Economia

Pepsi lança desafio para lançar nova música do trio "Para nossa alegria"

Agora até a Pepsi decidiu entrar na onda do “Para nossa alegria”, o vídeo que mais bombou nesses últimos dois meses na internet brasileira. A família “Para nossa alegria” fechou uma parceria com fabricante de bebidas para lançar um desafio: se chegar a marca de 500 mil fãs no Facebook, os três divulgam uma nova música.

A Pepsi já possui quase 400 mil fãs. Então a meta é conseguir pouco mais de 100 mil. Será o “Para nossa alegria”? Será que eles vão conseguir? Será que vem outra bomba por aí? O fato é que a Pepsi encabeçou bem o projeto e está chamando os fãs para curtirem a página. Boa estratégia. A ação foi criada pela agência Riot.

O vídeo institucional já está disponível na página da marca. Nele, Jéeh Barbosa, líder do grupo, aparece acompanhado da mãe Suuh e da irmã Mara. Com o argumento de que “um artista precisa sempre se reinventar”, o jovem então lança a proposta da bebida.

Na internet já são quase de 20 milhões de visualizações em dois vídeos que se dizem oficiais.

Link do vídeo institucional no Facebook

VÍDEO

Vídeos do “Para Nossa Alegria”:

ORIGINAL:

COVER D’OS SIMPSONS:

COVER DO COMÉDIA MTV

ROCK:

REGGAE:

EXTERMINADOR:

MONTAGEM DE CHAVES

Opinião dos leitores

  1. A Pepsi é legalzinha? Ela usa fetos pra fabricar seus produtos. Mídia brasileira abafa o caso, em outros países cobram explicações e promovem boicote aos produtos.
    Você já se imaginou comendo ou bebendo algo contendo resto de fetos? Já imaginou financiar o assassinato de crianças só pra satisfazer um prazer consumista ou com a desculpa de desenvolvimento científico?
    http://wil-santos.blogspot.com.br/2012/04/assassinando-bebes-politica-industria-e.html
    http://www.cogforlife.org/pepsiboycottnews.htm

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

O Facebook pode destruir o seu cérebro!

Das 845 milhões de pessoas cadastradas no Facebook, 483 milhões utilizam a rede social todos os dias. No ano passado, a empresa de pesquisas Nielsen revelou que o tempo médio gasto noFacebook é de pelo menos quatro horas mensais, e que alguns de nossos hábitos têm sido alterados pela maneira como nos portamos na rede – isso inclui dormir pouco, beber, fumar, entre outros exemplos.

Estes são alguns exemplos de como o Facebook tem alterado consideravelmente a nossa vida – e, consequentemente, a nossa saúde. Para mostrar o papel que a rede social adquiriu na vida dos usuários, o Digital Trends listou cinco motivos pelos quais o site de Mark Zuckerberg pode prejudicar o nosso comportamento diário e até psicológico. Acompanhe.

1. Transtornos alimentares
Um estudo recente do Centro de Transtornos Alimentares em Sheppard Pratt feito com 600 usuários do Facebook, com idades entre 16 e 40 anos, constatou que mais da metade dos entrevistados afirmou que fotos deles mesmos e de outras pessoas na rede social os fazem julgar mais o próprio corpo. E olha que não foi uma exclusividade apenas das mulheres: 40% dos homens se mostraram insatisfeitos em relação à própria aparência em imagens do Facebook. Além disso, 32% relataram que se sentem “tristes” quando comparam fotos de si mesmos com fotos de outros usuários, e 44% disseram que gostariam de ter o mesmo peso dos amigos quando visualizam suas fotografias no site.

2. Baixa auto-estima e depressão
Um número crescente de pesquisas (123) descobriu que as mensagens dos amigos postadas no Facebook nos fazem sentir mais tristes com relação às nossas próprias vidas. Isto se dá pelo fato de que nós, naturalmente, comparamos o nosso cotidiano com o das outras pessoas. Essa situação se agrava porque, geralmente, as pessoas preferem postar coisas boas sobre suas vidas ao invés de coisas ruins, o que distorce a nossa percepção de como é a realidade. Com isso, os especialistas sugerem limitar o número de amigos no Facebook para evitar possíveis crises.

