O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta sexta-feira (10) a operação Duas Etapas. Um homem de 53 anos foi preso preventivamente em São Bernardo do Campo/SP pelo crime de estelionato. A investigação do MPRN descobriu que ele mantinha contas bancárias para recebimento do dinheiro proveniente de golpes aplicados pelo WhatsApp.
O nome da operação é uma alusão ao recurso opcional (confirmação em duas etapas) que adiciona uma camada extra de segurança à sua conta do WhatsApp. Essa tela aparece após o usuário ter registrado seu número de telefone no aplicativo com sucesso. Após ativar a confirmação em duas etapas, o usuário poderá adicionar seu endereço de e-mail. Isso permite que o aplicativo envie um link para que o usuário possa redefinir seu PIN e ajuda a manter sua conta segura.
A operação Duas Etapas cumpriu mandados de prisão preventiva e também de busca e apreensão em São Bernardo do Campo. A ação conta com o apoio do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e da Polícia Militar paulista.
O MPRN apurou que o homem preso agia como um “testa de ferro” do grupo criminoso. Ele abria contas bancárias e as disponibilizava para recebimento do dinheiro proveniente dos golpes e movimentação financeira. Ao todo, foram encontradas 12 contas mantidas por ele para cometimento do crime de estelionato. Essas contas revelam, ainda, uma movimentação financeira superior à condição do preso na ação, que trabalha como porteiro.
Uma das vítimas do estelionatário identificadas é um aposentado de 74 anos. No dia 25 de janeiro de 2020, o WhatsApp do genro dele foi clonado. Desconhecendo essa informação, o idoso, após solicitação de dinheiro pelos estelionatários, transferiu o valor solicitado para a conta fornecida nas mensagens. Acreditando que estivesse prestando auxílio ao genro em uma situação de emergência, o aposentado transferiu os valores solicitados.
O material apreendido na ação será trazido para o Rio Grande do Norte para análise por parte do MPRN. O homem preso já foi encaminhado para uma unidade prisional paulista, onde irá aguardar por decisão judicial.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) reforça à população em geral sobre um golpe que vem sendo aplicado através do aplicativo WhatsApp no qual criminosos falsificam os perfis dos usuários do mensageiro. Nesse golpe, os criminosos conseguem ter acesso aos dados pessoais da vítima pela compra ilegal de banco de dados ou pelo acesso à foto de perfil do mensageiro e, então, fingem ser a pessoa com um novo número para extorquir dinheiro de seus contatos.
Na maioria das vezes, o golpe começa com o envio da mensagem “troquei meu celular”, seguida de algumas informações para convencer o contato de que aquela situação é real e, logo após, pedir socorro financeiro.
O MPRN orienta que a população em geral fique atenta a esse tipo de mensagens e sempre desconfie, tentando inicialmente um contato telefônico ou presencial com o verdadeiro dono da linha. Sempre que for vítima da tentativa de golpe, o cidadão deve informar o plantão 190. Em caso de dúvidas, o MPRN disponibiliza o Disque-denúncia 127, que funciona das 7h às 19h, em dias de semana.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) realizou nesta terça-feira (15) uma ação com o objetivo de desarticular um grupo que aplicava golpes contra empresas de telefonia móvel. Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Mossoró.
Pelo que já foi apurado pelo MPRN, há fortes indícios do envolvimento dos investigados nos delitos de estelionato, falsificação de documento particular, falsidade ideológica e fraude processual.
Promotores de Justiça, servidores do MPRN e policiais militares participaram da ação. Com o material apreendido, o MPRN espera descortinar a autoria dos crimes e ainda apurar a participação de outras pessoas nos delitos. A investigação segue em segredo de Justiça.
O portal G1-RN noticia que um servente de pedreiro de 46 anos foi assassinado a golpes de pá em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. O crime aconteceu na Rua Padre João Maria, no bairro Regomoleiro. De acordo com a matéria, o corpo foi encontrado na noite dessa segunda-feira (3) entre a sala e a cozinha do imóvel.
A vítima era um servente de pedreiro que morava sozinho há cinco meses na própria casa em que trabalhava realizando uma reforma. A porta da frente da residência não tem sinais de arrombamento. Vizinhos contaram à polícia que ouviram barulhos estranhos, pancadas, e a vítima gritando por socorro.
Segundo a polícia, havia sinais de luta corporal no local. A pá usada no crime foi apreendida para passar por perícia e ajudar nas investigações.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia realizou perícia no local e levou o corpo para a sede do órgão em Natal.
