Comportamento

Pesquisa revela brasileiros são os que mais mentem na paquera virtual

Foto: Pexels

Quem nunca contou uma mentirinha pro crush na hora da paquera, seja num papo virtual ou num date? Ok, mentira pode ser um termo muito forte, afinal, existem diversos níveis de “alteração da verdade” ou omissão. De acordo com uma pesquisa global* realizada pelo aplicativo de paquera Happn, o brasileiro é o povo que mais conta inverdades na hora da paquera.

Mais da metade (51%) dos usuários nacionais afirmaram que já contaram algum tipo de balela em momentos de flerte, muito acima da média mundial que é de 29%. Participaram da pesquisa: França, Holanda, Brasil, Noruega, Dinamarca, Bélgica, Argentina, Itália, Espanha e Suécia.

As mais contadas

Dentre as mentirinhas mais contadas pelos brasileiros, a idade (30%) é a mais comum de não corresponder à realidade, seguindo a média global. Em segundo lugar, 22% dos brasileiros ‘adoram’ não revelar os verdadeiros gostos pessoais, especialmente sobre hábitos como fumar, beber e praticar esportes. Outro assunto que também é amplamente alterado pelos brasileiros no momento da paquera é a visão política pessoal: 16% dos usuários brasileiros do Happn afirmaram que já mentiram sobre o tema.

As mais escutadas

Mas quando o assunto são as mentirinhas do crush mais recebidas pelos usuários durante a paquera on-line, uma vence em disparada: “eu quase não leio as mensagens, pois não estou conectado com frequência” é a mentira mais comum. Confira o ranking nacional e global das mentiras mais contato on-line:

Brasil

47% – Quase não entro no app
28% – É a primeira vez que uso app de paquera
24% – Não vou conseguir te encontrar hoje; estou preso/a no trabalho

Mundo

35% – Quase não entro no app
26% – É a primeira vez que uso app de paquera
17% – Não vou conseguir te encontrar hoje; estou preso/a no trabalho.

Os motivos para ‘alterar a verdade’

Dentre os usuários nacionais, o principal motivo para eles criarem mentiras no momento da paquera é para chamar a atenção do crush (35%), seguido pelo receio de ser julgado (23%) e por sentir vergonha de algo pessoal (13%).

Mentir para quem se gosta não é legal

Apesar de os brasileiros comumente não serem completamente verdadeiros com o crush, metade deles (50%) acha que não é legal mentir para a pessoa que se gosta e 38% não vê problema em agir assim, desde que não seja uma mentira grave. Outros 12% afirmou que não tem um sentimento específico sobre mentir para o crush.

O outro lado da mesa

A pesquisa também questionou os usuários brasileiros do Happn se já descobriram alguma mentira contada pelo crush a eles. Mais de 65% dos brasileiros já descobriram alguma mentira, fossem elas bobas (33%) ou graves (32%). Já outros 35% acham que nunca foram enganados pelo paquera e, se foram, não descobriram.

O momento da verdade

Apesar de a mentira fazer parte do dia das pessoas, especialmente quando se trata de sedução, a verdade ainda é o principal argumento no momento de pôr um ponto final em uma relação. A pesquisa revelou que 46% dos entrevistados brasileiros preferem contar a verdade neste momento; outros 33% preferem falar nada, nem a verdade e nem uma mentira, mas apenas ‘sumir’ (o famoso ghosting). Apenas 21% afirmaram que, para não ferir os sentimentos do Crush, inventam uma desculpa para encerrar esse ciclo.

“É muito interessante notar que os brasileiros às vezes mentem para chamar a atenção de seu crush ou porque têm medo de serem julgados: eles precisam se sentir mais confiantes consigo mesmos. Não há nada mais atraente e sedutor do que alguém ousar ser autêntico e revelar sua própria personalidade”, diz Marine Ravinet, diretora de tendências do Happn.

IG

 

Opinião dos leitores

  1. Conheço um genocida que se elegeu presidente, mentindo para 57 milhões de imbecis.

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Esporte

Libertadores 2021: veja os grupos dos brasileiros após o sorteio, com Flamengo no “chave da morte”

Foto: Reprodução

A Conmebol sorteou na tarde desta sexta-feira, em um evento virtual na sua sede em Luque, no Paraguai, os grupos da Libertadores 2021.

Atual campeão do torneio, o Palmeiras foi cabeça de chave do Grupo A e pode ter outro brasileiro em seu grupo: o Grêmio, caso o time gaúcho passe pelo Del Valle-EQU na Pré-Libertadores. O primeiro jogo será nesta sexta-feira, às 19h15, no Paraguai.

O Santos, outro brasileiro que disputa a Pré-Libertadores, cairá no grupo que tem o Boca Juniors como cabeça de chave caso elimine o San Lorenzo, da Argentina. O Peixe venceu na ida, fora de casa, por 3 a 1.

São Paulo e Flamengo são outros brasileiros cabeças de chave. Internacional e Atlético-MG estavam no pote 2 do sorteio, enquanto o Fluminense estava no pote 3.

A fase de grupos da Libertadores começa daqui a duas semanas. A primeira rodada acontecerá entre os dias 20, 21 e 22 de abril. A tabela ainda será desmembrada pela Conmebol.

A final da Libertadores está marcada para 20 de novembro, e decisão da Sul-Americana prevista para 6 de novembro. Os locais dos jogos ainda não foram definidos.

A exemplo das últimas edições, depois da definição dos oito grupos de quatro times cada, as equipes se enfrentam em jogos de ida e volta dentro da chave. Os dois melhores avançam às oitavas de final. Nessa fase, os duelos serão definidos em sorteio, com vantagem de decidir em casa para o time de melhor campanha.

Com Globo Esporte

Opinião dos leitores

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Diversos

Chineses doam US$ 300 mil para sindicatos brasileiros

FOTO: REPRODUÇÃO/ FACEBOOK @SAOPAULOCUT

A Federação Nacional dos Sindicatos da China, conhecida pela sigla ACFTU, vai doar US$ 300 mil (aproximadamente R$ 1,7 milhão) para as centrais sindicais brasileiras com o objetivo de que destinem o recurso para ações contra a covid-19.

A entidade é o sindicato oficial da China e é considerada a maior entidade sindical do mundo, já que todas as organizações de trabalhadores do país são afiliadas a ela.

O vice-presidente da ACFTU, Jiang Guangping, enviou carta aos presidentes das centrais que integram o Fórum das Centrais Sindicais do Brasil (CSB, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central) informando sobre a doação.

“Atualmente, a China já alcançou resultados estratégicos importantes na batalha contra a Covid-19 e retomou de maneira ordenada a produção e a vida. No entanto, a pandemia ainda está expandindo em todo o mundo. Sentimos muito pelos sofrimentos dos povos causados pela pandemia e lamentamos profundamente as mortes causadas pela doença”, diz a carta de Guangping.

R7

Opinião dos leitores

  1. Em países comunistas, os trabalhadores não têm direitos nem podem fazer greve
    Nem colocar propaganda no rádio falando mal do presidente como fazem no Brasil.
    Esse sindicato chinês é coisa de fachada.
    Deve ser uma entidade do governo para parecer sindicato de trabalhadores .
    Em Cuba, o salário de um médico é de 200 reais .

  2. Obrigado, China 🙏
    Se depender do governo federal, o trabalhador sindicalizado vai ganhar é bala.
    E um bando de hienas aplaudindo o Bozo.

