Saúde

Fabricante da Covaxin anuncia fim de acordo com Precisa no Brasil; laboratório indiano vai manter o processo de aprovação regulatória da vacina na Anvisa

FOTO: ADNAN ABIDI/REUTERS

O laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante da vacina contra Covid-19 Covaxin, anunciou nesta sexta-feira (23) a extinção imediata do memorando de entendimentos que havia assinado com a farmacêutica brasileira Precisa Medicamentos para comercialização no Brasil do imunizante.

Em comunicado, a companhia indiana afirmou que, apesar do fim do acordo, continuará a trabalhar com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para completar o processo de obtenção de aprovação regulatória da vacina no Brasil.

As negociações para compra da Covaxin pelo Ministério da Saúde tornaram-se alvo da CPI da Covid no Senado, por suspeitas de irregularidades, o que levou a pasta a suspender o contrato para compra do imunizante, após o empenho orçamentário de 1,6 bilhão de reais para pagar pelo fornecimento das doses da vacina.

R7

Opinião dos leitores

  1. O Bozo deu um chute no cachorrinho do General Ramos (aquele que tomou vacina escondido) pra colocar Ciro Nogueira na casa Civil.
    E é pq o Bozo era a nova política……o gado ta tão caladinho, deve ta esperando o Carluxo dizer o que devem falar.
    Bando de fracassados, nem pra dar golpe servem, o Braguinha Neto ameaçou e depois deu pra traz como todo frouxo.
    Governo de frouxos.
    Cadê a prova da fraude eleitoral?
    Cadê o tal decreto que ele disse que tava pronto??
    Cadê o stf fechado???
    Cadê o exercito dele nas ruas????

    1. Omi não faça perguntas difíceis pros bovinos do “mundo encantatado do MINTO das rachadinhas”…

    2. Larga de ser cabra safado, rapaz. Que visão tacanha é essa? Só sabe reclamar e ofender os outros levianamente! Tenha respeito. Vá trabalhar!!..

    3. Você tá achando bom agora, como adora ladrões de dinheiro público, agora tem duas opções no tabuleiro, Bolsonaro com centrão roubando, e luladrão com jbs, oas, Odebrecht, dirigentes de estatais e os saqueadores de seus fundos previdênciarios, vendedores de medidas provisórias, os apagadores de multas milionárias…. Assim estás completamente eufórico pra colocar esses inocentes pra gerir o dinheiro do povo. Um cidadão honesto como presidente nem pensar.

    4. Vagabundo é o MINTO das rachadinhas omi… Agora ele entregou de vez o governo pro centrão… Haja incoerência! Entregando o erário pros ratos…

    5. Samuel, assim você da pane no juízo do gado… pega fogo.
      Quando Lula assumir, aí o infartaço vai ser em massa.

    6. O presidente é um verdadeiro democrata, o oposto dos vagabundos que defendem corruptos e ditaduras de esquerda. Precisa de apoio parlamentar para governar e foram esses aí que o povo brasileiro pos no Congresso. Portanto, ele está agindo certíssimo. Quanto ao roubo isso é coisa do PT. No governo Bolsonaro, não há roubalheira, assim como o presidente NUNCA se envolveu com corrupção, mesmo estando há mais de 30 anos na política. Para desespero de vcs, né? O jeito é inventarem, mentirem, no que são “doutores”.

    7. Tá todos de acordo.
      Não houve chutes nenhum, só na tua cabeça e nada mais jerico de duas pernas.
      O PR tá certo, tem que ser político.
      Só não pode ser ladrão igual a lula.
      Certíssimo!!!!!!
      Certíssimo!!!!!!

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Geral

Fabricante de brinquedos eróticos inglesa recebe prêmio especial dado pela rainha com o selo real da Família Britânica

Foto: Divulgação

Entre as 205 empresas do Reino Unido homenageadas em 2021 com o selo real da Família Britânica, uma se destaca pelo produto “inusitado” que comercializa. Depois de crescer mais de 360% em seis anos, a fabricante de brinquedos eróticos Lovehoney foi reconhecida pela rainha Elizabeth II como uma das grandes e principais companhias da Inglaterra.