3. Distúrbios psicológicos
Além de nos deixar mais deprimidos, o Facebook pode implantar sentimentos de loucura, principalmente nos mais jovens. O Dr. Larry D. Rosen, professor de psicologia na Universidade Dominguez Hills, do Estado da Califórnia, divulgou um relatório no ano passado e concluiu que os adolescentes e adultos que passam muito tempo no Facebook possuem um risco maior de desenvolver uma série de distúrbios psicológicos, incluindo vício, paranoia, tendências agressivas e comportamento antissocial. Além disso, a rede social pode elevar os níveis de narcisismo dos adolescentes, o que seria prejudicial na construção de caráter dos indivíduos quando mais velhos.

4. Estresse
A Dra. Kathy Charles, da Universidade Edinburgh Napier realizou um estudo no ano passado que constatou que a maioria das 200 pessoas entrevistadas já havia sentido algum tipo de estresse em relação ao Facebook, e que 12% disseram se sentir ansiosos toda vez em que usavam o site. Charles também descobriu que muitos ficam perturbados com a ideia de perder alguma coisa (supostamente) boa postada na rede social, um fenômeno que agora é conhecido como o “medo de perder”, ou FOMO na sigla em inglês.

5. Vício
Assim como o sexo, o vício em internet é tachado como um mal do novo século. Pesquisadores da Universidade de Chicago analisaram recentemente mais de 8 mil relatos dos desejos diários de 250 pessoas. No final do estudo, os cientistas concluíram que parar de usar o Facebook (e o Twitter também) foi pior do que desistir do cigarro ou álcool. Neste caso, o vício tem o mesmo efeito do estresse e está diretamente relacionado à FOMO.

Fonte: Olhar Digital

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

Redes sociais podem fazer mal para quem tem baixa autoestima

Pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, realizaram um estudo que aponta resultados interessantes sobre a vida real em relação à online. Eles descobriram que pessoas com baixa autoestima na vida real tendem a apresentar comportamentos tímidos no Facebook.

Amanda L. Forest e Joanne V. Wood coletaram os 10 updates mais recentes dos perfis de 177 voluntários. Em seguida, analisaram se eles eram positivos ou negativos. A conclusão foi que pessoas com baixa autoestima postam mais mensagens negativas que as que têm alta autoestima.

As pessoas com baixa autoestima postavam desde reclamações sobre um dia péssimo e notas baixas até sentimentos como raiva e tristeza. Já as que têm boa autoestima postavam sobre coisas positivas, segundo o NPR.

Na pesquisa, os amigos dos voluntários não ficaram de fora. Também descobriu-se que os amigos reais não dão o famoso “Like” em posts negativos. Aliás, a pesquisa mostrou que esse tipo de post não atrai mais amigos e nem gera sentimentos bons pelo autor.

Porém, mesmo as pessoas que possuem boa autoestimasão incomodadas por comportamentos no Facebook. O fato de alguém curtir a foto de seu amigo e não a sua, ou até de alguém postar fotos sem você, por exemplo, pode causar ciúmes em todos.

Mike Brody, psiquiatra da Universidade de Maryland, também nos EUA, completa a pesquisa dizendo que não importa se a autoestima é baixa ou alta, temos que ser seletivos com o que colocamos nas redes sociais.

Fonte: Olhar Digital

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

Pessoas narcisistas e com baixa autoestima são as mais ativas no Facebook

Uma pesquisa feita pela Universidade de West Illinois, nos Estados Unidos, chegou à conclusão de que os membros do Facebook que têm alto volume de amigos em sua rede de contatos apresentam, em sua maioria, traços narcisistas.

A pesquisa foi feita com 300 integrantes da rede social, que preencheram um formulário sobre seu comportamento. Os que tinham maior número de amigos no Facebook, costumavam atualizar seu status várias vezes ao longo do dia e tinham o hábito de se marcar constantemente em fotos foram os que mais demonstraram propensão ao narcisismo.

— O Facebook dá às pessoas que têm uma necessidade premente de se sentir bem sobre si mesmas uma chance de explorá-lo para obter o feedback que desejam e assim se tornarem o centro das atenções — contou ao Mashable o autor do estudo, o professor Chris Carpenter.

Segundo Carpenter, não há uma quantidade de amigos definida, nem uma frequência determinada de posts para enquadrar um internauta como possível vaidoso e narcisista.

