Esporte

Série B: Paysandu perde seis mandos, leva multa e promete processar a própria torcida

O Paysandu ganhou mais um obstáculo na luta contra o rebaixamento na série B do Campeonato Brasileiro. Em julgamento nesta quarta-feira no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o clube paraense recebeu punição dura por incidentes na derrota por 2 x 0 para o Avaí na 31ª rodada: a perda de seis mandos de campo e multa de R$ 80 mil.

No último dia 18 de outubro, o Papão era derrotado pelos catarinenses em plena Curuzu quando a torcida iniciou confusão nas arquibancadas. Os mais exaltados grudaram no alambrado para ofender os jogadores no banco de reservas e passaram a atirar pequenos objetos em direção ao gramado, alertando os policiais que faziam a segurança do estádio.

O árbitro Grazianni Maciel Rocha paralisou a partida, esperou que os ânimos se acalmasse e deixou a bola voltar a rolar. Poucos instantes depois, o juiz não teve alternativa e parou de vez o confronto. Os torcedores do Bicolor ficaram ainda mais revoltados e atiraram até bomba caseira no campo de jogo. Alguns entraram em conflito com policiais e outros tentaram iniciar incêndio no lado de fora da Curuzu.

A princípio, o clube conseguiu identificar envolvidos na confusão e evitou a perda de mando. A Curuzu foi interditada, mas o Papão conseguiu mandar seus compromissos no Mangueirão, também em Belém. Com a decisão do STJD, o clube terá que atuar longe da capital se não entrar ou tiver recurso negado pelo tribunal. Os dirigentes bicolores prometem até processar as torcidas organizadas que iniciaram a confusão.

Gazeta Press

Opinião dos leitores

  1. Nobre, boa tarde!
    Se possível publicar em seu radioso espaço de comunicação nosso curso que será realizado amanhã em Tibau/RN.
    Que a paz esteja contigo!
    Obrigado.
    —————————————————————————————————

    PCdoB de Tibau RN Realizará Curso do Programa Socialista – CPS

    Será realizado, neste sábado (09), em Tibau, o novo curso de formação do PCdoB, com base no Programa Socialista para o Brasil.

    Elaborado pela Secretaria Nacional de Formação e Propaganda e pela Escola Nacional do PCdoB, o novo curso – que tem como materiais didáticos uma apostila e um vídeo – tem o objetivo de difundir e popularizar o mais importante documento partidário.

    Para Gerônimo de Paiva, Presidente da comissão provisória PCdoB de Tibau, “a formação é necessária, principalmente, nas regiões onde o Partido se expande e recebe muitas filiações”. “Temos o objetivo de assegurar a formação continuada, a fim de que a compreensão Partidária e política sejam pilares de sustentação da cidadania”. “O Brasil vive um momento único de reivindicações e conscientização, devemos aproveitar e mostrar uma ideologia partidária coerente”. Conclui Gerônimo de Paiva.

    Após a formação serão entregues certificados de realização do CPS (Curso do Programa Socialista), onde os formados terão a tarefa de iniciar outros cursos posteriores de níveis II e III, em particular para o Curso de Iniciação ao Marxismo Leninismo (CIM).

    Local: E.E.SENADOR DINARTE DE MEDEIROS MARIZ, S/N, Centro, TIBAU/RN.
    Data: 09/11/2013 – 8h às 13h.

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Esporte

ABC perde mando de campo contra o Avaí; clube é multado e cumprirá mais 2 jogos fora do Frasqueirão em 2014

O ABC foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por causa dos problemas na partida contra o Palmeiras pela Série B do Campeonato Brasileiro. O clube potiguar perdeu três mandos de campo e recebeu multa de R$ 45 mil. Não cabe mais recurso.

Na oportunidade, o Estádio do Frasqueirão, em Natal, recebeu grande número de torcedores e muitos tiveram que pular para dentro do campo. Dessa forma, o ABC cumprirá punição no duelo contra o Avaí, pela 37ª rodada, e pagará as outras duas partidas na temporada 2014.

Neste sábado, às 17h20, o clube potiguar receberá o Icasa no Frasqueirão, pela 34ª rodada. Na 36ª rodada, contra o ASA-AL, o alvinegro fará seu último jogo oficial da temporada em seu estádio.

O clube está no 16º lugar com 36 pontos – um a mais do que o primeiro rival na zona do descenso.