Esta não é a primeira vez que a empresa recebe o selo real. Em 2015, a varejista de sexual wellness já havia sido condecorada com o prêmio. De lá para cá, a companhia aumentou seu faturamento de 12 para 56 milhões de libras.

Em um comunicado oficial, a marca de produtos eróticos ganhou elogios da Família Real por seu “contínuo crescimento nas vendas no exterior nos últimos seis anos”. O “Queen’s Awards” (Prêmio da Rainha, em português) existe desde 1966 e, desde então, reconhece o desempenho de companhias britânicas no campo da inovação, do comércio internacional, do desenvolvimento sustentável e da criação de oportunidades sociais.

“Estamos emocionados por ter recebido o reconhecimento oficial da Rainha”, disse Debbie Bond, diretora comercial da Lovehoney. “Sua Majestade tem sido uma apoiadora da Lovehoney à medida que crescemos e nos tornamos a marca líder mundial de bem-estar sexual”, completou.

O prêmio permite que a marca de produtos eróticos tenha uma bandeira real em seu escritório, que fica na cidade de Bath, no sudoeste da Inglaterra, e estampe o brasão da Família Real em peças de publicidade, além do selo também poder ser usado nas embalagens dos sex toys por cinco anos.

“O reconhecimento nos ajudará a criar mais empregos em nossa sede em Bath, em nossos escritórios internacionais e a espalhar a mensagem da felicidade sexual globalmente”, disse a diretora comercial da empresa. A Lovehoney é a maior varejista de produtos adultos do Reino Unido, com mais de 2 milhões de clientes pelo mundo.

Universa – UOL

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Tecnologia

Samsung ultrapassa Apple e se torna a maior fabricante de smartphones do mundo

Foto: Jorge Duenes/Reuters

A Samsung tomou de volta da Apple a coroa de maior fabricante de smartphones do mundo, respondendo por um quinto das vendas globais no primeiro trimestre, disse a empresa de pesquisa de mercado Canalys.

A chinesa Xiaomi teve seu melhor desempenho trimestral de sua história: as remessas subiram 62%, para 49 milhões de celulares, e a fatia de mercado para 14%, levando-a para a terceira posição – atrás apenas de Samsung e Apple.

No geral, as vendas globais aumentaram 27%, para 347 milhões de unidades no primeiro trimestre, com a economia chinesa se abrindo após a pandemia e o rápido lançamento da vacina nos Estados Unidos elevando as esperanças de recuperação econômica.

A sul-coreana Samsung vendeu 76,5 milhões de smartphones no trimestre, e abocanhou 22% do mercado, disse a Canalys. A empresa divulgou nesta quinta-feira (29) um aumento de 66% no lucro trimestral em seu negócio de dispositivos móveis, graças às vendas robustas de sua linha de smartphones Galaxy S21.

A Canalys afirmou que a Apple vendeu 52,4 milhões de iPhones de janeiro a março, caindo para a segunda posição, com 15% de participação no mercado.

Esse resultado veio após a empresa impressionar os consumidores chineses no trimestre de dezembro com seu novo iPhone 12 5G. A Apple afirmou na última quarta-feira (28) que as vendas totais para a China quase dobraram.

As vendas de smartphones no trimestre de março para as marcas chinesas Oppo e Vivo também aumentaram, disse a Canalys.

A Huawei, ex-número 1 e que segue acorrentada pelas sanções dos EUA, ficou em sétimo lugar, com 18,6 milhões de unidades, depois de vender sua marca Honor no ano passado.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Só besta mesmo para pagar absurdo em Iphones

    Os últimos lançamentos da Samsung são superiores aos concorrentes da Apple.

    Faz tempo que a maçã ta sendo amassada ….kkkkk

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Saúde

Anvisa rebate fabricante da Sputnik V e reafirma riscos em vacina contra Covid

Foto: Akhtar Soomro/Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) respondeu nesta quinta-feira (29) às críticas que vem recebendo por parte dos representantes da vacina Sputnik V, desenvolvida na Rússia pelo Instituto Gamaleya. Na segunda-feira (26), a diretoria colegiada da Anvisa rejeitou, por unanimidade, um pedido de importação do imunizante.