— Mas é interessante notar como esses indivíduos usam constantemente os pronomes pessoais “eu” e “mim” em seus textos no Facebook — afirmou Carpenter ao site.

A classificação como narcisista em potencial se baseou na análise de dois comportamentos clássicos, batizados como exibição grandiosa (comum em quem precisa ser o centro das atenções o tempo todo) e busca do merecimento — em que alguém está disposto a fazer de tudo para obter o respeito a que acredita ter direito.

Mulheres se autopromovem com fotos bonitas

Outros estudos nos EUA já mostraram como homens se mulheres se autopromovem de maneiras diferentes no Facebook. Os homens costumam caprichar na autodescrição na seção “Sobre”, enquanto as mulheres preferem postar fotos em que aparecem bonitas e deslumbrantes.

Uma pesquisa feita há dois anos pelo Departamento de Psicologia da Universidade de York, em Toronto, no Canadá, mostrou que internautas narcisistas com baixa autoestima e necessidade de aceitação tendem a ser mais ativos nas redes sociais.

“No caso das fotos do perfil, a maioria pode ter sido selecionada ou retocada justamente para encobrir características indesejáveis da aparência pessoal, procurando mostrar a realização de um novo ‘eu’ em potencial”, diz o estudo.

Fonte: O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Social

Twitter x Facebook: Quem é o maior no Brasil? Confira o comparativo!

O portal Techtudo publicou hoje mais um infográfico interessante a respeito do mundo da tecnologia. Dessa vez o site trouxe um comparando as duas principais redes sociais do mundo: Twitter e Facebook. São várias análises e vários pontos de comparação. Uma das coisas interessantes que se observa na comparação é que, no Brasil, o site do “passarinho azul” ainda é mais forte que o site de Mark Zuckerberg. São 46,3 milhões de usuários contra menos de 30,5. Outra é que a presença das mulheres é maior que a dos homens nas duas mídias sociais.

Confira:

Twitter x Facebook (Infográfico: Techtudo)

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Romário comemora saída de Ricardo Teixeira chamando-o de câncer do futebol brasileiro

O deputado federal Romário comemorou a saída de Ricardo Teixeira da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e não poupou palavras na sua página do Facebook. O Baixinho, como é mais conhecido, alfinetou Teixeira de todas as formas batizando-o como “câncer do futebol brasileiro”.

Opinião dos leitores

  1. Todos comemoraram a saída dele. Tínhamos um presidente corrupto e que pensava em dinheiro e nao no futebol.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

Mulher recebe sugestão de amizade no Facebook e descobre que marido é casado com outra

A mulher A recebeu do Facebook uma sugestão para se tornar amiga da mulher B. Tudo porque as duas tinham em comum na rede social a amizade de Alan L. O’Neill.

A mulher A percebeu que havia algo podre e então entrou em contato com a mãe de Alan.

Horas depois, mulher A e Alan se encontraram no apartamento dela.

“Nós estamos divorciados?”, perguntou a mulher A, várias vezes.

“Não, ainda estamos casados”, respondeu Alan, finalmente.

Explica-se: a mulher B está casada com Alan L. O’Neill, um agente penitenciário em Tacoma (Washington, EUA). Só que ele continua casado com a mulher A! Com a primeira esposa, ele usava o nome de Alan Fulk.

Como Fulk, ele se casou em 2001 com a mulher A. Ele foi embora de casa em 2009 sem se divorciar e trocou de identidade, casando-se com a mulher B.

Alan pediu que a mulher A não contasse nada para a mulher B, pois “ele resolveria tudo”. Não adiantou.

Alan pode ser condenado a um ano de prisão por bigamia.

“Acho que o Dia dos Namorados deve ser realmente estressante com duas esposas”, disse o promotor Mark Lindquist ao “News Tribune”.

Fonte: Page Not Found

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Jovem mata o irmão em SP e divulga detalhes no Facebook

Um garoto de 18 anos foi preso na zona leste de São Paulo sob suspeita de matar o irmão –de 28 anos– com golpes de canivete e, depois, publicar detalhes do crime em sua página no Facebook. O crime ocorreu na madrugada de sábado (18), na casa das vítimas.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito fugiu após o crime e foi preso 14 horas depois. A denúncia partiu de vizinhos e amigos da vítima, que informaram aos policiais que o rapaz havia divulgado informações sobre a morte em seu perfil na rede social.

