreira no trabalho, antes o home office não passava de 15% ou 20% da equipe. Com todos em casa, nós passamos por esse teste importante da nossa cultura”, comenta o CEO.

Na forma de trabalho da empresa, os profissionais podem trabalhar com clientes de qualquer local, independentemente de onde estejam. Assim, a cooperação dos times não fica limitada ao local do projeto ou de seus membros, dando liberdade aos funcionários.

A empresa, que já tem 14 anos e oferece serviços de estratégia digital e comunicação para outros negócios, segue com a expectativa de crescimento no ano, com a aquisição recente de outra agência em Santa Catarina, a nova operação em Brasília e em Lisboa. No ano anterior, eles tiveram crescimento de 60%.

Para continuar no mesmo ritmo, eles abriram mais 60 vagas para diversas áreas e especialidades, de redator e analista de performance até gerente de projetos e cientista de dados. É possível se candidatar pelo site.

De acordo com Coelho, eles procuram por pessoas que se encaixem na proposta de trabalho nômade, nos valores da empresa e que sejam empreendedoras. 

Confira aqui a lista completa de cargos:

Analista de conteúdo júnior
Analista de conteúdo pleno
Analista de conteúdo sênior
Analista de dados pleno
Analista de dados sênior
Analista de estratégia pleno
Analista de estratégia sênior
Analista de infraestrutura
Analista de mídia júnior
Analista de mídia pleno
Analista de mídia sênior
Analista de performance pleno
Analista de performance sênior
Analista de plataforma
Analista de qualidade
Analista de sistemas
Arte-finalista
Atendimento júnior
Atendimento pleno
Atendimento sênior
Cientista de dados
Desenvolvedor de dados pleno
Desenvolvedor de dados sênior
Desenvolvedor de interface júnior
Desenvolvedor de interface pleno
Desenvolvedor de interface sênior
Desenvolvedor de software júnior
Desenvolvedor de software pleno
Desenvolvedor de software sênior
Diretor de arte júnior
Diretor de arte pleno
Diretor de arte sênior
Engenheiro de sistemas
Gerente de projetos
Produtor
Redator júnior
Redator pleno
Redator sênior
SAC – canais sociais
Scrum master
UI (user interface) pleno
UX (user experience) júnior
UX (user experience) pleno
UX (user experience) sênior

Exame

Opinião dos leitores

  1. Não pedi sua opinião, João. Leia a Bíblia e aprenda a ser um pouquinho mais cristão. Esse ódio faz mal para o seu coração.

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