Em exposição à imprensa, a Anvisa reafirmou os riscos de segurança que basearam a decisão e exibiu documentos e trechos de reuniões gravadas em que técnicos do Gamaleya admitem a possibilidade de presença de adenovírus replicantes na Sputnik V.

De acordo com os técnicos da agência, os adenovírus replicantes podem provocar doenças e atingir tecidos e órgãos do corpo humano. A Anvisa argumenta que a presença desse componente é 300 vezes maior do que o orientado pelo FDA, seu equivalente nos Estados Unidos.

A agência ainda afirmou que remeteu os resultados de sua avaliação técnica a outras autoridades regulatórias estrangeiras e também à Organização Mundial de Saúde (OMS).

“A Anvisa foi acusada de mentir, de atuar de maneira antiética e de produzir fake news sobre a identificação do adenovírus replicante em documentos que tratam da vacina Sputnik V, objeto da decisão que não autorizou a importação excepcional da vacina para o uso na nossa população”, afirmou o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres.

Além dos dados , os diretores exibiram trechos da reunião entre os técnicos da Anvisa e representantes da Sputnik V.

No trecho exibido, os técnicos da Anvisa questionaram os desenvolvedores sobre o porquê do processo não ter sido refeito de forma que os adenovírus fossem impedidos de se replicarem.

Os desenvolvedores responderam à questão em russo, e a tradutora explicou que o Gamaleya usou uma “linha de células caracterizada, o que pode ser seus defeitos”. A tradutora disse ainda que os técnicos brasileiros “têm razão” ao afirmar que o processo poderia ter sido refeito com o uso de uma nova substância capaz de impedir a replicação dos adenovírus, mas que esse processo poderia “ter ocupado muito tempo, assim, nós optamos pela mesma substância que usamos no início”.

Negativa da Anvisa

Na segunda-feira (26), a Anvisa negou o pedido de importação da Sputnik V. A decisão da Anvisa foi rejeitada por todos os cinco diretores integrantes do colegiado.

De acordo com o gerente-geral de medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, a vacina pode oferecer risco à segurança em razão dos chamados “adenovírus replicantes” encontrados em todos os lotes da vacina vistoriados pela agência sanitária brasileira.

“Isso significa que o vírus que deve ser utilizado apenas para carrear material genético do coronavírus para as células humanas e assim promover a resposta imune, ele mesmo se replica. Esse procedimento está em desacordo com o desenvolvimento de qualquer vacina de vetor viral”, explicou Mendes.

Pouco antes da decisão da Anvisa, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) havia aprovado a liberação comercial do imunizante. A medida foi tomada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada à pasta.

Resposta à Anvisa

Diante da decisão da Anvisa, o presidente do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), Kirill Dmitriev, demonstrou surpresa afirmou em coletiva de imprensa que a agência brasileira agiu sob uma suposta pressão política dos Estados Unidos.

Em resposta ao RDIF, Gustavo Mendes disse que “o corpo técnico da Anvisa não está embasado em questões políticas, internacionais ou outras que não sejam a ciência”.

Segundo Mendes, o principal motivo da Anvisa em não aprovar a vacina foi a falta de documentação consistente e confiável sobre o medicamento. “A pandemia exige critérios que sejam diferenciados, que considerem o risco-beneficio e a urgência da questão”, completou Mendes.

Nesta quinta-feira (29), representantes da Sputnik V ameaçaram mover um processo judicial contra Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por difamação”

“Após a admissão do regulador brasileiro Anvisa de que não testou a vacina Sputnik V, a Sputnik V está iniciando um processo judicial de difamação no Brasil contra a Anvisa por espalhar informações falsas e imprecisas intencionalmente”, anunciou a conta oficial da vacina no Twitter.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Se a vacina com nome de foguete é tão boa, porquê a Rússia, que produz a vacina, está atrasado na vacinação?

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Saúde

ESCASSEZ GLOBAL: Maior fabricante de vacinas alerta para falta de matérias-primas

Foto: Gareth Fuller/Pool via AP

O CEO da maior fabricante de vacinas do mundo e a cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS) disseram que há escassez global da matérias-primas para produzir imunizantes contra o coronavírus.