Em depoimento à polícia, os denunciantes se disseram chocados pela maneira detalhada que o crime teria sido descrito pelo suspeito na internet e que, inicialmente, imaginaram se tratar de uma “brincadeira de mau gosto”. Ao não conseguirem entrar em contato com a vítima, no entanto, os denunciantes ficaram preocupados e acionaram a polícia.

Eleandro Arruda dos Santos chegou a ser socorrido e encaminhada ao pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

De acordo com a polícia, Lamartino Antônio Camargo da Rocha confessou o crime. Os policiais ainda investigam, no entanto, o que teria motivado o assassinato.

Folha.com

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Pai grava vídeo atirando no notebook da filha por causa de postagem no Facebook

Já não é de hoje que oFacebook causa transtornos a famílias de diversos tipos: divórcios e brigas de namorados estão aí para provar. Existem também os casos mais extremos, que resultam em agressões físicas, cadeia e até morte. Mas, neste caso, quem levou a pior e “partiu dessa para uma melhor” foi o próprio laptop.

Um residente da Carolina do Norte, EUA, identificado como Tommy Jordan, não gostou muito do que sua filha Hannah postou em seu perfil no Facebook. A adolescente reclamava dos serviços de rotina que seus pais “a obrigavam” a fazer, como arrumar a própria cama e similares. Com o instinto paternal falando mais alto, Jordan decidiu educar a filha da forma mais inusitada possível: em vídeo e com uma arma em punho. Veja abaixo:

No vídeo, cheio de palavrões, Jordan lê em voz alta uma folha impressa com a postagem da filha. Depois, passa a apontar os erros dela, sobretudo pelo fato da garota achar que poderia esconder a postagem, uma vez que o pai é profissional do setor de TI. Ele também reclama de que, no dia anterior à postagem, gastou cerca de US$ 130 na compra de softwares para fazer upgrades na máquina da filha adolescente. O final, bem, não poderia ser mais direto ao passar a mensagem: Tommy Jordan “executa” o laptop, disparando não uma, porém nove vezes contra o aparelho, com sua pistola.

Evidentemente, o vídeo, publicado no Youtube já conta com pouco mais de 2,1 milhões de visualizações e, como todo vídeo popular, os comentários estão recheados de debates sobre a razão – ou a falta dela – por parte do pai.

E você? Acha que Jordan exagerou na dose? Talvez umas palmadas bastassem? Ou seria essa uma nova forma de passar uma mensagem para seus rebentos?

Fonte: Olhar Digital

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Documentos comprovam tentativa do Facebook de impedir o funcionamento de lanchonete em Natal

Ontem, este blog que vos escreve noticiou o caso de uma lanchonete em Natal denominada Faceburg que estava sendo ameaçada de ser acionada na Justiça de manter o funcionamento com o nome. O motivo? O Facebook queria o nome só pra ele por causa da semelhança fonética e estética do Face na marca da sanduicheria. O caso ganhou uma grande repercussão nacional com vários acesso a esse blog.

O problema é que em alguns cantos estava circulando a informação de que o caso não passava de um “factóide”, “mentira” e “estratégia de marketing”. Antes de publicação, o blog já havia confirmado a informação junto aos proprietários, mas, hoje, o blog correu atrás da documentação junto aos proprietários da lanchonete que confirmaram a ameaça da gigante das redes sociais contra o estabelecimento natalense.

Os proprietários também apresentaram toda a documentação judicial encaminhada por um escritório que defende o Facebook no Brasil contando todo a história.

Aqui no BG, para variar, nós matamos a cobra e mostramos o Pau.

Confiram a postagem que rendeu a polêmica:

Facebook quer impedir sanduicheria de Natal de funcionar com o nome Faceburg

Agora Segue a documentação com ameaças da empresa que representa juridicamente o Facebook no Brasil: (Para viualizar em tamanho maior, basta copiar a URL das imagens e colar na barra de endereços do navegador ou simplesmente arrastar a imagem para a barra de navegação)





Opinião dos leitores

  1. Eu fui o responsável por dizer que  é um factóide, mentira e jogada de marketing Bruno, pode me nominar, não tenho medo. Até porque já provei lá no blog que a história é boato 🙂 

    Outra coisa, quem for ler o documento, como eu li, vai ver: não há nenhuma tentativa de impedir o funcionamento da lanchonete, não há nenhum processo em curso e nem haverá processo (pelo menos por enquanto).

