Tecnologia

Facebook pode criar ferramenta de busca de emprego para competir com LinkedIn

O Facebook vem tentando se igualar ao LinkedIn com o lançamento de aplicativos voltados para a busca de vagas, como o BranchOut. Mas, agora, parece que a empresa de Mark Zuckerberg vai entrar de vez no mercado dos negócios e lançar uma ferramenta de pesquisas profissionais nos próximos meses. De acordo com o Mashable, uma fonte ligada à rede social afirmou que a ideia é criar uma espécie de “mural de empregos” no Facebook para divulgar vagas de trabalhos em uma página única e dedicada.

Três companhias já manifestaram interesse na proposta: Work4 Lab, Jobvite e o próprio BranchOut.

Mesmo com essa possibilidade, o objetivo principal do Facebook não é se transformar em um site voltado apenas para a área dos negócios, mas sim permitir ao usuário utilizar novas opções de busca por vagas e tornar a experiência mais completa. A questão é que o Facebook é o serviço mais usado entre muitos internautas, e é aí que o LinkedIn deverá ficar atento caso queira se manter no topo das redes sociais profissionais.

Ainda não está claro se as ofertas de emprego serão exibidas no feed de notícias do Facebook ou em uma aba própria, nem se todos os países terão suporte ao projeto. Mas, a expectativa é que o serviço comece a funcionar oficialmente até o fim de 2012.

Os boatos sobre um recurso de vagas na rede social de Zuckerberg surgem após o site fechar uma parceria com o Ministério do Trabalho dos EUA para a criação de um portal destinado a esse tipo de mercado, com acesso a conteúdos educacionais e ferramentas de várias outras instituições que também participam da ideia.

Fonte: Olhar Digital

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Tecnologia

Brasileiros se preocupam com segurança na web

Está no Link do Estadão:

Os brasileiros têm se preocupado cada vez mais com sua segurança ao navegar pela web ou postar conteúdo nas redes sociais, principalmente no Facebook. Mas, segundo uma pesquisa recente, que entrevistou 784 pessoas sobre seus hábitos online, a falta de alguns cuidados demonstra que muitos usuários ainda estão expostos a riscos na internet.

A quantidade de brasileiros que diz ter um perfil privado no Facebook (visível apenas para amigos) é menor, por exemplo, do que nos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, realizada pela Hi-Mídia e pela M.Sense (especializadas no mercado digital), 45% dos entrevistados  possuem um perfil privado. Nos Estados Unidos, 59% dos usuários dizem ter perfis privados, de acordo com estudo semelhante do instituto Pew Research Center.

O brasileiro também é menos receoso ao compartilhar informações, principalmente fotos — postadas por 63% dos usuários. Mais de um terço dos entrevistados (35%) dizem publicar informações pessoais sobre seus gostos e interesses, 29% postam vídeos e 14% atualizam sua localização através de check-in.

“A pesquisa aponta que os usuários se preocupam com a segurança das informações pessoais e a reputação nas redes sociais. Se comparado o comportamento no Facebook entre brasileiros e americanos, percebe-se que os internautas dos EUA possuem maior grau de preocupação com a privacidade”, afirma Bruno Maletta, sócio-diretor da M. Sense.

Reputação. Há também  por parte dos brasileiros um cuidado com a maneira pela qual são vistos nas redes sociais, ainda que inferior aos percentuais encontrados em pesquisas norte-americanas. No Brasil, 21% dos usuários já se desmarcaram de fotos, contra 37% nos Estados Unidos (segundo pesquisa da Pew Research Center). Entre os brasileiros, 38% já excluíram alguém da lista de amigos, contra 63% de americanos. Quanto a apagar comentários postados, o percentual é igual nos dois países: 45% dos usuários.

De acordo com a pesquisa, 73% dos entrevistados não aceitam convites de amizade de desconhecidos e têm cuidado com o que escrevem e compartilham, o que pode justificar o fato de que 23% já terem se arrependido de algo que publicaram ou compartilharam.

Já em relação à segurança no próprio Facebook , 46% dos usuários acreditam que a rede social segue rigorosamente todas as suas normas de privacidade, enquanto 41% deles afirmam não confiar completamente na política da rede de Zuckerberg.

“A sensação de insegurança e falta de privacidade podem influenciar no relacionamento dos consumidores com as empresas nas redes sociais. As ações de publicidade, ativação, venda e relacionamento devem observar algumas regras para não terem o resultado comprometido pela desconfiança dos consumidores”, diz Maletta.