Opinião dos leitores

  1. Daqui a pouco vao criar a cota dos EX-PRESIDIARIOS nos cuncursos publicos. Viva o Brasil!!!

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Esporte

América perde mando do Nazarenão para jogo contra o xará mineiro

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) confirmou a decisão da Comissão Disciplinar e o América terá que pagar a suspensão de um mando de campo contra o América- MG.

Marcado até então para o Nazarenão, o jogo é válido pela rodada 35 do Campeonato Brasileiro da Série B, e está marcado para o dia 12 de novembro, numa terça-feira (21h50 – horário de verão). O alvirrubro ainda não se manifestou oficialmente.

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Judiciário

Justiça no RN determina pagamento de indenização a mãe que perdeu a filha por falha no atendimento de saúde

Uma mãe que perdeu a filha recém-nascida por falha no atendimento da rede pública de saúde, que não disponibilizou um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O caso gerou um processo na Justiça Federal do Rio Grande do Norte, que determinou o pagamento de uma indenização por danos morais no valor de R$ 150 mil, custo que será dividido entre o Município de Natal, o Estado do Rio Grande do Norte, a União e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A sentença foi proferida pelo Juiz Federal Orlan Donato Rocha, que atuou em substituição na 4ª Vara Federal.

“A alegação de falta de recursos, de leitos, e de UTI´s neonatais não socorre, e muito menos justifica a reticência dos hospitais que negaram atendimento a criança em estado crítico de saúde. Visível perfeitamente, portanto, a caracterização da responsabilidade civil objetiva do Estado no dano sofrido pela autora, mãe da criança falecida”, destacou o magistrado. O Juiz Federal chamou atenção ainda que os réus poderiam ter agido para garantir o procedimento atendimento ao tratamento intensivo do bebê. “Os entes estatais se conduziram em completo descompasso com o que lhes ordena a Constituição Federal e a Lei Orgânica, no que se refere à assistência integral da saúde de seus cidadãos”, destacou.

Para o Juiz Federal Orlan Donato restou patente a responsabilidade dos entes públicos. “Se a paciente necessitava de específico tratamento para a sua sobrevida e os réus que estavam obrigados a fornecê-lo não agiram diligentemente nesse sentido, por ser certo e evidente que assim não o fez, o dano sofrido pela autora com a morte da filha é evidente”, ressaltou.

O caso ocorreu em 2007. A criança nasceu no Hospital Maternidade Januário Cicco e precisou de incubadora, onde permaneceu por dez dias antes de receber alta. Dois dias após chegar em casa, a mãe conduziu a filha para um posto de saúde, já que o bebê permanecia com dificuldade de respirar. Em seguida, a criança, com o quadro extremamente grave, foi conduzida, em um táxi, para o Hospital Sandra Celeste. Segundo relato, a unidade hospitalar tentou contato com vários hospitais para buscar um leito de UTI para a criança, mas não houve disponibilidade. A criança ainda foi levada para o Hospital Walfredo Gurgel, onde faleceu, sem conseguir receber atendimento em um leito de UTI.

JFRN

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Diversos

Na justiça, Antônia Fontenelle perde a herança de Marcos Paulo e advogado desabafa

11_12_22_20_file Antonia Fontenelle está indignada. Por decisão da juíza Maria Cristina de Brito Lima, da 1ª Vara de Família da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a atriz foi excluída da herança do diretor Marcos Paulo, morto no ano passado. Os dois viveram juntos por cerca de oito anos.

Em conversa com a reportagem do R7, o advogado da atriz Carlos Sanseverino explicou que Fontenelle está desolada.

— Ela está triste porque a vontade de Marcos Paulo não foi respeitada. Eles viveram juntos por cerca de sete, oito anos. Era uma união estável. Eram sócios, mantinham conta corrente juntos. Causou total estranheza a atitude da juíza em exclui-la da herança.

Segundo Sanseverino, Marcos Paulo chegou a deixar registrada uma carta, escrita a próprio punho, em que manifestava a vontade de que Antonia Fontenelle ficasse com 60% do dinheiro aplicado em investimentos, previdência e o valor disponível em conta bancária.

— A juíza, no entanto, ignorou esse documento. Incrível porque essa carta foi reconhecida pelo pai adotivo de Marcos Paulo, Vicente Sesso, e pelo advogado dele, João Paulo Lins e Silva.

Sanseverino afirmou que eles irão recorrer da decisão da juíza.

— Com toda a certeza. Todos sabiam que Antonia Fontenelle vivia com Marcos Paulo. Ela cuidou dele durante todo o período de sua doença e esteve ao seu lado até sua morte.

