Política

Pesquisa XP/Ipespe: 32% consideram governo Bolsonaro ótimo ou bom, 39% ruim ou péssimo e 28% regular

Foto: Reprodução

Apesar de manter estável sua avaliação negativa, o presidente Jair Bolsonaro viu uma piora em sua popularidade no início de seu segundo ano de mandato, aponta a mais recente pesquisa XP/Ipespe realizada entre 13 e 15 de janeiro e divulgada nesta quinta-feira (16).

De acordo com o levantamento, no primeiro mês de 2020, 32% avaliaram a administração federal como ótima ou boa, contra 35% em dezembro (ficando dentro da margem de erro de 3,2 pontos percentuais). Ruim ou péssimo se manteve em 39%, enquanto a avaliação regular passou de 25% para 28% entre dezembro e janeiro.

No caso da expectativa dos entrevistados, também houve uma piora. 40% tem uma projeção ótima ou boa para o restante do mandato de Bolsonaro, contra 43% no mês passado. Este foi o índice mais baixo já registrado neste quesito desde o início da série em novembro de 2018.

Já a expectativa ruim ou péssima passou de 34% para 33% e a “regular” saiu de 19% em dezembro para atuais 20%.

Infomoney

Opinião dos leitores

  1. Se juntar otimo/bom com regular, dá 60% de aprovação. Muito alta, se considerarmos que trava uma batalha diaria contra uma mídia hostil, um STF que quer ser executivo e um Congresso que só pensa nas proximas eleições. Intenções boas, equilibrio emocional e maturidade sofriveis, equipe de ministros ótima, mas assessoria institucional péssima.

    1. Eis aí a grande questão. Cortaram as mamatas, não se vê bandeiras vermelhas em mãos de parasitas. Acabou a Farra!

    1. Opa também não meu ouviram e eu acho uma excelente merda!!

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Política

1 ano de governo Bolsonaro: 6 momentos-chave que revelam guinada na política externa brasileira

Foto: Yukie Nishizawa/ Reuters/ BBC News Brasil

Em 2019, o Brasil estampou com frequência a capa de jornais e revistas internacionais, em parte pelas notícias sobre o aumento das queimadas e do desmatamento na Amazônia, mas também pela forte guinada na política externa no primeiro ano de governo Bolsonaro.

O Brasil trocou seus principais aliados no cenário internacional, mudou o discurso sobre meio ambiente e entrou em atrito direto com líderes de países importantes, como França e Alemanha.

Segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, os rumos tomados na área de relações exteriores do Brasil revelam uma ruptura com tradições diplomáticas do Itamaraty e com estratégias adotadas pelos governos anteriores, principalmente os do PT.

Além disso, as principais decisões de política externa tomadas em 2019 mostram uma disputa constante entre três grupos que integram o governo: militares, olavistas e a equipe econômica.

“É uma política externa marcada por uma tensão permanente entre ideologia e pragmatismo”, explica Fernanda Magnotta, professora de Relações Exteriores da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).

“O Ministério de Relações Exteriores, comandado pelo chanceler Ernesto Araújo e o assessor especial da Presidência Felipe Martins seriam os representantes da ala ideológica ou olavista. Militares e a equipe de Paulo Guedes, ministro da Economia, representam a ala pragmática.”

“Dependendo de qual dos grupos conquista mais espaço e consegue mais sucesso e mais êxito na hora de barganhar a sua agenda, o Brasil vai para uma linha mais pragmática ou mais ideológica.”

Alguns episódios marcantes revelam claramente que o Brasil tem adotado novos rumos na sua estratégia de política externa.

A BBC News Brasil reúne aqui seis momentos de 2019 que reposicionam o país no xadrez internacional — bem como as oportunidades e riscos que cada um desses episódios trazem para o Brasil.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Esperamos que o que está sendo anunciado seja revertido na melhor qualidade de vida do povo brasileiro. Boa sorte!

  2. O Brasil no rumo certo.
    Parceiros, feito Venezuela e Cuba, tem que ser expurgado.
    Tem que procurar um pau que faça sombra.
    Trabalhar pra pobre e pedir esmolas pra dois.
    Venezuela e Cuba, é igual a pé de xique xique, não faz sombra nem presta pra se escorar.
    Portanto!!
    O MITO Ta certíssimo.