  3. Que tal a direita conservadora fazer uma vaquinha e mandar dinheiro para a Hong Kong? Seria uma boa.

    1. A direita liberal, você quis dizer. Direita conversadora mandaria grana para Hungria, Polônia…

  4. Um bando de assalariado aquj criticando sindicato..kkkk ai gosta de uma carteira assinada, seguro desemprego, ferias, horas extras, pis e décimo, alem de um direito a atestado e feriados…ou todos aqui são uns bill gats Natalenses?

  5. Esse conluio dos chineses, reptilianos, maçons e globalistas que querem implantar o comunismo e a marca da besta, tem que acabar!

  6. Se esse dinheiro chegar, pode ter certeza que será pra financiar badernas feitas por esses sindicatos no país.

  7. Assim como partidos políticos do Brasil não podem receber financiamentos vindos do exterior, os sindicatos também deveriam ser objeto da mesma proibição. É evidente que esse dinheiro vem do PC chinês, que certamente VAI COBRAR A FATURA DOS SINDICATOS, na forma de ações com vistas à implantação do comunismo no Brasil, nem que seja pela via da luta armada. Será que as Forças Armadas não estão vendo isso?

  8. Vixe!!!!
    Primeiro, que eu não boto muita fé nessa doação.
    Depois, se acontecer será mais um dim, dim que vai sumir.

  9. So o q nao existe na China é comunismo. São mais capitalistas que o Brasil. Produzem vacinas para covid 19, e mesmo não tendo vacinado ainda todo seu povo, exportam para o mundo a vacina. Querem money, dólar. Ja imaginou se o Brasil tivesse uma vacina nacional? Seria exportada antes de vacinar toda nossa populacao? Quem é socialista/comunista? Nós ou eles?

    1. Se os chineses estão mancomunados com sindicato, luladrão, centrão, boa coisa não estão tramando contra a nossa pátria. São verdadeiros lesapatria

  10. Isso cheira a coisa ilícita.
    É bom o ministério público Federal investigar essas doações.

  11. Imagina o que investiram nas eleições pra luladrão entregar o Brasil a esses assassinos ditadores. Impossível Bolsonaro governar esse pais, é um (bb) bárbaro e burro, só Moro conseguirá domar o stf e congresso, enquadrando-os como fez quando atuava na lava jato. Incrível como um juiz de primeira instância conseguiu dobrar esses protetores de corruptos ladrões, deixando-os sem saída naquele momento, que forçadamente se alinharam aos que defendiam os interesses da nação. Infelizmente por erro de cálculo, moro deu um passo errado, e foi suficiente pra os canalhas poderosos novamente voltarem a defender criminosos corruptos. Portanto, temos que exigir ele na corrida presidencial pra alcançarmos um país mais justo e com futuro promissor pra nossos filhos.

    1. A minha também, já será encarnada kkkk🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷

  12. O Governo Federal TEM de bloquear essa PROPINA CRIMINOSA!!!!! Isso é um ESCÂNDALO!!! Sindicato Chinês, Comunista, financiando AÇÕES CRIMINOSAS através de Doações Financeiras, à Sindicatos no Brasil, com a finalidade de sabotar o Governo Federal!! Polícia Federal ou alguém tem de ficar de olho!!

  13. BG
    Esses cretinos acharam pouco a fabricação deste virus e ainda vem investir nesta pelegagem vagabunda e irresponsável. O governo Federal deveria CONFISCAR esse dinheiro e aplicar diretamente no combate a este vírus Chinês, com vacinas de outros Países.

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Polícia

MEGAVAZAMENTO: Polícia Federal prende hacker suspeito de comercializar dados pessoais de brasileiros

Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu preventivamente nesta sexta-feira (19) um hacker em Uberlândia, Minas Gerais, além de cumprir cinco mandados de busca e apreensão na mesma cidade e em Petrolina (Pernambuco) durante a operação “Deepwater”, que investiga a obtenção, divulgação e comercialização de dados pessoais de brasileiros e de várias autoridades.

Segundo as investigações que iniciaram em 2021, através da internet, dados sigilosos de pessoas físicas e jurídicas, como CPF e CNPJ, nomes completos e endereços foram disponibilizados ilegalmente na internet através de um fórum especializado em trocas de informações sobre atividades cibernéticas.

Parte desses dados sigilosos foram divulgados gratuitamente por um integrante do grupo, e o restante comercializado. Os pagamentos eram feitos por meio de criptomoedas.

A Polícia Federal identificou e prendeu o suspeito que obteve, divulgou e comercializou os dados. As investigações que levaram a prisão do hacker foram da Divisão de Inteligência da PF de Brasília. Um segundo hacker que estaria vendendo os dados por meio de suas redes sociais foi identificado.

As ordens judiciais foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal, após representação feita à Polícia Federal solicitando as medidas.

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Tecnologia

WhatsApp cai e Telegram está em 45% dos celulares de brasileiros, diz pesquisa

Foto: Marvin Costa/TechTudo

O número de usuários do Telegram e do Signal, apps de mensagens instantâneas disponíveis para Android e iPhone (iOS), cresceu nos últimos meses, enquanto o WhatsApp apresentou pequena queda. Os dados são de relatório encomendado pelas companhias Mobile Time e Opinion Box e investigam os principais aplicativos de mensagens no Brasil. A pesquisa também traz dados que relacionam a ascensão dos apps rivais do WhatsApp como uma possível resposta às novas políticas de privacidade do mensageiro, que passarão a valer a partir do dia 15 de maio deste ano.

Em meados de janeiro, o mensageiro mais popular do mundo começou a disparar notificações sobre a mudança em seus termos de uso, que passariam a permitir o compartilhamento de dados do WhatsApp com outras empresas do grupo Facebook. Prevista para ocorrer em 8 de fevereiro, as mudanças foram adiadas pela grande repercussão negativa do caso, e campanhas de esclarecimento foram extensivamente exploradas pela companhia, que chegou a vincular propagandas em jornais na Índia, país com quase 500 milhões de usuários ativos por mês no WhatsApp.

Segundo o relatório, o Telegram teve um crescimento expressivo em número de instalações em celulares brasileiros em comparação com o último ano. Em janeiro 2020, cerca de 27% dos entrevistados tinham o app instalado no celular, número que subiu para 45% em janeiro de 2021, indicando um crescimento de 18 pontos percentuais em um período de 12 meses.

O texto ainda traz informações sobre a popularidade de outros apps de mensagens, bem como a frequência de utilização e engajamento dos usuários nas plataformas. Segundo a pesquisa, o WhatsApp ainda é o app mais popular, presente em 98% dos celulares brasileiros. Na sequência estão outras plataformas do grupo Facebook, com o Instagram em segundo lugar, marcando presença em 81% dos smartphones, e o Messenger em terceiro, com 74%. O Telegram ocupa a quarta posição com 45%, seguido do Signal, com 12%.

A frequência de uso dos apps também é maior para o WhatsApp, em que 95% dos usuários abrem o app todo dia ou quase todo dia. Para o Telegram, o engajamento é de 45% e, para o Signal, fica em 29%. Apesar disso, Telegram e Signal bateram o WhatsApp em número total de downloads em janeiro deste ano, segundo dados do site especializado em crescimento de apps SensorTower.

O relatório também indica uma pequena queda na popularidade do WhatsApp no último ano. Em janeiro de 2020, 99% dos brasileiros tinham o app instalado no celular e 95% deles abriam o mensageiro todo dia. Neste ano, esse número caiu para, respectivamente, 98% e 86%.

Além disso, a pesquisa também revela um crescimento no desinteresse pelo uso da função de pagamentos do WhatsApp, prevista para ser liberada este ano. No ano passado, cerca de 66% dos entrevistados declararam interesse na função, ao tempo em que 54% expressaram interesse esse ano. Segundo a pesquisa, a queda de 12 pontos percentuais no WhatsApp Pay também pode ter relação com o lançamento do Pix, método de pagamentos instantâneo do Banco Central.