Mais um glorioso guerreiro pedreiro que é abatido pela violência. Sigam em frente guerreiros pedreiros, Tenho certeza que os senhores, juntamente com os briosos guerreiros da polícia, acabarão com essa violência.
A Justiça autorizou, na quinta-feira (25), a prisão domiciliar da modelo Bruna Cristine Menezes de Castro, de 30 anos, conhecida como ‘Barbie do crime’, em Goiânia. A medida foi tomada horas depois de ela se apresentar ao Poder Judiciário devido a um mandado expedido pelo descumprimento da pena estipulada por aplicar golpes pelas redes sociais.
Bruna foi condenada a 1 ano e 9 meses de prisão em 2015 por vender celulares a duas pessoas, mas nunca ter entregado os produtos. Durante o julgamento, ela confessou o crime e disse que estava arrependida.
Na época, a Justiça converteu a pena em prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa de 10 salários mínimos. Porém, ela deixou de cumprir a determinação judicial e não compareceu a audiências. Com isso, o juiz Wilson da Silva Dias determinou a prisão dela, em 18 de fevereiro.
“O quadro desenhado nesta execução penal é absolutamente constrangedor do ponto da punibilidade, pois, desde 2017, a sentenciada não cumpre a pena de prestação de serviços à comunidade, sendo inexitosa sua localização em razão da diversidade de mudança de domicílio sem comunicar a este juízo, além de incorrer em descumprimento das condições judiciais e legais da pena restritiva de direito imposta”, justificou o magistrado.
Bruna, então, se apresentou na quinta-feira, mas a defesa entrou com um recurso e, no mesmo dia, foi determinado que ela fique em prisão domiciliar até uma nova audiência, quando serão definidas as medidas a serem tomadas.
O principal argumento para justificar a prisão domiciliar foi o fato de ela ser mãe de duas crianças com menos de 12 anos. A defesa da modelo disse que aguarda apenas a verificação interna dentro da unidade prisional para que ela coloque a tornozeleira eletrônica e fique em prisão domiciliar.
“É importante ressaltar que ela nunca teve a intenção de querer desvencilhar-se de suas obrigações impostas. Tanto é verdade que se apresentou espontaneamente acompanhada pelos seus advogados”, disse, em nota, a defesa.
Segundo a Justiça, Bruna também é investigada no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.
‘Barbie do crime’
Bruna foi presa em 11 de agosto de 2015 por suspeita de estelionato, em Goiânia. Segundo a Polícia Civil, a jovem, apelidada de “Barbie do crime”, mantinha perfis nas redes sociais de venda de produtos importados e aplicava golpes em clientes de Goiás e de outros estados.
Conforme informou a corporação na época do crime, mais de 100 pessoas procuraram a polícia alegando terem sido vítimas de Bruna. Porém, nem todas deram continuidade ao inquérito, segundo os investigadores.
Os clientes denunciaram que, após receber o pagamento pelos produtos, ela não entregava as encomendas, alegando problemas de saúde ou familiares. Para que pudesse receber o dinheiro das falsas vendas, ela usou contas bancárias de cerca de dez pessoas, que tinham emprestado os dados a ela.
Conforme a investigação, Bruna também mentiu que estava com câncer para receber dinheiro do ex-namorado Ryan Balbino, que mora no Rio de Janeiro. Segundo a polícia, a modelo fingiu ser o próprio pai para dar notícias sobre uma falsa operação para tratar um câncer no útero. O homem revela que depositou mais de R$ 15 mil para o falso tratamento.
Homem, uma gata dessa nem precisa aplicar golpe. Eu pago as contas delas ainda garanto uma mesada para os filhos. É só vir embora pra Natal!???????????????
Assassinos, ladrões, trambiqueiros, corruptos tem direito a liberdade, só não pode falar mal de ministro, aí é prisão na certa, e se prender corruptos do alto escalão, terá que ser investigado e até julgado até anularem todo o processo. Ainda tem gente sonhando com um país justo.
Se, por um lado, o Pix facilitou as transações entre clientes de bancos, por outro, a ferramenta também aumentou os riscos de golpes e fraudes em ambientes digitais. Para evitar prejuízos financeiros aos consumidores, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e 30 instituições divulgaram os principais golpes envolvendo o sistema e as formas de se prevenir. A ação faz parte da 1ª edição da Semana da Segurança Digital de 2021.
De acordo com a Febraban, as tentativas de golpe registradas com o Pix e relatadas por instituições financeiras foram identificadas como phishing. Nessa forma de ataque, os criminosos usam técnicas de engenharia social, que consistem em enganar a vítima para que ela forneça informações confidenciais, como senhas e números de cartões.