R7

Opinião dos leitores

  1. Olha aqui cachorra no nordeste existem várias religiões não só existe macunba e católicos não nojenta e tem muitos nordestinos com mais fé em Deus do que vc! vai te converter vagabunda safada,vem pro nordeste que tem muito jumento pra vc piranha isso tem de mais vcs daí se são paulo odeiam mesmo os nordestinos né?

  2. Parabéns querida, justiça foi feita. Não tenho nada contra as outras pessoas envolvidas. Você merece sim a sua parte por ter ficado do lado dele todo esse tempo e ser digna, se manter forte, guerreira, tenho respeito e carinho por você. Que Deus ilumine sempre sua vida.
    Beijos, Denise de Porto Alegre- RS

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Esporte

Corinthians pode perder mais dez mandos de campo no Brasileirão

A fase do Corinthians, definitivamente, não é nada boa. Não bastasse a seca de vitórias e sua crise, o Timão ainda corre o risco de ficar mais um tempo jogando longe do Pacaembu. É que o árbitro Raphael Klaus relatou na súmula que o assistente Bruno Salgado Rizo foi atingido por uma garrafa plástica, atirada do setor onde se encontrava a torcida alvinegra.

“Aos 8 minutos do 2º tempo, foi atirado uma garrafa plástica de água contendo líquido em seu interior, atingindo a cabeça do Árbitro Assistente nº2, Sr. Bruno Salgado Rizo. A mesma foi atirada do local onde se encontrava a torcida do S.C.Corinthians Paulista. Informo que o Assistente não necessitou de atendimento médico”, descreveu.

De acordo com o artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), o Timão corre o risco de perder de um a dez mandos de campo, caso seja punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Além disso, o clube pode receber multa de de R$ 100 a R$ 100 mil.

O clube do Parque São Jorge ainda tem o agravante de ser reincidente. Neste Brasileirão, o time paulista já havia perdido quatro mandos de campo por conta da briga entre torcedores corintianos e do Vasco, no Estádio Mané Garrincha.

Mais recentemente, o Corinthians também perdeu dois mandos na Copa do Brasil, após sua torcida acender sinalizadores dentro do estádio na partida contra o Luverdense. E antes, na Libertadores, o time precisou disputar um jogo com portões fechados e a torcida foi proibida de ir aos jogos em que o clube fora visitante.

Agência Futebol Interior

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Esporte

São Caetano é denunciado no STJD , pode perder seis pontos e tirar ABC da lanterna

O São Caetano pode se complicar na luta contra o rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro. O Paysandu, time que também luta contra a degola, denunciou o Azulão no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela escalação irregular do lateral-esquerdo Renan Luis.

O Papão apresentou uma denuncia junto ao STJD e aguardará a posição do Tribunal para saber se o caso será levado adiante. Na visão do time paraense, o jogador não podia vestir a camisa do Azulão, pois havia atuado por outras duas equipes.

A FIFA não permite que um atleta entre em campo em competições nacionais por ter três times diferentes. No primeiro semestre, ele havia disputado a Copa do Brasil, pela Ponte Preta, clube dono de seu passe, e jogou a Série B pelo Ceará antes de ir para o São Caetano.

O departamento jurídico do Paysandu acredita que caso o São Caetano seja punido, o clube perderá seis pontos na classificação e ficará ainda mais perto da Série C do Brasileiro. O Papão, porém, adota cautela e aguardará a posição do STJD para trabalhar em cima do caso.

O azulão, com 23 pontos, em caso de perda dos pontos, assumirá a lanterna e favorecerá, principalmente, o ABC, que tem 20 e ficará com três pontos na frente do concorrente paulista.

Agência Futebol Interior

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Judiciário

Gradiente perde exclusividade sobre nome iphone no Brasil

imagem.phpA Gradiente não poderá impedir que a Apple use o nome iphone no Brasil, porque perderá a exclusividade sobre a marca no país. O juiz Eduardo André Brandão de Brito Fernandes, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, decidiu que a empresa norte-americana tinha razão ao reclamar da brasileira, que tentou fazer com que seu smartphone fosse o único iphone por aqui.

Em despacho da última quinta-feira, 19, ficou determinado que a Gradiente não é dona da marca iphone isoladamente, portanto, o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) deverá cancelar o registro já concedido e republicá-lo para deixar clara a nova situação.

O juiz Brito Fernandes ressaltou que ambas as partes estão corretas em suas defesas: a Apple ao dizer que foi por sua causa que o mundo conheceu a expressão iphone; e a Gradiente ao reclamar ser a primeira a pensar no iphone como marca de telefone celular.