Outro ponto abordado  foi a influência das redes sociais na vida profissional. 63% dos entrevistados acreditam que o conteúdo exposto nessas mídias pode influenciar em seu trabalho. Um quarto  deles acredita que as empresas não devem monitorar seus funcionários nas redes sociais, enquanto 37% consideram o monitoramento correto apenas quando o funcionário estiver dentro da empresa.

Em relação à web em geral, a pesquisa indica ainda que, para se proteger, 87% dos entrevistados mantém o antivírus atualizado, 79% tomam cuidado com os sites acessados, 78% não abrem e-mails de desconhecidos e 77% realizam compras somente em lojas online confiáveis.

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Marketing

Facebook prepara estratégia de publicidade móvel baseada no uso de apps

O Facebook está preparando uma ferramenta publicitária baseada no uso de  aplicativos no celular, informa o Wall Street Journal em reportagem publicada nesta sexta-feira, 6. O jornal conta que a rede social está rastreando os apps (apelido para aplicativos) que as pessoas usam por meio do Facebook Connect.  Esse recurso permite o acesso a milhares de sites e aplicativos — como Amazon,  LinkedIn e Pinterest — com o login e senha usados para entrar no Facebook. Desse  modo, a companhia tem condições de direcionar propagandas de acordo com a navegação dos usuários nesses ambientes.

Pessoas familiares ao assunto disseram ao Journal que a rede social  poderá rastrear o que as pessoas fazem nos apps. “Os novos anúncios podem gerar  preocupações a respeito da privacidade, porque permitem que o Facebook dê um passo a mais que seu negócio de publicidade móvel, que rastreia os anúncios clicados na web pelo celular”, diz o jornal.

O Business Insider, no entanto, se opõe à visão de que a nova estratégia seja preocupante. Usar os aplicativos instalados pelos usuários para direcionar a publicidade já é algo feito quando o acesso ocorre em PCs, segundo o site de tecnologia. A Disney ou a Electronic Arts podem pagar por
anúncios que se dirijam especificamente para jogadores do FarmVille, exemplifica o BI. “Não há nada novo ou abominável nisso.”

Levar novas formas de gerar receita ao aplicativo móvel da rede social é crucial para o Facebook. Em março de 2012, 488 milhões de seus 901 milhões usuários acessaram a rede por meio de celulares. Por isso, oferecer às empresas uma maneira mais direta de alcançar a crescente parcela de pessoas que usam smartphone representa uma chance de incremento na receita — e de acalmar a ansiedade de investidores que compraram ações na decepcionante abertura de capital da companhia, em maio. O Facebook obteve faturamento de US$ 3,7 bilhões em 2011. A maior parte desse montante veio de anunciantes.

Fonte:  Estadão

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Tecnologia

Facebook terá de criar mecanismo para usuário escolher não participar de anúncios sociais

 

Após uma ação legal de cinco usuários na Califórnia (EUA), o Facebook será forçado a permitir que usuários possam optar por não participar de anúncios sociais.

Segundo o “Telegraph”, cinco usuários entraram com uma ação contra o Facebook no ano passado depois de verem suas fotos e nomes sendo usados em histórias patrocinadas. Isso ocorre quando um usuário “curte” uma página de uma empresa na rede social.

Além de pagar US$ 10 milhões no acordo para que o processo fosse arquivado, o Facebook concordou criar um mecanismo de privacidade para permitir que os usuários tenham a chance de optar pela exclusão dos perfis nesse tipo de anúncio pelos próximos dois anos.

O dinheiro pago no acordo vai para instituições sem fins lucrativos dedicadas a ensinar o uso seguro de redes sociais; mais US$ 10,3 milhões serão pagos em custas do processo.

Números de usuários

O Facebook possui cerca de 800 milhões de usuários em todo o mundo. O maior mercado da empresa ainda são os Estados Unidos com 157  milhões de pessoas logadas. Só no Brasil,  são cerca de 46 milhões, o que leva o país a aparecer na vice-liderança do ranking mundial, fato consumado em maio deste ano. Os dados são do site Socialbakers, especialista em métricas nas redes sociais.

E aí, curtiu?!

Fonte: Uol

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Tecnologia

Golpe no Facebook atinge 22 mil usuários com botão ‘não gosto’

Um golpe na rede social Facebook tenta enganar os usuários com a falsa promessa da adição do botão “Não Gosto” ou “não curtir”, algo contrário ao famoso botão do polegar para cima (Curtir) presente na rede. O golpe é distribuído por um app da rede social que instala uma extensão no navegador da vítima.