    O que houve foi um aviso, porque tanto a marca como a logo são muito parecidas com a da empresa norte-americana. Explico bem direitinho aqui: http://bit.ly/zzsU92 

    E esse aviso foi dado BEM ANTES da empresa iniciar as operações. 

    Ah, e o próprio Facebook Brasil, em contato que fiz com a assessoria deles, desmentiu a história: http://bit.ly/xxrKHP

    De resto, leio seu blog, Bruno, inclusive assino os feeds daqui e acho interessante o trabalho que você faz 🙂 

    1. Fábio, não citei vc porque não sabia que vc tinha falado nada.
      O que noticiamos desde o inicio era a tentativa, não falamos em processo, não sou nada do faceburg, conheci o dono ontem, não faço propaganda do faceburg e o que noticiamos está provado com os documentos.
      Se fosse boato não estaria documentado.
      E o documento está claro que o representante do Facebook no Brasil ameaça a lanchonete.

      Agora se o caras foram expertos, se fizeram jogada de marketing ai é com eles. Apenas noticiamos.

      Abraços Fábio

    2. E claro que o Facebook desmentiu a história, leia o documento, eles queriam sigilo. Ou seja, tem alguma coisa muito errada ai! Porque ninguém pode ver a cartinha deles?
      Seria porque a fonte do Faceburg é outra, a cor também, e os direitos da marca registrada do Facebook só se restringe a redes sociais e só vale nos EUA? É. Deve ser por isso.
      Eles queria assustar, mostrar a sua grandeza, mas os caras do Faceburg não tiveram medo e colocaram na mídia para fuder com eles. BEM FEITO.

      E tem mais, se você olhar bem o documento, verá que ele foi escrito em dezembro, ainda tiveram que autenticar e passar por várias etapas burocráticas para enviar. Bom, você mesmo diz que é pseudo-escritor, mas para ser escritor você tem que ser um pouco de tudo. PSEUDO-escritor, sabe de que mesmo, hein?

      Att,

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Professora se diz '100% safada' e chama ex-aluno de 11 anos para 'sair para beber'

Uma professora primária da Grã-Bretanha foi punida depois de divulgar na internet comentários sobre festas e bebedeira.

Elizabeth Scarlett, de 50 anos, foi repreendida pelo Conselho Geral de Professores do País de Gales, onde leciona, depois de postar os comentários em sua página no Facebook. Ex-alunos viram os comentários.

Louise Price, uma das investigadoras que trabalhou no caso de Scarlett afirmou que a professora disse na web para ex-alunos que era uma “pessoa muito diferente” da que apresentava na sala de aula.

“Ela disse que era 100% safada e que era festeira”, acrescentou Price.

“Ela usou o Facebook para discutir livremente quais eram seus alunos favoritos; ela falava dos melhores sites para comprar brinquedos eróticos; falava de preferências sexuais e trocava mensagens sobre bebidas com um menor de 11 anos”, acrescentou Price.

“Você deveria aparecer para me ver ou, ainda melhor, podemos sair para beber ou dançar. Sou uma pessoa muito diferente fora da escola, gosto de festa – a vida é para ser vivida”, escreveu a professora no site para um ex-aluno.

“Não sou professora aqui. Sou igual a todo mundo, eu bebo, falo palavrão… mas não conte para ninguém”, escreveu Scarlett.

Sem aulas

A professora parou de dar aulas na escola primária onde lecionava no País de Gales. Ela não compareceu à audiência que julgou seu caso e alegou que os comentários de teor sexual foram divulgados por seu ex-companheiro, que teria invadido sua conta no Facebook.

Mas, os membros do conselho que examinaram o caso não conseguiram ter certeza se foi ela ou outra pessoa que postou os comentários e, por isso, ela foi repreendida pelos outros comentários divulgados.

A punição oficial dada pelo conselho vai permanecer nos registros profissionais da professora nos póximos dois anos. Os futuros empregadores de Scarlett serão informados sobre o episódio.