O fato de a brasileira não ter lançado produtos com este nome durante um bom tempo também não foi considerado ato de má-fé, afinal, o INPI levou oito anos para registrar a marca para a Gradiente, que abriu o pedido em 2000 e só conseguiu a marca em 2008. De um ano para o outro, muita coisa mudou, inclusive com o lançamento do iPhone da Apple.

O ofício foi expedido nessa segunda-feira, 23, mas daqui a 15 dias a Gradiente ainda poderá apresentar recurso.

Olhar Digital UOL

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Jornalismo

Infidelidade partidária: TRE mantém vereador de Almino Afonso e decreta perda de mandato de vereadora de São José do Campestre

A Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte julgou, em sessão penária na manhã desta quinta-feira (19), duas ações de perda de cargo eletivo por desfiliação partidária sem justa causa que tinham como autores o Ministério Público Eleitoral. Uma delas, contra o diretório municipal do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e o vereador Francisco das Chagas Carlos, de Almino Afonso, que alegou ter sofrido grave discriminação pessoal por parte do Partido Progressista, pelo qual foi eleito em 2008. Neste caso a Corte, por maioria, entendeu que se configurou justa causa para a saída do vereador do partido. Já a vereadora Maria de Fátima Bernardo Chagas, de São José do Campestre, perdeu seu mandato por unanimidade de votos, tendo em vista que a Corte não reconheceu a ocorrência de motivos que estivessem abrangidos pelas possibilidades de desfiliação sem perda do mandato previstas na Resolução 22.610/2007, do Tribunal Superior Eleitoral.

Na primeira ação julgada, na qual o Ministério Público Eleitoral pleitava a declaração de falta de justa causa para desfiliação e consequentemente a perda de mandato de Francisco das Chagas Carlos, que migrou do PP para o PMDB, em Almino Afonso, o vereador alegou que sofreu grave discriminação pessoal, que teria havido desídia com a comunicação interna do partido e destrato com prefeitos e vereadores do interior. O procurador Regional Eleitoral, Paulo Sérgio Duarte, lembrou que há duas semanas a Corte Eleitoral se debruçou sobre caso do mesmo município e relativo ao mesmo partido e, dando parecer pela procedência do pedido, salientou que relativamente ao que alega o vereador, “não se tratam de ameaças, mas de divergências partidárias”.

O relator do processo, juiz Ricardo Procópio, destacou que os fatos trazidos aos autos são peculiares diante de outros que têm chegado à Corte, pontuando: “diante da situação apresentada, os filiados do grupo político ligado ao prefeito, no qual se insere o requerido, estavam sob ameaça de segregação, como fruto da hostilização dirigida a tal grupo pela direção do partido. É essa hostilização que caracteriza a grave discriminação pessoal”. O relator votou, assim, pela improcedência do pedido. Após intenso debate em torno da questão, acompanharam o relator o desembargador Amílcar Maia e os juízes Nilo Ferreira, Gustavo Smith e Jailsom Leandro. Divergiram do voto do relator o juiz Nilson Cavalcanti e o desembargador Saraiva Sobrinho, presidente do TRE/RN.

No caso da vereadora Maria de Fátima Bernardo Chagas, eleita pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) do município de São José do Campestre, o advogado Kelps Lima, em sua defesa oral, afirmou que o próprio PSDB disse à vereadora que não a queria mais no partido. O procurador Regional Eleitoral opinou pela procedência do pedido, destacando que a vereadora não teria sido destituída da legenda, mas teria tido medo de não poder se reeleger, o que não é considerado motivo suficiente para configurar justa causa para desfiliação sem perda de mandato.

O relator do processo, juiz Nilson Cavalcanti, em seu voto, rejeitou preliminares de cerceamento de defesa e de falta de interesse de agir do Ministério Público, e ressaltou: “ainda que a alegação de negativa de legenda partidária tivesse sido provada (e não foi), ela não consubstanciaria hipótese de grave discriminação pessoal, até porque cabe ao partido, na forma como disciplinada em seus regramentos internos, escolher os nomes que quer ver lançados como candidatos aos cargos pretendidos”. Portanto, o relator entendeu que não houve justa causa para a desfiliação e decidiu pela procedência do pedido, no que foi acompanhado à unanimidade pelos membros da Corte Eleitoral.

