Um conhecido site de leilões anuncia para o dia 10 de junho o leilão de um apartamento do pedetista Ciro Gomes em Fortaleza.
O imóvel será vendido para pagar uma indenização devida pelo presidenciável ao ex-presidente Fernando Collor.
O lance na primeira rodada é de 404.016 reais.
Collor entrou na Justiça contra Ciro depois que o pedetista disse que Lula, durante o debate nas eleições de 1989, deveria ter chamado o ex-presidente de “playboy safado” e “cheirador de cocaína”. A declaração foi dada numa entrevista de Gomes em 1999.
Ciro deveria ter pago 400.000 reais a Collor. O valor atual da ação é de 450.000 reais.
Ciro só tem voto no CE, no mais, alguns gatos molhados perdidos por aí. A esquerda tem dono e só 01 nome pode ser lançado como candidato. Mas esse nome também é conhecido do brasileiro e tem 10% de apoio e 80% de rejeição. O único nome da esquerda não consegue emplacar, não tem credibilidade, a grande maioria do povo sabe que é um ilusionista compulsivo, não passa de encantador de auditório com velhas e repetidas promessas. Está irreparavelmente desgastado e sem voto, por sinal, só tem voto nas pesquisas pagas e manipuladas, tática usada desde 1990, velha conhecida e que não engada mais. Supondo que esse nome não seja o primeiro da chapa da esquerda, quem seria? Um poste? Um corrupto? O ditador de SP (esse já era)? Um aventureiro sem vida política? Que Ciro pague o que deve, vejam que o processo já tem mais de 20 anos.
Esse é o nível dos políticos do Brasil. E ainda falam em ser candidato a presidência do país. Esse povo tem moral para pensar em presidir o país ? Vai pagar tuas dívidas cabra !.
Fernando Collor de Mello (Pros), ex-presidente da República e atual senador por Alagoas, foi entrevistado no Conversa com Bial de segunda-feira, 22/2. Entre os assuntos, ele comenta o processo de impeachment que sofreu em 1992.
Na definição do ex-presidente, seu impeachment foi estritamente político, “um golpe arranjado”, disse, “uma piada”.
“O Congresso Nacional, em função de eu não estar abrindo os espaços que desejavam no meu governo, por não estar oferecendo a eles as benesses que eles estavam se julgando necessitados e sobretudo pelo enfraquecimento do meu governo com a volta da inflação, eles se aproveitaram disso, instrumentalizaram a lei e projetaram meu processo de afastamento da presidência da República.”
Pedro Bial perguntou: “Por essa mesma linha de pensamento, então, pode se inferir que o Impeachment de Dilma também foi golpe?”. Collor, que já como senador votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff em 2016, argumentou:
“No Impeachment da presidente Dilma tinha um fato constatado que era a questão das pedaladas. Naturalmente isso foi levado in extremis, foi levado numa potência máxima, poderia ter sido entendido como uma manobra contábil, e que poderia ter sido corrigida. Mas em função, exatamente, também, da então presidente Dilma não contar no Congresso Nacional com maioria parlamentar que lhe desse sustentação foi feito o impeachment, sendo que, no caso dela, havia, sim, motivos para poder tangenciar o crime de responsabilidade, das chamadas pedaladas, que o governo dela cometeu.”
Pronto. Era só o que faltava. Agora o governo Bozo conta com um excelente conselheiro, probo e com uma experiência ótima de seu governo. Açoite no gado que aplaude e pede mais.
Collor era aliado de luladrão, maluf idem, agora a petralhada tá achando q não serve como aliados. Quanta hipocrísia dessa esquerdalha fdp, ainda pensa que o povo é idiota.
O mal do gado, além da ignorância e baixa escolaridade, é achar que quem condena Bozo por incompetência, estelionato eleitoral e desonestidade, tem que ser de esquerda. É Maduro fazendo escola na extrema direita brasileira.
Falou o homem que sequestrou o dinheiro da poupança de todo mundo!
Se o Brasil fosse um país sério, este cidadão JAMAIS seria eleito para qualquer que seja o cargo eletivo!
Sequestrar dinheiro do povo em prol do social é coisa de regime comunista e de coroné do nordeste. Bem que a herança da inflacao de sarney ja sequestrava o dinheiro do povo automaticamente. Que dinheiro? ja nao tinha mais valor de um dia pra o outro quando collor assumiu a presidencia. Dilma tentou esconder os desarranjos contabeis do desastre de anos da pessima administracao petista, principalmente de lula que torrou muito dinheiro com os amigos. Foi de fato crime de responsabilidade.
Bruno Gagliasso e Fernando Collor (Pros) protagonizaram uma discussão no final da noite dessa terça-feira (9). Tudo porque o ator criticou as políticas econômicas do ex-presidente depois que Jair Bolsonaro (sem partido) ter dito que acolheu sugestões dele sobre reajuste de combustível. O bate-boca virou um dos assuntos mais comentados do Twitter até na manhã desta quarta (10).
O ex-Globo detonou Collor em um tuíte: “Chega a ser uma piada esse presidente que representaria tudo de ‘novo’ trazer para conselheiro econômico um sujeito que fez tantas famílias sofreram com sua política econômica. BolsoCollor é um escárnio”.
E não é que o ex-presidente respondeu? Com ironia e um tom que surpreendeu a muitos, disparou: “Sujeito, para de espernear e querer lacrar. Aproveita o tempo vago e vai fazer algo de útil pelo Brasil. Se não conseguir, vai para Noronha e para de encher o saco”.
“Tá querendo palco?”, se indigna Gagliasso
Gagliasso resolveu responder ao atual Senador de Alagoas: “Tá querendo palco, irmão? Eu não ganho dinheiro do povo para estar no Twitter ofendendo os brasileiros. Eu sou um brasileiro pagador de impostos e você é meu funcionário. Vai trabalhar e me respeite”.
Sem acreditar, o ator posteriormente tuítou as reformas do Plano Collor em 1990. Com tom de indignação, afirmou: “Esse debochado vem aqui me ofender depois de eu retuítar um monte de sonhos esmagados pelo que ele fez com esse país. Inclusive minha amiga Fabiula Nascimento e eu vou deixar quieto? Nunca”.
“Num país decente, o político me apresentaria o trabalho dele, com educação, pra que eu mudasse ou não de opinião. No Brasil, o sujeito se achar no direito de xingar o povo. É inacreditável”, encerrou.
Pense no sujo falando do mal lavado – dois sujeitos que não dou a menor credibilidade . Um pq defende corruptos Da esquerda falando de outro corrupto de outra ala. Coloquem os dois num vaso sanitário para ver servem pelo menos para adubo .
Esse Fernando collor um completo lixo moral e ético,minha pobre mãe foi demitida do serviço público federal,por esse energúmeno,ela que fazia parte de uma das 22 estatais que forão extintas por esse ex presidente da república.
Nessa discussão eu estou completamente do lado do senhor Bruno gagliasso que um homem do bem,digno,ético,coreto,justo e honrado,ao contrario do ex presidente collor que foi comprovado pelo poder judiciario os seus desvíos de conduta ética,moral e do bom proceder com o erario do estado brasileiro.
Falou o zumbi de Maduro e Lula.
Lula amigo de Sérgio Cabral, Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho.
Lula que deu diretoria da Petrobras para Collor.
Lula do mensalão e do petrolao.
Lula aliado de Fidel Castro, ahmadinejad (Irã), Hugo Chávez, Maduro..
O comunismo é ditadura e atraso…
Duas porcarias, mas o Bruno Gagliasso supera todos.
Pois eh! O MINTOmaníaco está sendo um divisor de águas nisso… Ajudando corruptos e corruptores . O que vimos na lava jato em que políticos corruptos eram presos, não iremos ver nunca mais! Parabéns MINTOmaníaco, vc conseguiu o que nem Lulaladrao nem DilmAnta conseguiram: acabar com a lava jato e enfraquecer as leis de combate à corrupção no Brasil!
Político ladrão?
Não fala de Lula na reportagem…
Cidadão?
Esse ator mequetrefe é um lacrador.
Defende tudo que não presta.
Dizem que a Globo tem grandes dívidas…
Se tem dívidas com o poder público, de onde vem o dinheiro dos atores?
Esse pessoal apoia os desgovernos do mensalão e do petrolao?
Apoiam Msduro e o comunismo.
Sarney e Collor são aliados de Lula e Dilma.
Até diretoria na Petrobras Collor tinha…
No governo Bolsonaro , o ministério é técnico.
A TV Globo teve acesso à decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou nesta quarta-feira (21) a operação Quinto Alto da Polícia Federal, que cumpriu um mandado de busca e apreensão em um endereço ligado ao senador Fernando Collor (PROS-AL), em São Paulo.
A operação investiga um esquema de pagamento de propina para a liberação de licenças ambientais no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no Paraná. As irregularidades teriam ocorrido em 2014 e 2015.
Fachin determinou o bloqueio e sequestro de R$ 1,1 milhão das contas de Collor e dos demais envolvidos nas irregularidades apuradas.
Na investigação, a Polícia Federal apontou suposta ingerência política do senador Fernando Collor de Melo junto ao Ibama para atender interesses do empresário João Carlos Ribeiro na instalação do Porto Pontal do Paraná.
Segundo a PF, em contrapartida, Collor receberia o pagamento de vantagens indevidas. João Carlos Ribeiro (PSC) é dono do porto e candidato a prefeito em Pontal do Paraná.
Com dados do Coaf, os investigadores identificaram uma transferência bancária de R$ 1,1 milhão feita pelo empresário ao escritório de advocacia Spengler & Padilha, para advogado Luiz Alberto Spengler, que fez “sucessivas transferências em prol do Senador Fernando Collor”.
De acordo com a investigação, o valor teve como destinatário o então senador Ataídes de Oliveira e se referia ao pagamento de uma aeronave adquirida por Collor.
Segundo a PF, uma das licenças emitidas pelo Ibama para o Porto Pontal Paraná foi concedida três dias antes do repasse de mais de R$ 1 milhão.
A operação desta quarta é um desdobramento da Operação Politeia, deflagrada em 2015, no âmbito da Lava Jato, quando carros de luxo do senador Collor foram apreendidos.
Ouvido por investigadores, o presidente do Ibama à época da assinatura da licença de instalação do Porto Pontal, Volney Zanardi Júnior, declarou que Collor atuou em favor do empresário João Carlos Ribeiro para a emissão da licença almejada.
Ao autorizar a operação, Fachin afirmou que “o cenário descrito, sem dúvida, justifica a ação invasiva de busca da melhor prova dessas condutas ilícitas, que poderão ser obtidas em elementos adicionais como documentos, aparelhos celulares, arquivos de mídia, dentre outros, valendo aludir que, como esta parte da investigação é desconhecida pelos aqui requeridos, confirmada está a urgência da medida extrema”.
Em uma rede social, Collor fez a seguinte afirmação nesta quarta-feira: “Fui surpreendido hoje com este ato inusitado. Fizeram busca e nada apreenderam, até porque não tinha o que ser apreendido. Vou tentar apurar a razão deste fato de que fui vítima. Nada tenho a temer. Minha consciência está tranquila”.
A TV Globo procurou o empresário João Carlos Ribeiro, o advogado Luiz Aberto Spengler, e o ex-senador Ataídes de Oliveira para comentarem a operação, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem.
Em um futuro próximo serão eleitos : Henrique, Agripino, Garibaldi, Color, Lindemberg Faria, ex governador Robinson Farias, Gleissi Holfmam um monte de Cabra de peia espalhado pelo Brasil, Jadel Vieira, Os Gomes do Ceará, o povo gosta da sacanagem.
Talvez realmente não vá dar em nada, mais todos nós sabemos quem é, por sinal, não tem credibilidade nenhuma, é um morto vivo, infelizmente senador e amigo do meliante do PT.
Em sua conta no Twitter, o ex-presidente Fernando Collor pediu desculpas aos brasileiros pelo confisco das poupanças anunciado em 16 de março de 1990.
“Pessoal, entendo que é chegado o momento de falar aqui, com ainda mais clareza, de um assunto delicado e importante: o bloqueio dos ativos no começo do meu governo. Quando assumi o governo, o país enfrentava imensa desorganização econômica, por causa da hiperinflação: 80% ao mês!”, iniciou Collor.
“Os mais pobres eram os maiores prejudicados, perdiam seu poder de compra em questão de dias, pessoas estavam morrendo de fome. O Brasil estava no limite! Durante a preparação das medidas iniciais do meu governo, tomei conhecimento de um plano economicamente viável, mas politicamente sensível, com grandes chances de êxito no combate à inflação. Era uma decisão dificílima. Mas resolvi assumir o risco. Sabia que arriscava ali perder a minha popularidade e até mesmo a Presidência, mas eliminar a hiperinflação era o objetivo central do meu governo e também do País. Acreditei que aquelas medidas radicais eram o caminho certo. Infelizmente errei. Gostaria de pedir perdão a todas aquelas pessoas que foram prejudicadas pelo bloqueio dos ativos. Eu e a minha equipe não víamos alternativa viável naquele início de 1990. Quisemos muito acertar. Nosso objetivo sempre foi o bem do Brasil e dos brasileiros”, defendeu.
Outro presidente ladrão.. Se tivesse um mínimo de dignidade e estivesse mesmo arrependido entregaria o cargo de senador e abandonaria para sempre a vida pública. Se não faz isso essa declaração não tem valor nenhum.
Sério??? Esse pedido de desculpas não recupera a vida de milhares de cidadãos que ele faliu, roubando o capital de giro e poupanças duramente conquistadas mediante trabalho árduo. Muitos não aguenntaram e cometeram suicídio. Enquanto isso, o poderoso Collor brincava de jato militar, jet ski, e outros esportes….
Perdi um grande amigo com uma bala na cabeça, podia ter sido na sua, seu ordinário filho da puta. Na sua e de toda sua laia! Por favor não censure meu comentário, assumo o que falo.
Sem contar as milhares de demissões de trabalhadores injustas nos órgão públicos e empresas estatais, com a justificativa de caçar marajás. Muitos pais de família trabalhadores se suicidaram por causa desse FDP, e muitos até hoje ainda sofrem perseguição devido a esse bandido.
Mas infelizmente o Sr Collor de Melo fez outra merda maior. A indicação do familiar Celso de Melo para o STF que dura até hoje. Mas a diarréia tá se esvaindo.
Em 15 meses de governo, Jair Bolsonaro (sem partido) é o presidente que mais falou em rede nacional desde a redemocratização do Brasil, em 1985. É o que mostra levantamento do Metrópoles, com base em dados do Palácio do Planalto.
A pesquisa teve como base os primeiros 15 meses de cada mandato dos presidentes da República desde a redemocratização e não contabilizou o mais recente pronunciamento de Bolsonaro, feito em 8 de abril.
Desde que tomou posse em 1º de janeiro de 2019 até 31 de março de 2020, Bolsonaro fez nove pronunciamentos. Desses, quatro apenas neste ano – todos relacionados à crise do novo coronavírus, o que coloca o presidente como o que mais utilizou o recurso.
Atrás de Bolsonaro aparecem os ex-presidentes Michel Temer e Fernando Henrique Cardoso (1º mandato), com seis pronunciamentos cada.
Em seguida aparece a ex-presidente Dilma Rousseff, com cinco pronunciamentos nos primeiros 15 meses do primeiro mandato. No segundo mandato, a petista falou quatro vezes à nação no mesmo período.
Nos primeiros 15 meses dos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o petista realizou três pronunciamentos em cada mandato.
O mesmo ocorreu com FHC, nos 15 meses de governo do segundo mandato e com Fernando Collor de Mello. Veja:
Pare, e analise.
Só falou a verdade, ate aqui, esta prevalecendo o que ele disse.
Reflita!!
MELHOR PRESIDENTE EM TODOS OS SENTIDOS . VOTAMOS E VAMOS VOTAR DE NOVO. AQUI SOMOS 50 VOTOS . SÓ EM NÃO ROUBAR COMO OS OUTROS FAZIAM E NÃO FAZER ACORDO COM O MECANISMO. VALEU PRESIDENTE ESTAREMOS SEMPRE JUNTOS. .
Nunca antes, na história desse país, um presidente conseguiu barrar uma pandemia e uma convulsão social eminente, com tanto controle e racionalidade como está sendo ministrada por esse doido. Valeu MITO. Pode fazer uma pesquisa, sua aprovação agora bate todos os recordes.
O bolsonarismo é uma seita religiosa em que: O deus é o ódio; O papa é o Trump; O cardial é o Bozo; O padre é o patrão; A hóstia é cloroquina; O paraíso é os EUA e a terra é plana.
Ricardo nessa sua lista faltou colocar Judas Lula da Silva. Aquele q entregou Jesus por umas moedas
Comentários rápidos e sucintos nesse domingo pascoal :
Votei nele e me arrependo .
Já que os Bolsominions não entendem a importância do achatamento da curva, vai uma explicação que vocês devem compreender: imagina se todo mundo da sua casa tiver caganeira e a casa só tem um banheiro?
Entenderam agora?
Mais didático impossível. Mas, como bolsonaristas são tudo cabeça dura
Explicação simplista de esquerdopata. Isolamento não combate a doença, como muitos falam por aí. Apenas atrasa. Mas atrasar o que quando não há doentes? Achatar uma curva que não existe? Há muitas cidades fechadas, sem comércio e serviços, sem nenhum caso da doença.
Zero bom senso. Uma pena esse jogo político desqualificado.
Mais pedagógico que isso é impossível!
Ata agora entendi, mas eu acho muitos ainda não entenderão porque tudo que é mito uma parcela da população acredita como se fosse verdade.
Tai , uma explicação ditarias . Acho que agora dá para entender .
Ou pode se adiar pra daqui a algumas horas a caganeira simultãnea, quando as pessoas tiverem mais distioradas.
Impossível deles entenderem pois cagam dia sim, dia não!!!
Itália, Alemanha, Estados Unidos da América e todo o Reino Unido… Todas essas nações pedem para que seus conterrâneos se retirem imediatamente do Brasil. A bomba vai explodir aqui e eles sabem disso. Estamos à mercê de um senhor psicótico desconectado da realidade.
Moro na Alemanha, mas minha familia tá ai no Brasil. E te digo: E por ai mesmo, eu tenho dito (e lamentado) no Brasil.vai ser punk!!!
Em 2022 veremos quem tinha razão.
Até lá… Dá-lhe Mito!
Se eles soubessem teriam escapados todos. Quem sabe é a China que desenvolveu essa desgraça e não pôde controlar.
Enquanto a bomba para qual vc tá torcendo não explode, melhor ficar no Brasil. E nem venham com o truque vagabundo de atribuir a queda da evolução aos governadores. Inobstante a devastação económica que eles promovem, a maioria das pessoas tá circulando.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta sexta-feira (11), nas cidades de Maceió (AL) e Curitiba (PR), operação que tem como alvo o senador Fernando Collor de Mello (Pros-AL). A ação, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, tem o objetivo de combater esquema de lavagem de dinheiro que envolve compra de imóveis em leilões públicos.
O senador Fernando Collor de Mello afirmou, por meio de sua assessoria, que vai se manifestar a respeito da operação por meio de rede social. Até a última atualização desta reportagem, o senador ainda não havia se pronunciado.
Na operação, a PF cumpriu 16 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Maceió e Curitiba, com 70 policiais federais.
Investigações
São investigados, de acordo com a PF, os crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa, corrupção passiva, peculato (desvio de dinheiro público), falsificações e pelo tipo penal de integrar organização criminosa.
As investigações da operação batizada de Arremate têm por objetivo identificar e comprovar o suposto envolvimento de Collor como responsável por arrematar imóveis em leilões públicos ocorridos nos anos de 2010, 2011, 2012 e 2016, com o objetivo de ocultar recursos de origem ilícita.
Segundo a PF, o senador participava dos leilões por meio de um representante com o objetivo de ocultar seu envolvimento como beneficiário final das operações. Os valores sob investigação são de aproximadamente R$ 6 milhões, sem as correções.
Sempre envolvido em corrupção , Collor continuou no crime mesmo depois de ter sido cassado seu mandato. Esse safado foi responsável pela demissão de milhares de trabalhadores do serviço público. Depois confiscou todas as contas dos brasileiros. LADRÃO.
Com a experiência de quem sofreu um processo de impeachment em 1992, o ex-presidente Fernando Collor considera que o presidente Jair Bolsonaro tem adotado em seu governo um rumo negativo, que pode lhe colocar em “palpos de aranha” (apuros). Na sua leitura, o atual ocupante do Palácio do Planalto parece não ter “noção” do que está fazendo, ao manter o discurso radicalizado de campanha.
“Cabe ao Presidente da República abrandar as paixões e procurar unir o país em torno de propostas em favor da nação. E isso nós não estamos vendo acontecer. Nós estamos vendo, ao contrário, é um aprofundamento desse abismo que existe na sociedade brasileira, porque o tom do governo é fortemente ideológico, carregado na questão ideológica”, disse em entrevista à BBC News Brasil.
Collor, que foi derrubado após perder apoio do Congresso em meio a uma forte crise econômica e a uma série de denúncias de corrupção, feitas inclusive por seu irmão Pedro Collor, diz que Bolsonaro enfrentará “muita dificuldade” se não construir uma base parlamentar.
“Não havendo um trabalho para essa reaglutinação da sociedade brasileira, e uma preocupação no sentido de se construir uma maioria parlamentar que dê sustentação ao governo, sem dúvida esse governo está em palpos de aranha (apuros). Estará vivendo momentos de muita dificuldade”, prevê.
“Talvez (Bolsonaro não tenha adotado esse caminho ainda) porque ele não tenha noção do que está fazendo”, pondera ainda.
Collor entrou na política como prefeito de Maceió, nomeado pela Ditadura Militar em 1979, após negociações realizadas por seu pai, o então senador Arnon Melo. Embora tenha se beneficiado com o regime, o hoje senador pelo Pros critica a falta de eleições na época e condena as falas de Bolsonaro exaltando a tortura e a morte de opositores pelas ditaduras na América do Sul, como no caso do pai da ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet.
“Eu tenho que lamentar e torcer para que ele não faça do relacionamento com outros chefes de Estado um palco de brigas, mas de paz, entendimento, diálogo. Sem fazer declarações tão cruéis quanto essa”, disse.
Collor, que assim como Bolsonaro se elegeu presidente em forte polarização com o PT e sua maior liderança, Luiz Inácio Lula da Silva, diz que hoje se arrepende da agressividade da campanha de 1989. Na ocasião, levou para o programa eleitoral Miriam Cordeiro, ex-mulher de Lula que o acusava de ter oferecido dinheiro para que abortasse um filho dos dois.
“Me arrependo. Poderia ter sido uma campanha num outro nível, mas os ânimos estavam muito acirrados. Não que isso sirva de desculpa, mas era um cenário que favorecia esse tipo de contenda”, lamentou.
Esse não é a pessoa mais indicada pra dar conselhos.
Tá doido, por articulação no senado.
Na Câmara o presidente da casa Rodrigo já conseguiu milhões em emendas, pros, deputados trocarem por votos nas eleições. Vão chegar alegando, o discurso é sempre o mesmo.
Em um discurso de 21 minutos, o senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) anunciou no plenário do Senado a sua pré-candidatura à Presidência em 2018. Em uma fala recheada de elogios ao seu governo entre 1990 e 1992 e à sua “maturidade”, o ex-presidente atacou o espírito de renovação e polarização política e classificou como “covardia” a sua não participação no processo eleitoral.
“O íntimo do meu sentimento público me diz que seria covardia de minha parte renunciar à verdade e desviar de mais um desafio que o destino me impõe. Os temores da história não podem preceder aos atores da modernidade. Reunir a experiência, a coragem, o equilíbrio e a maturidade é uma dívida que não admite mais moratória”, afirmou.
Segundo pesquisa Datafolha divulgada em 31 de janeiro, Collor estreou na pesquisa com índice entre 1 e 3%, e rejeição alta, de 44%.
Em seu discurso, o ex-presidente criticou o que classificou como um forçado espírito de renovação política e defendeu um “novo pacto federativo” para aglutinar no governo os “melhores quadros” de esquerda e direita.
Não precisamos de revolução, mas de evolução. Da mesma forma não precisamos de renovação, mas de inovação. Somente assim conseguiremos esculpir o Brasil definitivamente entre as grandes potências mundiais”, disse.
Collor voltou a dizer, como em seu anúncio em Alagoas, que sua disposição à candidatura vem para suprir o vácuo deixado de lideranças de centro.
“O Brasil quer uma liderança que consiga fazer a sociedade se espelhar, uma liderança que faça renascer a esperança e otimismos do país. Precisamos de um centro democrático que não se prenda a meros rótulos de esquerda e direita, que promova interação entre os setores público e privado, mas que também saiba atribuir a cada ente sua específica competência. É essa a grande esperança da maioria da população, e daí uma esperança de cobrir esse vácuo”, pontuou.
O ex-presidente disse ainda que espera um “julgamento isento” para sua candidatura e, se eleito, terá três eixos determinantes: “alavancar novamente o pais a priorizar a excelência na educação, a abrangência pública para a saúde e a mão pesada do Estado na segurança pública”.
Collor votou a lamentar sua saída precoce da Presidência, mas disse que hoje tem mais maturidade para voltar ao cargo.
“Minha postulação possui o suporte da experiência de prefeito, governador e presidente, e a experiência parlamentar. É essa maturidade em quase 40 anos de vida pública, aliado a todas essas agruras que passei, que me fizeram compreender que, na política, a menor distância entre dois pontos é aquele que oferece menor resistência”, disse.
Collor já foi presidente do país entre 1990 e 1992, quando se tornou o primeiro chefe da República a sofrer impeachment.
Collor ainda disse que o Brasil precisa de mudanças que não foram implementadas desde sua eleição.
“Passadas quase três décadas, o Brasil continua sendo a mesma obra gigantesca que pede tempo de maturidade institucional, e que requer ainda no plano econômico mais previsibilidade e segurança jurídica. Por isso submeto a julgamento isento a minha pré-candidatura. Assim como em 1989 tinha a lúcida consciência do caminho a ser seguido pelo país, hoje tenho a convicção do melhor rumo”, afirmou.
Para o senador, o seu governo “abriu a porta do Brasil para a tecnologia” e o mundo, que logo estará dividido em dois: os que programam e os que serão programados.
“Ou o Brasil se programa ou continuará programado pelos grandes atores do mundo. O caminho é ser, ao mesmo tempo, progressista e liberal, com aglutinação dos melhores quadros do país.”
Dona Maria, com certeza a senhora não viveu ou não se lembra mais do DESgoverno desse carrasco, que o povo, em pouco tempo, colocou-o no olho da rua, já deveria ter ido para o inferno há muito tempo.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin votou há pouco pela aceitação da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o senador Fernando Collor (PTC-AL) pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Se o voto do ministro prevalecer na Segunda Turma, colegiado que está julgando a abertura do processo, Collor pode virar réu nas investigações da Operação Lava Jato.
Segundo o ministro, que é relator da denúncia, há indícios legais que autorizam a abertura de ação penal contra o senador. Em seguida devem votar os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.
A PGR acusa o parlamentar de receber R$ 29 milhões em propina pela suposta influência política na BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras. Segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, além de Collor, estão envolvidos no suposto esquema a mulher do senador, Caroline Collor, e mais seis acusados que atuavam como “operadores particulares” e “testas de ferro” no recebimento dos valores.
Durante a primeira parte do julgamento, a defesa de Collor defendeu a rejeição da denúncia. O advogado de Collor sustentou durante o julgamento que não há prova de que o parlamentar teria recebido dinheiro desviado.
Esse colegiado, só tem doutor em malandragem. Gilmar , Lewandowki e Toffoli vão dá um baile em Fachin. Vai ser mais um rabuscorpus, só para quem tem rabo preso
Os senadores Fernando Collor (PTC-AL), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Edison Lobão (PMDB-MA), além do ex-presidente do Senado e da República José Sarney, são os supostos beneficiários das ações da Polícia Legislativa para atrapalhar as investigações da Operação Lava-Jato, apurou o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. Segundo fontes
Segundo fontes ligadas às investigações, policiais legislativos teriam feito varreduras na Casa da Dinda, residência particular de Collor em Brasília, além de imóveis particulares ligados a Sarney. Lobão e Gleisi também teriam se beneficiado de ações semelhantes.
A Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) informou que a estrutura da Polícia Legislativa do Senado teria sido usada para dificultar diligências realizadas no âmbito da Lava-Jato e também para satisfazer interesses particulares.
Em delação premiada fechada junto à Procuradoria-Geral da República, um policial legislativo afirmou que, em quatro ocasiões, servidores públicos usaram equipamentos do Senado para fazer varreduras em imóveis particulares e funcionais ligados aos quatro senadores e a Sarney.
O objetivo, segundo as declarações do colaborador, era fazer a chamada contrainteligência: localizar e destruir eventuais sistemas utilizados para escutas telefônicas e ambientes. Em pelo menos duas ocasiões, os agentes públicos se deslocaram até a cidade de São Luiz (MA) e Curitiba (PR) para executar as tarefas.
As varreduras foram feitas com equipamentos do Senado Federal e os agentes viajaram usando recursos públicos e passagens aéreas custeadas pelo Estado. Além disso, essas varreduras feitas por policiais legislativos deveriam se restringir ao Senado; no entanto, eles foram a seis endereços diferentes.
“Foram obtidas provas de que o grupo, liderado pelo Diretor da Polícia do Senado, tinha a finalidade de criar embaraços às ações investigativas da Polícia Federal em face de Senadores e ex-Senadores, utilizando-se de equipamentos de inteligência”, diz a nota da PF. “Em um dos eventos, o Diretor da Polícia do Senado ordenou a prática de atos de inti
Rapaz, é muita QUADRILHA perigosa espalhada nos escaninhos do Poder, e a gente sustentando essa corja.
Só meninos e meninas bestas……..ACORDA ELEITOR/CONTRIBUINTE/CIDADÃO.
Velhas e novas raposas da política brasileira. Não se salva um, todos senhores de práticas condenáveis.
O que faz um Collor com mais de 300 denúncias solto? e com cadeira de senador?
Sarney de tantas e tantas suspeitas, velho guerreiro da prática política do rabo preso.
Gleisi, famosa narizinho, sentiu o cheiro das facilidades e se agarrou a elas com força demais, na certeza da impunidade.
O Brasil precisa aproveitar a lava jato e passar a limpo todos aqueles que não trilharam o bem e não deram o devido valor aos votos que receberam.
O senador Fernando Collor (PTB-AL) discursou da tribuna do Senado nesta terça-feira – Givaldo Barbosa / Agência O Globo
O senador Fernando Collor (PTB-AL) fez um discurso inflamado na tribuna do Senado nesta terça-feira para avisar que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao “orquestrar sordidamente” o “arrombamento” em suas residências, o havia humilhado, mas disse que “intimidado, jamais”.
— Hoje eu fui submetido a um atroz constrangimento junto com minha família. Fui humilhado. Depois de tudo que passei, eu tive que enfrentar uma situação jamais por mim experimentada. Sofri um extremo desgaste emocional e mental com minha mulher e minhas filhas de nove anos. Podem me humilhar! Fui humilhado. Mas podem ter certeza: intimidado, jamais — discursou Collor diante de um plenário absolutamente silencioso ao final de sua fala.
A operação da Polícia Federal em seu apartamento funcional e na Casa da Dinda, sua outra residência — onde foi apreendida uma frota de carros de luxo — foi caracterizada por Collor como truculenta, que extrapolou todos os limites do estado de direito, os limites constitucionais e os limites da legalidade. Collor repetiu uma série de ataques ao procurador Rodrigo Janot, a quem acusou de ter orquestrado a invasão de suas propriedades para levar os carros pelas ruas de Brasília até a sede da PF e tentar vincular a compra legal dos automóveis às denúncias a ele “maldosamente” imputadas.
— O objetivo foi me constranger, me intimidar e promover uma cena de espetáculo midiático. Meus carros foram levados à PF de forma absolutamente irregular. Foi um conluio da mídia com o Ministério Público para oferecer a opinião pública, de forma maldosa, um juízo equivocado dos reais acontecimentos — protestou Collor.
Collor protestou especialmente contra a apreensão dos veículos de luxo na Casa da Dinda — um Porsche, uma Ferrari e um Lamborghini — e disse que foram comprados e declarados legalmente, antes das denúncias que responde, e sem ainda ter sido denunciado.
— Após dois anos de investigação evitar destruição de provas? Provas de quê? Veículo não é documento, não é computador — reclamou.
O senador alagoano qualificou a operação da PF de hoje como um retrocesso no processo democrático. Disse que a operação “policialesca” teve o objetivo de alimentar o clima de terror e perseguição para tentar intimidá-lo.
— Buscas, invasões, apreensões, arrombamentos como os de hoje são um retrocesso, a volta ao estado de exceção, volta à ditadura, agora, do Ministério Público — comparou Collor.