Com informações de Globo/Techtudo, Panorama Mobile Time/Opinion Box, National Herald India e India Today

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Televisão

Vingança! Italianos votam em Gil para irritar fãs brasileiros do BBB21 que miram rejeição recorde de Karol Conká

Foto: Reprodução/TV Globo

Os italianos querem vingança! Eles não estão gostando nada da interferência dos brasileiros nas votações do Grande Fratello VIP, versão nacional do Big Brother, e querem tentar influenciar no BBB21. Tudo porque a brasileira Dayane Mello é uma das concorrentes do programa de lá e ganhou o apoio de seus conterrâneos pela internet.

Um perfil no Twitter começou o movimento “Fuori Gilberto e Forza Karol”, mas os próprios italianos já sabem que não conseguem competir com a intensidade dos brasileiros quando se trata de reality show. “Se não conseguimos eliminar a Dayane, quem somos nós para eliminar o Gilberto?”, questionou um italiano.

“Brasileiros com 1 milhão de tweets #foraKarol. Italianos com menos de 200 tweets #fuoriGilberto sem o apoio de ninguém”, escreveu um perfil italiano no Twitter. “É mais provável que o Tommaso saia contra Zelletta do que o Gilberto sair”, respondeu outro, citando participantes do reality no país. “Estou irritado porque eles dominam o nosso Grande Fratello. Imagina se tirarmos o Gilberto, protegido de todos?”, comentou mais um.

Foto: Reprodução

Coluna Léo Dias – Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Quanta cultura se aprende com os BBBs da vida. Me impressiona o tempo perdido em assistir e pior ainda, comentar sobre a baboseira que o programa tem. Nada de útil. Acordem Brasileiros.

  2. Muitos dos que vivem dizendo que a "Globolixo" acabou, assistem com avidez a essa porcaria de programa. E a fila de patrocinadores não para de crescer, kkkkk.
    País dos hipócritas.

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Diversos

“Chip da Putaria”: brasileiros adotam dois celulares para proteger dados

Foto: iStock

Ao longo da última semana fomos bombardeados com notícias de vazamentos de dados. Há quem diga que as informações de todos os brasileiros estão disponíveis para compra e download em mercados on-line paralelos. Com ou sem vazamento, uma vez que nossos e-mails acabam vinculados a endereços, CPF’s, telefones, etc, não é preciso ser hacker para, com poucas informações, descobrir muito da nossa intimidade.

Como segurança e privacidade é bom e a gente gosta e o mesmíssimo princípio é aplicado ao nosso amorzinho pela putaria, a solução encontrada por muitos brasileiros tem sido usar um chip ou um celular específico para a senvergonhice.

No aplicativo Ysos, criado para quem gosta de ménage, de 329 pessoas entrevistadas, cerca de 23% possuem o “chip da putaria”.

Já no Sexlog, rede social de swing (onde o conteúdo é mais explícito e por isso mesmo ainda mais confidencial), de 212 pessoas consultadas, 46% usa o mesmo método para manter a diversão sob sigilo.

Dos precavidos, a maior parte são os homens (44%), seguido de mulheres (29%) e também os casais (27%), que se divertem juntos, mas em um número específico para isso.

Eles usam para acessar sites de vídeo, tipo xvideos, redes sociais e aplicativos de putaria, além de e-mails, skype e até contas secretas de twitter.

Muitos tomaram essa atitude há anos, depois de viverem alguma situação que os deixou mais cautelosos com seus dados:

“Parentes pegaram o celular e se depararam com fotos nuas, achei melhor deixar tudo em um aparelho diferente.”

“Fui reconhecido por pessoas que tinham o número antigo e sofri até ameaça.”

“Eu recebia muitas ligações inadequadas e mensagens em horas impróprias. Assim posso desligar e manter meu celular oficial funcionando.”

“Apareceu uma pessoa q era da mesma empresa que eu, foi um susto! Desde então eu tenho muito receio de compartilhar meu número com algum conhecido.”

“Sempre gostei de swing, relacionamento aberto. Meu namorado da época não gostava. Mas, eu tinha colegas de trabalho, professores como eu, que gostavam. Assim, comecei a usar números exclusivos para me envolver com eles, de formas mais segura e sigilosa. Deu tudo certo, pois tive experiências incríveis.”

“Uma pessoa pegou passou meu número para meu filho.”

“Namorado com ciúmes pegou uma conversa caliente com um contatinho.”

Aproveitei para pegar outras dicas para aumentar ainda mais a segurança:

“Acesse apenas sites confiáveis, quando aparecer um monte de propaganda pule fora na hora!”

“Não passe o número de primeira pra qualquer um, mantenha o papo pelo app q se conheceram, bloqueie fotos e informações do público, apenas pra amigo. Tenha um número descartável só pra sacanagem e seja feliz.”

“Selecionar bem as pessoas antes de iniciar o bate papo mais aberto.”

“Criar uma conta de email só para isso. Usar a navegação anônima dos navegadores de internet.”

“Computador com antivírus atualizado sempre!”

E você, como tem cuidado da segurança dos seus dados? Compartilhe suas dicas com a gente!

Mayumi Sato – Coluna Universa – UOL

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Diversos

Consumo desregulado de melatonina para dormir cresce entre brasileiros na pandemia

O publicitário Adan Smith passou a fazer uso de melatonina depois de ter reações adversas a remédios ansiolíticos. Foto: Arquivo pessoal

O publicitário Adan Smith, de 33 anos, viu seu problema de insônia se agravar quando a pandemia do novo coronavírus sacudiu sua vida. Natural de São Paulo, mas morando em Lisboa, Portugal, desde 2018, em um ano ele perdeu quase todos os clientes de sua agência de publicidade, viu os vínculos sociais desaparecerem à medida que as restrições de circulação aumentaram e deixou de viajar, um de seus hobbies. Da janela de seu apartamento em Odivelas, área metropolitana da capital portuguesa, as noites se transformaram em dias. O sono vinha quase por exaustão, muitas vezes quando o sol já havia nascido.

Os problemas para dormir não eram inéditos na vida do publicitário. Desde a adolescência, sempre enfrentou crises de insônia. Nesses casos, recorria aos tradicionais remédios de tarja preta como Rivotril, clonazepam e diazepam. Ao perceber que havia certa dependência, decidiu trocar os medicamentos pela melatonina, que considera “mais natural”. Chegou à substância por intermédio de amigos e começou com uma mistura de melatonina e ervas calmantes. Nesse processo todo, não ouviu um médico. Vai na tentativa e erro.

Uma pesquisa inédita feita pelo Instituto do Sono com 1.665 pessoas revelou que 55,1% alegaram piora no sono durante a pandemia. A principal queixa é a dificuldade para dormir (66,8%), mas houve aumento em diversos tipos de obstáculos para uma noite revigorante. Os relatos de problemas ocorrendo pelo menos uma vez por semana aumentaram. Entre os principais deles estão a falta de disposição ou entusiasmo, recorrência de pesadelos, demora de mais de 30 minutos para conseguir pegar no sono e acordar no meio da noite ou muito cedo. Para os entrevistados, as causas estão relacionadas à pandemia mesmo: “Mais preocupações devido à situação” (75,1%), “mais tempo de telas (celular, computador, TV)” (64%) e “mais tempo dentro de casa” (54,1%).

Já o estudo Relato de tristeza/depressão, nervosismo/ansiedade e problemas de sono na população adulta brasileira durante a pandemia de Covid-19, com 45.161 pessoas, indica que 43,5% relataram início de problemas de sono e 48% problema de sono preexistente agravado. Participaram pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), e Universidade Federal de Sergipe (UFS).