Em uma declaração, Scarlett afirmou que apelou para o site depois do fim de um relacionamento.

“Achei muito viciante. Estava me consolando depois de romper com meu companheiro e as visitas diárias ao Facebook eram uma boa distração. Até onde eu sabia, tinha um perfil no Facebook com a configuração mais fechada possível, não percebi que todo mundo podia ver meus comentários”, afirmou.

Ao todo, Scarlett tinha 81 amigos no Facebook, incluindo 32 ex-alunos sendo que 12 deles tinham idades entre 11 e 17 anos.

Depois do episódio, Hadyn Blackey, da Universidade de Glamorgan, afirmou que é comum as pessoas perderem a perspectiva quando se envolvem muito em redes sociais.

Blackey trabalha com orientação tecnológica para escolas e alunos e recomendou que professores tenham contas separadas em redes sociais.

Fonte: Estadão/BBC Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cultura

Facebook quer impedir sanduicheria de Natal de funcionar com o nome Faceburg

A marca que gerou a polêmica com o Facebook.

 

Uma nova sanduicheria em Natal, que vai atender pedidos também via redes sociais, acaba de ser inaugurada na avenida Afonso Pena e parece que já está incomodando nada menos que o Facebook, o gigante da internet de Palo Alto, Califórnia, EUA.

O Facebook, um colosso de quase um bilhão de usuários, que tem mais de 3 mil funcionários e em breve estará captando na Bolsa de Valores 5 bilhões de dólares, já comunicou aos proprietários da Faceburg  (que tem 115 metros quadrados e 7 funcionários) que vai PROCESSAR (isso mesmo, processar!) a sanduicheria natalense e impedir o seu funcionamento, alegando que a palavra “FACE” faz parte do nome da empresa.

É como se em todo o planeta ninguém mais no planeta pudesse usar a palavra FACE. Muitos na rede já se perguntam: essa palavra por acaso agora pertence ao Facebook?

Mas o que seria apenas um ato de prepotência e arrogância já está virando um hit na internet. Já estão surgindo na rede mundial listas solidárias à sanduicheria e um vídeo foi criado:

Já existe até um grupo no próprio Facebook para protestar contra a medida:  https://www.facebook.com/groups/eucurtofaceburg

Indiferente a isso, a sanduicheria Faceburg abriu suas portas e já está funcionando na avenida Afonso Pena, quase esquina com a rua Trairi, em Petrópolis.

 

Opinião dos leitores

  1. O sol nasceu para todos!!!!!!  Só permanece quem tem competência. Vamos ver em que vai dar tudo isto.

  2. Imagine se a Microsoft resolvesse processar  todas as empresas que contém o trecho "micro" no seu nome…

  3. Mas está bem claro que eles estão se aproveitando da marca do Facebook. Mais que certo o processo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

FBI quer monitorar Facebook e Twitter

O FBI quer monitorar o Facebook e o Twitter de maneira mais minuciosa. O objetivo é antecipar atos terroristas e outros tipos de crimes.

A ideia da agência é criar um software de espionagem que analisará textos publicados nas redes sociais. Informações obtidas assim ajudariam no combate a atividades criminosas. O FBI garante que o monitoramento será apenas de material público.

A licitação pública para a empresa que irá desenvolver o software já foi aberta. Entre os requisitos para o programa estão um alerta geoespacial e um aplicativo de mapeamento.

Fonte: Blog Link/Estadão

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Homem é preso por dizer que é ateu no Facebook

Muitas pessoas não entendem o que é um país laico, como o Brasil. Aqui reina a diversidade e, pelo menos em tese, o respeito ao próximo sempre.

Já na Indonésia, uma simples declaração religiosa dada através do perfil no Facebook levou o funcionário público, Alexander An, de 30 anos, pra cadeia.

An declarou no Facebook ser ateu e disse que “Deus não existe”. Por causa disso, ele foi detido pelo crime de blasfêmia. Achou pouco? O homem pode ser condenado a até cinco anos de prisão.