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Jornalismo

Vereadora de Lagoa D’Anta perde cargo por desfiliação partidária sem justa causa

Em sessão plenária realizada na tarde desta terça-feira (10), a Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte julgou procedente ação proposta pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), que pedia o reconhecimento da desfiliação partidária sem justa causa e decretação da perda do mandato da vereadora Valdira Lopes Bezerril Campos, do município de Lagoa D’Anta/RN.

Na ação, o MPE alegou que a vereadora se desfiliou do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) em Lagoa D’Anta, sem justa causa, para se filiar ao Partido da República (PR), violando a legislação que disciplina a fidelidade partidária.

Em sua defesa, a vereadora Valdira Lopes argumentou que sofreu grave discriminação pessoal, em função de animosidades entre ela e a presidente do PMDB de Lagoa D’anta, além de não ter sido incluída em posição de destaque no Diretório Municipal da legenda, mesmo sendo a única filiada ocupante de mandato eletivo no município. Ainda, sustentou a anuência do partido em relação a sua desfiliação.

Em seu voto, o juiz Ricardo Procópio, relator, primeiramente rejeitou a preliminar de falta de interesse processual do MPE, destacando que o órgão ministerial tem o dever institucional de velar pela ordem jurídica e pelo regime democrático de direito, de tal forma que se mostra imprescindível a sua participação em todas as fases do processo eleitoral.

Votando no mérito, o magistrado afirmou que “as divergências entre a presidente do diretório local e a requerida não passavam de meras divergências político-eleitorais, o que é perfeitamente natural no ambiente do partido político”. Além disso, alegou que o fato de Valdira Lopes não ter sido contemplada com função proeminente na direção interna do PMDB e a simples anuência do partido com o seu pedido de desfiliação não configuram a justa causa. Assim, julgou procedente o pedido, decretando a perda do mandato da vereadora, o que foi acompanhado à unanimidade pelos demais membros da Corte.

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Jornalismo

Três vereadores do RN perdem o mandato por infidelidade partidária

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte julgou, na sessão ordinária da tarde desta quinta-feira (5), três ações de perda de cargo eletivo por desfiliação partidária sem justa causa que tinham como autores, dentre outros, o Ministério Público Eleitoral (MPE). Os vereadores Francisco de Assis Souza, de Jardim de Angicos; Ronaldo Marques Rodrigues, de Ceará-Mirim; e Cloves Tibúrcio da Costa, de Angicos, perderam seus mandatos porque a Corte Eleitoral não reconheceu a ocorrência de motivos que estivessem abrangidos pelas possibilidades de desfiliação sem perda do mandato previstas na Resolução 22.610/2007, do TSE.

No processo de Jardim de Angicos, quem propôs a ação foi o Diretório Municipal do Partido Socialista Brasileiro – PSB, alegando que o vereador Francisco de Assis se desfiliou do partido sem comprovar justa causa. O vereador argumentou ter sofrido discriminação pessoal. Em seu voto, o juiz Ricardo Procópio, relator, afirmou que pelos elementos trazidos nos autos não se percebe qualquer discriminação praticada pelo Partido Socialista Brasileiro em detrimento de Francisco de Assis. Assim, votou procedente o pedido, com decretação da perda do cargo e indicação de posse do primeiro suplente da agremiação.

No caso do vereador Ronaldo Marques Rodrigues, vereador eleito pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) do município de Ceará-Mirim, a representação foi pleiteada pelo Ministério Público. O vereador alegou que sua desfiliação ocorreu em razão de ter sido destituído do cargo de presidente do partido no município e a entrega deste cargo para os seus adversários políticos, além da discriminação que o mesmo passou a sofrer no interior da agremiação.

Analisando as alegações e as provas constantes dos autos, o relator, juiz Jailsom Leandro, concluiu que “a desfiliação do candidato não foi motivada por grave discriminação pessoal, mas por sua opção de não conviver com as adversidades no interior do PMDB de Ceará-Mirim, preferindo buscar outro partido para continuar sua carreira política”. Dessa forma, julgou procedente o pedido, decretando a perda do mandato a Ronaldo Marques Rodrigues, e determinando a posse do 1º suplente do partido.

Por último, também perdeu o mandato o vereador Cloves Tibúrcio da Costa, eleito em Angicos pelo Partido Socialista Brasileiro – PSB, que afirmou que saiu do partido em razão de grave discriminação pessoal, uma vez que não recebeu convites para participar da administração nem de eventos do partido, além da anuência do PSB para a sua desfiliação. Para o juiz Nilson Cavalcanti, relator, os argumentos não ficaram comprovados, e seu voto foi no sentido de dar procedência à ação, pleiteada por Adonias Teodoro Rodrigues Baracho Filho, primeiro suplente do PSB em Angicos, decretando a perda do cargo e indicando a posse de Adonias para a função.