“A ansiedade relacionada a uma situação atípica, o medo de se infectar, a falta de oportunidade da prática de atividade física, a irregularidade de rotina e, por fim, a alimentação inadequada foram as principais causas do aumento de transtornos de sono em minha prática clínica. Quem já era predisposto desenvolveu um distúrbio, e quem não era foi premiado com algum em certas situações”, afirmou o psiquiatra e médico do sono Caio Bonadio, criador da plataforma digital Caio no Sono.

Leia matéria completa AQUI via Época.

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Diversos

Pandemia impactou as finanças de 8 em cada 10 brasileiros, apontam CNDL/SPC Brasil

Foto: Divulgação

De acordo com levantamento realizado em parceria com a Offer Wise Pesquisas, para 62% dos entrevistados, a situação econômica do país foi pior em 2020 do que em 2019 e 46% temem não serem capazes de pagar suas contas em 2021.

A Covid-19 abalou o mundo todo causando impactos não somente na área da saúde, mas também sociais e econômicos. Para os brasileiros, a pandemia afetou diretamente suas finanças, é o que mostra levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil em parceria com a Offer Wise Pesquisas. De acordo com pesquisa realizada em todas as capitais do país, para 62% dos entrevistados a situação econômica do país foi pior em 2020 do que em 2019, com uma diferença de 31 pontos percentuais em relação a 2019. No mesmo sentido, a situação financeira pessoal piorou para 45% dos entrevistados.

O motivo mais citado para a piora das finanças familiares é o fato de o salário/rendimento não ter aumentado na mesma proporção dos preços dos produtos/serviços (52%), seguido da redução da renda familiar (45%) e do desemprego do entrevistado ou de alguém da família (42%). 97% dos que tiveram piora nas finanças pessoais afirmam ter havido influência do cenário de pandemia, refletindo os impactos causados pela Covid-19 na vida financeira da maioria dos brasileiros.

Além disso, oito em cada dez entrevistados (81%) fizeram cortes no orçamento em 2020, principalmente para redirecionar o valor ao pagamento de contas básicas do dia a dia (53%), para conseguir guardar dinheiro (37%) e para o pagamento de contas em atraso (30%). Os consumidores fizeram cortes principalmente na compra de itens de calçado e vestuário (47%), refeições delivery e fora de casa (46%), e idas a bares e casas noturnas (39%).

O presidente da CNDL, José César da Costa, destaca que o aumento do desemprego causado pela pandemia contribuiu para a piora do cenário econômico do país. “O desemprego elevado é, sem sombra de dúvidas, um dos grandes desafios a serem enfrentados pelo país agora em 2021, o que se agrava diante de um cenário de pandemia ainda não controlada, economia pouco aquecida, desentendimentos políticos e situação fiscal preocupante”, aponta Costa.

O desemprego também foi apontado pelo presidente da CDL Natal, José Lucena como causador da instabilidade econômica e um desafio a ser vencido. “Tivemos um 2020 bem difícil para saúde, economia e empregos no mundo. Aqui no Rio Grande do Norte não foi diferente. De acordo com dados do IBGE a taxa de desemprego era de 16,8%, com 243 mil pessoas desocupadas em novembro, e esses números impactaram no setor de comércio e serviço. Precisamos reverter esse quadro, e o empreendedorismo é uma alternativa. Muitas pessoas que não conseguem se recolocar no mercado de trabalho optam por abrir um negócio e isso é muito bom, pois o empreededorismo tem o potencial de geração de ocupação para si mesmo, como também postos de trabalho para a população”, destacou Lucena.

89% não conseguiram realizar pelo menos um dos projetos planejados para 2020

Quando perguntados sobre as experiências financeiras que vivenciaram ao longo de 2020, 37% afirmam que conseguiram pagar as contas em dia ao longo do ano. Apesar disso, 31% tiveram que abrir mão de produtos ou serviços que consumiam, 30% fizeram uso de alguma reserva financeira que possuíam e 27% ficaram desempregados. Com relação aos projetos para 2020 que envolviam planejamento financeiro, 60% afirmam que conseguiram alcançar pelo menos um dos objetivos traçado. Os mais citados foram o pagamento de dívidas atrasadas (18%), a realização de algum tratamento médico (17%) e a formação de uma reserva financeira (13%).

Apesar disso, 89% não conseguiram realizar todos os projetos planejados para o último ano, deixando de atingir principalmente a reforma ou compra de uma casa (24%), a contribuição para a reserva financeira (23%) e a realização de uma grande viagem (23%). Os principais empecilhos para concluir tais projetos foram o aumento dos preços (50%), o fato de possuir pouco dinheiro 40%) e a situação de desemprego, seja do próprio entrevistado ou de algum familiar (30%).

De acordo com a pesquisa, 78% afirmam que a pandemia exerceu impactos na vida financeira da família, e com isto 49% passaram a evitar a compra de itens de vestuário sem necessidade, 44% cortaram ou diminuíram os gastos com lazer, 40% passaram a fazer mais pesquisa de preço e 38% reduziram as refeições delivery e/ou fora de casa.

Três em cada dez temem não conseguir emprego em 2021. 64% esperam vida financeira Melhor.

Mesmo com o ano difícil vivenciado pelo brasileiro em 2020, os sentimentos com relação a 2021 são positivos para a maioria. Dessa forma, 59% esperam que este ano seja melhor do que o anterior com relação ao cenário econômico do país, principalmente porque acreditam que a vacina para o coronavírus vai ajudar na recuperação da economia (51%), e por serem sempre otimistas independente os problemas (51%).

As expectativas para a vida financeira pessoal também são otimistas: 64% acreditam que o ano que se inicia será melhor do que 2020. As principais consequências de uma vida financeira melhor neste ano serão conseguir manter o pagamento das contas em dia (62%), conseguir economizar dinheiro (54%) e realizar algum sonho de consumo (46%). Já entre os projetos que os entrevistados mais esperam realizar em 2021 estão juntar dinheiro (48%), comprar ou reformar a casa (28%), sair do vermelho (27%) e fazer uma viagem (26%). Os motivos mais citados para acreditar que seus projetos serão realizados são o fato de ter esperança de que as coisas vão melhorar (69%) e estar se organizando financeiramente para isso (43%).

Apesar de a maioria estar otimista com a economia e as finanças, há ainda uma parcela considerável de consumidores que não se sente dessa maneira. Com relação ao cenário econômico, 17% acreditam que ele vai permanecer igual em 2021, e 12% que pode piorar.

Quando se trata da vida financeira familiar, 19% esperam que ela se mantenha igual a 2020, e 7% esperam que ela piore. Além disso, 90% possuem algum temor relacionado à vida financeira para 2021, principalmente não ser capaz de pagar suas contas (46%), não conseguir guardar dinheiro (40%), e não conseguir um emprego (27%).

METODOLOGIA

Público alvo: Consumidores das 27 capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos).

Opinião dos leitores

  1. As reformas trabalhista e previdenciária tirou dinheiro do bolso do povo. O resultado é ausência de poder aquisitivo e as empresas saindo do país.

  2. Só ñ empactou no planalto que gastou 16 milhões em leite condensado e 2 milhões em goma de mascar, e eu que pensavei que seria o fim da MAMATA.

  3. Poderia ter sido pior se não fosse a aço rápida de nossos congressistas em aprovar e impor ao presidente da república e seu ministros a economia o auxílio emergência.