Adar Poonawalla, diretor-presidente do Serum Institute of India – que está licenciado para produzir centenas de milhões de vacinas contra a covid-19 da AstraZeneca e Novavax – disse a um painel do Banco Mundial na quinta-feira que uma lei dos Estados Unidos que bloqueia a exportação de certos itens importantes, como bolsas e filtros, pode causar sérios gargalos. Soumya Swaminathan, da OMS, acrescentou que faltam frascos, vidros, plásticos e tampas usadas por essas empresas.

“A vacina da Novavax, da qual somos um grande fabricante, precisa desses itens dos Estados Unidos”, disse Poonawalla. “Se estamos falando sobre aumentar capacidade no mundo todo, o compartilhamento dessas matérias-primas fundamentais vai se tornar um fator limitante crítico, ninguém conseguiu abordar isso até agora.”

O governo Biden anunciou planos de usar a Lei de Produção de Defesa para aumentar os suprimentos necessários para a fabricação de vacinas da Pfizer. Em 2020, a Pfizer reduziu as metas de produção depois que a farmacêutica americana enfrentou dificuldades para garantir todas as matérias-primas de que precisava para produzir vacinas em grande escala.

“Isso é algo que precisaria de alguma discussão com o governo Biden para explicar a eles que há suficiente para todos”, disse Poonawalla. “Estamos falando sobre ter acesso global gratuito a vacinas, mas, se não conseguirmos as matérias-primas dos EUA, isso será um sério fator limitante.”

Mesmo sob condições ideais, vacinar 7,8 bilhões de pessoas testaria a delicada coreografia das cadeias de suprimento globais de maneiras nunca vistas em tempos de paz. Isso porque a produção de uma vacina depende de uma complexa cadeia de valor global de matérias-primas e componentes.

“Há escassez de matérias-primas, de produtos necessários para a fabricação de vacinas”, disse Swaminathan. “É aqui que, mais uma vez, precisamos de um acordo global e coordenação para não proibir as exportações.”

Ela disse que os parceiros de vacinas da OMS, a Federação Internacional de Fabricantes e Associações Farmacêuticas e a Rede de Fabricantes de Vacinas dos Países em Desenvolvimento realizarão reuniões na segunda e terça-feira da próxima semana para discutir essas questões.

Apesar das advertências de Poonawalla, ele disse que o Serum distribuiu nos últimos dois meses 90 milhões de doses da vacina da AstraZeneca para 51 países depois que recebeu autorização emergencial dos reguladores indianos no início de janeiro, um ritmo recorde para a empresa.

Valor

Opinião dos leitores

  1. Mistura com cloroquina, no depósito de Bolsonaro tem umas 50 toneladas que ele comprou e, exceto o alguns exemplares do gado, ninguém quiz tomar

  2. $ó $e fala em vacina$.
    E o tratamento precoce com remédios baratos defendido por vários médicos inclusive pela maior autoridade desse país??
    Ninguém da ouvidos, e o fumo só entrando.
    Era custo governadores e prefeitos no Brasil todo sentar e discutir com os medicos?
    Tinha que ser implementado uma coisa dessas pro bem do povo.
    Mas não, fazem loby pros laboratórios mult milionários.
    Esses políticos são uma vergonha.

  3. Na loucura do mundo por essa vacina, eles irão perder oportunidade pra ganhar mais dinheiro, isso são uns fdp, acoloiados com a china. Taí a China, causadora e dessieminadora dessa pandemia no mundo, totalmente incólume. O mundo que se f**, é isso que eles desejam.

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Saúde

Covid-19: Anvisa mantém contato com fabricante do remdesivir, liberado nos EUA para tratamento da infecção em pacientes em estado grave

Foto:© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está em contato com a Gilead, empresa que fabrica o remdesivir no exterior, para acompanhar a evolução dos estudos do medicamento para o tratamento do novo coronavírus (covid-19).

Nessa sexta-feira (1º), o Food and Drug Administration (FDA) autorizou o uso do remdesivir nos Estados Unidos para tratamento da infecção em pacientes em estado grave. Nos próximos dias, a Anvisa fará reunião com a fabricante para verificar o interesse e a viabilidade do fornecimento do medicamento no Brasil.

