Polícia

FOTOS: Ultravioleta detectou falsificação de cheque de R$ 49,3 milhões em Fortaleza

O cheque falsificado no valor de R$ 49,3 milhões Fotos: Divulgação

Foi a partir do uso de luz ultravioleta que a Delegacia de Defraudações e Falsificações do Ceará (DDF-CE) confirmou a tentativa de golpe com um cheque falso de R$ 49,3 milhões em uma agência bancária no Bairro de Fátima, em Fortaleza. De acordo com o delegado Carlos Teófilo, o papel refletiu a luz UV – em um cheque verdadeiro, ela teria sido absorvida.

“A primeira coisa que vimos foi o papel, que não era o papel de segurança tradicional, que age de forma específica conforme a tecnologia UV. Mas ainda parecia muito bem feito, tinha até as ranhuras de quando a folha do cheque é destacada do bloco. Eles pecaram no papel apenas, que mais parecia uma folha de ofício um pouco mais grossa”, explicou o delegado Carlos Teófilo, responsável pelas investigações.

De acordo com Teófilo, dois homens e uma mulher foram presos em flagrante quando tentaram compensar o cheque falsificado em um banco na última terça-feira (22).Nenhum deles tinha antecedentes criminais. O alto valor – transações financeiras desse montante geralmente são feitas através de transferências – fez o gerente suspeitar do trio e acionar a Polícia Civil.

“O que parece é que eles iriam cometer um crime só e pronto, estariam com a vida garantida para sempre. Temos registsros de conversas deles com outras pessoas, combinando preço de jatinho, falando em aposentadoria e coisas do tipo”, contou o delegado.

Além do papel, foi possível identificar a clonagem do cheque por conta da assinatura falsa do gerente executivo de uma agência de São Paulo, que teria aprovado o depósito do valor. O carimbo, no entanto, seria na verdade da tesoureira do banco e os estelionatários não perceberam.

Histórico

Dois dos presos, que são pai e filha, já haviam conversado com funcionários do banco do Bairro de Fátima há duas semanas. Eles tentavam aplicar um golpe através de um contrato falso, no valor de R$1 milhão.

Segundo os depoimentos prestados, a dupla contou que a empresa deles prestaria serviços em Fortaleza para uma firma de Góias, que assinava o cheque milionário. Os golpistas apresentaram inclusive uma carteira de identidade da dona da empresa e um contrato social falsos.

Época

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Judiciário

Advogada aponta falsificação de assinatura e denúncias graves contra Bento Herculano no CNJ; ele rebate: “pessoa com reduzida saúde psicológica”

Foto: Divulgação

Disputas judiciais envolvendo o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RN) mais uma vez estão rendendo no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Desta vez a acusação grave foi impetrada pela advogada Beatriz Helena Cavalcanti Siqueira contra o desembargador e presidente do TRT-RN, Bento Herculano, em processo referente a disputas no Sindicato dos Bancários. A advogada lista argumentos que segundo ela, impediriam o justo julgamento do desembargador. Bento Herculano terá 15 dias pra se manifestar.

Na peça jurídica, a qual o Justiça Potiguar teve acesso e está tramitando na Corregedoria sob relatoria do corregedor Humberto Martins, a advogada alegou argumentos que poderiam fazer com que o desembargador se julgasse suspeito. Segundo ela, Bento Herculano seria “amigo íntimo dos advogados da parte contrária”, tendo inclusive fotos juntos e o advogado Marcus Vinicio Santiago de Oliveira teria sido convidado do casamento do desembargador.

Veja reportagem completa aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Onde tem fumaça tem fogo!
    Tá sempre aparecendo denúncias contra esse Bento, a PF tem que encalcar nele.

  2. A Corregedoria tem que tomar providências URGENTES para conter atitudes tomadas por alguns desembargadores do judiciário brasileiro. Investigar e, se for o caso, punir rigorosamente. Tem que acabar essa vergonha chamada aposentadoria compulsória, um tapa na cara do povo brasileiro.