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Polícia

Polícia dos EUA prende filho de brasileiros que participou de invasão do Capitólio

Foto: Reprodução/Facebook

A polícia dos Estados Unidos prendeu nesta quarta-feira (20) Samuel Camargo, um filho de brasileiros que vive na Flórida, pela participação dele na invasão ao prédio do Capitólio no último dia 6. Na ocasião, 5 pessoas morreram, após um um grupo de extremistas apoiadores do ex-presidente Donald Trump tentar impedir a certificação da vitória eleitoral de Joe Biden.

Camargo foi preso por, entre outras acusações, tentar impedir um policial de exercer seus deveres durante um tumulto e por desordem civil, ao entrar sem autorização em um prédio de acesso restrito.

Samuel Camargo é americano, mas os pais dele são de Sabinópolis, em Minas Gerais. Toda a família mora nos EUA.

A prisão ocorreu depois que os investigadores do FBI receberam denúncias de um ex-colega de turma de Camargo que tinha conexão com ele pelas redes sociais. Segundo o relatório do investigador, o filho de brasileiros havia publicado imagens de sua participação na invasão.

O relatório também aponta que Camargo admitiu que participou dos protestos em Washington DC em 6 de janeiro de 2021 e que depois voltou para a Flórida.

Em uma das imagens, Camargo aparecia com um pedaço de metal de alguma estrutura do prédio do Congresso e dizia que tinha levado uma lembrança.

Em outra imagem, ele aparece junto com uma multidão na escadaria do Congresso. Ele também publicou imagens em que ele luta com um policial para poder abrir uma porta do prédio.

De acordo com o relatório do FBI, alguns vídeos foram apagados posteriormente.

Pedido de desculpas

Camargo publicou um texto em uma de suas redes sociais no qual pede desculpas por suas ações em Washington DC. Ele afirmou que iria cooperar com as investigações e que ficaria longe das mídias sociais.

O agente do FBI que investigava a participação de Camargo fez uma ligação telefônica para o investigado. Durante a conversa, segundo os investigadores, ele se tornou “não-cooperativo” e chegou a questionar a lealdade do agente à Constituição dos EUA. Ele também afirmou ao agente que não tinha informação nenhuma para dar.

Horas depois, Camargo voltou a uma de suas redes sociais (apesar de ter dito que ficaria longe delas) e escreveu o seguinte: “Acabei de falar com o agente do FBI, eu acredito que fui inocentado”.

G1

Opinião dos leitores

  1. Tai, vejam que interessante, os vermelhinhos achando bom a prisão de alguém que invadiu um prédio, aqui o ladrão que roubou milhões de uma população miserável está solto, cômico se não fosse trágico.

  2. Não é muito diferente dos PeTralhas daqui, não querem aceitar a realidade, querem um terceiro turno, bando de idiotas.

    1. Quem tá querendo 3° turno? Agora o palhaço que vc deve ter ajudado a eleger que não que trabalhar, leva o cargo de presidente com irresponsabilidade e jogando p a boiada dele.

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Diversos

‘Pixsexual’? Brasileiros usam PIX para paquerar e Banco Central se manifesta

Foto: NordWood Themes / Unsplash

Quando o quesito é criatividade, o brasileiro pode largar na frente de outros países. Exemplos que confirmam essa premissa vieram à tona recentemente, depois que algumas pessoas começaram a usar o PIX, novo sistema de pagamentos do Banco Central, para…paquerar.

A ferramenta foi lançada em novembro do ano passado com o objetivo de permitir transações financeiras entre usuários em tempo real e sem custos adicionais. No entanto, há usuários indo um pouco além e usando a plataforma como se fosse uma rede social.

Os flertes têm seguido a seguinte método: a pessoa envia uma quantia simbólica para a conta de quem está interessada e, no campo onde deveria escrever a identificação da transferência, acrescenta um flerte.

Um dos primeiros casos do tipo viralizou depois que um internauta fez um post contando que sua ex-namorada, bloqueada em todas as suas redes sociais, havia lhe enviado uma sequência de transferências pelo PIX, todas no valor de R$ 0,01, com pedidos para reatar o namoro.

Não demorou muito para que outras pessoas aderissem à ideia e compartilhassem suas chaves do PIX, pedindo que interessados lhe fizessem um “agrado” semelhante.

Outros foram ainda mais longe e deram um nome para isso: “pixsexual”, que virou sinônimo da brincadeira, e fez até o Banco Central se manifestar sobre o assunto.

O que o Banco Central tem a dizer

A autarquia garante que o único objetivo da ferramenta é dar mais agilidade às transações financeiras e ressalta: “o PIX é um meio de pagamento, não uma rede social”.

O BC acrescenta também que não há previsão legal para bloqueio de usuários específicos dentro do sistema. Contudo, para quem não quer ser incomodado com mensagens, indica que o usuário pode configurar o aplicativo do banco onde mantém a conta para não receber notificações de pagamentos.

Sobre quem compartilha suas chaves do PIX na internet, esperando receber uma transferência, a instituição alerta que a exposição vem com riscos, principalmente quando a chave cadastrada é o CPF ou número de telefone, que são dados sensíveis.

Já para a chave aleatória, que não inclui dados pessoais, a entidade garante ser seguro compartilhá-las, já que elas não dão acesso à conta, servindo apenas para receber o dinheiro.

CNN Brasil

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Diversos

Vazamento sem precedentes expõe CPF de quase todos os brasileiros; saiba riscos

Foto: Pond5

Um vazamento sem precedentes pode ter exposto dados de mais de 220 millhões de pessoas, de acordo com o dfndr lab, laboratório de segurança digital da PSafe. O lote de informações contém CPF, nome completo e data de nascimento de quase todos os brasileiros — na lista roubada há, inclusive, dados sensíveis de grandes autoridades do país. Segundo o dfndr lab, o roubo de dados foi detectado na manhã desta terça-feira (19), mas ainda não se sabe a origem do ataque.

De acordo com o laboratório, cibercriminosos também tiveram acesso a informações detalhadas sobre mais de 104 milhões de veículos e dados sigilosos de 40 milhões de empresas. Essas informações podem ser comercializadas de forma ilegal na dark web para que hackers possam utilizá-las em ataques direcionados.

O diretor da dfndr lab, Emilio Simoni, afirma que é comum que criminosos usem esses dados em outros métodos de ataque. “Uma vez que o cibercriminoso tenha o CPF e outros dados reais da pessoa, seria fácil se passar por um serviço legítimo e utilizar engenharia social para obter dados mais críticos da vítima, que poderiam ser utilizados para pedir empréstimos, senha de banco e contratações de serviços, por exemplo”, alerta Simoni.

Entre as 40 milhões de empresas atingidas, foram vazados o número de cadastro nacional de pessoas jurídicas (CNPJ), razão social, nome fantasia e data de fundação.

Os dados capturados de veículos também são preocupantes. O lote de informações roubadas contam com detalhes de mais 140 milhões de veículos que vão desde números de chassi até dados precisos como município de registro, placa do automóvel, modelo, ano de fabricação, cilindradas e o tipo de combustível utilizado.

Esse tipo de informação é muito valiosa nas mãos de criminosos virtuais, que podem usar os dados como iscas para golpes mais sofisticados. Até o momento, entretanto, não há informações sobre como esses dados foram obtidos e de onde exatamente partiu o ataque.

Globo, via Techtudo

Opinião dos leitores

  1. Isso é uma vergonha , até qdo vamos ter nossos dados expostos? Não estamos seguros , sempre vai aparecer algum esperto p tentar se dar bem .

