Finanças

Controlador-Geral do Estado diz que Governo do RN não recebeu R$ 18 bilhões em 2020 do governo federal, e cita “valor real” de pouco mais de R$ 5 bilhões

O Controlador-Geral do Estado, Pedro Lopes, disse nesta segunda (1) que a informação do Governo do RN ter recebido em 2020 R$ 18 bilhões do Governo Federal não é verdadeira. “O valor real, conforme consta no  site do Tesouro Nacional foi de R$ R$ 5.040.931.457,53”, explica.

“Deste valor, R$ R$3.101.202.906,76 são decorrentes de tributos pagos pela população ao estado brasileiro, especificamente o imposto de renda e o imposto sobre produtos industrializados, sendo arrecadados pela União e em seguida redistribuídos aos estados e municípios, porque a estes pertence, conforme preceitua a Constituição Federal”, diz o release da assessoria do Governo do Estado.

O Controlador salienta que é centenária a regra de financiamento da República Federativa do Brasil, “respeitada por todos os presidentes, inclusive os militares, na época da ditadura militar, como também na atual redemocratização: Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula, Dilma Roussef e Michel Temer”.

O texto ainda diz que o Governo do RN ainda recebeu R$ 870.474.483,96 a título de FUNDEB, que é um fundo constitucional de financiamento da educação, que inclusive tem como maior fonte a arrecadação de ICMS, imposto de competência arrecadatória dos Estados.

“Relativo exclusivamente a transferência vinculada à ações de enfrentamento ao coronavírus, o Governo do RN recebeu R$ 358,494 milhões. Para compensar as perdas de arrecadação própria decorrente da pandemia, o Governo do RN recebeu R$ 811,654 milhões”, destaca o Governo do RN.

O texto do Governo do Estado finaliza:

Depõe Pedro que a metade desses recursos enviados aconteceram por uma ação do Congresso Nacional, “que derrotou o presidente Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes, duplicando as verbas previstas originalmente, e não tenho dúvidas em afirmar que ao final contribuíram para a mínima estabilidade da economia nacional”.

Todas as informações de aplicação de recursos na pandemia pelo Governo do RN estão disponíveis no Portal da Transparência do Governo do RN:

Opinião dos leitores

  1. Portal da Transparência, olha lá! Acabou o tempo de vcs falavam mentiras e nós engoliamos , agora eu pergunto! Aonde foi parar toda essa verba ?????

  2. Hoje em dia, ou fala a verdade ou é desmascarado.
    É só vê o portal da transparência.
    Kkkkkkkkkkkk
    O povo hoje não engole mais essas mentiras.
    Xupa petezada.
    Derrotados.

  3. Impressionante como os “come capim” acreditem numa fake news e deliram, escorregam na maionese .
    O governo federal não mente pra fazer populismo como fazia o PT , quadrilha que enganava o povo arrotando mentiras. Bando de alienados ! Xupaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa otarios

  4. Agora que foi pego em outra mentira, acusando irresponsavelmente os governadores (só os que são oposição) Bozo deve prestar contas pra que essa historia fique bem esclarecida. Já não basta o pagamento irregular do auxílio Corona? Aonde foi parar o dinheiro que ele diz que mandou? Toneladas de sal e milhões de latas de leite condensado, pra que? Será que estamos assistindo a uma imensa rachadinha? Com a palavra o STF.

  5. Quem conhece Pedro Lopes, prof. da UFRN e Auditor Fiscal do Estado, sabe sua seriedade e compromisso com o serviço público.
    Foi direto e didático na informação.
    Parabéns.

  6. Bolsonaro tem sido coerente ao longo da sua vida: foi um mau militar, um inoperante deputado federal e está sendo um péssimo presidente.
    Falta competência e sobra ignorância.

  7. Bolsonaro é MENTIROSO!
    Qual a novidade?
    Ele precisa desviar o foco…senão o gado percebe que ele nada faz…
    Muuuuummmmmm

  8. Fátima até agora, passados dois anos de governo foi gerar desemprego.
    Prometeu pagar os atrazados da gestão anterior que ela tanto criticou, e nada.
    Sindicatos dominados, não dão um piu.
    Todos assistindo e aplaudindo de pé o desmantelo.
    Isso é uma vergonha!

  9. Governo incompetente do RN, acaba com a vida do trabalhador e do comerciante, agora que desmentir o portal da transparência.