O golpe foi primeiramente noticiado por sites gregos onde era anunciado em língua inglesa como “Dislike Button“, e, ao que parece, acabou sendo “importado” para o público brasileiro: a mensagem inicial de um aplicativo presente no Facebook está em português.

Página incial do aplicativo usado para promover o golpe na rede social Facebook (Foto: Reprodução)

O scam é distribuído através de solicitações de usuários que já instalaram o falso aplicativo.

Notificação de amigos “infectados” solicitando o uso do app (Foto: Reprodução)

Caso a vítima clique na solicitação e aceite a instalação do aplicativo, acabará dando acesso à informações que estão públicas no Facebook, como id de usuário e outras quaisquer que não sejam privadas.

Solicitação para liberação do aplicativo no Facebook (Foto: Reprodução)

Para que realmente o golpe seja concretizado será necessário que o usuário clique em “Ative o Não Gostar“. Depois será solicitado a instalação de uma extensão para o navegador, que é a responsável por chamar seus amigos e liberar o botão “anti-like”. Uma vez ativado, o aplicativo exibe uma mensagem no mural do usuário sugerindo a amigos o download do suposto botão além de enviar spam.

Falsa extensão distribuída no golpe (Foto: Reprodução)

A extensão tem autorização para adquirir dados em qualquer site que o usuário navegar, visto que ela estará rodando em junto do navegador.

A farsa do “Dislike” realmente adiciona um botão do tipo “Não Curti” em seu perfil, porém caso utilize o botão apenas você poderá ver que não foi curtido alguma publicação.

Botão é adiconado em seu perfil, porém só você pode ver (Foto: Reprodução)

Muito parecido com outros golpes já notificados pela Linha Defensiva, esse afeta usuários dos navegadores Firefox e Chrome além de usuários do navegador Safari da Apple, dando um erro de instalação em outros navegadores. As extensões são baixadas de um servidor francês.

O golpe já afetou mais de 22 mil pessoas, segundo estatísticas presentes ao ativar o aplicativo no Facebook.

O Facebook já afirmou que não incluirá em sua rede o botão “Dislike” — inclusive desenvolvedores são proibidos de utilizar o “Não curti” como nome de aplicação na rede.

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Tecnologia

Facebook contra todos

O Facebook nunca teve fama de santo. Já foi acusado incontáveis vezes de violar a privacidade de dados, de armazenar informações que não deveria, de rastrear seus usuários na rede. E depois de abrir seu capital na bolsa de valores, há duas semanas, a empresa criada e presidida por Mark Zuckerberg, conseguiu entrar em uma outra esfera de graves acusações.

Desta vez, o Facebook, o próprio Mark Zuckerberg e alguns bancos envolvidos na entrada da empresa na Nasdaq estão sendo processados por esconderem previsões de crescimento abaixo das registradas antes da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

Três acionistas alegam que apenas grandes investidores foram informados da redução de estimativa de receita do Facebook antes de sua estreia na bolsa, o que teria causado um prejuízo de mais de mais de US$ 2,5 bilhões para eles.
Segundo eles, os documentos oficiais não davam conta da dimensão da dificuldade que a empresa enfrenta para gerar receita a partir de aplicativos móveis e do impacto que isso terá futuramente na lucratividade da rede social. São 901 milhões de usuários no total, e 500 milhões que acessam pelo celular.

Um dos bancos envolvidos, Morgan Stanley, disse que vai compensar quem pagou mais do que o devido por ações da maior rede social do mundo.

Agora o Facebook terá de provar não só que não beneficiou investidores de grande porte com informações privilegiadas – “esse processo não tem fundamentos, vamos nos defender vigorosamente”, disse um porta-voz da empresa –, mas também que conseguirá capitalizar sua plataforma, cada vez mais ampla, de dados e pessoas.

Mark Zuckerberg se casou em uma cerimônia simples com Priscila Chan, sua namorada há nove anos, um dia depois de sua empresa enfrentar um IPO pouco empolgante – as ações cresceram apenas 0,6% no primeiro dia de negociações e só vêm caindo desde então, chegando a valerem US$ 31,9, contra os US$ 38 propostos inicialmente.

Casado e US$ 10 bilhões mais rico (resultado da venda de papéis do Facebook), Zuckerberg tem muitos desafios pela frente. Sua rede social precisa continuar crescendo e, para isso, precisará enfrentar brigas judiciais, pressão de investidores, cobrança de usuários e concorrência em diversas frentes.