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Diversos

QUALIDADE DE VIDA – Menos trânsito, poluição e violência: bons serviços e economia em alta estimulam migração dos brasileiros para o interior

Foto: Jefferson Coppola/Veja

Fernanda Vasconcelos, 44 anos, terapeuta

“Eu e Danilo aproveitamos o isolamento para dar a nossos filhos mais contato com a natureza no sítio da família. Cultivar uma horta e andar pela mata nos ajudou a atravessar a crise. Percebemos que precisamos de pouco para viver bem e nos mudamos para Bragança Paulista, no interior de São Paulo.”

Migrar é uma atividade tão antiga quanto a própria humanidade, consequência da busca de melhores condições de vida — mais caça e fontes de água na pré-história, mais espaço para fixar comunidades na Antiguidade, mais terra para cultivar e pastorear na Idade Média, mais territórios para ocupar no Novo Mundo, mais segurança e liberdade desde sempre. Ao longo do século XX, os deslocamentos seguiram a trilha aberta na Revolução Industrial: esvaziamento do campo e inchaço das cidades, culminando no aparecimento das megalópoles, capazes de aglomerar milhões de pessoas em uma área relativamente pequena. Como o ser humano é bicho que não se acomoda, nas últimas duas décadas o fluxo começou a se inverter, com as cidades médias atraindo um contingente de moradores urbanos cansados da vida corrida e atentos a economias que emergiam. Agora, veio a pandemia e, também no movimento migratório, seu onipresente efeito se fez sentir. Trabalhando a distância, livres da necessidade de bater o ponto no escritório, milhares de famílias estão pondo o pé na estrada, de mudança para recantos onde mais importante do que ganhar muito dinheiro e ter acesso ao que há de melhor em convívio social e cultura é poder desfrutar uma existência da mais alta qualidade.

O migrante de hoje difere do que já estava indo para o interior no sentido de tratar sua opção não como um sonho, mas como uma realidade que enxerga de olhos bem abertos, firmada na comparação concreta entre o que tinha na metrópole — emprego, restaurantes, escolas de primeira — e o verde e a tranquilidade usufruídos em uma mudança que era para ser temporária e virou definitiva. Seu novo chão se localiza, principalmente, nos municípios situados em um raio de 100 quilômetros ao redor das capitais — cidades com boa oferta de serviços de saúde e educação, razoáveis opções de lazer e um conceito retirado da obsolescência e catapultado à condição de ambição: o ritmo de vida típico do interior. Segundo a mais recente estimativa de população realizada pelo IBGE, a das cidades entre 100 000 e 1 milhão de habitantes vem crescendo na última década a um ritmo até 50% mais rápido do que nas capitais — estas, por outro lado, detentoras de expansão minguada, ou mesmo zero. Atualmente, dois de cada três brasileiros residem em municípios com não mais do que meio milhão de habitantes. “Até 2014, as grandes cidades atraíam muitos trabalhadores por causa da ampla oferta de emprego, mas a crise econômica mudou essa tendência”, explica José Eustáquio Diniz Alves, demógrafo do IBGE.

Outra manifestação do atrativo pela almejada casa no campo — para morar mesmo, não para passar o fim de semana — está em uma pesquisa realizada pelo Zap+, que congrega os dois maiores portais de imóveis do Brasil, obtida com exclusividade por VEJA. Ela mostra que mais da metade — exatamente 59% — dos moradores de São Paulo e de Belo Horizonte, se tivesse de decidir neste momento sobre ir morar em um lugar menor, diria sim à mudança. No Rio de Janeiro, a disposição é ainda maior: 67%. O casal Fernanda, 44 anos, e Danilo Vasconcelos, 48, integra a turma dos novos migrantes. Por causa da pandemia, saiu de São Paulo e instalou-se com os filhos na casa de campo em Bragança Paulista, a 94 quilômetros de distância. Agora, resolveu que lá é o seu lugar: alugou uma casa ampla em condomínio fechado, matriculou as crianças em uma escola com 30 000 metros quadrados de área verde e planeja se mudar de vez. “Percebi que precisava de pouco para viver bem e que o contato com a natureza era fundamental. Não me vejo mais voltando a morar em São Paulo”, reconhece Fernanda.

João Tucci. Foto: Cristiano Mariz/VEJA

Sai avião, entra arara

João Tucci, 45 anos, analista financeiro

“Há dois anos comecei a questionar a vida em São Paulo, trabalhando doze horas por dia. Conheci a Chapada dos Veadeiros, me encantei, virei gerente de uma pousada e entrei para a ponte aérea. Na pandemia, mudei de vez. Agora, tomo banho de cachoeira, medito e, em vez de aviões, ouço o canto das araras.”

Os motivos citados para a virada de rumo são conhecidos: violência, poluição, trânsito e a brutal desigualdade social exposta nas metrópoles. O arquiteto carioca Hélio Pellegrino, 68 anos, desistiu do Rio de Janeiro e foi buscar a tal felicidade em Búzios, balneário a quase 200 quilômetros de distância. “No Rio, andar pela rua à noite, um dos grandes prazeres do carioca, passou a ser uma roleta-russa. Nunca se sabe quem será a próxima vítima”, critica Pellegrino, que tem assumido menos projetos e aproveita o tempo livre para pintar, tocar piano e violão e fazer caminhadas pela exuberante Praia da Ferradura. O fluxo para cidades menores tem, é claro, reflexo no mercado imobiliário. Na Baixada Santista, a compra e venda de imóveis subiu 31% no terceiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano anterior, contra meros 5% na região metropolitana de São Paulo. Nas cidades no cobiçado raio de 100 quilômetros, área que engloba Sorocaba, Itu, Jundiaí, Bragança Paulista e Atibaia, os negócios cresceram embalados por uma taxa de 25%.

As casas que os migrantes urbanos estão comprando e alugando oferecem duas características imprescindíveis: área verde e cômodos que possam ser adaptados para home office. “Muitas famílias não têm renda para adquirir um imóvel com esse perfil em São Paulo e se mudam para o interior, onde o metro quadrado é bem mais barato”, explica Patricia Ferraz, diretora de relações institucionais do Registro de Imóveis do Brasil, que congrega cartórios de vários estados. “A pandemia escancarou nossa necessidade por espaço, tanto interno quanto externo”, diz Ju Collen, funcionária pública de 46 anos que está prestes a trocar Porto Alegre por Gramado, a 150 quilômetros de distância.

Luiz Soares. Foto: Pedro Silveira/VEJA

Troca de endereço

Luiz Soares, 48 anos, dono de confecção

“Vim para minha casa de veraneio na Praia do Forte para fugir da pandemia, mas me acostumei à rotina de esportes, banhos de mar e acesso aos bons restaurantes locais. Mudei de endereço: moro aqui e só apareço de vez em quando na casa de Salvador. Tenho qualidade de vida e segurança, sem perder o agito.”

Um dos motores econômicos que impulsionam a migração atual é a mudança profunda nas relações de trabalho trazida pela pandemia. A jornada de quem manteve o emprego durante o período de isolamento social caiu 14% e a renda média, em efeito dominó, diminuiu 20%, segundo uma pesquisa da FGV-RJ. Enquanto apertava o cinto, uma leva de brasileiros fez as malas em busca de vida mais simples e ao mesmo tempo de maior qualidade. O que se observa neste movimento é uma inesperada inversão das prioridades das famílias. “Nas classes mais abastadas, com recurso para mudanças radicais, ganhar dinheiro passou a ser menos importante do que aproveitar a vida”, ressalta Marcelo Neri, diretor da FGV Social.

Helio Pellegrino. Foto: Alex Ferro/VEJA

Adeus, depressão

Hélio Pellegrino, 68 anos, arquiteto

“Morava em uma casa espaçosa no Rio de Janeiro e tinha um escritório de arquitetura bem-sucedido. Mas a violência e a desigualdade social me deixavam cada vez mais deprimido. Quando me instalei na casa de Búzios, vi que era para sempre. Aqui faço o que realmente gosto: pinto, toco violão, namoro e vou à praia.”