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Diversos

O drama de Michelle: avó traficante e mãe acusada de falsificação; há anos, primeira-dama se afastou das familiares com passagem pela polícia

Foto: (Isac Nóbrega/PR)

Em abril passado, VEJA publicou uma reportagem que começava assim: “Maria Aparecida Firmo Ferreira tem 79 anos, é cardíaca, sofre de Parkinson, locomove-se com dificuldade e mora num casebre que fica na parte mais miserável de Brasília — a favela Sol Nascente, conhecida pela violência, dominada pelo tráfico de drogas e conflagrada por facções que usam métodos similares aos das milícias cariocas. Sem se preocupar com tudo isso, dona Aparecida, como é conhecida, enfrenta uma odisseia diária. Aposentada, ela divide seu tempo entre cuidar de um filho deficiente auditivo, ir ao posto de saúde buscar remédios e bater papo com os vizinhos. (…) Ninguém, ou quase ninguém da vizinhança, sabe que ela é avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro. A neta agora famosa, o presidente da República e a pobreza são assuntos que parecem despertar sentimentos conflitantes em dona Aparecida. Faz mais de seis anos que ela não vê a neta que ajudou a criar. A avó não foi convidada para a posse, nem ela nem sua filha, mãe de Michelle, Maria das Graças. Passados três meses de governo, ela não recebeu convite para uma visita ao Palácio da Alvorada, a residência oficial, que fica a apenas 40 quilômetros da favela. Por quê? Ela diz que não sabe responder”. Na última semana, o jornal Folha de S.Paulo publicou uma nova reportagem mostrando que Maria Aparecida, a avó, estava internada fazia dois dias no corredor de um hospital público de Brasília, aguardando vaga para realizar uma cirurgia ortopédica. Sem nenhuma assistência da neta, ela sofria sozinha a dor pela fratura da bacia.

Pois o que parecia um desprezo profundo da primeira-dama com a família de origem humilde esconde, na verdade, problemas bem mais complexos. Dona Aparecida, a avó, nem sempre foi a pessoa de saúde frágil e indefesa que hoje cobra um pouco de atenção da neta. Antes de se aposentar, ela tentou ganhar a vida traficando drogas. VEJA localizou nos arquivos da 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais do Distrito Federal o processo que detalha o dia em que Maria Aparecida Firmo Ferreira, então com 55 anos, foi presa em flagrante. Em 1997, a avó da primeira-­dama era conhecida nas ruas como “Tia” e, segundo a polícia, sua principal atividade era vender drogas no centro de Brasília. Em julho daquele ano, ela foi surpreendida com 169 “cabecinhas de merla”, um subproduto da cocaína. No auto de prisão, ao qual VEJA teve acesso, os policiais contaram ter recebido uma denúncia anônima de tráfico numa região que fica a apenas 3 quilômetros do Palácio do Planalto. Ao chegarem ao local indicado, eles encontraram Aparecida. Dentro de uma sacola que ela carregava, além da “merla”, estavam dois relógios e dezesseis vales-transporte. Na delegacia, ela confessou o crime.

TRÁFICO – Maria Aparecida Firmo Ferreira, avó da primeira-dama: em julho de 1997, ela foi presa em flagrante vendendo drogas no centro de Brasília. Condenada a três anos de prisão, cumpriu pena em um presídio feminino (Cristiano Mariz/.)

No depoimento que prestou, a avó da primeira-dama contou que cada pacotinho da droga era vendido a 5 reais. Na Justiça, ela mudou a versão. Alegou que a sacola apreendida não era sua e que teria confessado o crime por pressão dos policiais. Havia, porém, testemunhos de clientes. Aparecida acabou condenada a três anos de reclusão, em regime fechado. A defesa ainda recorreu, sem sucesso. Uma das desembargadoras que votaram contra a libertação foi Sandra de Santis, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello. No processo, ao qual VEJA também teve acesso, a avó da primeira-dama, depois de condenada, escreveu uma carta ao juiz confessando o crime e pedindo clemência: “É certo que transgredi a lei, mas o preço altíssimo que pago por meu delito transformou-se completamente. Sou uma senhora de princípios renovados”, dizia.

Na penitenciária feminina do Gama, onde foi cumprir a pena, Maria Aparecida mostrou que os seus princípios não estavam tão renovados assim. Em maio de 1999, quando já estava presa havia um ano e oito meses, tentou subornar um agente, oferecendo-­lhe dinheiro para que a levasse até sua casa. O plano era o seguinte: ela fingiria que estava doente, a direção do presídio autorizaria sua ida a um hospital e, no caminho, a guarda desviaria a rota, permitindo que Maria Aparecida fizesse uma visita à família. Por causa dessa infração, ela ficou na solitária e teve os benefícios de progressão de pena suspensos — e só deixou a penitenciária, em liberdade condicional, em agosto de 1999, depois de cumprir dois anos e dois meses de cadeia. Sua punição foi oficialmente considerada extinta em 2000.