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Diversos

Cruz Vermelha no RN recebe parte dos valores dos abastecimentos de redes de postos de combustíveis

Neste sábado, 16, é dia de abastecer o seu veículo e doar para a Cruz Vermelha no RN. Consciente do seu papel social, a Rede de Postos Novo Horizonte (Novo Horizonte Sul, em Neópolis; Novo Horizonte Norte, na Zona Norte de Natal; e Posto Vitória, em São José de Mipibu) continua destinando parte das vendas à instituição, para ajudar em ações de suporte às vítimas potiguares da crise provocada pela Covid-19.

A campanha, que teve início no dia 2 de maio, está sendo realizada em todos os sábados de maio e junho e já atraiu centenas de clientes, que fazem do simples ato de encher o tanque uma ação de solidariedade e amor ao próximo. A empresária Dulcilene Sales, proprietária da rede, explica que a cada mil litros abastecidos a rede está doando R$ 30 reais à CVB RN. “Além disso, nos sábados, os voluntários da área de saúde da Cruz Vermelha ficam nos três postos da rede, das 9h às 13h, distribuindo kits de higiene pessoal e máscaras faciais.

Localização

Os postos da rede ficam em Neópolis (vizinho ao Banco do Brasil da Marginal da BR-101); na rotatória que dá acesso à Estrada de Ceará-Mirim e à BR-101 Norte (logo após o Conjunto Parque dos Coqueiros, na Zona Norte de Natal) e na margem esquerda da BR-101 em São José de Mipibu, em frente ao Posto da Polícia Rodoviária Federal, no acesso à Lagoa do Bonfim.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns aos donos e funcionários da Rede Novo Horizonte… Pela iniciativa de ajudar (CVB RN) e distribuir kits para os clientes.
    Ao Blog BG pela divulgação de boas práticas em Natal RN. Precisamos de notícias boas como essa!
    Parabéns mais uma vez.

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Educação

MPRN recomenda que escolas particulares de Natal revisem valores de mensalidades durante isolamento social

Foto: Ilustrativa

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) recomendou que instituições da rede privada de ensino localizadas em Natal esclareçam aos seus contratantes sobre eventual diminuição nos valores referentes à prestação dos serviços educacionais – redução do valor das mensalidades – decorrente da suspensão das aulas presenciais. Com isso, há a possibilidade de concessão de desconto proporcional, no valor da mensalidade de março, relativo aos dias em que não houve a prestação dos serviços, ressalvada a hipótese de antecipação de férias no período.

A recomendação será publicada na edição desta sexta-feira (17) do Diário Oficial do Estado (DOE). O documento diz que o desconto deve ser concedido na mensalidade do mês de abril, caso a de março já tenha sido quitada no valor integral originariamente previsto. Idêntico procedimento deve ser adotado pelo estabelecimento de ensino nos meses subsequentes, enquanto durar o isolamento social devido ao coronavírus.

A fórmula do cálculo precisa considerar a diminuição dos custos e os novos investimentos, a fim de achar o valor do desconto proporcional à evidente diminuição dos custos com a atividade presencial suspensa.

Pela recomendação, as instituições de ensino também devem flexibilizar as sanções contratuais durante o período da pandemia de coronavírus (Covid-19). A orientação diz respeito aos contratantes do serviço que não puderem arcar com o pagamento das mensalidades do ensino fundamental, médio, superior e da educação infantil.

Está sendo recomendado aos estabelecimentos privados de ensino que forneçam condições de pagamento posterior sem encargos financeiros e que se esforcem para evitar a judicialização das situações ocorridas durante a pandemia. Para isso, considerando como parâmetro nas negociações para a manutenção do contrato a proteção ao consumidor, as boas práticas do mercado e a política de relacionamento da empresa fornecedora.

A recomendação versa sobre a necessidade de essas empresas encaminharem aos contratantes a planilha de custos referente aos meses compreendidos no período de suspensão das aulas, bem como a relativa ao ano letivo de 2020, elaborada, à época, sem a previsão na pandemia.

O MPRN também está recomendando que as instituições de ensino informem aos pais contratantes sobre eventual realização de aulas presenciais em período posterior, com a consequente modificação do calendário de aulas e de férias. Será importante comunicar também se fará a reposição integral das aulas presenciais ou se serão contabilizadas nas horas-aula aquelas não presenciais.

Outro esclarecimento que dever ser feito diz respeito sobre aulas na modalidade à distância ou não presencial, observada a legislação vigente do Ministério da Educação, com exceção dos estabelecimentos de ensino que se ocupem da educação infantil.