Um estudo do Ipea revelou que quase um quarto das ocupações brasileiras está apto a fazer a transição para o home office e são justamente os ocupantes dessas posições, em boa parte situadas no setor financeiro e de tecnologia, que mais se veem à vontade nestes tempos para mudar de vida. Durante quase duas décadas João Tucci, 45 anos, analista financeiro de uma grande empresa de consultoria, experimentou a rotina extenuante de até doze horas de trabalho por dia. Há cinco anos, em plena crise de identidade, conheceu a Chapada dos Veadeiros, em Goiás, e se apaixonou pelo local. Como em um namoro, ele passou a se revezar entre Alto Paraíso e São Paulo — até a chegada da pandemia desembocar em união estável. Tucci se mudou de vez para a Chapada e de lá presta sua consultoria aos clientes, além de ser gerente de uma pousada. “Continuo a fazer o que gosto, mas agora, em vez de barulho de avião na janela, tenho o canto das araras”, comemora, feliz da vida. Embora ainda esteja em fase de consolidação, o fenômeno já é encarado como uma nova etapa dos deslocamentos internos que a população empreende em épocas distintas.

A engrenagem que movimenta as migrações brasileiras tem uma relação histórica com os efeitos da desigualdade social. Mal as primeiras fábricas começaram a se instalar no país, há quase 100 anos, e milhões de pessoas das regiões mais pobres, principalmente do Norte e Nordeste, pegaram seus poucos pertences, deram adeus à zona rural e foram tentar a vida no Sul maravilha. Assim caminharam os brasileiros até o fim do século XX, quando a meia volta começou. A descentralização da indústria e a expansão das fronteiras agrícolas fizeram o interior ser atraente de novo e suas cidades entraram para o rol das localidades recebedoras de mão de obra, em uma dinâmica classificada de “rotatividade migratória”. No arranjo que se desenvolveu durante a pandemia, uma parcela dos migrantes combina o melhor dos dois mundos: muita gente, em vez de ir embora de vez, optou pela dupla residência. Dono de uma confecção de moda praia, Luiz Soares, 48 anos, morava em Salvador e costumava ir para a casa de veraneio na Praia do Forte, a 85 quilômetros, nos fins de semana e feriados. Para cumprir o isolamento social, acabou se instalando na segunda casa e inverteu a ordem dos endereços. Mantém um pé na capital, para compromissos de trabalho, mas mora mesmo na praia. “Aqui tenho qualidade de vida, conforto e segurança sem perder o agito”, alegra-se.

Ju Collen. Foto: Daniel Marenco/VEJA

Vida espaçosa

Ju Collen, 46 anos, funcionária pública

“Sempre quisemos ter um sítio para relaxar nas horas de folga. O isolamento no apartamento em Porto Alegre mudou nossos planos. Compramos um terreno em Gramado e nossa casa, com uma bela vista da Serra Gaúcha, acaba de ficar pronta, satisfazendo a necessidade de espaço interno e externo.”

Os especialistas antecipam que a migração de pessoas com recursos suficientes para sustentar duas casas deve levar riqueza e alterar de forma relevante o perfil de consumo dos municípios médios e pequenos. Atualmente, as cidades com até 500 000 habitantes concentram 68% da população, 58% do PIB e 237 dos 577 shopping centers em atividade no Brasil. A expectativa é que a proporção seja cada vez maior, à medida que o agronegócio se expanda e a busca de qualidade de vida se amplie — uma aliança que tem tudo para mudar para melhor a cara do interior. “O deslocamento das classes mais abastadas traz novos contornos aos processos migratórios e reflete a inserção do Brasil em um contexto global. O território perde importância, já que o mundo está conectado em rede e as relações ocorrem por meio da tecnologia”, explica Rosana Baeninger, demógrafa e professora do Núcleo de Estudos de População da Unicamp. Nos Estados Unidos, onde as migrações rotativas são vistas há mais tempo, os municípios do entorno dos grandes centros urbanos já apresentam um perfil menos provinciano. “Muitos subúrbios estão se reformando e ganhando contornos mais urbanos, com centros comerciais, restaurantes e boas escolas”, lembra James Hughes, professor de planejamento urbano da Universidade Rutgers, em Nova Jersey.

Empurradas para as moradias mais amplas do entorno, em vez de se isolarem em minúsculos apartamentos, cerca de 100 000 pessoas acabaram optando de vez por sair de Man­hattan, o bairro mais habitado de Nova York, a meca cosmopolita do planeta, e pelo menos 30 000 foram embora de São Francisco ao longo da pandemia. Em compensação, Santa Maria e Santa Bárbara, nas imediações de Los Angeles, receberam 124% mais moradores neste ano, em comparação com o ano passado. Louisville, na encruzilhada entre Nova York e Chicago, ganhou 113% mais moradores e Buffalo, no estado de Nova York, aumentou sua população em 80%. A fuga da megalópole se repete em países como Japão — Tóquio subtraiu 30 000 habitantes — e Austrália, onde, desde março, 14 000 pessoas deixaram Sidney e 25 000 deram adeus a Melbourne. “Hoje, há uma competição por gente talentosa, criativa e inovadora. As cidades médias têm tudo para se beneficiar com a absorção dessa mão de obra qualificada”, diz Robert Muggah, fundador do Instituto Igarapé e uma das maiores autoridades sobre o tema. Enquanto a humanidade se desloca, o mundo se transforma.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Eu vou morar no Congo, lá é menos perigoso que o Brasil. Tem um ditador lá, mas nada que dê pra notar, aqui nem o presidente manda, tem 11 que determina.

  2. Vou comprar uma bucólica casa em São Gonçalo, Macaíba ou Extremoz. Lá vou viver feliz da vida e dormir com as portas abertas kkkkk

  3. Aqui para onde formos corremos perigo. Praias assaltos, arrastões, tiros, agressões , etc: Nos sítios e fazendas a mesma coisa. Todos trancados , medo, insegurança. E não temos perspectiva de melhoras. Se correr o bicho pega, se parar o bicho come. Lastimável mas é a VERDADE.

  4. Quero ver irem pra Tangará, Acari, Japi, Campo Redondo, Campo Grande, São Rafael, Coronel João Pessoa, Equador e enfrentar uma seca danada kkkkk

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Comportamento

Ménage continua sendo a preferência dos brasileiros entre as fantasias sexuais para ser realizada em 2021, diz pesquisa

Foto: Getty Images

Se você está 100% satisfeito com o seu desempenho e frequência em 2020, o lance é não mexer em time que está ganhando. Continuar fazendo o que você já está fazendo pra continuar feliz da vida ao longo dos próximos meses.

Agora, se você acha que o ano passado foi meio devagar quase parando, a dica é encarar o problema e descobrir novos jeitos de fazer as coisas acontecer: não dá para esperar resultados diferentes fazendo a mesma coisa, já diria o coach-poeta. Dependendo do seu signo, também é possível contar com uma ajudinha astrológica. Mas, como nem só de magia vive o homem, cientistas de dados também ajudam com fórmulas para se dar melhor, por exemplo, nos apps de pegação.

Essa semana encomendei uma pesquisa para o Sexlog e 6.068 pessoas deram mais detalhes sobre os seus planos para a vida sexual.