IDENTIDADE – Maria das Graças Firmo, a mãe de Michelle: a polícia descobriu que ela tinha dois registros civis — um deles, falso (./.)

Na reportagem publicada em abril, Maria Aparecida contou ter ajudado a criar Michelle, reclamou da ausência da neta e lamentava não ter sido sequer convidada para a cerimônia de posse do presidente Bolsonaro — nem ela nem a filha, Maria das Graças, a mãe de Michelle. O passado, confidencia um familiar da primeira-dama, também deixou marcas na relação entre mãe e filha. Maria das Graças igualmente esteve na mira da Justiça. Em 1988, quando Michele tinha 6 anos, a polícia descobriu que sua mãe possuía dois registros civis — um verdadeiro e o outro falso. De acordo com o primeiro, o verdadeiro, Maria das Graças Firmo Ferreira nasceu no dia 11 de junho de 1959, tinha 1,60 metro e era filha de Ibraim Firmo Ferreira. No outro, o falso, não havia o nome do pai, o da mãe fora alterado (de Maria Aparecida Mendes para Maria Aparecida Firmo Ferreira), ela ficara nove anos mais nova (o ano de nascimento passou para 1968) e sua altura tinha aumentado em 13 centímetros (1,73 metro). Tratava-se, portanto, de outra pessoa.

A então Delegacia de Falsificações e Defraudações de Brasília instaurou inquérito policial para investigar Maria das Graças. Os agentes apuraram que a mãe da primeira-dama havia solicitado a segunda identidade oito anos depois de obter a primeira. Para isso, usou uma certidão de nascimento adulterada expedida no município de Planaltina de Goiás, distante 440 quilômetros do local onde ela realmente nasceu e foi registrada (Presidente Olegário, em Minas Gerais). A fraude foi constatada quando a polícia comparou as impressões digitais dos dois prontuários de identificação arquivados na Secretaria de Segurança e descobriu tratar-se da mesma pessoa. Intimada a depor, Maria das Graças contou que perdera a carteira de identidade e a certidão de nascimento. Ao fazer um novo registro civil, decidiu excluir o nome do pai, porque ele “abandonou a família”, e, “aconselhada por duas amigas”, também alterou a data do seu nascimento — mas nada disso tinha nenhuma “intenção criminosa”, segundo ela.

AMEAÇAS – Favela Sol Nascente: acusado de pertencer à milícia local, tio da primeira-dama continua preso preventivamente (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

Maria das Graças usou a certidão de nascimento adulterada para emitir um novo CPF. Não há no inquérito informações sobre eventuais negócios ilícitos realizados por ela com os documentos falsos. Em 1989, o Ministério Público remeteu o inquérito para a Justiça. Maria das Graças foi indiciada por falsidade ideológica, que prevê pena de até cinco anos de prisão em regime fechado, porém, em 1994, depois de ficar mais de cinco anos parado na Vara Criminal, o processo foi arquivado. O juiz responsável pelo caso justificou a decisão argumentando que o crime estava prescrito. Procurada por VEJA, a mãe de Michelle apresentou uma nova versão para a história: “Isso aí foi um negócio que meu pai tinha arrumado para mim. Não quero mexer com isso, não quero falar sobre isso”. Ibraim Firmo, o pai, foi assassinado em 2015.

VEJA apurou com familiares da primeira-dama que o distanciamento entre ela, a mãe e a avó se deu justamente por causa desses problemas do passado. Um parente que pediu anonimato contou que, pouco depois de Jair Bolsonaro decidir concorrer à Presidência, Michelle procurou a mãe para que ela resolvesse pendências que ainda existiam sobre sua documentação. Ofereceu ajuda, mas Maria das Graças recusou, e as duas se afastaram. A mãe nega qualquer entrevero com a filha. “Eu não vou lá (no Palácio da Alvorada) porque não gosto de palácios e, para a Michelle vir aqui, é muita gente para vir junto e fica tudo muito difícil”, diz. “Estamos ótimas, é tudo mentira, fofoca.”