Em artigos nesta página, repórteres que cobrem a indústria da tecnologia para o jornal The New York Times destacam os desafios que o Facebook deve enfrentar nos próximos meses – e quem são seus principais rivais.

Facebook (e Microsoft) vs. Google

Por Nick Wingfield, do NYT 

Mesmo antes de o Facebook encher os bolsos, o Google já tinha sentido o efeito do concorrente mais jovem. As batalhas entre as duas empresas devem se intensificar conforme aumenta a disputa por profissionais talentosos e pelo dinheiro de anunciantes.

O Google já invadiu o território das redes sociais, origem do Facebook, com o Google Plus. Especula-se que, conforme for crescendo, o Facebook não poderá mais ignorar o imenso mercado de anúncios em buscas, sendo atraído para a criação de um buscador que concorra mais diretamente com o Google.
Enquanto aumenta a rivalidade entre Google e Facebook, a Microsoft decidiu se aproximar cada vez mais do Facebook. Ambos colaboram usando os dados de usuários da rede social para aprimorar os resultados feitas nas buscas do Bing, da Microsoft.

Facebook vs. Twitter

Por Nick Bilton, do NYT 

Para crescer rapidamente, o Facebook sugou uma quantidade interminável de dados dos usuários. Muitas vezes isto enfureceu pessoas preocupadas com as consequências de um acervo de dados pessoais. De novo e de novo, o Facebook testou as fronteiras da privacidade ao tornar públicas informações que antes eram definidas como privadas. A empresa expandiu o uso de dados pessoais de formas que violavam acordos originais.

Como resultado, os usuários passaram a usar o site com extrema cautela. Em uma pesquisa recente da CNBC, “59% dos entrevistados disseram ter poucos motivos para acreditar que o Facebook manteria em caráter privado as informações coletadas”. No fim, a Comissão Federal do Comércio interveio para deter o Facebook.

O Twitter, por outro lado, adotou uma abordagem oposta. Nunca tornou públicas as informações particulares dos usuários ao criar novos recursos, nem mudou repetidas vezes sua política de privacidade. Assim, os usuários confiam mais no Twitter, e isto pode ser importante conforme as empresas disputam o mesmo público para oferecê-lo aos anunciantes.

Facebook vs. startups

Jenna Wortham, do NYT

A oferta pública inicial do Facebook pode significar um boom no número de startups (empresas iniciantes): o farto dinheiro pode incentivar o surgimento de uma nova categoria de startups voltadas para a rede social. Muitos funcionários do Facebook vão se tornar milionários, provavelmente ansiosos para fazer decolar as próprias ideias, como já ocorreu com empresas relativamente de sucesso fundadas por ex-funcionários do Facebook.

Além disso, é muito provável que o Facebook acelere o ritmo de aquisições para captar talentos e também para diversificar seu serviço. Há especulações de que seus alvos seriam tão diversos quanto a Klout, empresa de reputação; o Pair, aplicativo para celulares voltado para casais; e a HTC, fabricante de smartphones e tablets. Não é um desfecho ruim para jovens empresas.

Facebook vs. operadoras

Por Brian X. Chen, do NYT 

Recentemente, o Facebook disse a investidores que a mobilidade seria uma das prioridades este ano. A empresa ainda não descobriu uma maneira de obter lucro expressivo a partir de anúncios em dispositivos móveis, mas já criou tanto oportunidades quanto dores de cabeça para as operadoras de telecomunicações.
Sem dúvida, o Facebook tem incentivado as pessoas a enviar menos mensagens de texto – parcela expressiva da renda das operadoras.

Mas a empresa também ajudou as operadoras. A popularidade do Facebook deu a muitos consumidores um motivo para comprar um smartphone. E neste mês o Facebook apresentou o App Center, uma loja de aplicativos semelhante às da Apple e do Google, que oferece aos usuários do Facebook apps voltados para a web.

O Facebook fica com 30% do valor de cada aplicativo vendido, deixando 70% para o desenvolvedor. Mas, ao contrário das lojas de aplicativos da Apple e do Google, a loja do Facebook dá às operadoras a oportunidade de ganhar algum dinheiro por meio de uma parceria que prevê a simplificação dos pagamentos online.