De acordo com a Agência, a Gilead tem vários estudos clínicos em andamento para o remdesivir, com dados iniciais esperados nas próximas semanas. “Caso o benefício do medicamento se comprove, a Anvisa possui mecanismos, como anuência de uso em programa assistencial e priorização de registro, para garantir o acesso célere do medicamento à população”.

Segundo a Agência, o remdesivir não possui pedido de registro no Brasil. Até o momento, também não houve solicitação de anuência em pesquisa clínica com o medicamento, que teve o uso clínico autorizado nos Estados Unidos.

“Ressaltamos que somente as pesquisas clínicas que tem a finalidade de subsidiar o registro ou alteração de registro, como a inclusão de uma nova indicação terapêutica em bula, por exemplo, estão no escopo de atuação da Anvisa”.

Outras pesquisas, como as pesquisas científicas ou acadêmicas, com outras finalidades requerem somente a aprovação pela instância ética (Comissão Nacional de Ética-Conep e as Comissões de Ética – CEPs Locais).

Até o momento não houve nenhuma solicitação de autorização de uso do medicamento por meio de Programas Assistenciais (Uso Compassivo e Acesso Expandido), segundo a Anvisa.

Com informações da Anvisa

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Judiciário

Gordinhos não emagreceram com Herbalife e processaram o fabricante

 

O juiz da 6ª Vara Cível da Comarca de Natal, Cleanto Fortunato, julgou improcedente a ação de indenização por danos materiais e morais em que dois autores pediram o ressarcimento dos valores pagos à empresa Herbalife Internacional do Brasil Ltda e ao distribuidor dos produtos.

O primeiro autor afirmou que passados 3 meses, apesar de seguir as especificações determinadas pelo manual do consumidor, não conseguiu perder peso e ainda começou a se sentir mal. Já o segundo autor disse que consumiu os produtos da Herbalife durante um período de 6 meses, o que lhe ocasionou a alteração da sua taxa de glicose, além de esofagite e gastrite.

Por tais razões, eles requereram a condenação solidária dos réus a devolver o valor de R$ 6.803,02, pago pelos produtos. Indenização pelos danos materiais e morais sofridos, em um montante 10 vezes o valor cobrado pelas mercadorias e os lucros cessantes pelo período que o primeiro autor ficou sem dispor do seu capital de giro para o exercício de sua profissão, no valor mensal de R$ 1.800,00.

Em sua contestação, a Herbalife argumentou que tem como objeto social a comercialização de produtos de nutrição, controle de peso e cuidados pessoais, vindo a exercê-lo através de distribuidores independentes, que os revendem aos consumidores finais. A empresa acrescentou que jamais os atrai com a promessa de lucro fácil ou de atividade imune a riscos e intempéries, ou mesmo, cujo resultado
Quanto aos produtos fornecidos, a Herbalife afirmou que todos são aprovados pela ANVISA (Agência Nacional de Viligância Sanitária), sendo tecnicamente considerados alimentos, não tem a finalidade de diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, e que são aconselhados para adultos saudáveis.independa de esforço e dedicação contínuos, a exemplo de qualquer atividade de mercancia.

Já o distribuidor (segundo réu), em sua peça defensiva, disse que os autores o procuraram espontaneamente ao tomar conhecimento de que ele era distribuidor da Herbalife e que o primeiro autor assinou proposta de distribuição diretamente com a empresa prestando contas diretamente a ela.

O distribuidor conta que encontrou com os autores, algumas poucas vezes, e que na ocasião foi dito que um deles estava consumindo os produtos de forma errada, vindo a se alimentar em maior excesso do que quando não era consumidor dos produtos da empresa.

Em sua sentença, o magistrado afirma que não há nos laudos dos exames médicos a que se submeteu o segundo autor nenhuma indicação precisa das causas dos seus problemas de saúde. Todos indicam unicamente a sua existência, sem que haja qualquer referência àquilo que teria sido determinante para o seu surgimento.