Todos os votos foram acompanhados à unanimidade pelos Membros da Corte e em consonância com o Ministério Público Eleitoral.

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Saúde

Mais de 70% das mulheres com mais de 50 estão tentando perder peso

Uma pesquisa publicada na revista especializada “International Journal of Eating Disorders” aponta que a idade não protege as mulheres de transtornos alimentares e das preocupações excessivas com o peso.

Entre participantes de uma pesquisa, todas com mais de 50 anos, 3,5% relataram comer compulsivamente, quase 8% induzem vômito ou usam laxantes e mais de 70% estão tentando perder peso. De acordo com o estudo, 62% das mulheres afirmaram que seu peso tem impacto negativo em suas vidas.

O trabalho, liderado pela médica Cynthia Bulik, diretora do programa de transtornos alimentares da Universidade da Carolina do Norte, envolveu 1.849 americanas.

“Sabemos pouco sobre como mulheres com 50 anos ou mais se sentem a respeito de seu próprio corpo. É errada a impressão de que elas ‘superam’ a insatisfação com o corpo e os transtornos alimentares com a idade. Ninguém se deu ao trabalho de perguntar. Como a maioria das pesquisas se concentra nas jovens, nosso objetivo foi entender as preocupações das mulheres dessa idade para dar base a pesquisas futuras e ao planejamento de atendimento”, afirmou Bulik em um comunicado divulgado pela universidade.

A idade média das participantes era 59 anos e 92% eram brancas. Mais de um quarto delas, 27%, eram obesas, 29% estavam acima do peso, 42% tinham peso normal e 2% estavam abaixo do ideal.

Cerca de 36% das mulheres disseram ter passado ao menos metade do tempo nos cinco anos anteriores fazendo dieta e 40% afirmaram se pesar duas vezes por semana ou mais.

O peso ocupava os pensamentos de 64% delas todos os dias.

Fonte: Folha

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Política

MPF pede perda do Mandato de Agnelo Alves por improbidade

O deputado estadual Agnelo Alves corre o risco de perder o mandato e ter os direitos políticos suspensos por até oito anos. É o que pede o Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) ao propor ação de improbidade administrativa contra o deputado por “direcionamento ilícito na contratação de obras no valor de R$ 10 milhões”, durante o primeiro mandato ( 2001-2004) de prefeito de Parnamirim. As construtoras EIT Empresa Industrial Técnica e Coesa Engenharia Ltda. também respondem pelos atos apontados pelo MPF.

Além disso, todos os acusados podem ficar proibidos de contratar com o poder público pelo prazo máximo de cinco anos, bem como ter que ressarcir integralmente o dano aos cofres públicos, perder valores e bens acrescidos ilicitamente ao patrimônio e pagar multa.

De acordo com o MPF-RN, as irregularidades dizem respeito ao Convênio nº 1558/2001, firmado entre o Ministério da Integração Nacional e a Prefeitura de Parnamirim para serviços de drenagem de vias e logradouros públicos da cidade.O convênio foi celebrado logo após terem sido consignados no Orçamento Geral da União recursos no valor de R$ 10 milhões, destinados a obras de controle de enchentes em Parnamirim.

Na ação ação de improbidade administrativa, o MPF afirma que, em vez de realizar a licitação, o então prefeito “ressuscitou” um contrato firmado em 1992 com a Coesa Engenharia. No entanto, o contrato original destinava-se à pavimentação de ruas, urbanização de praças e construção de Centro de Turismo no município. Tal contrato foi interrompido em 1995 por “indisponibilidade de recursos financeiros”.

Segundo o Ministério Público Federal, Agnelo Alves determinou a retomada do contrato firmado em 1992, tendo autorizado a Coesa, em fevereiro de 2002, a dar início aos serviços relativos à urbanização de praças, pavimentação, drenagem de vias e logradouros públicos na cidade.

A ação também aponta que, pouco mais de dez meses após assumir indevidamente o novo contrato, a empresa Coesa Engenharia, alegando dificuldade de ordem técnico-operacional para executar as obras, transferiu o contrato à EIT – Empresa Industrial Técnica através de um contrato de cessão, com a anuência da Prefeitura.