Prestar informações sobre a redução imediata do valor das mensalidades no decorrer do período da suspensão das aulas (tendo em vista a suspensão de contratos acessórios como atividades extracurriculares e alimentação cobradas separadamente); conceder desconto correspondente à economia que a escola tiver nos custos durante a suspensão das aulas presenciais; considerar a opção de o consumidor rescindir o contrato (caso não concorde com a proposta de revisão contratual, sendo motivada por caso fortuito ou de força maior); abster-se de cobrar eventuais multa de mora e de juros em decorrência do atraso no pagamento das mensalidades pelos consumidores durante o período de isolamento social e seus desdobramentos; criar canais específicos para tratamento remoto das demandas dos consumidores e zelar sempre pela manutenção da qualidade do ensino, são outras medidas eu integram a recomendação ministerial.

O MPRN ainda reforçou na recomendação que no caso de reposição integral de aulas presenciais, o equilíbrio econômico e financeiro do contrato deverá ser restabelecido de modo que implicará na retomada dos valores contratados, mediante negociação com os consumidores.

Em específico para os estabelecimentos que prestam o serviço para a educação infantil, a recomendação apresenta como possibilidade que negociem uma compensação futura em decorrência da suspensão das atividades e/ou apliquem desconto nas mensalidades baseados na revisão dos custos de suas planilhas a partir da diminuição de gastos com a suspensão das aulas presenciais.

Salvo na hipótese de o respectivo responsável financeiro aceitar eventual proposta de renegociação, suspendam o contrato de educação infantil até o término do período de isolamento social, face à impossibilidade de sua execução na forma não presencial, pois o ensino infantil não pode ser ministrado por meio remoto, sendo essencialmente presencial. Caberá, então, às escolas, anteciparem as férias ou, sendo isso insuficiente no novo acordo com os pais, suspenderem o contrato até o final do isolamento, negociando a devolução dos valores quando for o caso.

Leia a recomendação na íntegra, clicando aqui.

 

Opinião dos leitores

  1. Ótimo, muito justificável. Agora estendam essas sugestões para as universidades também. Absurdo pagar integral com aulas virtuais.

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Esporte

Bragantino só perde do Flamengo no investimento em reforços; veja os valores

Goleiro Cleiton, da Seleção Olímpica, foi anunciado pelo Bragantino na última segunda-feira — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Com o anúncio da contratação do goleiro Cleiton, na última segunda-feira, 10, o Bragantino passou dos R$ 80 milhões em contratações para a temporada 2020. A transação para comprar 70% dos direitos econômicos do atleta foi no valor de cinco milhões de euros (R$ 23 milhões na cotação atual).

Se somadas todas as contratações do Bragantino nesta temporada, o investimento chega a R$ 84 milhões. No Brasil, o valor só é menor que o gasto pelo Flamengo, que desembolsou 33,2 milhões de euros (R$ 156 milhões na cotação atual).

O Atlético-MG, que ganhou R$ 37 milhões com vendas ao Braga, é um clube que pode ultrapassar o Massa Bruta, mas ainda há pendências. A equipe investiu pouco mais de R$ 38 milhões até o momento, e fez proposta de R$ 51 milhões por Soteldo, do Santos. A negociação, no entanto, está travada.

O Massa Bruta também contratou Alerrandro (R$ 14 milhões ao Atlético-MG), Thonny Anderson (R$ 13 milhões ao Grêmio), Weverton (R$ 5 milhões ao Cruzeiro) e Léo Realpe (R$ 4 milhões ao Independente del Valle). O lateral-esquerdo Luan Cândido chegou por empréstimo, e o zagueiro Fabrício Bruno foi contratado sem custos.

Cleiton, ex-Atlético-MG, é o segundo reforço mais caro da história do clube. O mais caro foi o atacante Artur, por R$ 25 milhões, também no início deste ano. É política do Bragantino não divulgar oficialmente os valores de negociações. Os valores das contratações são apurações do GloboEsporte.com. Confira:

Artur – Palmeiras – R$ 25 milhões
Cleiton – Atlético-MG – R$ 23 milhões
Alerrandro – Atlético-MG – R$ 14 milhões
Thonny Anderson – Grêmio – R$ 13 milhões
Weverton – Cruzeiro – R$ 5 milhões
Léo Realpe – Independiente del Valle – R$ 4 milhões

O dinheiro do Bragantino vem da parceria com a empresa austríaca Red Bull, que assumiu a gestão do futebol do clube em abril de 2019. Além do investimento em contratações, a marca de energéticos tem investido em melhorias no estádio Nabi Abi Chedid e planeja a construção de um centro de treinamento em Bragança Paulista.

