Cidades

Associação defende delegado em polêmica de soltura de traficantes, adverte sobre prisão preventiva e critica imprensa

A Adepol distribuiu há pouco nota em que defende o delegado Natanion Freitas, que teve auto de flagrante anulado em audiência de custódia após o juiz da audiência de custódia, Raimundo Carlyle, entender que houve transgressão à norma legal sobre a condução dos precedimentos.

A associação ainda lembra que o juiz poderia ter decretado a prisão preventiva, alternativa menos danosa à sociedade e sugeriu, sem citar nomes, que há veículos de imprensa não comprometidos com a verdade na divulgação dos fatos.

Confira:

A Associação dos Delegados de Polícia Civil (ADEPOL/RN) vem a público prestar esclarecimentos acerca de notícias inverídicas que circulam pela internet, nas quais acusam um delegado de Polícia Civil de “negar direitos a bandidos presos “, “provocar” a nulidade de uma prisão em flagrante, além de, supostamente, ter violado o direito de três presos à assistência de um advogado.

Na última quarta-feira, três pessoas foram presas em flagrante pela polícia militar pelo fato de estarem na posse de 02 armas de fogo, diversos carregadores e munições de variados calibres, além de cédulas de dinheiro supostamente falsas, aparelhos celulares, balanças de precisão e, ainda, 150 quilos de droga escondidas em uma residência, em grande parte, embaixo do berço de uma criança.
No ato da prisão, segundo os policiais militares, além de uma das suspeitas ter desdenhando da ação policial, outras duas pessoas apareceram no local da ocorrência, apresentaram-se como advogados, e ainda deram fuga a uma outra suspeita que estava no local. Todos estes fatos estão transcritos pelo delegado, no Auto de Prisão em Flagrante.

Ocorre que, ao contrário do que foi noticiado, os três flagranteados foram assistidos integralmente por seus causídicos, sendo observados todos os direitos dos envolvidos. Inclusive, após orientação recebida dos advogados, fizeram uso do direito ao silêncio durante o interrogatório.
No caso em tela, o delegado de Polícia apenas negou fundamentadamente, o pedido do advogado de fazer “quesitações” aos policiais que realizaram a prisão em flagrante, pois o Art. 7º, inciso XXI do Estatuto da OAB, deve ser interpretado de forma a garantir que o investigado, na fase pré-processual, seja devidamente assistido por seu advogado, não havendo qualquer menção expressa a prerrogativa de interferência em todos os depoimentos de testemunhas e vítimas durante a realização do flagrante ou no curso do inquérito policial. Irretocável a postura do delegado de polícia que presidiu o flagrante em questão, tendo agido conforme suas convicções técnicas e jurídicas, fundamentando seus atos, em conformidade com a lei.

O entendimento em sentido contrário, traz grandes embaraços as investigações e constrangimentos desnecessários às vítimas e testemunhas. Imagine-se a reação de uma vítima de estupro sendo questionada pelo advogado do seu algoz, agindo no interesse do seu cliente? Com todo respeito ao posicionamento adotado na audiência de custódia – que acabou por anular toda a prisão em flagrante -, ainda que se vislumbrasse alguma ilegalidade no indeferimento das perguntas formuladas às testemunhas, permaneceria configurada uma situação em que estavam presentes os requisitos para a decretação de uma prisão preventiva, conforme representado pelo delegado, com base nos diversos elementos contidos no auto de prisão (depoimento dos policiais militares, vasta apreensão de material bélico e substâncias entorpecentes, por exemplo), não sendo razoável pôr em liberdade indivíduos de altíssima periculosidade, quando haviam outras alternativas legais menos danosas à sociedade e em conformidade aos anseios sociais.

Assim, os delegados de Polícia reafirmam o compromisso com a sociedade potiguar, exercendo suas atribuições com isenção e imparcialidade em todos os seus atos, em busca da verdade real, garantindo os direitos individuais de todo e qualquer preso em flagrante, respeitando as prerrogativas do advogado, porém preservando suas análises técnico-jurídicas, como lhe é garantida pela lei 12.830/2013, além de lutar incansavelmente no combate à criminalidade.

Por fim, é necessário que se diga que louvamos o trabalho da imprensa no auxílio à justiça e na manutenção à democracia no nosso país. Da mesma forma compreendemos a importância da democratização da informação, sendo um processo natural dos tempos atuais. Mas lamentamos a existência de veículos de credenciais jornalísticas duvidosas e objetivos não claros, que fazem juízo de valor em seu conteúdo, muitas vezes sequer citando fontes oficiais em seus noticiosos. Afinal, nos manuais de jornalismo e no cotidiano dos veículos de credibilidade, checar a informação, citar fontes oficiais e ouvir o outro lado da história são questões de praxe.

Opinião dos leitores

  1. Chegando ao fundo do poço. Desacreditando policial – que arrisca a vida pelo cidadão – inclusive o juiz – em favor de bandidos. MISERICÓRDIA

  2. Culpar o Presidente Temer é PeTralhismo "puro". Êta cegueira grande

    Culpar o Presidente Temer é PeTralhismo "puro". Quanta cegueira!