Facebook vs. Apple

Por Nick Wingfield, do NYT

Há motivos óbvios pelos quais Apple e Facebook não se detestam mutuamente. Na indústria da tecnologia, é difícil pensar em duas empresas de estatura semelhante que concorram tão pouco. Afinal, o Facebook não faz computadores, nem sistemas operacionais, nem tablets e, ao menos até agora, nem celulares.

A Apple tem a rede social Ping, mas o serviço é voltado para quem deseja compartilhar o gosto musical no iTunes e parece ter sido esquecido pelo público e pela própria Apple.

Ainda assim, houve momentos de tensão. A Apple não integrou diretamente o Facebook Connect, sistema de login da rede, ao iOS, sistema do iPhone e do iPad, embora isto pudesse trazer benefícios. As relações provavelmente azedariam se o Facebook lançasse seu próprio celular, como previsto por alguns analistas.

Fonte: Link Estadão

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Diversos

Jovem encontra carteira no Arraiasa e procura dono dos documentos no Facebook

Após encontrarem uma carteira cheia de documentos no Arraiasa dois jovens estão dando uma aula de cidadania pelo Facebook.

Eles jogaram na rede uma foto de um dos documentos encontrados e estão apelando para a boa vontade das pessoas em compartilharem a imagem e encontrarem o dono. A foto já teve 748 compartilhamentos.

O recado de Luiz Carlos Bernardo , que postou a foto no facebook diz:

“Galerinha, neste exato momento estou precisando muito de vcs, ontem no show do VILA FOLIA o ARRAIASA, meu amigo José Jairan encontrou uma carteira contendo ( documentos, cartões de créditos etc., menos dinheiro pois a carteira não continha nem 1 real pra contar história). VAMOS COMPARTILHAR POR FAVOR, pois faça por ele ( o moço que perdeu ) como se estivesse acontecido com vc. Eu fiz minha parte FAÇA A SUA! Desde já agradeço. OBRIGADO.”

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Tecnologia

Facebook é citado em mais de 1/3 dos divórcios

Mark Zuckerberg aderiu ao casamento no sábado, quando trocou alianças com sua namorada há mais de nove anos, Priscilla Chan. O mesmo criador do Facebook que se casa agora, entretanto, é um dos responsáveis por pelo menos 1/3 dos divórcios nos EUA.

O Wall Street Journal divulgou nesta segunda uma pesquisa que afirma que mais de 1/3 dos divórcios nos EUA tem a palavra “Facebook” citada no processo. O estudo é da Divorce Online, uma empresa de advogados.

Além disso, nada menos que 80% dos advogados que cuidam dos processos de separação afirmam que está crescendo o número de divórcios por conta das redes sociais, segundo dados da Academia Americana de Advogados Matrimoniais.

Por que? Ao contrário de casos extraconjugais tradicionais, que poderiam levar anos para serem descobertos, pelo Facebook está a apenas “um clique”, além de o site estimular as pessoas a traírem, por tornar fácil o encontro, opina o especialista Jason Krafsky ao jornal norte-americano. “O Facebook coloca tentação em possoas que nunca teriam coragem de correr o risco de trair.”

Estadão

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Economia

Ações do Facebook caem mais de 12% em seu 2º dia na Bolsa

As ações do Facebook caíram mais de 10% no mercado americano ficando abaixo do preço fixado para o IPO (abertura de capital) de US$ 38. Os papéis chegaram a ser cotado a US$ 33, uma queda de mais de 12%, na manhã desta segunda-feira. No momento, o papel da rede social, sob o símbolo “FB”, tem queda de 10%, cotado a pouco mais de US$ 34. A Nasdaq segue com seu índice em alta, agora de 1,9%.

Com base nessa faixa de preço para a ação, a empresa está agora avaliada em cerca de US$ 92 bilhões, abaixo dos US$ 104 bilhões que valia na data do IPO.

O volume de ações negociadas foi, mais uma vez, muito grande. Só nos primeiros 15 minutos de operações, 52 milhões de papéis trocaram de mãos. Mas questões sobre a forte queda nas ações do Facebook foram levantadas por muitos analistas que citam o alto preço das ações e a má a preparação da Nasdaq para lidar com a maior IPO do setor de internet.

Porém há poucas respostas que podem ser dadas de forma imediata, dizem.

“Foi apenas um negócio mal feito”, disse Joe Saluzzi, da Themis Trading in Chatham, que acredita que os problemas enfrentados pela Nasdaq pesam na Bolsa.

Outros analistas dizem que, após o frenesi inicial, os investidores foram se tornando rapidamente mais cautelosos.