Ainda segundo a federação, a pandemia aumentou esse tipo de crime, uma vez que as pessoas passam a maior parte do tempo online, o que facilita a ação dos criminosos.
Confira abaixo quais são os principais golpes envolvendo o Pix e saiba como se prevenir.
Clonagem do Whatsapp
Nesse golpe, os criminosos enviam uma mensagem pelo WhatsApp e fingem ser de empresas em que a vítima tem cadastro. Eles pedem o código de segurança, que já foi enviado por SMS pelo aplicativo, e afirmam se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro.
Com esse código, os bandidos replicam a conta de WhatsApp em outro celular. Feito isso, eles enviam mensagens para os contatos da pessoa, fazendo-se passar por ela, pedindo dinheiro emprestado por transferência via Pix.
Habilitar a “Verificação em duas etapas” no aplicativo pode reduzir os riscos de ter o WhatsApp clonado. Para isso, basta fazer o seguinte passo a passo no aplicativo: Configurações/Ajustes > Conta > Verificação em duas etapas.
Essa configuração permite cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo app. Mas atenção: a senha não deve ser enviada para outras pessoas nem digitada em links recebidos.
Engenharia social com WhatsApp
Outra fraude comum ocorre quando o criminoso escolhe uma vítima, pega uma foto dela em redes sociais, cria uma nova conta no WhatsApp e, de alguma forma, consegue descobrir números de celulares de contatos da pessoa.
Com o número novo, o bandido manda mensagem para amigos e familiares da vítima, alegando que teve de trocar de número devido a algum problema, como, por exemplo, um assalto. Em seguida, pede uma transferência via Pix, dizendo estar em alguma situação de emergência.
A orientação da Febraban, nesse caso, é ter cuidado com a exposição de dados em redes sociais, como, por exemplo, em sorteios e promoções que pedem o número de telefone do usuário.
Outra dica é sempre certificar-se de que a pessoa realmente mudou seu número de telefone sempre que receber alguma mensagem com essa informação.
“O cliente sempre deve suspeitar quando recebe uma mensagem de algum contato que solicita dinheiro de forma urgente. Não faça o Pix ou qualquer tipo de transferência até falar com a pessoa que está solicitando o dinheiro”, orienta a federação.
Falso funcionário e falsas centrais telefônicas
Também é comum o fraudador entrar em contato com a vítima e se passar por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo. O criminoso oferece ajuda para que o cliente cadastre a chave Pix, ou diz que o usuário precisa fazer um teste com o sistema de pagamentos instantâneos para regularizar seu cadastro, e o induz a fazer uma transferência bancária.
Sobre esse golpe, a Febraban ressalta que “os dados pessoais do cliente jamais são solicitados ativamente pelas instituições financeiras, tampouco funcionários de bancos ligam para clientes para fazer testes com o Pix”. Na dúvida, a orientação é sempre procurar o banco para obter esclarecimentos.
Bug do Pix
Os criminosos também atuam por meio de um golpe do “bug” (falha que ocorre ao executar algum sistema eletrônico) do Pix. Nas redes sociais, os bandidos afirmam que graças a um “bug” no sistema de pagamentos é possível ganhar o dobro do valor que foi transferido para chaves aleatórias. Porém, ao fazer este processo, o cliente envia dinheiro para golpistas.
O próprio Banco Central já alertou que não há qualquer “bug” no Pix. A Febraban ressalta que o cliente sempre deve desconfiar de mensagens que prometem dinheiro fácil e que chegam pelas redes sociais ou e-mail.
Cadastramento de chaves
O cadastramento das chaves Pix também deve ser feito diretamente nos canais oficiais das instituições financeiras, como o aplicativo bancário, internet banking, agências ou através de contato feito pelo cliente à central de atendimento.
“O consumidor não deve clicar em links recebidos por e-mails, pelo WhatsApp, redes sociais e por mensagens de SMS, que direcionam o usuário a um suposto cadastro da chave do Pix”, diz Adriano Volpini, diretor da Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da Febraban.
Ele também afirma que os cuidados que o cliente deverá ter na hora de fazer uma transação por meio do Pix deverão ser os mesmos que adota ao fazer qualquer transação financeira. “Sempre é necessário checar os dados do recebedor da transação Pix (pagamento ou transferência), seja para uma pessoa ou um estabelecimento comercial”, afirma.
Foto: Divulgação/Ministério Público do Rio Grande do Norte
Um estelionatário foi detido, na última segunda-feira (18), após mandado de prisão preventiva cumprido pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN). O crime foi cometido no dia 16 de junho de 2020, no bairro do Tirol, em Natal.