Rolos com a Justiça têm sido uma tradição familiar. João Batista Firmo Ferreira, sargento aposentado da Polícia Militar de Brasília, foi um dos poucos familiares de Michelle convidados para a cerimônia de posse do presidente Bolsonaro. É — ou era — o tio preferido da primeira-dama. Em maio passado, no entanto, ele foi preso, sob a acusação de fazer parte de uma milícia que age na Sol Nascente, onde mora com a mãe, Maria Aparecida, a avó de Michelle. De acordo com o Ministério Público, João Batista e mais sete PMs participariam de um esquema ilegal de venda de lotes na favela. Um delator contou que os policiais atuavam como o braço armado da quadrilha, dando suporte ao negócio irregular através de ameaças e até eliminação de desafetos. O sargento está preso na penitenciária da Papuda, em Brasília.

O processo que apura a ligação do ex-policial com a milícia da Sol Nascente tramita em segredo de Justiça. Os advogados do PM dizem que o envolvimento dele no caso é um grande mal-entendido. João Batista, de acordo com essa versão, teve a prisão decretada após uma improvável coincidência. Ele construiu uma casa e tentava vendê-la. Um policial amigo indicou um comprador. Esse amigo, porém, estava sendo monitorado pelo Ministério Público. As conversas entre os dois foram gravadas e, para os investigadores, elas comprovariam que João Batista e o colega estavam vendendo lotes irregulares e dividindo as comissões. Logo depois de fechado esse último negócio, inclusive, foi realizada uma transferência de dinheiro da conta de João Batista para a do policial. De acordo com os advogados, o depósito seria uma comissão pela corretagem. Essa versão, no entanto, não convenceu a Justiça.

No mês passado, a defesa de João Batista ingressou com um pedido de relaxamento da prisão preventiva, alegando que o sargento tem bons antecedentes e residência fixa. O juiz do caso, no entanto, ressaltou que a gravidade das condutas dos policiais apuradas pelos investigadores, entre elas participar de organização criminosa, justificava a manutenção da prisão — e negou o pedido. Pessoas próximas ao sargento contaram a VEJA que o fato de ser parente de Mi­chelle Bolsonaro não ajudou em nada a situação dele, muito pelo contrário. Na cadeia, detido há quase noventa dias numa área da penitenciária reservada a policiais, João Batista não recebeu a visita nem tipo algum de ajuda ou solidariedade de ninguém da família.

Procurada, a primeira-dama não quis se pronunciar sobre os familiares. No governo, Michelle vem desempenhando um bom papel, ocupando o cargo de presidente do conselho do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, órgão responsável por projetos na área social. Depois da publicação da reportagem da Folha sobre a avó, dona Maria Aparecida foi transferida para outro hospital e operada. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que não houve interferência alguma do Palácio do Planalto na mudança. Questionado sobre o caso e fiel ao seu estilo, o presidente Bolsonaro classificou o episódio todo como uma baixaria. De fato, é. Agora, entende-se a distância que a primeira-dama, tão ciosa de sua imagem e preocupada com causas sociais, impôs aos enrolados membros de sua família.

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Até na natureza existem flores que nascem na lama…
    Que bom que nossa primeira dama conhece os dois lados da moeda! Tem, assim, condições de desempenhar seu papel com louvor!!!

  2. JD vc deve ser um petralha do menor calibre, ou um analfabeto, todos nós podemos passar por uma situação dessa. Se for do jeito que vc fala, imagine a linhagem dessa petralhada toda, podem mandar fazer cadeia que não vai dá. Vai arrumar uma lavagem de roupa se sem futuro.

  3. Engraçado a lógica esquerdista, quando a primeira dama se negou a ajudar a família ela era uma ingrata, agora que se descobriu que a família dela não vale nada e ela estava certa em não ajudá-los, mudaram o discurso e agora a acusam pelo que os familiares dela fizeram de errado, ou seja, o que importa é falar mal da primeira dama independente do que ela faça.

  4. Exploração safada de um drama familiar. Perdi totalmente o respeito por esse blog. Espero, sinceramente, que o senhor nunca venha a passar por problema semelhante. Seus entes queridos, certamente, não merecem tal infortúnio!