“Os investidores estão cada vez mais conscientes do risco embutido no preço das ações. Há preocupações reais sobre o crescimento da receita e a falta de anunciantes frequentes, juntamente com o aumento dos custos e riscos das aquisições em curso”, disse Brian Wieser do Pivotal Research Group. O analista acredita ainda que o preço deve ficar estável perto dos US$ 30, aceito pelo mercado.

Mas há outros que culpam a repercussão negativa do IPO nos jornais de negócios como principal fonte de preocupação para a empresa.

“Uma das coisas que podemos ver no Facebook é um monte de negociações feitas com o coração e que no fim de semana grande parte da cobertura da mídia foi negativa, o que pode estar pesando na decisão dos investidores”, disse JJ Kinahan, estrategista da TD Ameritrade.

Essa é a segunda sessão, depois que a ações fecharam com alta de 0,6%, ou de US$ 0,23, com o papel próximo do preço de oferta que foi US$ 38. Na sua estreia, o Facebook vendeu mais de 421 milhões de ações e teve valorização de até 18%, com ações negociadas a US$ 45, arrecadando mais de US$ 16 bilhões. A empresa de rede social ficou valorizada em mais de US$ 104 bilhões, acima de gigantes como a Amazon.com.

Mas a sexta-feira foi marcada por uma estréia tumultuada na Nasdaq com atraso de 30 minutos nas negociações e a intervenção do banco subscritor principal, o Morgan Stanley, para que as ações não fechassem abaixo do valor de oferta, US$ 38, logo no primeiro dia de Bolsa.

Nasdaq e Finra procuram solução para ordens não executadas

A Nasdaq está planejando atualizar seus sistemas para oferta e compra de ações após reconhecer que problemas de tecnologia afetaram a venda de milhões de ações recém emitidas do Facebook na sexta-feira, quando houve um gargalo na emissão de pedidos de compra e venda.

A Bolsa também envolveu reguladores federais para resolver os problemas que ocorreram no início das negociações das ações da rede social, que poderiam eventualmente resultar em restituição financeira para os investidores que não tiveram ações ao preço desejado de oferta.

A Autoridade de Regulação Financeira e Industrial (Finra, na sigla em inglês) irá analisar os pedidos de investidores cujas ordens não foram executadas no preço de abertura de US$ 42 ou foram executados por um preço inferior, disse a Nasdaq em um comunicado nesta segunda-feira.

A Nasdaq tem enfrentado a raiva de corretores e compradores de ações que querem compensar perdas ocasionadas pela má gestão da abertura de capital do Facebook que causou prejuízo a quem vendeu ou comprou ações por preços incompatíveis com a cotação por causa de problemas técnicos.

A Firna disse que apresentará para a Nasdaq um relatório sobre o valor total dos créditos dos investidores envolvidos na confusão.

Investidores e observadores da indústria de tecnologia estão acompanhando de perto as ações da empresa de Menlo Park, Califórnia. A maior rede social do mundo teve uma das mais esperadas ofertas iniciais de ações, frustrou boa parte dos investidores, e agora serve como parâmetro para outras empresas de rede social com o capital aberto na Bolsa.

Fonte: O Globo

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Tecnologia

Pague US$ 2 e seja popular no Facebook

Os amigos não costumam dar atenção para seus posts no Facebook? Pois a rede social pode estar prestes a colocar em funcionamento uma ferramenta para dar uma forcinha – ou uma forçadinha, dependendo do ponto de vista.

Usuários terão a opção de pagar para dar destaque às suas mensagens. O serviço se chama “Highlight” e custa US$ 2, sendo que o interessado pode usá-lo quantas vezes quiser, com quantas mensagens achar que deve.

Algumas pessoas já têm acesso à novidade, que não tem como foco marcas e fan pages. Apenas os usuários comuns poderão experimentar. As informações são da AdNews.

Font: Band

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Cultura

Banda potiguar cria campanha promocional levantando bandeira da paz nos estádios

Esquecendo a rivalidade e unidos pela amizade, os integrantes da banda 2 Polos (tanto abcdistas quanto americanos) prepararam uma surpresa para as duas maiores torcidas do estado do Rio Grande do Norte pregando a paz nos estádios.

Na campanha, os usuários do Facebook estucam o hino e viralizam a campanha através de curtidas e compartilhamentos na rede social. Aparentemente, dois integrantes da banda são abcdistas e dois são americanos e o quinto elemento. Disputa saudável e muito bacana.