No que diz respeito ao passado recente, a maioria parece bem satisfeita e feliz com o seu desempenho:

23,4% dos entrevistados deram notas de 1 a 5 para o sexo em 2020

76,6% deram notas de 6 a 10, sendo a nota 10 a mais relevante de todas, com 20,3% das respostas

Para 2021 os planos são de pouco compromisso e muito rala e rola:

84,7% vão focar em sexo sem compromisso e encontros rápidos

15,3% desejam sexo com mais envolvimento e relacionamentos profundos

Ainda assim, 62% pretendem tentar algo novo (apesar de satisfeitos, dá pra melhorar!) e 38% acham melhor não mexer em time que está ganhando.

E a meta é clara: ménage continua sendo a preferência nacional. As fantasias que o pessoal pretende realizar, sem falta, ainda essa ano são (os respondentes puderam selecionar 2 respostas):

77% Ménage
44% Swing/Troca de casal
43% Sexo em lugares públicos
29% Gangbang
29% Exibicionismo
22% Dominação e submissão
21% Sexo virtual
20% Cuckold
18% Voyeurismo

Alguns deram mais detalhes:

“Meu objetivo para 2021 é melhorar meu desempenho na hora do sexo. Já está ótimo, mas quero viver novas experiências pra aprimorar.” – stivem30

“A cada ano temos que estar sempre em melhorar nossas vidas Esse ano pretendo cuidar mais da minha saúde e do meu corpo.” – xuxudellas

“Quero utilizar mais aplicativos de encontro, experimentar novas experiências, melhorar abordagem.” – blackdlicious

“De 2021 não passa, quero me divorciar!” – jaws50

“Meu plano é convencer minha esposa a realizar meu sonho de DP e gangbang!” – casal_6535

E você, grandes planos para realizar entre quatro paredes em 2021? Ou você é da turma que vai aprimorar nas técnicas de sono e desencanar de tanto sexo? Conta pra gente nos comentários!

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Mayumi Sato – Colunista do UOL

Opinião dos leitores

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Diversos

Quer trabalhar no Canadá? Québec oferece 217 vagas para brasileiros

Foto: Divulgação

A província de Québec, no Canadá, está à procura de profissionais brasileiros nas áreas de tecnologia, games, saúde e manufatura/usinagem. São 217 vagas em 11 empresas. As inscrições, em francês, são gratuitas e estão abertas até o dia 17 de janeiro.

Há vagas para programadores, arquitetos em segurança da informação, engenheiros, artistas de cenários de games, enfermeiros, cuidadores, moldadores e torneiros, entre outras. Os salários são negociados com as empresas, e as condições de trabalho são iguais às dos funcionários canadenses.

As empresas participantes são: Bain Magique, Beenox, Investissement Québec, Les Ressources Intermédiaires Salutem, LGS, Mégatech, Recrutement Santé Québec, Résidence Côté inc, Trisotech, Unicorn Powered e Victrix.

O processo seletivo está sendo feito pela Québec International, agência de desenvolvimento econômico da cidade de Quebec, com apoio do Ministério da Imigração local.

Devido à pandemia, a Québec International orienta que os candidatos se informem sobre os procedimentos adotados no Canadá nos sites oficiais dos ministérios de Imigração do Canadá e de Québec, em francês.

Como se inscrever

O candidato deve se inscrever no site www.quebecnacabeca.com, criar um perfil online com suas qualificações e se habilitar para sua vaga de interesse. Não há limite de idade.

Os quesitos exigidos são:

Formação acadêmica

Experiência na área de atuação

Bom nível de francês

Processo seletivo

Os profissionais selecionados nessa primeira etapa serão convocados por email entre 26 a 28 de janeiro para entrevistas virtuais com os recrutadores das empresas. As entrevistas acontecerão entre 8 a 19 de fevereiro. Os aprovados serão então contatados pelo futuro empregador.

De acordo com Sara Tapia, diretora de mobilidade internacional da Québec International, após a aprovação, normalmente leva-se de seis a nove meses para obter os documentos necessários para trabalhar em Québec, mas os prazos podem ser diferentes devido à pandemia.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Quem sabe o que é TRABALHO é HENRIQUE ALVES, FELIPE MAIA, FÁBIO FARIAS, EDUARDO BOLSONARO, FLÁVIO BOLSONARO, QUEIROZ……. se for falar mais algum nome BG o seu blog não vai caber .

  2. No Canadá pode se entrar ilegalmente?
    Nos Estados Unidos, Trump tentando evitar imigração ilegal era chamado de xenófobo e foi criticado pelo primeiro ministro esquerdista.
    No Canadá pode entrar ilegalmente?

    1. A mão de obra braçal americana é toda de mexicanos e latinos em geral. Americanos utilizam mão de obra ilegal ao seu bel prazer e esse "controle" é só para manter o equilibrio. Nada a ver com Canadá que requisita profissionais capacitados de outros países de forma legal. Sua comparação, Zumbi de Maduro, é totalmente descabida.

  3. Por favor , não fale essa palavra trabalho perto de um PTralha, é ÚNICO povo do partidos trabalhadores sem nunca ter trabalhado , FATAO nunca deu aula , NATÁLIA BENEVIDES não sabe nem a cor da carteira de trabalho é
    por aí vai

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Diversos

Em 2021, cuidar da saúde, estudar e investir serão prioridades de brasileiros, diz pesquisa

Perspectivas para 2021 — Foto: GettyImages

Com a pandemia, 2020 foi um ano bastante atípico no mundo todo e também no Brasil. Segundo pesquisa do Google, 19% dos brasileiros adiaram para 2021os planos que tinham. É até pouco, se formos pensar, que o isolamento social nos fez mudar boa parte de nossa rotina e suspender planos de viagens, compra de algum bem ou até a formação da poupança para aposentadoria.

Siga o Valor Investe:

O Google foi, então, perguntar aos brasileiros quais as prioridades deles para os próximos meses e “Cuidar da saúde” aparece como a mais importante, com 35% das respostas. “Investir meu dinheiro” aparece na sequência, com 23% das respostas. Não poderia faltar a tradicional dupla “Emagrecer/fazer exercícios”, com 26%.

A lista não para por aí. “Aprender uma nova língua” (24%) e “Comprar um automóvel” (19%) também entram nos objetivos.

Planos

Quando abrimos para a seara dos sonhos, das vontades, o Google apurou que o principal plano dos brasileiros (29% responderam isso) para o ano que vem é mudar de casa, um interessante aumento de 30% em relação ao ano passado. Com a pandemia, todos acabamos ficando mais em nossas residências e dar mais valor também para elas, o que ajuda a explicar o aumento.

Ainda em relação aos planos dos brasileiros, começar a estudar é o segundo principal planejamento para 19%.

Mão na massa

A fim de realizar esses desejos, os principais serviços procurados em 2021 serão: academia (24%), escolas/universidades (21%), site de emprego (21%), consulta médica (8%) e site de busca de imóvel (10%).

A pesquisa foi feita em outubro de 2020 através de uma Consumer Survey, ferramenta do Google que permitiu entrevistar 1.000 brasileiros conectados (pois foi feita on-line) em todo o Brasil, entre 18 e 64 anos.

Valor Investe

Opinião dos leitores

  1. Amigos bons, esse Gadoes Do Forró é um CHULO…….KKKKKKL, vamos deixar ele ir ao dicionário para se descobrir.

  2. Em 2021 temos que preparar o terreno para tirar essa corja imunda ? de milicianos em 2022.
    Não vai ser fácil, mas com muita luta e sem mentiras, a gente consegue.

    1. Foram mais dezenas escândalos no primeiro escalão do governo petista (senão centenas). Desvios bilionários, estatais e fundos de pensão saqueados… até agora temos ZERO casos no governo Bolsonaro… vai ser difícil mesmo.

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