Jornalismo

Deputados votam reajuste dos professores da UERN e reparcelamento de dívidas do Estado nesta sexta

As mensagens 42 e 43, encaminhadas pelo Governo do Estado a Assembleia Legislativa, serão votadas em sessão na próxima sexta-feira (27), após decisão tomada em reunião do colégio de Líderes, realizada na manhã de quarta-feira (25). A sessão ordinária realizada dentro de período extraordinário acontecerá em horário regimental, às 10h.

As mensagens tratam, respectivamente, do Projeto de Lei que autoriza o Estado do Rio Grande do Norte, por intermédio do Poder Executivo, a contratar parcelamento e reparcelamento de créditos devidos à União e outras providências e do Projeto de Lei Complementar que altera a remuneração de servidores públicos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

“A votação das duas matérias na sexta-feira garantirá que os salários reajustados dos professores da UERN passem a vigorar já a partir da próxima folha de pagamento. O acordo dos líderes partidários, com a concordância de todas as senhoras e senhores deputados, demonstra a sensibilidade em relação a essas duas importantes matérias”, afirma o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta.

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O PL que trata do reparcelamento de dívidas contraídas pelo Estado junto à União ao longo dos anos, além de autorizar a contratação de parcelamento e reparcelamento de créditos devidos à União, visa oferece recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE), como garantia do adimplemento das prestações referentes  ao parcelamento citado anteriormente e, como medida necessária à implementação do disposto na futura Lei, determinar ao Poder Executivo a inserção nas Leis Orçamentárias Anuais, durante o prazo que vier a ser estabelecido para o parcelamento previsto, de dotações suficientes à amortização das respectivas prestações. Já o PL que diz respeito à concessão de alteração da remuneração aos servidores públicos da UERN, fixa o reajuste salarial em 27%.

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Economia

Dívida do Governo do Estado impede abertura do Terminal Pesqueiro

As obras de infraestrutura portuária planejadas para o Rio Grande do Norte vivem fases distintas. Enquanto os projetos do Porto de Natal – Terminal Marítimo de Passageiros e Berço 4 – recebem balanços positivos, o vizinho Terminal Pesqueiro, que chegou a ter a abertura anunciada para o fim de 2010, continua dependendo do Governo


Apontado como um dos principais equipamentos de pesca do NE, terminal depende de recursos e vai se deteriorando. Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press

do Estado para ser concluído. Uma dívida de cerca de R$ 3 milhões continua sendo o entrave, que já completa mais de um e meio sem resolução.

Responsável pela obra, a Constremac Construções confirma a gravidade do problema. O diretor da empresa, Edno Lima, diz ainda aguardar o cumprimento de promessas de pagamento, e adianta que o tempo de paralisação trará novos custos em virtude da deterioração da construção. “Uma obra que não está acabada tem todo um problema de manutenção geral”, afirma. Com a infraestrutura praticamente pronta, o terminal depende dos recursos para que a Constremac conclua a caixa d’água, monte equipamentos do frigoríficose faça o acabamento final.

Com o próprio Terminal Pesqueiro sem conclusão, o projeto de construir um viaduto para escoar a produção de pescado do local não tem perspectivas de acontecer em curto prazo. “A entrada provisória será pela CBTU [Companhia Brasileira de Trens Urbanos] e o viaduto é para futuro. A obra deve custar R$ 13 ou R$ 14 milhões”, detalha o diretor da Constremac. Ainda em 2010, durante visita ao terminal, o então ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolim, chegou a colocar que a estrutura seria o equipamento de pesca mais importante do Nordeste quando concluído.

Fonte: Felipe Gibson / Diário de Natal

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Jornalismo

Ricardo Motta defende renegociação da dívida dos Estados

Na reunião que o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta (PMN) participou ontem (3) em Brasília, do Colegiado de Presidentes da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), os parlamentares aprovaram um documento que será entregue agora pela manhã ao secretário geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, ao presidente do TCU, ministro Benjamin Zymler, e aos presidentes do Senado, José Sarney, e da Câmara dos Deputados, Marco Maia. Os Estados estão reivindicando a renegociação da dívida com a União.

Os parlamentares se reuniram ontem com o ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, com o ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes e com senadores, deputados federais e estaduais.

“É justo e necessário o recálculo da dívida dos estados junto à União devido à mudança no cenário econômico do País. A dívida do Rio Grande do Norte, por exemplo, é de aproximadamente R$ 1,5 bilhão. Da forma como está, essa dívida é impagável. As parcelas debitadas automaticamente do Governo do Estado só pagam os juros e a dívida de todos os estados vai só aumentando”, afirmou Ricardo Motta.

Para o presidente do Colegiado de Presidentes das Assembleias Legislativas e presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Dinis Pinheiro, os estados poderiam investir mais com a redução dos juros da dívida. “No ano passado, os municípios investiram R$ 70 bilhões na saúde, enquanto a União, que tem a maior parcela dos recursos, aplicou R$ 48 bilhões”, calcula.

Em Santa Catarina, por exemplo, em 1998 a divida era de R$ 4,3 bilhões. Neste período o Estado pagou R$ 7,6 bilhões e ainda deve R$ 10 bilhões. No ano passado a amortização da dívida tomou R$ 1,480 bilhão (uma vez e meia o que o estado investiu). A proposta concreta do Colegiado e da Unale é trocar o indexador de IGPDI mais 6% pelo IPCA, com no máximo 2% de juros ao ano e reduzir o percentual de comprometimento da receita que hoje é de 13% para no máximo 9%.

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Judiciário

Dívida estatal deve voltar a julgamento

Ao julgar a Apelação Cível n° 2012.001279-6 e seguindo precedentes, a 3ª Câmara Cível do TJRN determinou que uma ação, referente a títulos judiciais ligados ao Estado, volte à instância de origem para regular prosseguimento do feito.

A sentença de primeiro grau havia definido que houve prescrição, que é a perda do direito legal por causa do fim de um prazo.

No entanto, a Corte de segunda instância determinou a anulação da r. Sentença, determinando-se o retorno dos autos à instância originária para o devido prosseguimento da demanda executória.

Inconformadas, alguns servidores sustentam, em síntese, a não ocorrência da prescrição, pois, apesar da ação de conhecimento ter de fato “transitado em julgado” (último recurso julgado), em abril de 2003, comprova-se nos autos que as autoras da ação buscaram iniciar a fase executória apresentando pedido de liquidação do julgado.

Informam que para a confecção dos cálculos, se fazia necessária a tabela de proventos e vencimentos dos substituídos processuais, referentes aos períodos de novembro a dezembro de 1989, setembro a dezembro de 1990 e de janeiro a dezembro de 1991, onde deveria vir expresso a faixa salarial de todos os servidores em atividade ou aposentados.

Os autores também precisavam da faixa salarial de nível superior médio e elementar, e ainda, as fichas financeiras referentes ao período acima mencionado, os quais se encontravam com o Estado do Rio Grande do Norte em sua Secretaria de Educação e Cultura e que não foram trazidos pelo ente público.

Desta forma, os desembargadores consideraram que o atraso se deu por culpa do próprio Estado.

Fonte: TJRN

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Jornalismo

Endividamento dos Estados cai em 2012, mas no RN ainda não se sabe porque documentos ainda não foram enviados

As negociações para a troca do indexador da dívida dos estados e municípios ocorrem em um momento em que os índices de 2012 apontam para a queda do endividamento, beneficiando as finanças estaduais. O levantamento da Agência Brasil foi feito com base em relatórios enviados pelas unidades da Federação ao Tesouro Nacional.

Em janeiro e fevereiro, a dívida consolidada líquida de 19 estados e do Distrito Federal caiu em valores absolutos. Apenas em dois estados, São Paulo e Rio Grande do Sul, o endividamento apresentou leve aumento. Esse desempenho decorre, em boa parte, do comportamento do IGP-DI, índice de inflação da Fundação Getulio Vargas, que é o indexador usado para corrigir a dívida dos estados.

Nos últimos 12 meses, o IGP-DI acumulou alta de 3,33%. No mesmo período, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou inflação de 5,24%. A utilização do IPCA para corrigir a dívida dos estados consta de um projeto de lei do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que recebeu apoio dos senadores e do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os secretários de Fazenda dos estados e do DF.

Após o processo de renegociação das dívidas dos estados com a União, no fim da década de 1990, ficou estabelecido que o estoque seria corrigido pelo IGP-DI mais 6%, 7,5% ou 9% ao ano, dependendo do caso. Na época, o índice era mais baixo que as taxas dos títulos públicos federais. No entanto, o indexador, que na ocasião pareceu vantajoso, passou a pressionar as finanças estaduais nos anos seguintes.

De setembro de 1997, quando os primeiros estados começaram a renegociar as dívidas com a União, até março deste ano, o IGP-DI acumulou variação de 235,16%, contra aumento de 142,26% do IPCA. A diferença ocorre porque o IGP-DI tem 60% do cálculo baseado em preços de atacado, mais sujeitos a variações de preços internacionais e da cotação do dólar. O IPCA registra apenas as variações dos preços aos consumidores, que são mais estáveis.