Para “votar” no melhor hino, basta clicar AQUI e escolher qual ação quer fazer. Torcedor do ABC curte e do América compartilha.

Hino do ABC:

Hino do América:

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Jornalismo

Brasil passa a ser o segundo maior país no Facebook

Em menos de um mês, o Brasilpassou de terceiro a segundo país com mais usuários no Facebook. O site Socialbakers, voltado para o monitoramento de redes sociais,divulgou o dado nesta quinta-feira (3): agora somos 46,3 milhões na rede criada por Mark Zuckerberg.

Em 18 de abril, o GLOBO noticiou que o Brasil já era o terceiro maior país no Facebook, então com 44,6 milhões de membros inscritos no site, perdendo apenas para Estados Unidos – ainda na ponta – e Índia, agora a terceira colocada. Pelos números divulgados nesta quinta, os americanos são 157,2 milhões, e os indianos, 45,7 milhões.

O Brasil também é o país que mais tem crescido no Facebook, segundo o Socialbakers. Só na semana passada, quase um milhão de brasileiros se juntaram à rede social, contra 166 mil novos usuários americanos. Nos últimos seis meses, quase 16 milhões de brasileiros chegaram ao Facebook – praticamente um terço do total existente hoje. Já os indianos adotam um movimento contrário: nos últimos sete dias, mais de 120 mil deles eliminaram seus perfis. No entanto, a impressão é de que a tendência seja recente, já que 7,7 milhões de cidadãos do segundo país mais populoso do mundo criaram uma conta no Facebook no último semestre.

Em fevereiro, o Brasil também assumiu a vice-liderança em número de usuários do Twitter, ultrapassando o Japão. Mais uma vez, ficamos atrás apenas dos EUA. E assim como no ranking do microblog, no Facebook, os países emergentes se destacam. Das cinco nações mais presentes na rede social, quatro pertencem ao grupo. Na ordem: Brasil, Índia, Indonésia (42,2 milhões de usuários no maior país muçulmano do mundo) e México (33 milhões). O top 10 se encerra com Reino Unido (30,78 milhões), Turquia (30,74 milhões), Filipinas (27,1 milhões), França (24,2 milhões) e Alemanha (23,5 milhões).

Fonte: Nas Redes

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Jornalismo

[INFOGRÁFICO] Mídias sociais superam as tradicionais nos EUA

As mídias sociais (Facebook, Twitter, Youtube, Google +, etc) estão superando as mídias tradicionais nos Estados Unidos, país que tem uma das imprensas mais desenvolvidas do mundo. Lá as pessoas estão em plena era da Web 2.0 – em que a audiência também produz conteúdo – e as mídias sociais têm sido principal fonte de notícias quentes.

Para comprovar essa tese o site Schools publicou um infográfico imperdível para se avaliar o impacto das novas mídias no público americano.

Prepare-se para o futuro, que está acontecendo hoje.

* Com informações do blog Alcemo.com

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Humor

Mulher destrói carro do ex após ele mudar status para solteiro no Facebook

A britânica Claire Holley, de 31 anos, destruiu o carro de seu ex-namorado contra um boliche onde ele trabalhava depois que descobriu que ele mudou seu status no Facebook para solteiro, segundo reportagem do jornal inglês “Daily Mail”.

Claire Holley destruiu o carro de seu ex-namorado contra um boliche onde ele trabalhava. (Foto: Reprodução)Claire Holley destruiu o carro de seu ex-namorado contra um boliche onde ele trabalhava. (Foto: Reprodução)

O caso ocorreu em janeiro deste ano. Claire causou um prejuízo de 14 mil libras (cerca de R$ 41 mil) após acelerar o Ford Focus do ex-namorado contra as portas de vidro do boliche em Middlebrook, Bolton, no Reino Unido.

Claire teve a carteira de motorista suspensa por 18 meses. (Foto: Reprodução/Daily Mail)Claire teve a carteira de motorista suspensa por 18 meses. (Foto: Reprodução/Daily Mail)

Por causa do incidente, Claire foi condenada nesta semana a nove meses de cadeia – ela não precisará cumprir a pena. A Justiça decidiu que a sentença ficará suspensa por dois anos. Ela só será presa se voltar a cometer algum crime no período.

Ela também teve a carteira de motorista suspensa por 18 meses depois que admitiu ter dirigido alcoolizada. Claire tem um filho com o ex-namorado.