No discurso que não teve nenhum aparte ou apoio dos outros senadores, Collor voltou a repetir acusações contra Janot. Disse que já vem denunciando há algum tempo “crimes e falcatruas” do procurador-geral.
Alguma coisa subiu à cabeça de Fernando Collor de Mello. E não parece coisa boa. Duas décadas depois de ter sido escorraçado do Planalto, o agora senador insinua que deveriam devolver-lhe o mandato de presidente da República.
“Fui absolvido pelo Supremo”, disse ele. “E meu mandato? Não deveria tê-lo de volta?”, questionou. Collor falou à Record News. Um pedaço da entrevista irá ao ar na noite desta segunda (28).
O artigo de opinião intitulado “O Estado Policial”, publicado na revista Veja, em março de 2006, trouxe à Editora Abril uma multa de até R$ 500 mil.
O texto comparava as atitudes dos governos Collor e Lula e, um dos trechos, falava sobre as “traficâncias” de Collor e o chamou de “corrupto desvairado”.
O texto opinativo foi escrito pelo jornalista André Petry.
Para o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) entendeu que a simples publicação da expressão “corrupto desvairado” configura dano moral e, por isso, a editora terá que indenizar o ex-presidente.
Collor abriu ação de indenização alegando que havia sido atingido por uma série “de calúnias, injúrias e difamações”, mas, a princípio, o o pedido foi julgado improcedente e entendeu que o jornalista da revista Veja não teve intenção de atingir a honra do ex-presidente.
Segundo informações da Agência Brasil, entretanto, a sentença foi reformada e o TJ-RJ entendeu que algumas expressões usadas no texto poderiam ser evitadas e, portanto, configura danos morais.
O tribunal fixou a indenização em R$ 60 mil, mas esse valor pode aumentar já que o ministro Sidnei Beneti e o ministro Paulo de Tarso Sanseverino se posicionaram no sentido de aumentar o valor para R$ 150 mil.
Já os ministros Nancy Andrighi, Massami Uyeda e Villas Bôas Cueva votaram para fixar a indenização em R$ 500 mil.
Em decisão liminar de ontem (19), o ministro do Supremo Tribunal Federal (CNJ) Marco Aurélio Mello – primo de Fernando Collor, único presidente do Brasil que sofreu impeachment – suspendeu o poder “originário” do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que permitia ao órgão abrir investigações contra excessos e erros de juízes em todo Brasil.
Em outras palavras, o CNJ não pode mais iniciar uma investigação do zero. A partir de agora o órgão só pode atuar após as corregedorias locais se pronunciarem.
O ministro afirmou que o Conselho deve se limitar à chamada “atuação subsidiária”.
A liminar concedida pelo ministro deve ser levada a plenário na primeira sessão do ano que vem, no início de fevereiro, para que seus colegas avaliem o tema.
Até lá, no entanto, as funções da corregedoria do CNJ estão enfraquecidas e seu poder de investigar os magistrados em todo Brasil limitado.
Ficarão prejudicadas aquelas as investigações que se iniciaram diretamente no Conselho, antes que tenham sido analisadas nas corregedorias dos tribunais – onde os juízes investigados atuam e tem influência.
A ação da AMB entrou na pauta do STF 13 vezes desde o início de setembro, mas os ministros preferiram não analisar o tema, exatamente por conta da polêmica.
Absurdo! So nao entendi qual a ligacao entre ele diminuir os poderes do CNJ e ser primo do collor… Brasileiro adora botar lenha aond n existe e fazer fofoca…
Q bom q isso ainda pode ser mudado pelos outros ministros!
Ciro 2022
Foi “botar boneco” pra cima do Collor aí lascou-se, macho véio! É como falam lá no Ceará!!! Acho é pouco!! Ciro Gomes é cabra de Pêia!!
Boca dura….o peixe morre pela boca. Esse foi no bolso.
Ciro só tem voto no CE, no mais, alguns gatos molhados perdidos por aí. A esquerda tem dono e só 01 nome pode ser lançado como candidato. Mas esse nome também é conhecido do brasileiro e tem 10% de apoio e 80% de rejeição. O único nome da esquerda não consegue emplacar, não tem credibilidade, a grande maioria do povo sabe que é um ilusionista compulsivo, não passa de encantador de auditório com velhas e repetidas promessas. Está irreparavelmente desgastado e sem voto, por sinal, só tem voto nas pesquisas pagas e manipuladas, tática usada desde 1990, velha conhecida e que não engada mais. Supondo que esse nome não seja o primeiro da chapa da esquerda, quem seria? Um poste? Um corrupto? O ditador de SP (esse já era)? Um aventureiro sem vida política? Que Ciro pague o que deve, vejam que o processo já tem mais de 20 anos.
Esse é o nível dos políticos do Brasil. E ainda falam em ser candidato a presidência do país. Esse povo tem moral para pensar em presidir o país ? Vai pagar tuas dívidas cabra !.
Coronelzinho tomou…Kkkkkkkk