Opinião dos leitores

  1. Acredito que isso não dará em nada porque vivemos em um país em que possamos expressar nossa opinião religiosa.

  2. Embora acredite em DEUS, é inadimissivel que uma pessoa seja presa simplesmente por expressar sua opinião.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Denúncia

Justiça ameaça Google e Facebook na Índia

Empresas como Google e Facebook disseram a um tribunal na Índia nesta segunda-feira, 16, que não é possível para elas bloquear conteúdo apontado como ofensivo que aparece em seus sites.

Google e Facebook estão entre as 21 empresas que foram convidados a desenvolver um mecanismo para bloquear material inadequado, depois de uma petição particular que levou os sites ao tribunal por causa de imagens consideradas ofensivas para os hindus, muçulmanos e cristãos.

No centro da disputa há uma lei aprovada no ano passado que faz com que as empresas sejam responsáveis ​​pelo conteúdo publicado por seus usuários, obrigando-os a derrubar o texto, imagem ou vídeo em questão dentro de 36 horas após uma reclamação.

O caso foi inicialmente arquivado em primeira instância, mas as empresas recorreram ao Tribunal Superior de Delhi, desafiando a decisão do tribunal de primeira instância, pedindo-lhes para derrubar conteúdo.

“O sistema de buscas leva o usuário até o site. O que acontece a partir disso está além do controle da ferramenta”, disse Neeraj Kishan Kaul, um advogado local do Google durante uma sessão no Supremo Tribunal nesta segunda.

Siddharth Luthra, um advogado do Facebook disse ao tribunal que não era possível para a rede social “isolar” qualquer indivíduo com base na religião e disse que os usuários devem ser responsabilizados pelo conteúdo que publicam.

Menos de um décimo da população da Índia (1,2 bilhão) tem acesso à internet, embora cerca de 100 milhões de usuários já sejam responsáveis por tornar o mercado indiano o terceiro maior do mundo depois da China e dos Estados Unidos. Esse número triplicar nos próximos três anos.

Apesar das novas regras para bloqueio de conteúdo ofensivo, o acesso a internet ainda é em grande parte livre ao contrário dos controles rígidos na vizinha China.

“Vocês devem ter fazer uma fiscalização mais rigorosa. De outro modo, assim como na China, nós podemos passar ordens [judiciais] para banir todos os sites citados”, disse o juiz na corte de Delhi.

O Facebook é bloqueado na China e o Google não tem presença no país asiático há dois anos, após conflitos com autoridades chinesas sobre censura.

Grupos de direitos civis se posicionaram contra a nova legislação. Mas os políticos dizem que postar imagens ofensivas no país socialmente conservador com uma história de violência entre grupos religiosos representa um perigo para o público ao passo que o uso da internet cresce.

O tribunal retomará a audiência do caso na quinta-feira, disse o juiz Suresh Kait. O juiz foi citado na semana passada pela imprensa local ao alertar sites sobre possíveis bloqueios caso eles não criassem meios de conter material tido como ofensivo.

Fonte: Reuters

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Social

Facebook é citado em 33% dos pedidos de divórcio no Reino Unido

Do jeito que as coisas andam, Zuckerberg vai precisar criar um novo status de relacionamento: divorciado. Pesquisa realizada pelo site Divorce Online mostra que o Facebook foi citado em 33% dos pedidos de divórcio no Reino Unido em 2011. Em 2009, ‘apenas’ 20% dos pedidos continham o nome da rede social, acessada por mais de 30 milhões de britânicos, o que representa metade da população.

As principais justificativas mostram que o Facebook se tornou uma máquina de fazer ciúmes. A razão mais comum é o contato com o sexo oposto, com direito a mensagens inapropriadas. Em seguida, uma pitada de dor de cotovelo: pessoas separadas que postam comentários sobre o ex-companheiro. Em terceiro, a fofoca que não poderia faltar: amigos que delatam o comportamento do marido/mulher do amigo.

“Se alguém quer ter um caso ou flertar, o Facebook é o lugar mais fácil para fazê-lo. As pessoas precisam ter cuidado com o que postam no Facebook porque os tribunais estão considerando cada vez mais evidências retiradas de posts e murais, especialmente em disputas financeiras e de custódio de crianças”, disse o porta-voz do site, Mark Keenan.

O Twitter não parte corações como a rede de Zuckerberg. O microblog foi mencionado em apenas 20 dos 5 mil pedidos de divórcio analisados pela pesquisa.

Por: Patrícia Royo/Blog Nas Redes

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *