A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a farmacêutica Pfizer terão uma reunião nesta quarta-feira (30) em Brasília para tentar avançar no debate sobre o registro da vacina contra Covid-19 da farmacêutica no Brasil. O encontro ocorrerá em um momento em que cresce a tensão entre a Pfizer, a Anvisa e o governo brasileiro.
A Pfizer acusa a Anvisa de apresentar uma série de exigências que, segundo a farmacêutica, impedem que a sua vacina seja entregue no curto prazo no Brasil. As autoridades brasileiras, por sua vez, consideram que a Pfizer não tem vacina para vender ao Brasil no curto prazo e, em razão disso, acusa a burocracia brasileira de impor empecilhos para viabilizá-la.
Foi o que ocorreu nessa segunda-feira (28). O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou a Pfizer e jogou a resolução do registro da vacina para a Anvisa. O que levou a Pfizer, no início da noite, a divulgar uma nota na qual sugere que deverá entregar no Brasil apenas a vacina definitiva, mais demorada, e não a emergencial, mais rápida. Na nota, a companhia deixa claro que os motivos dessa decisão foram as exigências da Anvisa.
A agência, porém, disse em nota que não fez exigência alguma, apenas orientações a Pfizer que não impedem que ela faça o registro da vacina emergencial.
Os dois lados garantem que a reunião já estava agendada antes das declarações de Bolsonaro, mas também há a percepção de que o episódio muda o ambiente para esse encontro.
Além da tensão entre a Pfizer e o governo brasileiro, há um desconforto crescente entre as próprias autoridades brasileiras.
Para integrantes do Ministério da Saúde, por exemplo, a Anvisa é lenta na análise das vacinas. Já a agência tem se incomodado com a pressão que o Palácio do Planalto e o Ministério da Saúde têm colocado sobre ela e aponta nos bastidores que a culpa é da pasta, que rejeitou a Pfizer desde o início por considerar que o fato de sua vacina precisar estar sob temperaturas muito baixas era um dificultador para a distribuição no país.
CNN Brasil
A transferência do aetoporto de Parnamirim para São Gonçalo do Amarante foi um CRIME – ate agora impune -, contra o povo do Rio Grande do Norte. Se o Brasil fosse um país sério, os responsáveis por esse aeroporto estariam presos.
É olhe que a secretaria de turismo é proprietária de uma das maiores agências de receptivo do RN e foi por anos funcionaria da maior e ainda continua parceira, mais aí está o turismo abandonado.
Pior que os secretarios que passaram que nem tinham conhecimento turístico.
Um absurdo.
Segurança pública padrão Fátima Bokus.
Essa cúpula da Segurança Pública já tá na hora de ir pra rua.
Maior crime contra o principal setor de turismo, contra os visitantes do RN e contra toda a população! Como transferir um aeroporto, próximo a uma belíssima entrada, para colocar num local ermo e deserto?? Como justificar deixar longe do pólo turístico de Ponta Negra e longe do principal atrativo que é Pipa? Um verdadeiro absurdo e esse políticos potiguares, com tantas demandas, se dedicaram a um descalabro desses!
Não já passou da hora desse aeroporto voltar pra seu lugar de origem onde a segurança e eficiência eram as principais características relacionadas a ele? A quem continua interessando esse verdadeiro elefante branco que tá contribuindo (e muito) pra a situação do turismo do nosso estado?
Resultado prático das “filosofia” preconizada pelo Foro de São Paulo.
#VoltaAugustoSevero
Isso é porque tem um posto da PRF no caminho, imagine se não tivesse….
Os Alves estão de volta. Vamos votar pra acabar de vez com o RN.
Quem tá acabando com resto do RN é esse lixo chamado fatao
Pra tirar Fatão voto em qualquer um.
#PTNuncaMais
Isso é mais um dos absurdos que vivemos. Nosso principal corredor turístico, além de muito feio, passa a ser muito inseguro.
É mais seguro, e muitas vezes mais barato, chegar pelo aeroporto de João Pessoa.
Pura verdade!