As duas idosas receberam ligação telefônica de uma pessoa que se dizia funcionário do banco onde ambas possuíam conta-corrente, informando que compras estariam sendo feitas com o cartão bancário das correntistas e que, por tal motivo, um funcionário do banco seria encaminhado à residência delas para coletar os cartões bancários.
No telefonema, foi solicitado às vítimas que digitassem as senhas no próprio telefone fixo, artifício utilizado para o acesso ao referido código pelo estelionatário. O criminoso, identificado como Felipe Fernando Ribeiro de Oliveira, chegou à casa das idosas portando crachá do banco e identificando-se como funcionário terceirizado, coletando os cartões.
Posteriormente, já de posse dos cartões, ele se dirigiu à agência bancária e, no caixa eletrônico, realizou diversas transações, causando um prejuízo inicial superior a R$ 16 mil. As investigações indicaram que o criminoso já respondia pelo crime de roubo a mão armada, bem como, que cumprindo pena, viajava por vários estados do Brasil, com a finalidade de praticar crimes dessa natureza. O golpe ficou conhecido “falso motoboy”.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do Ministério Público do Rio Grande do Norte, iniciou a investigação em junho de 2020, quando o suspeito fez vítimas no Estado. Ficou comprovado que ele viajava pelo Brasil aplicando o mesmo golpe. Ele permanecerá preso no Estado de São Paulo e as investigações do MPRN continuarão para esclarecer se há a participação de outras pessoas na prática.
Desde as primeiras notificações da pandemia do novo coronavírus, a Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS/Natal) realiza um monitoramento dos casos via telefone, com ligações diárias aos pacientes que testam positivo e ficam em isolamento domiciliar. O intuito é de monitorar os sintomas. O serviço de rastreamento é de responsabilidade das Unidades Básicas de Saúde dos municípios, sendo uma recomendação do Ministério da Saúde. Atualmente, o Departamento de Atenção Básica (DAB) da SMS Natal desenvolve esse trabalho de acompanhamento aos pacientes notificados pela Covid-19.
O monitoramento é feito com algumas informações contidas na ficha de notificação preenchida nas unidades; e alerta para indivíduos que podem passar pelo setor com envio de códigos ou solicitação de dados financeiros durante as ligações. A plataforma utilizada é o Sistema de Atenção e Vigilância em Saúde, que dispõe de alguns dados que podem ser solicitados ou confirmados no momento das ligações: nome completo, CPF, e endereço, por exemplo.
Em nenhum momento, informações sigilosas como dados bancários, cartão de crédito ou envio de códigos de confirmação são solicitados pelos profissionais. O sistema foi desenvolvido pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/HUOL/UFRN) para a melhoria de checagem de dados dos pacientes.
Segundo Tamires Mendes, do DAB, “esse acompanhamento acontece através de telefone, que pode ser um fixo ou móvel, com orientações para os cuidados em casa e medidas para evitar a transmissão da doença. No mesmo contato, acontece a avaliação da evolução dos sinais e sintomas e identificação precoce dos sinais de gravidade para encaminhamento em tempo oportuno à rede de saúde. Nossos profissionais sempre se identificam no início das ligações também”, comenta.
A SMS alerta aos pacientes sobre as informações pedidas no momento do acompanhamento para que não caiam em possíveis golpes. Dados complementares como ocupação e local de trabalho (e se pertence ao sistema prisional), sinais e sintomas apresentados, dados sobre as pessoas com as quais tiveram contatos próximos para observar o desenvolvimento de sinais e sintomas (nome, CPF, telefone e parentesco) também podem ser solicitados no ato do contato.
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN) recebeu denúncias de alguns de seus associados, que estão recebendo um golpe de fraude e estelionato por parte de clientes que deixaram o local com uma dívida de mais de R$ 4 mil reais em consumo.
A ação ocorreu no Hotel Esmeralda e em um outro hotel de Ponta Negra, onde dez jovens se hospedaram por três dias em quatro apartamentos e deixaram o local sorrateiramente, sem malas e deixando a conta do estabelecimento a ser paga. Os administradores do hotel também acreditam que o cartão usado no pagamento das diárias através do motor de reservas é um cartão clonado.
Qualquer informação que tenham sobre os suspeitos, entrar em contato com a Polícia Civil pelo telefone: (84) 3232-4074.
As informações são da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN).
um bando de desocupados e gente fraca que seguem essas banalidades que vivem as custas de nossos impostos, com recebidos e parecerias que fazem as pessoas acharem que vivem num mundo de alice.
Só futilidades, chegam em lojas, restaurantes, hotéis e tudo mais, mostram o número de seguidores e aí se acham.
Banalidades e Futilidades das redes sociais.
Integrantes de ONGs, MST, Influencer, Sindicalistas, cargos comissionados, torcidas organizadas e demais atividades afins de lucros sem trabalhar são de esquerda, ainda tem os grupos dos barbudos, os que não gostam de banho, sem esquecer dos mensageiros e lavajateiros.
Clientes de diversas instituições financeiras podem registrar sua chave do Pix, novo sistema de pagamentos eletrônico, a partir da última segunda-feira (5). Segundo dados do Banco Central, só no primeiro dia, mais de um milhão de chaves foram cadastradas em 677 bancos, fintechs e cooperativas.
A chave consiste em um “apelido” dos dados bancários, que pode ser o CPF, o número do celular, um endereço de e-mail ou até mesmo uma combinação numérica escolhida pelo usuário. Dessa forma, a partir de 16 de novembro, não será mais necessário o nome do banco, agência e conta para fazer uma transação.
O registro das chaves é feito exclusivamente pelo aplicativo das instituições financeiras em que a pessoa tem conta. No entanto, como muitas pessoas ainda não estão familiarizadas com o assunto, golpistas usam essa falta de informação para roubar dados pessoais com links falsos.
“Não necessariamente o objetivo do cibercriminoso será fraudar o Pix do usuário – até porque não sabemos até que ponto isso será possível –, mas sim conseguir informações pessoais da vítima”, afirma o diretor da área de Risco Cibernético da consultoria de riscos Kroll, Walmir Freitas.
O especialista alerta que o compartilhamento de dados pessoais para concluir uma transação bancária pode oferecer riscos e fornecer material para um futuro golpe.
“A partir de uma única informação, os golpistas podem conseguir diversas outras, por meio de uma base de dados que é obtida por meio de aliciamento de pessoas que trabalham em instituições financeiras”, diz Freitas.
Os criminosos conseguem elaborar golpes mais sofisticados a partir de dados coletados de uma vítima. Para evitar esse tipo de situação, a orientação do especialista é criar a própria chave Pix, ao invés de usar o CPF ou o número de celular. “Quanto mais complexa for a chave, melhor.”
Durante a fase de pré-cadastro do Pix, a Kaspersky, empresa da área de segurança digital, identificou links enviado por e-mails que simulavam o contato de um banco com a intenção de enganar as pessoas.
Segundo relatório publicado pela empresa, os brasileiros estão entre os principais alvos de crimes digitais que têm como objetivo o roubo de dados, o chamado phishing. Cerca de um a cada oito usuários de internet no país (13%) acessaram, de abril a junho deste ano, ao menos um link malicioso.
A tua chave tem 8 dígitos, mas todo mundo conhece, fácil, fácil. É LULADRÃO, não é mesmo????
O cara é tão esperto que nem entendeu direito o que é o pix.
Vou tentar te explicar, o pix não precisa de apelido nenhum… nem de cadastramento de chave, ele é basicamente o mesmo que um TED, só que mais barato e mais rápido.
E, pra quem quer uma facilidade a mais, basta cadastrar um apelido no BC e em vez de passar o banco, número da conta, agencia, tipo de conta pra fazer um pix, basta passar o apelido. Ou seja, o apelido é só pra facilitar, mas não é obrigatório.
George, pelo que eu sei, tem que cadastrar uma chave no banco que você possui conta. A chave pode ser CPF, e-mail, número de telefone, apelido, etc. Ou seja, precisa fazer o cadastro das chaves no banco sim.
A minha vai ser o nome do cabaré que tua trabalha aquela cadela
Opa, mas pode acreditar, o cadastramento da chave é opcional e mesmo sem cadastrá-la você pode receber ou enviar "um pix".
A chave é apenas para facilitar a transferência, para vc não precisar passar os seus dados bancários para quem fará o pix.
O portal G1-RN destaca nesta terça-feira(30) que uma mulher de 18 anos foi presa após matar a própria mãe a facadas e marretadas, na manhã desta terça-feira (30), na Zona Oeste de Natal.
A informação foi confirmada pela Polícia Civil. Aos agentes da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a mulher confessou o crime e disse ter cometido o ato extremo por “impulso”. Mais detalhes aqui em reportagem completa.
Claro que não se encaixa, somente se o homicídio tiver sido em virtude tão somente do sexo feminino.
O feminicídio é a morte de uma mulher em razão dela ser mulher. Não é interessante confundir as coisas.
O WhatsApp está entre os mais populares aplicativos móveis do país, presente em 99% dos smartphones dos brasileiros, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box. Pela facilidade para troca de mensagens, áudios e arquivos e chamadas por áudio e vídeo, o programa caiu no gosto do povo, mas também dos criminosos. Os golpes na plataforma se multiplicam, exigindo dos usuários cuidados especiais para não se tornarem presas fáceis.
Uma das fraudes mais difundidas é a da clonagem ou sequestro da conta. Criminosos estão aproveitando informações divulgadas em anúncios de sites de classificados para direcionar ataques. Em posse do nome, telefone de contato e objeto à venda, eles ligam para as vítimas e dizem que o anúncio apresenta problemas. E para liberá-lo, é preciso informar um código recebido por SMS. Esse código, porém, não serve para o site de classificados, mas para a instalação do WhatsApp em outro telefone.
O golpe ficou conhecido e surgiram variantes, seguindo a mesma dinâmica: a busca pelo código SMS. Empresas de segurança cibernética registram casos como o “golpe da festa”, no qual os criminosos ligam para a vítima e dizem que elas foram convidadas para uma festa com artistas famosos. Mas para confirmar a presença, precisam repassar o código recebido por SMS. Existem também ataques direcionados a influenciadores digitais e jornalistas, com falsos convites para eventos de empresas.
— Basicamente, é o mesmo golpe, que está sendo adaptado em outros formatos — explica Thiago Marques, analista de segurança da Kaspersky. — Não existe uma parte técnica, apenas engenharia social. Eles conseguem o contato e procuram formas de enganar a vítima para terem acesso ao código de instalação do WhatsApp.
Com a posse da conta no WhatsApp, os criminosos podem ter acesso às conversas e aos contatos. A partir daí começa a segunda etapa do golpe: a monetização. Se passando pela vítima, eles enviam mensagens pedindo dinheiro emprestado para familiares e amigos, sempre contando uma história trágica. Não existem estimativas de quantos são os casos e o tamanho do prejuízo, mas pelo aumento no volume de relatos de ataques, a fraude deve ser lucrativa.
— Os atacantes perceberam que isso dá muito dinheiro, porque essas fraudes são cada vez mais comuns — diz Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, da PSafe.
A advogada Letícia Marques, do scritório Aith, Badari e Luchin, recomenda que vítimas do golpe entrem em contato imediatamente com o WhatsApp para pedir o bloqueio da conta e avisem seus contatos sobre possíveis pedidos de empréstimos. Além disso, elas devem procurar uma delegacia para registrar um boletim de ocorrência.
— O número de casos está aumentando muito — conta Letícia. — As pessoas chegam desesperadas, sem saber o que fazer.
Para a proteção, a principal recomendação é ativar a verificação em duas etapas, entrando em Configurações > Conta > Confirmação em duas etapas > Ativar. A ferramenta pede que os usuários criem uma senha numérica de seis dígitos, que será exigida na reinstalação do aplicativo. Dessa forma, mesmo em posse do código SMS, os criminosos não conseguirão assumir o controle da conta.
Cuidado com o “phishing”
Outro golpe bastante comum no WhatsApp é o phishing. Nele, os criminosos disparam mensagens em massa, muitas vezes aproveitando temas em alta, para enganar os usuários. No passado, a fraude era bastante disseminada nos e-mails, mas migrou para os aplicativos de mensagem. Com ofertas irreais, os atacantes conseguem atrair a atenção de desavisados para links falsos, com o intuito de roubar informações ou infectar dispositivos.
A lógica segue a do marketing, de oferecer “promoções” de acordo com a sazonalidade. Com a passagem do carnaval, devem começar a surgir campanhas sobre a Páscoa e o Dia das Mães, com ofertas de chocolate e perfumes, por exemplo. O pânico em torno do coronavírus também deve ser explorado. Daniel Barbosa, especialista em segurança da informação da ESET, alerta os usuários a desconfiarem de tudo o que recebem, pois os criminosos se aproveitam das próprias vítimas para difundirem o golpe.
— São sempre ofertas maravilhosas, prêmios ou vagas de emprego, que encaminham as vítimas para páginas para o roubo de informações pessoais ou a instalação de malwares. Não acredite se você ganhar uma viagem para Cancún ou perfumes grátis para o presente de Dia das Mães — diz Barbosa. — E para validar os cadastros, os criminosos pedem que as vítimas repassem a mensagem para seus contatos, para todo mundo viajar junto.