  5. Só gente boa, será que a "Mi" concorda com o love dela, que bandido bom é bandido morto?… hahahaha

  6. Que família hein.
    Com uma família dessa, dá para se entender a visão de Jesus no alto de uma Goiabeira, além da relação de laranjas com milicianos.
    Essa família é muito unida.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    1. Vc citar Jesus dessa forma só mostra sua falta de conhecimento. Jesus absorveu um dos ladrões que estava ao seu lado na cruz. Sabia disso? Um não se arrependeu, o outro demonstrou humildade e arrependimento, e foi perdoado. Agora, punir um indivíduo pelos erros de sua família é, no mínimo, uma ignorância. Quer dizer que se alguém na tua família errar, tu e teus filhos tbm devem ir para a forca? E por que vc é esquerdistas, se o esquerdista protege tanto os bandidos, querendo a ressocialização deles? Vc é incoerente e hipócrita.

  7. Vixe maria ! Sempre desconfiei de pessoas q vivem se jactando q são honestas demais! Pelo jeito a família tem pedigree! Claro q um n pode pagar pelo crime de outro, mas receio do q vem por aí…..o pior cego é o q n quer vê!

    1. Quanta hipocrisia! Vcs, leitores de esquerda, defendem tanto os bandidos, mas quando se trata de pessoas vinculadas à primeira dama, que querem crucificar. Por que não agem assim, também, com os bandidos que vcs defendem e protegem? Outro detalhe é que criminalizar a primeira dama pelo erro de seus parentes é, no mínimo, uma ignorância tremenda.

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Geral

FOTOS: Mulher faz falsificação ‘grotesca’ em bilhete e tenta retirar prêmio da Mega-Sena em lotérica de MT

Bilhete foi falsificado, segundo a Polícia Civil — Foto: Divulgação

Uma jovem de 19 anos foi detida em São José do Rio Claro, a 325 km de Cuiabá, depois de tentar retirar o prêmio da Mega-Sena com um bilhete falsificado em uma lotérica. A ocorrência foi registrada na última quarta-feira (7). Segundo a Polícia Civil, a mulher foi ouvida e liberada em seguida.

A fraude foi notada pela funcionária da lotérica. Segundo a polícia, o código de barras do bilhete apresentado pela cliente não era aceito pelo sistema.

Ao insistir que o bilhete era premiado, a proprietária da lotérica foi chamada para resolver a situação.

Com o bilhete em mãos, a dona do estabelecimento notou a falsificação — classificada pela polícia como ‘grotesca’ –, e acionou os policiais. De acordo com a polícia, a mulher recortou os números e colou no bilhete que apresentou.

Depois, segundo a polícia, a mulher chegou a circular os números com uma caneta para tentar convencer os funcionários.

Mulher circulou número no bilhete — Foto: Divulgação

Ao ser detida, a jovem negou a falsificação, mas confessou o crime logo em seguida.

À polícia, ela contou que tentou aplicar o golpe para ajudar a família que passa por dificuldades financeiras.

G1

Opinião dos leitores

  1. O q vale é o código de barra, esse sim é que diz quais os números do bilhete. Hj até pra ser bandido tem que ser estudado, entendido das coisas, pra poder ter êxito.

  2. Nem pra ser bandida, essa meliante serve.
    Sequer alinhar os números ela alinhou.
    Muito fraca. Tanto é q foi pega de cara, diante de falsificação "grosseira"

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Judiciário

Justiça Federal condena dupla por falsificação de cédulas na Grande Natal

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte condenou dois homens acusados de aplicarem o crime de falsificação de cédula na cidade de São José do Mipibu. José Augusto dos Santos e Leonardo Dionísio do Nascimento foram considerados culpados e cada um cumprirá pena de 3 anos e seis meses. A sentença foi proferida pelo Juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª Vara.

Ele converteu as penas privativas de liberdade em restritiva de direito. Os dois acusados passarão um ano em prestação de serviço à comunidade e ainda dois anos e seis meses comparecendo mensalmente em Juízo para informarem suas atividades.

José Augusto e Leonardo Dionísio foram flagrados nos dias 4 e 5 de abril usando cédula falsa no comércio de São José do Mipibu.

“Embora, o referido laudo não tenha atestado que a falsidade das cédulas examinadas é capaz de enganar o homem médio, tal fato ficou evidenciado na hipótese dos autos, diante da potencialidade em induzir a erro até mesmo pessoas com vivência no comércio, acostumadas a manusear e examinar dinheiro utilizado para o pagamento de despesas em estabelecimento comercial”, analisou o Juiz Federal na sentença.