Em entrevista ao podcast Dinheiro em Jogo, do GloboEsporte.com, o diretor executivo do clube, Thiago Scuro, explicou os investimentos da empresa austríaca no Bragantino. Clique aqui para ouvir.

Globo Esporte

Opinião dos leitores

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Finanças

Corregedor de TJ manda 30 juízes devolverem valores que receberam para mestrado: R$ 1 milhão cada

Foto: Marco Antônio Teixeira

Não fez, devolve. O desembargador Bernardo Moreira Garcez Neto, corregedor do TJ do Rio, determinou que 30 juízes que fizeram mestrado em Portugal e outros países, e não defenderam a dissertação, devolvam os valores que receberam do tribunal. Acesse matéria completa no portal Justiça Potiguar clicando aqui.

Opinião dos leitores

  1. Excelente notícia, pena que vai dar em pizza, mas pelo menos o Corregedor fez o que se espera de um Magistrado, parabéns.

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Judiciário

TRT pagou a 48 servidores mais do que salário de juíza

Quarenta e oito servidores do Tribunal Regional do Trabalho – 21ª Região (TRT/RN) receberam  em junho vencimentos superiores ao subsídio de R$ 22.762,52, de uma juíza substituta da instituição. No topo da pirâmide salarial entre analistas e técnicos judiciários, está um funcionário cujo contracheque  no mesmo mês registrou uma remuneração de R$ 52.312,17. Os valores são os chamados salários brutos, ou seja, sem os descontos, como impostos de renda e previdência. O TRT/RN explicou que as vantagens que fizeram inflar os ordenados desses servidores vão de gratificações natalinas, decisões judiciais, décimo terceiro salário até outras variantes que acabam por turbinar a folha de pagamento.

Aldair DantasTribunal Regional do Trabalho divulgou lista com remuneração dos magistrados e servidores

A verba, garantiu o Tribunal do Trabalho, não infringiu a lei que estipula o teto constitucional, mas 21 contracheques ostentam montantes que superam o subsídio de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que é de R$ 26,7 mil. Os servidores com salários acima desse valor, que é definido como teto constitucional brasileiro, foram remunerados em junho com montantes que variaram de R$ 52 mil a R$ 26,4 mil, considerado o salário bruto, e de R$ 39,8 a R$ 20 mil, contabilizando os descontos.

Compõem esse grupo 19 analistas judiciários e dois técnicos judiciários. Uma situação similar foi identificada na lista divulgada pelo Portal da Transparência do Tribunal de Justiça Estadual (TJ/RN). Lá, 196 servidores efetivos receberam em junho deste ano uma remuneração superior a R$ 19.721,05, valor bruto de uma juíza de primeira instância, apontada como titular do menor subsídio entre os magistrados.

A lista de vencimentos do TJ/RN publicada no Portal da Transparência e um levantamento realizado pelo setor de Tecnologia da Informação da TRIBUNA DO NORTE identificaram também outros 12 salários acima de R$ 30 mil – três deles com lotação na Assessoria Jurídica (AJ). Os montantes registrados nos contracheques desses funcionários (todos efetivos e ocupantes de cargos comissionados) ultrapassaram os vencimentos de muitos magistrados, inclusive os de alguns desembargadores e juízes de 3ª entrância.

Na edição de terça-feira da TN, o juiz Guilherme Pinto, assessor da presidência do TJ-RN, observou que as remunerações pagas respeitam o teto e são repassadas exclusivamente no valor fixado pela legislação. “Há alguns servidores com parcelas decorrentes de decisões judiciais, como é o caso da GTNS (Gratificação de Nível Superior)”, explicou o juiz. Ele garantiu que as resoluções do Conselho Nacional de Justiça são cumpridas na integralidade. No caso de alguns salários de magistrados, afirmou, os valores pagos pode incluir também a Parcela Autônoma de Equivalência.

Trabalho

O rol de funcionários contemplados com as mais altas somas salariais no Tribunal Regional do Trabalho é obrigatoriamente de servidores efetivos, a maioria esmagadora ocupante de cargos comissionados. Ontem, a TRIBUNA DO NORTE revelou que 26 magistrados do TRT/RN receberam no mês subsídios que superaram R$ 85 mil.