Para os procuradores da República que assinam a ação, “o então prefeito Agnelo Alves, em conluio com as demais empresas, utilizou-se de contrato que não teria mais sequer razão de existir, para promover a contratação de empresa distinta da anteriormente contratada e escolhida por critério dissonante do interesse público, bem como realizar serviços diferentes dos anteriormente fixados, em clara burla ao procedimento aplicável aos contratos administrativos e licitações públicas”. Dessa forma, a ação demonstra que houve direcionamento ilícito da licitação, o que caracteriza ato de improbidade que fere princípios da Administração Pública e causa prejuízo aos cofres públicos, seja por frustrar a licitude de processo licitatório ou por dispensá-lo indevidamente.

Fonte: Diário de Natal

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Política

Dibson Nasser a um voto de perder o mandato

Mais uma vez o congo livrou o deputado Dibson Nasser (PSDB) de perder o mandato.

Mais uma vez entrou na pauta de julgamento a Ação de Investigação de Mandato Eletivo (AIME), para impugnar o mandato eletivo do tucano, mais uma vez parou por pedido de vista.

Dessa vez pelo juiz Nilo Ferreira.

Mas, a situação está crítica para Dibson Nasser. O julgamento já tem três votos a favor da cassação: um do relator Jailsom Leandro e dos juízes Ricardo Moura e Ricardo Procópio.

São previsto cinco votos.

Se for decidida a cassação, quem assume o mandato é o primeiro suplente José Adécio (DEM).

A ação foi a julgamento pela primeira vez na Sessão Plenária do último dia 13 de fevereiro.

 

A AIME foi proposta pelo PRB. Pede a cassação do mandato e a declaração de inelegibilidade do deputado.

Alegação: fortes indícios de concessão de benefícios previdenciários em troca de votos no município de Areia Branca; doações de recursos para a campanha realizadas por detentores de cargos comissionados da Câmara Municipal de Natal (CMN), quando o pai Dickson Nasser era presidente; doações vultosas para a campanha por empresas que venceram licitações na CMN e prestação de serviços dessas empresas para a campanha, evidenciando que as contratações para a campanha estariam ligadas à percepção de recursos públicos.

A Procuradoria Regional Eleitoral opinou pela improcedência do pedido. Considera que não há nos autos prova robusta e consistente da existência dos ilícitos.

Fonte: Abelhinha.com

Opinião dos leitores

  1. É agora José? Pai e filho sem mandato, será que finalmente irão trabalhar? E o dinheiro público que foi usado nessa palhaçada será devolvido?

  2. É BOM LEMBRAR QUE O PRB NÃO TEM NADA A VER COM O PROCESSO, O ADVOGADO MAURO GUSMÃO USOU UMA PROCURAÇÃO COM A ASSINATURA SCANEADA DO EX-PRESIDENTE DO PRB (JUTAY MENESES) E DE CERTA FORMA SE TORNA FALSA A PROCURAÇÃO ONDE ELE USA O NOME DO PRB, QUE NÃO TEM NENHUM INTERESSE DE OBTER O MANDATO DO DEPUTADO DIBSON

  3. bem se for assim, perder o mandato por uso da máquina gerenciada por parentes, devemos ver mais gente nesse rol! 
    O Deputado Galanteador – MAIA
    O Deputado Namorador – FARIA
    O Vereador "justamente,certamente,realmente,atualmente" – MOTTINHA

    será?

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Política

Demóstenes Torres: Se ficar o bicho pega, se correr o bicho fica

Em privado, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) discutia na noite passada a hipótese de renunciar ao mandato de senador. Trocou ideias sobre o tema com amigos e com Antonio Carlos de Almeida Castro, o advogado que o defende no processo que apura suas relações com o contraventor Carlinhos Cachoeira.

Com a corda no pescoço, Demóstenes retarda sua decisão por receio de perder a prerrogativa de foro. Renunciando à cadeira no Senado, o inquérito em que arde sua reputação não seria mais julgado pelo STF.

Demóstenes é promotor de Justiça licenciado do Estado de Goiás. Teria de reassumir suas funções. Em tese, como o escândalo envolve crimes federais, o foro passaria a ser o Tribunal Regional Federal –no caso, o TRF da primeira região, sediado em Brasília.

Porém, o STF já decidiu em episódios anteriores que os promotores devem ser julgados pelos tribunais estaduais mesmo quando chamados a responder por delitos federais. Prevalecendo esse entendimento, Demóstenes iria à grelha do Tribunal de Justiça de Goiás.