O magistrado chamou atenção ainda que o crime é competência da Justiça Federal porque não se trata da apreensão de cédulas grosseiramente falsificadas, mas de produtos que tinham um requinte de falsificação que poderiam ludibriar até o homem médio.

JFRN

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Judiciário

Justiça Federal do RN condena três pessoas por falsificação de documento

Três homens que falsificaram documentos com o objetivo de abrirem uma empresa e conseguirem empréstimos bancários na cidade de Santa Cruz foram condenados.  O Juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª Vara, condenou Sérgio Fernandes de Oliveira, residente no bairro de Igapó, em Natal; Eudes de Souza Araújo, também morador da capital potiguar, e Abraão Mendes, residente em Santa Cruz, pelo crime de falsificação de documentos.

“Pela forma como os documentos falsos desses acusados foram utilizados, depreende-se que eles tinham por objetivo, a partir da criação da empresa River Sul, obter crédito fácil perante as diversas instituições financeiras – Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco Bradesco – e garantir que nunca fosse efetivada a execução dos débitos futuramente contraídos, já que os acusados estariam acobertados, primeiro, pela existência de uma pessoa jurídica e, segundo, pela falsidade dos documentos que utilizavam, de forma que a descoberta de sua real identidade ficaria mais complicada”, destacou  na sentença o Juiz Federal Walter Nunes.

Sérgio Fernandes foi condenado a dois anos, quatro meses e 24 dias de reclusão. A pena foi substituída por restritiva de direito, onde ele ficará um ano prestando serviço à comunidade. Eudes de Souza Araújo foi condenado a dois anos e quatro meses e também terá substituída por prestação de serviço a comunidade.

Abraão Mendes foi condenado a três anos e cinco dias de reclusão. Ele deverá prestar um ano de serviço a comunidade e durante outros dois anos e cinco dias se apresentará ao Juízo mensalmente.

JFRN

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Denúncia

Notas de R$ 3 são encontradas em cidade do RN

Deu no G1RN. Deveria estar na lista de coisas que só acontecem no Rio Grande do Norte. Em Caicó, uma carteira foi encontrada com 34 cédulas de R$ 3. Sim cédulas de R$ 3 coisa que nem o Banco Central pensou em fazer. Um morador encontrou o dinheiro e entregou a polícia que investiga este caso, no mínimo curioso.

Confira a reportagem:

Notas falsas de R$ 3 foram encontradas no município de Caicó, no Rio Grande do Norte, neste sábado (1º). De acordo com a Polícia Civil, a denúncia partiu de um morador, que encontrou uma carteira com as 34 notas falsificadas.

Segundo a polícia, o homem, que não teve o nome divulgado, disse que a carteira estava na porta da casa dele e que, ao abri-la e perceber as cédulas fraudulentas, se dirigiu imediatamente à delegacia.

A polícia investiga o caso. Ainda não há suspeitos do crime. Atualmente circulam no país apenas cédulas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.

A pena para quem falsifica moeda varia de 3 a 12 anos reclusão, além de multa. Aquele que a coloca em circulação, após atestar sua falsidade, também pode ser preso por até dois anos.

 

 

 

 

 

 

 
(Foto: Eduardo Dantas)

Opinião dos leitores

  1. aki em natal seria uma boa circular essas notas de 3 reais,  pelos menos dava pra pagar a passagem d ônibus 

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Jornalismo

Polícia Civil estoura fábrica de documentos falsos em Natal

A Polícia Civil estourou agora há pouco uma fábrica de documentos falsos em Natal. O local foi durante as investigações que decorreram da prisão do professor  José Regeofran Melo Feitosa, 42 anos, que tentava fazer um saque usando documentos falsos em uma agência do Banco do Brasil no final da manhã de hoje.

Na ação coordenada pela Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (Defd) foram apreendidos vários materiais utilizados na falsificação dos documentos e duas pessoas foram presas. O local foi onde José Regeofran comprou o documento falso.

O delegado Júlio Costa, titular da Especializada começa uma coletiva logo mais na própria delegacia.

Relembre o caso

Polícia prende em flagrante homem tentando realizar saque ilegal

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Comportamento

Preso que fugiu da cadeia disfarçado de mulher é recapturado em festa com arma na cintura e documento falso

Um rapaz de 27 anos foragido da Justiça desde agosto do ano passado, quando conseguiu escapar da prisão disfarçado de mulher, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo na região metropolitana de Cuiabá.