A principal proteção é ativar o desconfiômetro. Tudo que parece bom demais para ser verdade, realmente não é. É golpe. Ao receber mensagens duvidosas, os usuários devem conferir nas páginas oficiais das empresas para atestar a veracidade das informações. Também é recomendável a instalação de softwares de proteção, que impedem o acesso a páginas falsas e a instalação de malwares.
Golpe do crédito
Outra fraude que vem se difundindo no WhatsApp é a do crédito falso. Criminosos enviam mensagens em massa, anunciando a liberação de créditos pré-aprovados em bancos e fintechs. As propostas são tentadoras, com altos valores a juros baixos e condições especiais. Após atrair a vítima, vem o golpe: para ter acesso ao crédito, é preciso antecipar o pagamento de taxas. O pagamento é feito, mas o crédito nunca vem.
— A gente percebeu uma crescente nesse tipo de golpe no ano passado — conta Débora Cippoli, diretora de risco da Noverde, fintech especializada em crédito on-line. — A recomendação é que os clientes que receberem propostas pesquisem se as empresas existem, olhem as páginas oficiais. Abordagem via WhatsApp é incomum entre bancos e fintechs, e o pagamento de antecipação é contra a lógica do crédito. Quem precisa, não tem dinheiro para pagar pela concessão de um empréstimo.
Clonagem do cartão SIM
Um golpe mais elaborado é o da clonagem do cartão SIM. Nele, os atacantes conseguem recadastrar o número de telefone da vítima num outro chip, assumindo o controle num outro smartphone. Pela sofisticação, a técnica não é usada em ataques em massa, mas para alvos determinados. E com o controle do número de telefone, os criminosos podem facilmente instalar o WhatsApp, já que o código de instalação por SMS será recebido por eles.
Para garantir a proteção do aplicativo, a recomendação é ativar a verificação em duas etapas. Mas nesses casos, o WhatsApp é apenas uma das dores de cabeça para as vítimas. É preciso ativar a dupla autenticação em todos os serviços usados, como e-mails e redes sociais. E após a retomada do número, é preciso alterar todas as senhas.
Ataques cibernéticos direcionados
Pelo WhatsApp também é possível realizar ataques de alta complexidade. Existe a suspeita de que o fundador e diretor executivo da Amazon, Jeff Bezos, tenha tido seu iPhone infectado por um malware por meio de um vídeo enviado pelo aplicativo pelo número do príncipe saudita Mohammed bin Salman. Segundo análise forense contratada pelo homem mais rico do planeta, um pequeno código implantado no vídeo permitiu a instalação de um programa espião, que deu aos atacantes acesso ao aparelho de Bezos, incluindo suas fotos e comunicações privadas.
Pessoas normais, que não estejam em posições importantes, não precisam se preocupar com ataques com esse grau de sofisticação. O crime cibernético é uma indústria, os atacantes visam nada mais que o lucro, e ações com essa complexidade custam milhões de dólares, muitas vezes para um único uso, já que após a descoberta as vulnerabilidades são corrigidas.
O Gabinete do Ódio coordenado por Carluxo, o Pavão Misterioso, sob o comando de Orvalho de Cavalo e Steve Bannon é o supremo utilizador dessa ferramenta para inclusive ganhar as eleições e dar um golpe na sociedade brasileira com o Bozo 171
Em virtude de golpes aplicados por terceiros à sociedade, utilizando informações e serviços do Departamento de Vigilância em Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde esclarece que:
A Vigilância Sanitária não realiza nenhum tipo de contato telefônico, prévio, nem por meio de mídias sociais, com os estabelecimentos a serem fiscalizados pelo órgão.
Os técnicos fiscais sempre realizam a vistoria em dupla, de modo presencial, com identificação de crachá e uso de batas ou coletes, sem que haja valor cobrado pelo serviço. Em caso de cobrança indevida deve-se denunciar ao setor por meio dos números 0800-281-4031; 3232-8503 ou 3232-8605.
Ainda sobre a forma de atuação habitual: a primeira abordagem tem teor educativo, no sentido de passar orientações ao estabelecimento; caso haja irregularidades, estas são registradas no Termo de Inspeção Sanitária – TIS, com prazo para adequações, bem como toda e qualquer ação da Vigilância no estabelecimento comercial.
Macs e iPhone tiveram 1,6 milhões de ataques de phishing entre setembro de 2018 e 2019 — Foto: Divulgação/Apple
Usuários de Mac, iPhone e outros aparelhos da Apple foram alvo de mais de 1,6 milhão de golpes de phishing apenas no primeiro semestre de 2019. Segundo estudo da Kaspersky divulgado nesta semana, o Brasil teve participação expressiva nos casos que visaram o macOS: de acordo com o levantamento, um terço das vítimas foram brasileiras.