Em época de dólar baixo e arrefecimento dos preços, como o momento atual, o IGP-DI varia menos que o IPCA. No entanto, o índice da Fundação Getulio Vargas dispara em momentos de pressões inflacionárias. Em 2010, o IGP-DI acumulou variação de 11,31%, quase o dobro do IPCA, que subiu 5,91%.

A Lei de Responsabilidade Fiscal estabeleceu que a dívida dos estados e do DF não pode ultrapassar 200% da receita corrente líquida (RCL). De acordo com os relatórios recebidos pelo Tesouro, o Rio Grande do Sul continua a ser a única Unidade da Federação que estoura esse limite. Desde 2008, no entanto, o estado está dentro dos limites de reenquadramento definidos por uma resolução do Senado Federal. A dívida consolidada líquida, que encerrou 2011 em 213,77% da RCL, chegou a 211,68% no fim de fevereiro, embora tenha subido R$ 122,8 mil em valores nominais desde o fim do ano passado.

Em São Paulo, a situação é um pouco diferente. A dívida consolidada líquida aumentou R$ 6 bilhões nos dois primeiros meses de 2012. Na comparação com a RCL, o endividamento passou de 145,7% para 148,5%. A Lei de Responsabilidade Fiscal define a RCL como a arrecadação dos estados, no mês de referência e nos 11 meses anteriores, excluídas as transferências obrigatórias para os municípios e as contribuições dos servidores públicos estaduais para seus regimes de previdência.

Até a última sexta-feira (20), sete estados ainda não tinham enviado o relatório de execução orçamentária ao Tesouro Nacional: Amazonas, Amapá, Goiás, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.

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Economia

Inadimplentes dão carros de graça para se livrar de dívida

A inadimplência recorde e o aperto dos bancos no crédito têm causado algo além de concessionárias vazias. Muitos consumidores que, com o incentivo do governo, compraram carro financiado nos últimos anos, chegam a um verdadeiro limbo quando têm dificuldade em pagar as parcelas. Tentam vender o veículo, mas, como o carro deprecia rápido e há grande oferta, o valor conseguido na venda não é suficiente para quitar a dívida.

Para resolver o problema, muitos consumidores têm tentado uma solução caseira: repassar o automóvel e a dívida a outra pessoa. Às vezes, no desespero, até de graça.

Em janeiro, o paulistano Felipe Di Luccio percebeu que as contas não fechavam. A faculdade, a parcela do apartamento recém-comprado e o financiamento do carro consumiam boa parte do salário.

Para sair do vermelho, decidiu vender o Celta comprado sete meses antes em 60 parcelas. “Mas não dava. Receberia R$ 20 mil, insuficiente para quitar a dívida de R$ 23,5 mil no banco. Então, decidi repassar a dívida.”

O plano do estudante de arquitetura era simples. Como a venda do carro não bastava para liquidar a dívida, queria se livrar do financiamento com a entrega do carro para outra pessoa. “Vai o carro, vai a dívida”, resume. Não há números oficiais, mas financeiras e lojas de automóveis reconhecem que a iniciativa de Luccio tem se repetido cada vez mais no País.

Após a exuberância do crédito fácil e abundante dos últimos anos, clientes com dificuldade financeira se desesperam ao perceber que não basta vender o carro para quitar o empréstimo. Os que mais sofrem são aqueles que optaram pelo financiamento de 100% do veículo, exatamente como Luccio.

Erro

“Um carro pode depreciar até 40% em um ano. Em um crédito de 60 meses, os pagamentos do primeiro ano amortizam 10% da dívida. Esse foi o erro que cometemos em 2010 e 2011. Reduzimos muito o juro, facilitamos demais as condições e, por isso, a inadimplência subiu”, reconhece o presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), Renato Oliva.

Em outras palavras: o erro foi permitir que o bem que garante o crédito passasse a valer muito menos que a dívida. A partir daí, a entrega do carro já não é suficiente para resolver o problema gerado por um calote.

O presidente da Associação dos Revendedores de Veículos do Estado de São Paulo (Assovesp), George Chahade, lembra que o quadro fica ainda mais preocupante em situações como a atualmente enfrentada pelo setor, de inadimplência recorde.

“Aumenta a oferta de carros usados e, se o cliente tentar vender, os preços oferecidos são mais baixos que o normal, o que potencializa ainda mais o problema de quem tem dívida e obriga muitas pessoas a tentarem o repasse”, diz Chahade.

Fonte: Estadão

Opinião dos leitores

  1. "Reduzimos muito o juro, facilitamos demais as condições e, por isso, a inadimplência subiu"
    Começou a campanha contra a baixa dos juros! Tudo como dantes no quartel de abrantes…

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Jornalismo

Traficante manda estuprar irmã de viciado por causa de uma dívida de R$ 700,00

Agência Estado

Um homem, de 45 anos, foi preso na manhã de hoje acusado de ser o mandante de um estupro, ocorrido em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, na última sexta-feira, como forma de pagamento de dívida de tráfico.

Segundo a Polícia Civil, a vítima, de 21 anos, foi capturada por dois rapazes a serviço do preso no momento em que saía de um culto evangélico. Ela seria o pagamento de uma dívida de quase R$ 700,00 de seu irmão, que devia na boca de fumo.Um homem de 19 anos, conhecido como Jundiá, é o suspeito de ter executado o estupro. De acordo com a polícia, ele seria ainda autor de seis homicídios, cometidos quando era menor de idade.

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Jornalismo

Prego da Prefeitura do Natal com pequenas escolas chega a R$ 900 mil

Valdir Julião/Tribuna do Norte

As 63 escolas particulares que recebem os alunos da educação infantil, de quatro e cinco anos, e que são oriundos da rede municipal do ensino, ameaçam paralisar o atendimento por falta de pagamento por parte da prefeitura de Natal. A dívida acumulada é de cerca de R$ 900 mil, referente aos meses de abril a julho, e por causa disso, quatro mil crianças podem ficar sem aula a partir da segunda-feira, como explicou a diretora Anelise Maria da Silva, da Escola Vista Verde, na zona Norte de Natal.

Anelise Silva confirmou que às 10 horas de hoje os dirigentes das escolas privadas conveniadas com a prefeitura, terão uma reunião na Escola Brasil Novo, no conjunto homônimo também na zona Norte,  para se tomar uma decisão a respeito. “Vamos nos reunir com os pais e comunicar essa decisão, porque se a prefeitura não fizer o pagamento, pretendemos entregar o convênio”, disse ela.

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Finanças

A diferença entre poupar e dever R$ 100 desde 1994

Azul/Estadão

Já se completaram 17 anos desde o início do Plano Real, mas você sabe qual a diferença entre estar investindo ou devendo durante todo este período? O assessor de investimentos da corretora XP Investimentos, Bernardo Marotta, fez uma comparação simples: um correntista que depositou R$ 100 na poupança em qualquer banco, no dia 1º de julho de 1994 (data de lançamento do Real) e um inadimplente que estava devendo os mesmos R$ 100 no cheque especial desde esta data.

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Opinião dos leitores

  1. Uma economia pode crescer de duas formas: uma pela poupança e outra pelo endividamento da população. O Brasil escolheu o segundo caminho.

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Política

Presidente da URBANA afirma que só sai quando Prefeita quiser

Presidente interino da URBANA, engenheiro Sérgio Pinheiro em contato com o Blog, informou que está na autarquia por um período determinado, que isso já estava combinado com a Prefeita desde quando ela pediu para ele assumir interinamente com a saída inesperada de Luiz Almir, e que vai ficar na direção até a Prefeitura nomear um Presidente definitivo.

O Blog agradece a atenção, a educação e o esclarecimento do Engenheiro Sérgio Pinheiro.

 

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Política

Urbana a Deriva…

O Engenheiro Sanitarista Sérgio Pinheiro comunicou à prefeita Micarla de Sousa que vai permanecer na presidência da Urbana até sexta-feira da proxima semana.

Sérgio assumiu a Urbana depois que Luiz Almir abandonou o barco após ficar apenas 15 na presidência. Vale ressaltar que a Urbana não é um campo desconhecido para Sérgio Pinheiro. O engenheiro já ocupou a mesma função noutros tempos.

Só que agora a autarquia esta impossível de administrar. Semana passada, na Audiência Pública que discutiu o caos da situação do lixo em Natal, foi anunciada que a empresa reconhece uma dívida de R$ 30 milhões. Isso mesmo!

Se a própria empresa reconhece R$ 30 milhões de dívidas, imagine em quanto não está o “rombo”.

Somente este ano o MP ajuizou cinco ações civis públicas e um inquérito civil contra a Urbana, todos atualmente em andamento.

Nesta gestão, os diretores que presidiram a Urbana já levaram mais de R$ 200 mil em multas.

A Urbana já está falida há muito tempo, o que falta é dinheiro, vergonha e vontade política de resolver seus problemas.

Vamos esperar para ver quem vai ser  o louco, destemido e muito corajoso para assumir a partir da semana que vem.

Opinião dos leitores

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