O suspeito cumpria pena na Penitenciária Central do Estado, antigo presídio do Pascoal Ramos, na capital, por porte ilegal de arma e receptação e fugiu usando uma peruca e roupas femininas, segundo a polícia.

De acordo com a Polícia Civil, o jovem é acusado de cometer vários crimes e estava com um mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal da capital.

A Polícia Militar foi até o local após receber denúncia de que o acusado se encontrava em uma festa.

Ao chegar no local, a polícia o encontrou dentro de um veículo na frente da residência portando um revólver calibre 38 na cintura com seis munições de calibre 9 milímetros de uso restrito.

Porém, no momento em que foi abordado pelos policiais ele apresentou um documento de identidade falsificado.

Segundo o boletim de ocorrência da PM, o documento tinha uma fotografia colada e era visível que se tratava de uma falsificação.

Em seguida, ele informou o nome verdadeiro e quando a PM checou o banco de dados do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) verificou que havia um mandado de prisão contra ele.

Além de outros crimes, o suspeito deverá responder pelo crime de uso de documento falso, falsificação de documento público, porte ilegal de arma de fogo e violência doméstica.

Fonte: G1

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Jornalismo

Juiz federal revoga prisão de falsificador de documentos

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte revogou a prisão preventiva de Márcio Amorim Salvino. A decisão foi do Juiz Federal Ivan Lira de Carvalho, titular da 5ª Vara, que considerou para a determinação o fato do acusado ter domicílio certo e conhecido.

“Na jurisprudência é forte o entendimento de que não deve persistir a prisão se for certa a localização do implicado, dês que não existam outros motivos que levem à restrição da liberdade”, escreveu o Juiz Federal na decisão, que foi proferida durante o plantão judicial.

O magistrado ressaltou ainda que “peculiaridades dos fatos e do próprio transcurso do inquérito policial” recomendam a adoção de medidas de cautela, pelo menos até que o juiz originário (da 11ª Vara) retome as suas atividades.

Entre as medidas cautelares está a obrigatoriedade do acusado comparecer a sede da 11ª Vara Federal, em Assu, no dia 9 de janeiro, primeiro dia após o recesso judiciário. Além disso, o acusado está obrigado a se recolher a residência a partir das 20h e não poderá se ausentar da cidade de Natal.
Márcio Salvino é acusado de falsificação de documento e apropriação indébita previdenciária, onde aplicou dados inverídicos em tentativa de aplicar um seguro desemprego maior do que o de direito.

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Judiciário

Juiz trabalhista é denunciado por falsificar títulos acadêmicos de pós-graduação, mestrado e doutorado

Consultor Jurídico

O Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria Regional da República da 1ª Região, ofereceu denúncia contra Gigli Cattabriga Júnior, juiz do trabalho, por crime de falsidade ideológica. O juiz apresentou curriculum vitae, em documento por ele próprio rubricado, no qual afirmou ser portador dos títulos de “pós-graduação, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em Direito Empresarial, com ênfase em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho em 1997, e mestre e doutor pela UFMG”, titulação indispensável à contratação pelo Centro Universitário de Lavras (Unilavras).

Na época de sua admissão, ele não exibiu qualquer documento que provasse ser pós-graduado, mestre e doutor pela UFMG. O Unilavras solicitou ao juiz a apresentação dos documentos comprobatórios desses três títulos acadêmicos, a fim de exibi-los a uma comissão de representantes do MEC encarregada de proceder à avaliação do curso de Direito. O denunciado, porém, apresentou apenas declaração particular, deixando de exibir cópia do  pedido de emissão da segunda via dos diplomas. Segundo ele, o pedido teria sido protocolizado na UFMG.

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Opinião dos leitores

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Política

Mortos, falsificação de assinaturas e agora Presidiários na relação de criação do PSD

Fabio Leite, do Jornal da Tarde

Pelo menos seis eleitores paulistanos que já morreram e um sétimo que está preso foram apresentados como apoiadores nas listas pela criação do PSD, partido em processo de articulação comandado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. As supostas fraudes foram constatadas em três cartórios eleitorais da capital paulista e estão sendo encaminhadas ao Ministério Público Eleitoral (MPF) e à Polícia Federal (PF), que já investigam outras denúncias de irregularidades na coleta de assinaturas da nova legenda.

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