Os ataques já superam em 9% o número total de casos registrados em todo o ano passado. A estatística leva em conta apenas os dados coletados pelo serviço de detecção em nuvem Kaspersky Security Network, levando a crer que a quantidade de fraudes possa ser bem maior. As fraudes visam, principalmente, o roubo de dados financeiros por meio de falsificação de páginas da empresa.
Segundo os especialistas, os golpes mais comuns envolvem a criação de páginas que simulam o site oficial da Apple ou a tela de login do iCloud para roubar senhas. Os golpistas distribuem e-mails de suporte falsos contendo alertas de segurança e ameaças de bloqueio de conta. O objetivo é fazer com que o usuário menos atento clique em um link, caia no site fake e informe dados de login e cartão de crédito ao criminoso sem perceber.
Embora os softwares da Apple sejam considerados popularmente mais seguros que o Windows ou o Android, o relatório aponta certa paridade em número de incidentes quando se trata de phishing. Como esse tipo de golpe é baseado em truques de engenharia social para atrair vítimas, a plataforma onde a isca é plantada importa menos quando o assunto é infecção por malware, em que os produtos de Microsoft e Google ficam em desvantagem.
Segundo a Kaspersky, usuários Apple podem ser mais suscetíveis a ataques do tipo por considerarem o iOS ou macOS mais seguros e, por isso, tomarem menos precauções. No entanto, os softwares tampouco estão livres de vírus: a firma de segurança também detectou adwares e o malware Shlayer, um cavalo-de-troia que se disfarça de atualização para o Flash Player.
Como se proteger
Para se manter seguro é importante entender que os sistemas da Apple podem esconder riscos assim como os concorrentes. Tendo isso em mente, é importante ter um bom antivírus e não baixar programas de locais desconhecidos, dando sempre preferência pela Mac App Store. Além disso, é recomendável manter o sistema operacional e aplicativos atualizados para não deixar de instalar eventuais pacotes de correções de bugs.
A Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD) instaurou um inquérito policial para investigar quem são os dois homens que aplicaram um golpe contra uma idosa de 81 anos, que trafegava em uma rua por trás da Catedral Metropolitana de Natal, no bairro de Tirol, Zona Leste da capital, na manhã do dia 28 de novembro deste ano. A dupla conseguiu circular com a idosa por bancos, shopping e deu um prejuízo de R$ 55.355,53, entre saques, transferência e compras realizadas com o cartão e documento da vítima.
A investigação da DEFD descobriu que a idosa foi abordada primeiramente por um homem (baixo, com a boca torta, moreno e cabelo curtinho) que pediu informação sobre o local de um consultório médico. Enquanto ela conversava com esse primeiro homem, um outro homem (alto, magro, simpático, rosto fino e cabelos alisados) se aproximou afirmando que o primeiro homem teria ganho um milhão de reais na loteria. Durante essa conversa, a idosa foi induzida a entrar em um veículo, de cor branca, com a dupla.
A partir desse momento, a dupla levou à idosa para um banco e conseguiu fazer uma transferência. Um dos golpistas ficou com o cartão bancário da idosa e com o documento de registro geral dela. Do banco, eles seguiram até a casa da vítima e de lá a conduziram para um shopping e depois para outro banco. Após terem circulado com a idosa, os golpistas a deixaram perto de casa e entregaram para ela uma pequena bolsa preta, afirmando que a mesma só poderia ser aberta após alguns dias, mas ela abriu a bolsa e se encontrou um amontoado de papéis.
A DEFD pede ajuda da população para o envio de informações que possam ajudar a identificar quem são os dois homens suspeitos pela prática do crime. Informações podem ser enviadas de forma anônima e com sigilo de garantia para o Disque-Denúncia 181.
Policiais civis da Delegacia de Defraudações no RN prenderam, por força de mandado de prisão expedido pela 4ª vara criminal, na tarde dessa segunda-feira (10), Pedro Gustavo Nóbrega de Araújo, 68 anos, acusado de fazer parte de uma quadrilha de estelionatários.
O grupo agia aplicando golpes em políticos e empresários, a quadrilha utilizava a conta corrente de Pedro para que o dinheiro obtido com os golpes fosse depositado.
Os outros dois integrantes da quadrilha, Edilson Genésio da Silva e João Maria Augusto da Silva, já haviam sido presos no mês passado.
Tem que deixar as pautas ideológicas de lado e agir de forma imparcial para atender toda a sociedade e não, apenas, um grupo político de esquerda.
Finalmente o MPRN atuando de forma correta. Parabéns.