A eventual renúncia sujeitaria Demóstenes a riscos adicionais. Não são negligenciáveis as chances de que venha a responder a processo disciplinar no Ministério Público goiano. No limite, pode ser expulso da carreira de promotor.

Nesse caso, perderia também o foro do Tribunal de Justiça. Ficaria ao alcance de um juiz de primeiro grau, o mesmo que mandou para a cadeia o “amigo” Cachoeira e o bando dele. Em meio a tantas variáveis, Demóstenes hesita.

Sabe que se tornou uma cassação esperando para acontecer. Não desconhece que terá de se desfiliar do DEM caso não queira ser expulso da legenda. Mas tenta administrar a derrocada política de olho nas consequências jurídicas. Consolidado o terremoto, Demóstenes busca o mal menor.

Na melhor das hipóteses, o caso seria mantido no STF por envolver outros congressistas. Algo parecido com o que ocorre no processo do mensalão. Gente como José Dirceu permanece no banco de réus do Supremo mesmo sem dispor mais de mandato parlamentar. Na pior das hipóteses, Demóstenes seria submetido aos humores do primeiro grau.

Fonte: Josias de Souza

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Economia

Mulher perde parte da visão após beber vodca falsificada

Uma estudante britânica de 21 anos alega que perdeu parte da visão depois de beber vodca falsificada.

Lauren Platts, de Sheffield, comprou em novembro uma garrafa de vodca de uma pequena loja de bebidas da cidade por quase seis libras (pouco mais de R$ 16) e contou à BBC que o vendedor na loja disse, em tom de piada, que a bebida “vai cegar você”.

A estudante conta que, na ocasião, riu do vendedor, mas, depois de descobrir que o que havia na garrafa não era vodca, acredita que poderia ter realmente ficado cega.

“Tive uma enxaqueca horrível, estava extremamente doente e com a visão desfocada. Não parava de vomitar, via manchas pretas. No segundo dia, me perguntei se algum dia eu iria melhorar”, contou Platts à BBC.

Dois meses depois, a estudante ainda tem a visão borrada e, com frequência, perde a visão periférica.

“Estou em casa, não estou trabalhando por causa dos problemas de visão. É muito assustador quando você não consegue ver nada dirigindo ou mesmo andando pela rua”, disse.

“Pensei que me sentiria mal para sempre, mas agora estou grata por estar viva e não estar completamente cega”, acrescentou.

 

Álcool industrial

Depois de consultar a organização Trading Standards, uma associação britânica que fiscaliza o comércio de produtos, Lauren Platts descobriu que o comprou não era vodca, era álcool industrial.

Frequentemente bebidas chamadas metiladas são misturadas com alvejantes para mudar a cor do álcool e torná-lo mais parecido com vodca.

Outros produtos químicos, como isopropanol, usando em fluidos de limpeza, e clorofórmio, também foram encontrados em marcas falsas.

A polícia britânica e a Trading Standards informaram que a indústria de bebidas falsificadas está ficando mais sofisticada.

Na região de Lincolnshire, a nordeste de Londres, cinco homens morreram em julho de 2011 devido a uma explosão em uma instalação industrial. Depois de investigações, a polícia confirmou que havia um local para fabricação de vodca falsa dentro daquele prédio.

Equipes da organização Trading Standards em toda a Grã-Bretanha estão apreendendo bebidas ilegais toda semana.

 

Sintomas clássicos

Lauren Platts apresentou o que especialistas afirmam ser os sintomas clássicos de quem consome etanol e outros produtos químicos, geralmente usados em bebidas alcoólicas ilegais.

Vikas Sodiwala, médico do hospital Lincoln County, afirmou que os pacientes estão aparecendo no setor de emergência mostrando sintomas parecidos aos de Platts: tontura, náusea, dores no estômago, vômito e visão fora de foco.

O médico afirma que a maioria desses pacientes compraram bebidas em pequenas lojas, provaram a bebida em festas ou mesmo compraram de pessoas que levavam a bebida no porta-malas de carros.

“O metanol pode atacar o nervo óptico, atrás do olho. É isto que afeta a visão de uma pessoa e, em alguns casos, leva à cegueira”, disse.

A estudante faz parte de um número cada vez maior de consumidores de vodca, principalmente estudantes, que compram marcas mais baratas.

Universidades em Sheffield e Leeds informaram um grande aumento nas ocorrências de bebidas falsificadas em áreas estudantis em novembro e alertas já foram colocados em sites das universidades.

Fonte: Estadão/BBC Brasil

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