Fonte: Planeta Bizarro

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Tecnologia

Facebook compra Instagram por U$$ 1 bilhão

O Instagram foi comprado pelo Facebook. A fusão acaba de ser anunciada pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, em seu perfil oficial. Segundo ele, foi a primeira vez que o Facebook compra uma empresa com uma base tão grande de usuários. Hoje cerca de 30 milhões de pessoas usam o Instagram.

Os 14 funcionários do Instagram irão trabalhar na sede do Facebook, em Palo Alto, na Califórnia.

“Por anos, estivemos focados em construir a melhor experiência em compartilhar fotos com seus amigos e família. Agora, poderemos trabalhar mais próximos da equipe do Instagram para também oferecer a melhor experiência para compartilhar fotos do celular com as pessoas, baseadas nos seus interesses”, escreveu Zuckerberg.

Kevin Systrom, CEO do Instagram, disse que “não poderia estar mais feliz”. Segundo a Business Insider, a empresa foi vendida por US$ 1 bilhão.

O presidente do Facebook diz que as experiências das duas redes se complementam. Por isso, a ideia é manter e aprimorar as ferramentas do Instagram, em vez de simplesmente integrá-la completamente ao Facebook. O Instagram será desenvolvido independentemente. O Facebook se encarrregará de popularizá-lo ainda mais.

Além disso, Zuckerberg diz que o Instagram continuará a ser conectado a outras redes sociais. Os usuários também não serão obrigados a compartilhar suas fotos do Instagram no Facebook. “Nós tentaremos aprender a experiência do Instagram para construir ferramentas parecidas nos nossos outros produtos. E ao mesmo tempo, tentaremos ajudar o Instagram a crescer usando o forte time de engenharia e a infraestrutura do Facebook”.

“É importante deixar claro que o Instagram não vai acabar. Nós continuaremos a adicionar nossas ferramentas ao produto e encontrar novas maneiras para criar uma experiência melhor de fotos no celular”, disse o CEO do Instagram.

Na semana passada, o Instagram foi avaliado em US$ 500 milhões. A ida para o Android multiplicou por dez o valor da empresa.

Nas primeiras 24 horas de Android, o Instagram registrou duas mil ativações por minuto.

Fonte: Link Estadão

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Jornalismo

Redes sociais estão entre os principais alvos de criminosos digitais no Brasil

Essa reportagem publicada no site da Veja foi bem sacada e vale a pena que todos prestem atenção para que não sejam vítimas de criminosos digitais.

Toda vez que um assunto – ou serviço – faz sucesso na rede, os criminosos analisam a oportunidade e procedem para a criação de novas ameaças virtuais. Essa é praticamente uma regra no submundo da internet. As populares redes sociais, por exemplo, transformaram-se no segundo alvo preferido de muitos delinquentes no Brasil, de acordo com dados da Symantec – empresa especializada na segurança da informação. O primeiro lugar no ranking das ameaças são os ataques diretos com vírus de computador/malware.

Segundo o Norton Cybercrime Report – pesquisa global da Norton sobre o crime cibernético –, 45% dos usuários de redes sociais no Brasil tiveram em algum momento seus perfis invadidos desde sua criação. E ninguém está livre do problema. O relatório cita o caso do cantor Justin Bieber, que teve sua conta de Twitter invadida, expondo mais de 19 milhões de seguidores às mensagens indesejadas de um hacker. Se fosse um criminoso especializado em fraudes virtuais, milhares de pessoas poderiam ter caído em golpes voltados ao roubo de dados pessoais e bancários.

O volume de crimes nesse ambiente é fruto de duas falhas: a falta de atenção aos links publicados nas redes e a falta de um bom antivírus instalado nos computadores. No Facebook, por exemplo, o SPAM em páginas corporativas e grupos transformou-se em um grande problema para os administradores desses espaços. Eles devem ficar constantemente atentos à moderação para barrarem as mensagens maliciosas.

Dicas de segurança para proteger o seu perfil nas redes:

– Não é possível mudar a cor do Facebook. Links acompanhados dessa promessa podem comprometer a segurança dessa conta. O mesmo serve para a famosa mensagem “saiba quem visitou seu perfil”

– Não aceite convites para ser amigo ou seguidor de pessoas desconhecidas

– Nunca digitar uma senha mais de duas vezes quando for acessar sua página da rede social – esse pode ser um sinal de que você está frente a uma tentativa de ataque virtual

– Evite utilizar computadores públicos. Se não houver outra opção, lembre-se de sair do seu perfil antes de deixar a máquina

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