No topo da lista, a desembargadora Maria do Perpétuo Socorro Castro, cujo contracheque registrou R$ 179.887,06 (valor bruto) e R$ 153.669,99 (líquido). Esses valores, segundo esclareceu o Tribunal, através de nota, foram possíveis por causa do pagamento da PAE (Parcela Autônoma de Equivalência), benefício concedido administrativamente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a juízes, procuradores, conselheiros de Tribunais de Contas e deputados estaduais. Após a equiparação dos vencimentos destes aos de ministros e deputados federais. A PAE é o pagamento retroativo de um auxílio-moradia.

Opinião dos leitores

  1. Por mais que o TRT tente justificar a lambança com dinheiro publico,não convencem e cada vez mais irritam  servidores publicos que ganham merrecas e trabalham duro,na saude,educação,segurança,etc sob a egide de uma tal lei de responsabilidade fiscal(agh) que só funciona para os pequenos.Até quando?

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Economia

TIM com fronteiras sentindo do próprio veneno: ações da empresa despencam

As ações da TIM Participações desabavam na bolsa paulista nesta quinta-feira, após a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ter suspendido vendas de serviços da operadora em 18 Estados e no Distrito Federal, e arrastavam as ações de sua controladora na Itália, a Telecom Italia.

Em sentido contrário, a ação preferencial da Oi, que teve suas vendas suspensas em cinco Estados, operava no campo positivo nesta sessão.

“As ações da Oi devem ser menos impactadas entre as três empresas sancionadas”, afirmou o analista do Rizwan Ali, do Deustche Bank, em relatório nesta quinta-feira.

Segundo ele, os cinco Estados em que a operadora está proibida de vender serviços representam apenas 5 por cento de suas vendas totais.

Além disso, a Oi poderia se beneficiar da lacuna deixada pela suspensão das vendas da TIM e da Claro em outros Estados, incluindo o importante mercado de São Paulo.

“A percepção é que a Oi foi menos prejudicada em relação a TIM”, disse o operador Luiz Roberto Monteiro, da corretora Renascença. “Como foram menos Estados, a sensação entre os investidores é de que os problemas talvez sejam mais rápidos para resolver para Oi que para a TIM.”

As sanções anunciadas pela Anatel na véspera valem a partir da próxima segunda-feira e quem desobedecer poderá enfrentar um multa diária de 200 mil reais.

Além da suspensão das vendas, as operadoras também terão de apresentar em até 30 dias um plano de investimentos.

Vivo, Sercomtel e CTBC escaparam da suspensão das vendas, mas também precisarão apresentar um plano de investimentos.

Às 11h26, TIM caía 7,4 por cento, a 8,76 reais. As sanções à empresa impactavam também nos papéis de sua controladora, a Telecom Italia, que recuavam 6,92 por cento na bolsa italiana, sendo que suas negociações chegaram a ser suspendidas mais cedo, devido a forte queda.

Oi tinha alta de 3,38 por cento, a 9,48 reais. Vivo recuava 1,35 por cento, a 48,05 reais, após ter operado em alta no início dos negócios.

Enquanto isso, o Ibovespa avançava 0,9 por cento. A operadora Claro não tem ações na bolsa paulista.

Fonte: Terra

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Judiciário

Precatórios: Na gestão de Judite Nunes foram desviados R$ 5,5 milhões; na de Rafael Godeiro, R$ 5,2 milhões; e na de Osvaldo Cruz, R$ 2,9 milhões

O relatório final da comissão que investiga os desvios no setor de precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte detalha, segundo informações as quais teve acesso a TRIBUNA DO NORTE, a forma e a quantidade de fraudes em cada gestão à frente do TJRN desde 2007 até 2011. O que se vê é que a quantidade de dinheiro desviado foi crescendo a cada gestão ao passo em que a forma de desvio foi se modificando. No fim das contas, na gestão de Rafael Godeiro houve mais fraudes – 394 – enquanto que na gestão de Judite Nunes houve a maior quantidade de dinheiro desviado: R$ 5,5 milhões.

O “ranking” de desvios nos precatórios do Tribunal de Justiça é o seguinte: na gestão de Judite Nunes, R$ 5,5 milhões; na gestão de Rafael Godeiro, R$ 5,2 milhões; e na gestão de Osvaldo Cruz, R$ 2,9 milhões. Há ainda cerca de R$ 60 mil cuja determinação para abertura de conta foi realizada por Expedito Ferreira, atual vice-presidente do TJRN, além de R$ 340 mil cujo responsável ainda não foi esclarecido. Como se sabe,  Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro respondem inquérito no Superior Tribunal de Justiça por suposta co-autoria nas fraudes. Já Judite Nunes e Expedito Ferreira não. O motivo, segundo informações é a ausência de assinaturas dos dois últimos em documentos que autorizam pagamentos de laranjas.

Judite e Expedito, segundo fontes da TRIBUNA DO NORTE, assinaram as autorizações para a abertura de contas judiciais para pagamentos de precatórios, vinculados a processos reais. Já a assinatura das guias de pagamento, que foram fraudadas, era feita por Wilza Dantas, ex-secretária geral do TJ, segundo determinação da presidência do Tribunal, que autorizava a secretaria geral a liberar esse pagamento. Já no caso de Rafael Godeiro e Osvaldo Cruz, segundo parecer do Ministério Público Estadual e Conselho Nacional de Justiça, assinaram cheques e autorizações de transferências bancárias para laranjas.

A simples comparação dos números aferidos pela comissão de sindicância mostra diferenças significativas. Nos dois anos de presidência de Rafael Godeiro praticou-se sete vezes mais fraudes – em número operações – que na presidência de Judite Nunes. Em 2009 e 2010 foram 394 fraudes, totalizando R$ 5,2 milhões desviados. Mesmo assim no único ano de Judite Nunes à frente do Tribunal que se comprovou desvios, o valor final do desvio foi cerca de R$ 300 mil maior.

Essa discrepância se deu, de acordo com análise de uma das pessoas que acompanhou de perto a sindicância, porque os valores colocados nas guias de pagamento fraudadas eram maiores no ano de 2011. “Houve menos fraudes em 2011, mas as fraudes que existiram foram de valores vultuosos, por isso o valor total de prejuízo foi maior nesse ano”, diz a fonte. Uma outra fonte do jornal aponta que Carla Ubarana tem mantido em conversas extraoficiais a afirmação de que a fraude retirou dos cofres públicos algo entre R$ 18 milhões e R$ 20 milhões.

O relatório da comissão, como já explicado anteriormente pelo próprio TJRN, não faz “juízo de valor” acerca da atuação dos presidentes. Ou seja: relata, de forma documentada, o que aconteceu no setor, mas não tem a competência para imputar conduta ilegal por parte de nenhum dos envolvidos.

O trabalho final da comissão não tinha sido, até o fechamento dessa edição, remetido à Presidência do Tribunal de Justiça.  Apesar de despedida do desembargador Caio Alencar do TJRN estar marcada para hoje, há um prazo de envio do relatório até o dia 10 de junho. A publicação da aposentadoria do desembargador, por sua vez, deve ser feita na próxima sexta-feira.

Opinião dos leitores

  1. Quando será que vai ser divulgado a relação dos precatórios que foram fraudados de 2008 a 2011, as pessoas que receberam precatórios neste período tem direito de saber se realmente receberam o que era de direito.

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Finanças

Precatórios do TJ: Vejam quanto cada envolvido recebeu e sacou do dinheiro desviado

No relatório parcial apresentado hoje no plenário do TCE pelo conselheiro Carlos Thompson, tem uma tabela discriminando quanto cada envolvido sacou e recebeu dos pagamentos desviados dos precatórios do TJ. Lembrando que o valor que consta nesse relatório parcial já sofreu alteração no dia de ontem com novos documentos auditados pelo TCE. Lembrando mais uma vez, esse relatório é parcial…

Opinião dos leitores

  1. Pena tratar-se de relatório parcial…… Não apontou todos os envolvidos citados por Carla no seu diário esquecido por todos.

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Finanças

As 25 marcas mais valiosas do Brasil

Pesquisa da consultoria Interbrand aponta os bancos Itaú, Bradesco e Banco do Brasil, bem como a Petrobras e a Skol como as marcas mais valiosas do país neste ano.

Para avaliar “a força” das marcas, a consultoria leva em conta dez fatores: autenticidade, clareza, comprometimento, proteção, capacidade de resposta, consistência, diferenciação, relevância, presença e entendimento.

Veja abaixo a lista das 25 marcas mais valiosas do país, e suas estimativas de valor (em R$ milhões).

1 – Itaú – 24.296(24 Bilhões e Duzentos e Noventa e Seis Milhões de Reais)

2 – Bradesco – 13.633

3 – Petrobras – 11.608

4 – Banco do Brasil – 11.309

5 – Skol – 7.277

6 – Natura – 5.666

7 – Brahma – 4.351

8 – Vale – 2.656

9 – Antarctica – 2.013

10 – Vivo – 1.700

(mais…)

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