O juiz verificou que no depoimento pessoal de um dos autores ficou claro que ele se empolgou com a ideia de que teria êxito na revenda dos produtos da empresa, a qual, reconhecidamente, utiliza-se de técnicas avançadas de marketing, a fim de induzir as pessoas não somente ao consumo, mas também à comercialização dos seus produtos.

Para o magistrado, essa postura mercadológica agressiva não é algo suficiente para extrair das pessoas o seu discernimento e torná-las reféns da promessa de fácil lucro. “Ora, é perfeitamente sabido que qualquer atividade econômica pode levar ao sucesso ou não, e que isso depende também de uma série de causas”, afirmou o juiz. (Processo nº 0020217-25.2006.8.20.0001)

Fonte TJRN

Opinião dos leitores

  1. Meu amigo mude essa manchete ! O correto é =Gordinhos que não conseguiram emagrecer perdem processo contra a Herbalife= !

    Os produtos funcionam, uso há três anos e mantenho meus 10 kg eliminados de peso com o tripe correto: atividade física, alimentação saudável e suplementação Herbalife! Os gordinhos do processo certamente não emagreceram, porque junto aos produtos de nutrição de excelência assunados por um Nóbel de medicina, eles não mudaram os maus hábitos alimentares.
    Seja um jornalista correto e ético com o que publica. Aproveita para provar os produtos que você precisa emagrecer pela sua saúde futura amigão.

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Jornalismo

Polícia Civil prende fabricante de armas e apreende arsenal

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) prenderam em flagrante no final da tarde desta última sexta-feira (30) em Natal, um armeiro identificado como José Pereira da Silva Gomes, de 41 anos, mais conhecido como “Zeca Armeiro”, suspeito de confeccionar e vender armas de fogo por encomenda. Com ele a polícia apreendeu um grande arsenal de armas, munições de diversos calibres, moldes de armas para fabricação, além de peças de revólver desmontadas.

De acordo com o delegado titular da Deicor, Normando Feitosa, a prisão se deu após uma denúncia anônima feita há cerca de 20 dias, dando conta de que um homem estava transportando armas para uma empresa que faz cromação de armamentos. “A nossa equipe checou a informação e verificou a veracidade da denúncia e a partir disso solicitamos o mandado de busca e apreensão na residência do acusado, que foi expedido pela 2ª Vara Criminal de Natal”, explicou.

Por volta das 17 horas de sexta-feira os policiais chegaram até a residência dele, situada na Rua João Francisco de Oliveira, bairro de Dix Sept Rosado, onde o acusado negou o acesso a entrada do imóvel e chegou a agredir um dos policiais com um empurrão, no entanto foi contido pelo mesmo. No interior da casa foram encontradas armas de fogo completas e desmontadas, munições de calibres .38, .22, 9mm, e .45, diversos jogos de pino para remarcar números e letras em artefatos metálicos e moldes de armas para fabricação.

Durante o flagrante, a equipe da Deicor recebeu a informação de que Zeca Armeiro teria deixado armas para oxidar numa fundição chamada Cromotec, localizada no bairro da Ribeira. Chegando ao local, os policiais encontraram várias armas desmontadas e cinco estruturas de coronha/empunhadura confeccionadas em alumínio, todas sob encomenda de Zeca Armeiro.

Em depoimento à polícia, o acusado confessou que o material encontrado em sua residência é de sua propriedade, no entanto disse que não possui registro em seu nome de nenhuma das armas encontradas. Ele também negou que fabrica armas alegando apenas consertá-las e afirmou ter licença.

O delegado Normando Feitosa contestou as alegações e disse que Zeca Armeiro não possui licença para manuseio de armas. Ele também acredita que o acusado fabricava armas por encomenda. “Vamos aprofundar as investigações para saber a ligação dessas armas com outros crimes”, revelou.

Normando destacou a importância do disk denúncia (181) para desvendar crimes. “Essa prisão só foi possível a partir dessa denúncia e é importante a colaboração do cidadão em informar à polícia qualquer anormalidade”, enfatizou.

Zeca armeiro foi autuado por posse, porte e confecção ilegal de armas, porte ilegal de munições e resistência à prisão.

 

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