  3. O X da questão está no processo penal. Precisa ser revisto e ser duro em casos claros de flagrante desrespeito à lei não deixando brechas para a benevolência de autoridades má intencionadas.

  4. BG.
    E a polícia enxugando gelo e a sociedade que pagas impostos excorchantes excitantes para sustentar essas autoridades, fica sem segurança alguma Como por exemplo esses traficantes destruindo as famílias e os jovens abandonados pelo poder publico com o fornecimento de drogas aos incautos "consumidores". Até quando vai perdurar essa situação???????.

  5. O montante $$$ apreendido será que não falou mais Alto!!! Como a corrupção é generalizada, sei não…

  6. Como é bom morar nos EUA! 0 saudades do Brasil. Quanto mais leio esse blog mais percebo o quanto foi bom tirar toda a minha família de Natal e viver confortavelmente aqui nos EUA! God bless America!

  7. Acho interessante como os direitos e as leis para os bandidos são cumpridas com rigor, mas as leis para protegerem os cidadãos de bem, não são cumpridas.

    1. Temer não é flor que se cheire, porém não controla judiciário, e há muito tempo não elabora leis. Não vamos misturar as coisas.

  8. Pela Jurisprudência das audiências de custódia, acredito no Delegado plenamente, os Juízes estão brincando com a Polícia e a sociedade. Segundo pesquisa, mais de 60% dos presos em flagrante, são soltos na audiência de custódia. Imoral.

  9. Chegamos ao mar de lama, ao fundo do poço, na República das Bananas. Bandido aqui nesse chiqueiro é considerado herói, protegido por uma imunda e podre justiça. Justiça essa cara e cafajeste paga pela sociedade. Essa pocilga apenas se resolverá se a sociedade for para as ruas, pegar em armas e destituir todo o poder constituído – políticos, juízes, e poderosos do mercado financeiro. Colocar alguns para trabalhos forçados e outros no pelotão de fuzilamento.

    1. É quem faz essas leis ridículas, cheias de brechas e proteção a bandido?? Esta semana foi demais. Traficante solto pq os seus advogados, pagos pelo dinheiro oriundo do tráfico, disseram q não houve um trâmite legal e, pasmem, seu discurso se tornou verdade absoluta em detrimento da palavra da autoridade (o delegado) e a outra, toda presa, aliás agora serão as escolhidas para praticar crimes, afinal basta ter filho de 0 a 12 anos ou engravidar q cumprirão suas penas em casa…

  10. Sou Delegado de Polícia Civil Aposentado, também sou advogado com registro na OAB Nº 1730/RN. Sem nenhuma discussão, sei que o Delegado Natanion de Freitas está certo. Não existe possibilidade jurídica nenhuma, de Advogado elaborar perguntas para testemunhas de uma prisão em flagrante durante a autuação dos acusados. Os advogados poderão estar presentes na Delegacia para assistir seu cliente, mas NUNCA interferir na condução da lavratura do Auto de Prisão em Flagrante. Agora se o Juiz tem como objetivo soltar traficantes, o problema é do Judiciário. O Delegado Natanion de Freitas está corretíssimo, e tem toda a minha solidariedade.

  11. Concordo com a posição dos delegados. Não há previsão legal para permitir advogado questionar testemunha em prisão em flagrante. E mesmo que houvesse margem para interpretação, o juiz deveria ter primado pelo bom senso e pela defesa da sociedade.

  12. Agora, a falta de competência e de conhecimento de alguns agentes públicos
    é culpa da imprensa. Foi simplesmente um trabalho feito sem o devido cuidado e sem a observância das normas em vigor. Pronto!

    1. Quando esses anjinhos do mal apontarem uma arma em tua cabeça, quero ver você vir aqui defende-los.

    2. Quer ver a mesma postura quando um filho ou parente seu, tiver a infelicidade de cair na tentação das drogas. LAMENTÁVEL.

  13. Entre a palavra de um Delegado concursado, três marginais e advogados de porta de cadeia, a equipe da audiência de custódia ( juiz, promotor e defensor) optou por acreditar nos detidos e seus advogados, dispensando a dos policiais… A Polícia é culpada até que se prove o contrário?

    1. Verdade José!!! A nossa sociedade vive uma completa inversão de valores. Como é possível a palavra de três maquinais presos em fragrante com 150 kg de drogas valer mais que a do delegado. Por isso a violência impera no nosso país.

    2. É o que homi? Traduz o que tu disse.

      Vai estudar… e estuda bastante para caso for aprovado em algum concurso não cometer um erro como o do delegado.

    3. Prezado JOSÉ, parabéns pelas palavras que resumiram o pensamento de toda nossa sociedade! Lamentável as palavras do comentarista MAX. Deve ser mais um Advogado, que não sabe o que compete ao Advogado na esfera policial.

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Judiciário

Estado tem 60 dias para designar delegado, escrivão e agentes para a cidade de Baraúna

O juiz José Herval Sampaio Júnior, da da Comarca de Baraúna, determinou que o Estado do Rio Grande do Norte, através da autoridade competente, designe, no prazo de 60 dias da ciência da decisão, um Delegado de Polícia Civil, um Escrivão, um chefe de investigação (agente) e três agentes para atuarem exclusivamente naquela Comarca.

O magistrado determinou ainda que o ente público se abstenha de designar os integrantes da polícia civil da Comarca de Baraúna para exercerem suas funções em outras unidades, excetuados aqueles casos legalmente previstos (férias, licenças, etc.), sob pena de multa diária de R$ 20 mil caso a determinação seja descumprida.

As determinações atendem ao que foi pedido pelo Ministério Público, que ajuizou ação civil pública contra o Estado do RN, alegando a inexistência de efetivo da polícia civil no Município de Baraúna, o que o fez pedir, inclusive liminarmente, pela implantação do aparato policial naquela localidade, bem assim que o Estado se abstivesse, exceto nos casos previstos em lei, de designar os integrantes do efetivo para atuar em outras cidades.

O Estado alegou que a pretensão autoral configura indevida ingerência nas políticas públicas a cargo do executivo e encontra impedimento na capacidade econômico-financeira do ente federativo. Por isso, e após ressaltar o princípio da separação das funções e a teoria da reserva do possível, requereu a improcedência dos pedidos.

Apreciação do caso

Quando analisou os autos, o juiz observou que o aparato policial de Baraúna foi parcialmente implantado, conforme ressaltado pelo próprio magistrado na decisão que indeferiu a medida liminar e informado pela delegada do município. Entretanto, considerou que a quantidade de agentes não se mostra em conformidade com a necessidade da localidade, uma vez que naquela Comarca existe apenas um agente, número totalmente insuficiente para garantir e preservar a ordem pública.

Para o magistrado ficou ainda demonstrada nos autos a falta de estrutura da Delegacia, uma vez que o Delegado responde também pela Comarca de Governador Dix-sept Rosado, e que nesta comarca somente são lotados dois agentes da polícia civil. Ele frisou que, inclusive em alguns casos, é necessário que parte do efetivo da Delegacia de Baraúna atenda em Governador Dix Sept Rosado, assim como que os dois agentes lotados naquela comarca deem reforço à unidade de Baraúna.

“Com efeito, verifico que apesar de parcialmente implantado o aparato policial, este ainda merece um aumento de agentes, devendo na referida Comarca dispor de três agentes, um delegado, um chefe de cartório (escrivão) e um chefe de investigação (agente)”, comentou.

E concluiu: “Pois bem, devidamente implantado o efetivo da polícia civil na comarca de Baraúna, necessário que todos os policiais (delegado, agentes e escrivães) que foram designados lá atuem com exclusividade”.

Processo nº 0000468-51.2011.8.20.0161
TJRN

Opinião dos leitores

  1. Se assim for… Também as cidades termos das comarcas de outras cidades, deverão através de seus procuradores, exigir que se implante não só uma estrutura de polícia judiciária, como também uma estrutura completa do judiciário. Ou seja, um juiz com auxiliares, e um promotor público para cada cidade que não possuem tal estrutura. O que obriga os cidadãos a deslocarem-se de uma cidade para outra, em busca dos serviços da justiça.

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Polícia

O QUE DIZER? Delegado é assaltado em Natal

Roberta Trindade, no Blog Ronda, na Tribuna do Norte, destaca nesta quinta-feira(29), que o oi delegado Frank Albuquerque, titular da Delegacia Especializada em Acidentes de Veículos (Deav), foi assaltado quando deixava a casa de parentes. Na ocasião, dois homens agiram no assalto, mas, somente um dos criminosos abordou a vítima. Além do carro do delegado foram levados a aliança de ouro e outros objetos.

Ainda segundo a notícia, felizmente, é assim que possa imaginar, o bandido não percebeu que o delegado estava armado. A ação dos criminosos aconteceu na noite desta quarta-feira, 28, no bairro de Lagoa Seca, em Natal.

Opinião dos leitores

  1. Tá fora de controle. São necessárias medidas emergenciais. Colocar a polícia pra agir. Tirar os que estão nos setores administrativos e colocá-los na rua. Deixar de lado, por enquanto, programas em escolas, por exemplo, e colocar esse povo pra prender bandido. Natal está um caos. Não se pode mais ir à um restaurante, uma farmácia, um barzinho, um passeio na orla. Até estacionamento de shopping esta perigoso. E aí? Como vamos ficar? Como vamos viver?

  2. O PROJETO DO RONDA CIDADAO NAO DEU CERTO QUEM TA RODANDO SAO OS BANDIDOS EM TODOS OS LUGARES JA VIROU ROTINA

  3. Qual o problema dele ser assaltado?, ele é delegado e não Deus, estamos todos no mesmo barco deu bobeira é pego por bandidos.

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Diversos

Bala perdida empresária: Polícia Civil lamenta episódio em Natal; suposta responsabilidade será apurada

O delegado Geral da Polícia Civil, Adson Kepler, ao tomar conhecimento do fato envolvendo a jovem Poliana Lima, que teria se ferido após ser atingida por uma bala perdida supostamente partida de armas de policiais civis, na manhã de ontem (29), no bairro de Cidade Satélite,  determinou que o Diretor de Polícia Civil de Natal e Grande Natal, delegado Matias Laurentino, tomasse as  seguintes providências:

Determinar o delegado Sílvio Fernando para fazer uma investigação preliminar do caso em questão, que será remetida à Diretoria de Polícia da Grande Natal (Dpgran); nomeação de um delegado especial para condução do inquérito policial; noticiar à Corregedoria de Polícia (Sesed) para apuração de uma suposta infração administrativa disciplinar.

A Polícia Civil do Rio Grande Norte lamenta o episódio e se coloca à disposição da vítima para o esclarecimento dos fatos.

Veja mais –  FOTO: Enquanto levava a filha para vacinar, empresária é atingida por bala perdida na zona sul de Natal e diz que foi a Polícia

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Diversos

FOTOS: Delegado de Goiânia muda de sexo e deve assumir a Delegacia da Mulher

dsc0068 eida7_d07b179af2a109be5ab44ff347744c8dO ex-delegado de Trindade e Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia, Thiago de Castro Teixeira foi submetido a uma cirurgia para mudança de sexo e, com autorização da Justiça, mudou nome e registro civil para Laura.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a instituição não irá se pronunciar sobre o caso, já que trata-se de uma questão pessoal da agora delegada Laura e não altera administrativamente a polícia. Ainda de acordo com a direção da instituição, a delegada está de licença e quando retornar será lotada em outra delegacia.

Existe a possibilidade de ela assumir a Delegacia da Mulher de Goiânia, o que ainda não está confirmado pela direção da Polícia Civil. Segundo a advogada especialista em direito homoafetivo e presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO, Cíntia Barcelos, com a mudança de sexo, a situação jurídica de Laura não se altera e, por isso, ela poderá continuar com o cargo na Polícia Civil.

Ainda segundo a advogada Cíntia Barcelos, o que deve mudar é o comportamento da sociedade em relação ao assunto. A presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO ainda acredita que o caso poderá servir de exemplo para outras pessoas que têm o mesmo desejo, mas muitas vezes preferem não mudar de sexo por convenções sociais.

CBN País

Opinião dos leitores

  1. essi e meu sonho de fazer essa cilurgia sou de pesqueira PE meu numero e 02187)91236096 se poder mim ajudar por favor mimi ajude eu tenho esse sonho nao mim deixe morrer com esse sonho nao por favor mim ajude espero muito qui vc nao deixe essa menssagem passar sem dar atençao a ela aguardo com muito carinho seu contato

  2. Eu sou paraibana muitos quando eu tava no estado de Goiás riram de mim do meu jeito de falar e de mim comportar com costumes diferentes mais mim orgulho de ser paraiba e diferente de vcs goianos nao tenho preconceito nenhum mais se fosse o Delegado daqui que fizesse isso vcs dai de Goias concerteza criticaria.

  3. Esse hemafrodita tinha que perder o cargo, isto sim! Vergonha para a Policia de Goias!!! Nota ZEROOOO!

    1. Fernanda, quer dizer que se o cara fosse corrupto, seria mais aceitável?!?! O(a) delegado(a) tem o direito de ser feliz. Ele(a) paga suas contas e não deve satisfação a ninguém acerca de sua sexualidade. Imagino o quanto era infeliz antes dessa cirurgia. Se eu estivesse na mesma situação seria um exemplo para eu fazer o mesmo. Mas não é o meu caso. Sou feliz sendo homem, heterossexual. Mas nem todos o são. Para estes, devem sempre procurarem sua felicidade. Parabéns ao Thiago por ser mais macho do que muitos por aqui.

    2. É isso aí! Ele tem mais coragem do que muitos cabras que diz ser macho!!!!
      Parabéns vc tá LINDA!

    3. Tenho vergonha de goias, sou goiano e moro no RJ vai virei motivo de xacota onde trabalho por ser goiano.esse cara faz uma merda dessas e suja a moral de todo Goiano!

  4. sou homem, mais rapaz ele ficou bonito de mulher, humilhas as mulheres que temos, as mulheres deve se orgulhar por ela, e seguir como ela , pois e toda vaidosa rsrsrs

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Judiciário

PM assume delegacia no interior do RN e será indenizado

Ao julgarem a Apelação Cível n° 2011.010636-8, os desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, deram provimento parcial ao pedido, feito por um policial militar, para que fosse reconhecido o desvio funcional e o pagamento das devidas diferenças remuneratórias, durante o período que exerceu as funções de delegado de Polícia.

Segundo os autos, o PM argumentou, dentre outros pontos, que teve sua função desviada por ato de designação superior, passando a exercer a função de Delegado de Polícia Civil no Município de Santana do Seridó e afirma que o desvio exige o pagamento dos valores salariais naturais da situação na qual se enquadrou funcionalmente.

De acordo ainda com os autos, o desvio se deu no período de 6 de março de 2003 a 25 de agosto de 2008, data esta em que foi dispensado definitivamente do exercício da função de delegado, conforme Portarias publicadas.

O relator do processo no TJRN, o juiz Jarbas Bezerra (convocado), destacou que sob o teor do disposto pela Lei Complementar n.º 270/04, percebe-se que as atribuições do Delegado de Polícia possuem características próprias e específicas, não podendo jamais ser objeto de delegação para outros servidores por meio da aplicação de mera gratificação pecuniária.

Sob este fundamento, não cabe referir-se à possível legalidade no desvio funcional pela simples aplicação da Função de Direção e Chefia de Segurança – FDCS V aos servidores policiais militares, designados para o exercício das funções de delegados em unidade policiais do interior.

Desta forma, segundo o relator, ao ser demonstrado o exercício efetivo das funções públicas em habitual desvio de função, surge para o Estado o dever de efetuar o pagamento das diferenças salariais verificadas.

“O Superior Tribunal de Justiça pacificou o tema e editou a Súmula nº 378, a qual dispõe que ‘reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças salariais decorrentes’”, define.

TJRN

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Social

Delegado chama PM de “cachorro analfabeto” em Currais Novos

O que poderia ser resolvido entre parceiros de trabalho em prol da segurança, terminou na Justiça. A queda de braço é entre Associação dos Praças de Polícia e Bombeiros Militares do Seridó (APBMS) e o delegado Luiz Antônio da Silva Filho.

O palco do atrito é a cidade de Currais Novos. O delegado Luiz Antônio tomou conhecimento que o Cabo PM Josemar Andrade, conhecido por De Andrade, estava sem farda conversando com amigos usando uma arma e o abordou para prendê-lo por porte ilegal de armas.

Na abordagem, testemunhada por um advogado e companheiros de farda, De Andrade disse que comunicou ao delegado que tinha porte de arma, momento em que o delegado respondeu: “Quem já viu analfabeto ter porte de arma”.

O cabo De Andrade insistiu que tinha porte de arma e exigiria seus direitos, especialmente porque os conhece, pois é aluno do Curso de Direito. Aí o delegado, conforme relata De Andrade, respondeu com grosseria: “fique calado seu cachorro”.

APBMS disse que “tal fato deixa a categoria policial bastante decepcionada e constrangida com tal autoridade policial, e de imediato, deixamos claro, que nem os que estão as margens da lei, devem ser tratados com tais despautérios proporcionados pelo delegado Luiz Antônio”.

Em resposta, a APBMS ingressou com ação criminal contra o delegado Luiz Antônio na tarde desta sexta-feira, dia 20 de julho, no Fórum Municipal de Currais Novos. “A ação é a reposta que a entidade junto com o sócio proporciona a quem se acha acima da Lei”, explicou o coordenador jurídico da APBMS, o soldado Aderlan Medeiros.

Aderlan Medeiros disse que vai acompanhar todo o processo movido pelo cabo PM De Andrade na justiça contra o delegado Luiz Antônio. “Estaremos juntos até o fim, e que anos de trabalho proporcionados a Sociedade, não podem ser esquecidos por possíveis subjetivismos que o delegado Luiz Antônio da Silva Filho tenha contra qualquer policial”.

“Aos sócios, a mensagem é que vocês não estão sós, estamos atentos. A luta é com o policial, e não pelo policial”, finaliza a APBMS, em nota.

O Defato.com tentou um contato com o delegado Luiz Antônio, mas não obteve resposta. O espaço está aberto para os devidos esclarecimentos a respeito do caso.

 

Fonte: Blog da soldado Glaucia

 

 

 

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Jornalismo

STF suspende concurso de escrivão, perito e delegado da Polícia Federal

Decisão liminar do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ayres Britto, suspendeu a realização de concursos públicos para os cargos de escrivão, perito criminal e delegado da Polícia Federal até que a União reserve vagas para deficientes físicos nos editais da concorrência.

A determinação do ministro foi tomada na Reclamação (RCL) 14145, na qual o Ministério Público Federal (MPF) aponta que os editais dos concursos descumprem entendimento da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, que, ao analisar processo relacionado ao caso – o Recurso Extraordinário (RE) 676335 –, decidiu que a jurisprudência do Supremo é no sentido da obrigatoriedade de destinação de vagas em concurso público a portadores de necessidades especiais.

“No caso, tenho por presentes os requisitos necessários à concessão da liminar”, afirma o presidente do STF em sua decisão. Ele explica que, em 2002, o MPF ajuizou uma ação civil pública pedindo a inconstitucionalidade de qualquer regra que restringisse o acesso de portadores de necessidades especiais à carreira da Polícia Federal.

Esse pedido foi julgado improcedente em primeira e segunda instâncias ao fundamento de que os cargos de delegado, escrivão, perito e agente da PF não se coadunam com nenhum tipo de deficiência. No entanto, quando o pedido do MPF chegou ao Supremo por meio do RE 676335, obteve decisão favorável da ministra Cármen Lúcia no dia 21 de março deste ano.

“Nessa contextura, tenho que os Editais nºs 9/2012, 10/2012 e 11/2012 (que regulamentam o certame da PF) descumpriram a decisão proferida no RE 676335”, diz o ministro Ayres Britto. Assim, ele concedeu a liminar para “suspender os concursos públicos para os cargos de escrivão, perito criminal e delegado de Polícia Federal, até que a União publique editais retificadores estabelecendo reserva de vagas aos deficientes físicos”.

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Jornalismo

Raimundo Fernandes cobra presença de delegados, juízes e promotores em municípios do interior

O deputado Raimundo Fernandes (PMN) sugeriu ao governo do Estado a criação de um projeto de lei que determine a permanência, por pelo menos dois anos, de um promotor de justiça nas comarcas. Outra sugestão feita pelo parlamentar é a nomeação de delegados nas cidades-pólo do Rio Grande do Norte.

Segundo ele a simples presença desses agentes da justiça e segurança seria responsável pela diminuição dos números da violência nesses locais.

“A população precisa cobrar dos órgãos competentes a presença de juízes, delegados e promotores. Essa situação se repete em várias comarcas. Na minha cidade, São Miguel, por exemplo, o juiz vai de oito em oito dias. A lei para a permanência de um promotor de justiça por pelo menos dois anos em cada comarca é para que evite as constantes transferências e remoções”, destacou.

Os deputados Vivaldo Costa (PR) e Leonardo Nogueira (DEM) concordaram com a argumentação de Raimundo Fernandes.

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Polícia

Presos da operação Mal-Assombro atuavam como grupo de extermínio, afirma delegado

Parte dos presos da Operação Mal-assombro, deflagrada no último dia 31, atuavam como um grupo de extermínio. A informação está no Jornal de Fato. De acordo com o matinal, a suspeita é que a quadrilha esteja por trás de dezenas de assassinatos cometidos por motivos diversos, desde rixas fúteis até queimas de arquivo. Famílias inteiras praticamente foram dizimadas pelo grupo.

Segundo a matéria, o delegado Odilon Teodósio, diretor da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE), que é o responsável pelas investigações contra a quadrilha, disse ter indícios suficientes de que a atuação do bando se enquadra no perfil de um grupo de extermínio.

“É um verdadeiro grupo de extermínio, matadores mesmo. Pode ser por queima de arquivo, assuntos diversos, em nome de A, B ou C. Famílias chegaram a quase ser dizimadas. O povo de Assu sabe, o povo de Itajá sabe. Eu sei que ninguém tem coragem, porque, na verdade, toda e qualquer pessoa que der um depoimento num inquérito como esse, com certeza passaria a ter risco de vida, com certeza teria que ir embora da região de Assú”, ressalta o diretor da Divipoe, reforçando o grau de perigo que o bando pode representar.

Dos 11 suspeitos que foram presos na quinta-feira passada, apenas um deles possuía ligação direta com o poder público, que é Odelmo de Moura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Assu. Na casa dele foram apreendidas duas armas e várias balas, assim como ocorreu com o restante dos suspeitos que foram presos.

Odilon Teodósio confirma que o vereador também é investigado sob suspeita de participação nos assassinatos cometidos pela quadrilha no Vale do Açu, destacando-se como um dos mais influentes no grupo. Ele foi liberado após pagar uma fiança de 30 salários mínimos.

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Polícia

Delegado Marcos Vinícius continuará a frente do caso Anderson Miguel

Em nota,  a Delegacia Geral de Polícia Civil do RN (Degepol) informou na manhã de hoje (25) que o delegado Marcos Vinícius, que era titular da Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom),  continuará presidindo inquérito que apura a morte do advogado Anderson Miguel.

DE acordo com a nota,  apesar de ter sido transferido  para a Delegacia de Plantão da Zona Norte, será mantido a frente do caso para o qual foi nomeado em caráter especial.

O BLOG do BG havia divulgado que o delegado deixaria o caso.

 

 

 

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Polícia

VÍDEO: Delegado indignado desabafa contra o Judiciário e o MP

Vale a pena escutar o desabafo do Delegado. Precisamos de mudanças URGENTE:

Opinião dos leitores

  1. Importante postar também a entrevista com a Juíza. Essa sim uma entrevista lúcida e pautada de serenidade, mesmo diante de indignação pessoal.

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Jornalismo

RN é o terceiro estado do país com menor número de delegados

O Rio Grande do Norte é o terceiro estado em todo país com menor número de delegados por 100 mil habitantes e o quarto em relação aos peritos criminais, segundo estudo do Conselho Nacional do Ministério Público. A avaliação desse resultado por representantes dos diversos segmentos da Segurança Pública potiguar é quase unânime: o efetivo reduzido prejudica as investigações de crimes. O promotor criminal Wendell Beetoven Ribeiro Agra, do controle externo da atividade policial, chega a dizer que tal problema “estimula que os bandidos pratiquem mais crimes”. O delegado geral da Polícia Civil, Fábio Rogério, e o diretor do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), Nazareno de Deus, admitem deficiências, mas dizem aguardar melhoria em breve.

Os dados fazem parte do chamado Diagnóstico das Investigações de Homicídios, divulgado na última quinta-feira. O estudo mostra que o RN apresenta uma média de 4,4 delegados por 100 mil habitantes, perdendo apenas para o Paraná (3,5) e para Alagoas (2,5). Já a média de peritos é de 2,59 por 100 mil habitantes, perdendo apenas para estados do Ceará (1,83), Maranhão (1,35) e Alagoas (1,10).

O número de delegados ativos em todo o estado, segundo delegada Ana Cláudia Gomes, presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN), é de 148 profissionais. Ainda conforme ela, o RN conta com 350 cargos de delegados criados. Para ela, o resultado disso é que “a demanda é desproporcional ao efetivo, que é absolutamente insuficiente”. O problema, para a delegada, é ainda mais acentuado nos municípios do interior potiguar. “O interior do estado é praticamente sem cobertura alguma da Polícia Judiciária”.

Ana Cláudia ressalta ainda que do último concurso da Polícia Civil, realizado em 2010 e no qual 90 delegados foram formados, apenas nove foram recentemente nomeados. “Esperávamos a nomeação de pelo menos 60 para tomarem conta das comarcas do interior e reforçar o policiamento na capital. O concurso anterior a esse foi há 15 anos e o efetivo da nossa Polícia estagnou desde então”. Para a delegada, a estagnação no efetivo deixa a Polícia Civil ineficiente, “pois a população cresce e não acompanhamos a demanda. A consequência disso é sobrecarga de trabalho, inquéritos atrasados e crimes que deixam de ser investigados”.

Estagnação e promessa de melhoria

O delegado geral de Polícia Civil do estado, Fábio Rogério, admite que “a situação real é mesmo essa, mas não é de agora. O concurso em que eu entrei na Polícia foi em 1996 e depois dele houve apenas outro em 2010, em que os aprovados somente foram nomeados este ano”. Ele destaca ainda que dos 509 aprovados do último concurso, apenas nove delegados, nove escrivãos e 56 agentes foram convocados. “Precisamos de mais pessoal para melhorarmos a situação. A criminalidade tem crescido, mas a polícia não somente estagnou, mas também diminuiu. Assim fica difícil acompanhar a criminalidade. Mas as perspectivas são de melhora. Gradativamente vamos ocupar todas as delegacias do interior e reforçar as da capital. Assim, a demanda vai cair, o serviço vai fluir e a criminalidade irá diminuir”.

O diretor do Itep, Nazareno de Deus, também admite que o número reduzido de peritos criminais dificulta na emissão de laudos e, consequentemente, na conclusão de processos judiciais. No entanto, ele garante ter feito um levantamento das necessidades do órgão e apresentado ao Governo do Estado, solicitando que sejam tomadas as medidas cabíveis. “Estamos aguardando a resposta. Sabemos que, a princípio, precisamos de pelo menos mais 150 novos peritos”.

Previsto para 4 mil vagas, efetivo da Civil tem 1.361 profissionais

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol/RN), o agente Djair Oliveira, comenta que “qualquer cidadão percebe a falta de estrutura da Polícia”. Segundo ele, o efetivo total da Polícia Civil no estado é de 1.361 policiais, entre agentes, escrivãos e delegados. “Se levarmos em consideração que deveria haver um policial para cada 100 habitantes, hoje teríamos que duplicar o efetivo. E as vagas já existem. Segundo o nosso estatuto, aprovado por lei, o efetivo é para ser de 4 mil, mas o próprio Estado descumpre a lei”.

O promotor Wendell Beetoven vê com bastante preocupação os dados apresentados pelo Conselho Nacional do Ministério Público, apesar de admitir que “essa é uma realidade já conhecida”. Ele ressalta que a polícia investigativa potiguar é uma das mais bem remuneradas e com profissionais capacitados, porém, considera que ela é de “pouca eficiência devido a sua desestruturação”. Para ele, essa é a principal causa para o crescimento atual da criminalidade no estado. “A desestruturação é tamanha que, hoje em dia, não deixam de ser resolvidos somente os casos de grande complexidade, mas até mesmo aqueles crimes em que traficantes matam viciados, muitas vezes sem complexidade alguma”.

Segundo o presidente do Sindicato dos Peritos Criminais do estado, Otávio Domingos, a situação dos peritos também é alarmante: há em todo o RN apenas 33 atuando nas sedes do Itep em Natal e Mossoró. Por causa disso, cada um desses profissionais chega a ser responsável por 50 laudos periciais por mês. O resultado, de acordo com Otávio, são atrasos nas entregas desses documentos que chega a seis meses.

“O correto é que concluíssemos os laudos em apenas 10 dias, mas a demanda é excessiva para pouco efetivo. Praticamente todo dia recebemos ofícios da Justiça cobrando a entrega de laudos, mas só podemos, muitas vezes, pedir novo prazo”. Otávio Domingos revela que o estatuto da categoria, que ainda está para ser aprovado, prevê 400 vagas de peritos a serem preenchidas. No entanto, para ele, há uma demanda imediata de 150 desses profissionais para normalizar a situação no Itep.

Fonte: DN Online

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Jornalismo

Delegado-geral cogita convocação de mais 19 delegados até maio

O delegado-geral de Polícia do Rio Grande do Norte, Fábio Rogério Silva, disse que o estado pode convocar mais 19 delegados nos próximos dois meses. A afirmação partiu nesta sexta-feira (9), após a divulgação de dados em que o Rio Grande do Norte aparece entre os três estados com menor número de delegados por habitante.

Fábio Rogério confirmou que há dificuldade no trabalho da Polícia Civil devido ao baixo número de delegados pelo estado. Para tentar amenizar o problema, o Governo, de acordo com o delegado-geral, vem se esforçando para ampliar os quadros da Polícia Civil e a expectativa é que mais profissionais sejam convocados.

Em 2008, o estado promoveu concurso público que previa o preenchimento de 90 vagas para o cargo de delegado, além de vagas para agentes e escrivães. No entanto, mesmo após o curso de formação, somente nove delegados, nove escrivães e 53 agentes foram convocados no início do ano. Agora, Fábio Rogério projeta a convocação de mais 19 delegados para os próximos meses.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Precatórios TJ: Delegado indiciou Carla Ubarana, George Leal e mais 3 por peculato e formação de quadrilha

O delegado Marcus Dayan, responsável pelas investigações do suposto esquema de desvio de recursos do setor de precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN), indiciou Carla Ubarana Leal, George Leal, Carlos Eduardo Palhares, Carlos Fasanaro e Claudia Sueli Silva por peculato e formação de quadrilha. De acordo com o titular da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes contra a Ordem Tributária (Deicot), o inquérito será encaminhado hoje ao Ministério Público. A partir daí o MPRN tem o prazo de cinco dias corridos para enviar denúncia à Justiça.

O funcionário do Banco do Brasil Pedro Luiz da Silva, que chegou a ser preso no início da Operação, não foi indiciado, de acordo com o delegado, por falta de provas que provassem má fé de sua parte. Pedro Luiz cumpriu prisão domiciliar por quatro dias e não teve a prisão preventiva decretada como os outros acusados. George Leal, Carlos Eduardo Palhares e Carlos Alberto Fasanaro estão presos no presídio provisório Raimundo Nonato. Carla Ubarana segue internada na Unidade de Terapia Intensiva da Casa de Saúde São Lucas e, de acordo com o serviço social do hospital, o quadro geral da paciente é “regular”. Claudia Sueli Silva teve a prisão preventida decretada, mas foi libertada no último domingo por força de um habeas corpus concedido pelo desembargador Dilermando Motta.

Fonte: Diário de Natal

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Denúncia

Delegado chama investigação da Corregedoria de "farsa"

O delegado da Polícia Civil, Antônio Pinto, foi enfático ao rechaçar qualquer ligação do seu nome com esquemas de corrupção e desvio de dinheiro público na cidade de Macau, a cerca de 180 quilômetros da capital. Para ele, a investigação aberta no mês de novembro deste ano pela Corregedoria da Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sesed) é uma “farsa” e “instrumento de perseguição”. Ele negou qualquer envolvimento com atos ilícitos que serão investigados pela Sesed.

Nesta quarta-feira (21), a TRIBUNA DO NORTE noticiou a abertura de um processo administrativo contra o delegado Antônio Pinto. A informação estava contida no Diário Oficial do Estado (DOE) e falava  em “indícios de aplicação irregular de dinheiro público, lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio estadual, referentes às verbas oriundas dos convênios celebrados entre a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (5ª Delegacia Regional de Polícia) e a Prefeitura Municipal de Macau, fatos estes ocorridos no citado município, no ano de 2005”.

Em entrevista na tarde desta quinta-feira (22), Antônio Pinto disse que “a investigação agride o bom senso” e age “por interesses de minorias” que querem lhe prejudicar. “O Ministério Público me excluiu da lista dos denunciados quando investigou o caso. A Corregedoria está comprando essa briga por atender interesses corporativos”, disse.

O delegado classificou o Processo Administrativo que o investiga como “perseguição” e “atitude covarde”. “Eu entrei na polícia de cabeça erguida e vou sair de cabeça erguida”, disse Antônio Pinto, atual titular da 5ª Delegacia Regional de Polícia, em Macau. Em 2005, no entanto, época da investigação, ele não ocupava tal cargo.

De acordo com informações contidas na Portaria 075/2011, o delegado teria transgredido dois artigos do Estatuto da Polícia Civil: o artigo 186, em seus incisos XI e XXII, e o artigo 192, em seus incisos VI e VIII. Os incisos citados falam em “solicitar ou receber propinas ou comissões, ou auferir vantagens e proveitos pessoais de qualquer espécie e sob qualquer pretexto, em razão de função ou cargo que exerça ou tenha exercido” e ainda em “lesar os cofres públicos, ou dilapidar o patrimônio público”.

Fonte: Tribuna do Norte

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