  3. Passa ano, sai ano e ninguém quer ir viver bem em paises que servem de inspiração a esquerdalha, países como cuba, Nicarágua, Venezuela, ditaduras africanas, coreia do Norte, china, dá a bixiga lixa e ninguém quer ganhar a vida por lá. Porquê será? Agora, defender o modelo deles os artistas, intelectuais, cientista… Enfim a esquerdalha vivem a idolatrar. No entanto, até pra passear eles se refugiam na Europa, EUA. Só não sei com que recursos eles tão sobrevivendo por lá, talvez do propinoduto da era Petralha.

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Política

Pesquisa XP/Ipespe: 39% consideram governo Bolsonaro ruim ou péssimo, 35% ótimo ou bom e 25% consideram regular

Em dezembro, a pesquisa da XP/Ipespe sobre Jair Bolsonaro repetiu os resultados de novembro: 39% de ruim ou péssimo e 35% de ótimo ou bom.

Só piorou ligeiramente a expectativa para o resto do mandato: 43% de ótimo ou bom e 34% de ruim ou péssimo.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. -xp (parceria com o grupo globo,propagandas na globonews,caldeirão do huck),revista época,époc a negócios,enquanto o governo bolsonaro esta dando uma injeçãozinha no brasil,2019 ano da limp eza das gestões passadas,lula,lula de novo,dilma,dilma novamente e temer? os petralhas tipo corre de rabinho preso! fez as merdas ainda querem estar corretos!
    -2020 ano crescimento do nosso brasil,de nossa nação,ano do novo brasil,econômia crescendo,geração de empregos,exportações,importações e a agricultura em alta!
    -enquanto bolsonaro esta trabalhando por um brasil melhor,o pt fez ao contrário trabalhou para as empreiteiras,empresários,e países comunistas gastando bilhões e mais bilhões com construções de infraestrutura de primeiro mundo,o porto mariel em cuba,Dinheiro que PT gastou em porto de Cuba daria pra resolver problemas de UTIs hospitalares no Brasil,O país tem 26 mil leitos de UTI. O recomendado é 66 mil leitos. O governo brasileiro resolveria o problema com 1 bilhão de dólares que gastou no Porto de Mariel,isso o pt não fala!
    -"Empréstimos ‘camaradas’ à Venezuela na gestão PT alimentam dívida bilionária Do saldo devedor de R$ 2,662 bilhões com o BNDES, R$ 472 milhões correspondem a parcelas que já estão em atraso. Calote será coberto com verbas de fundo vinculado ao Ministério da Fazenda"
    – "O caos econômico e social por que passa a Venezuela reabriu o debate sobre a capacidade real de o país de Nicolás Maduro cumprir as dívidas que tem com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Hoje, o saldo devedor da Venezuela com o BNDES é de US$ 710 milhões (R$ 2,662 bilhões, pelo câmbio desta terça-feira, dia 27). Desta quantia, US$ 126 milhões (R$ 472 milhões) correspondem a parcelas que já estão em atraso."

    "O risco de calote é reconhecido pelo BNDES. O banco pode recorrer, em caso de prejuízo comprovado, ao Fundo de Garantia à Exportação (FGE), gerenciado pelo Ministério da Fazenda e que funciona como um seguro."
    -."O débito corresponde a quatro projetos: obras para uma linha no metrô de Caracas, para uma linha no metrô de Los Teques, cidade a 30 quilômetros da capital venezuelana, e as construções de uma usina siderúrgica e de um estaleiro. Os dois primeiros empreendimentos estão a cargo da Odebrecht, e os restantes, da Andrade Gutierrez – ambas as empresas estão envolvidas na operação Lava Jato. Todos os empréstimos foram efetuados pelo BNDES quando o Brasil estava sob o comando do PT: a operação da siderúrgica foi fechada durante a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, e as demais, durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff."
    – Lula fez acordo com ditadura angolana para beneficiar PT e Odebrecht com dinheiro do BNDES,O então presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, em 23 de junho de 2010, diante de um grupo restrito de petistas e empresários amigos no Palácio do Planalto. Assinaram uma “declaração de parceria estratégica”, feita pelo Itamaraty, que previa uma série de cooperações entre os dois paí­ses. Lula elogiou, entre outras coisas, os “avanços democráticos” no país africano – que tem o mesmo presidente ditador há 37 anos. Segundo a força-tarefa da Lava Jato, por trás do verniz do protocolo diplomático, corria um acerto mais mundano para beneficiar a Odebrecht, o PT, o governo de Angola e desferir um golpe nos cofres do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
    PETRALHAS VOCÊS AINDA DEFENDE UM GOVERNO PETISTAS,VÃO CHORAR NOVAMENTE BOLSONARO 2022 DENOVO,ESTA VEZ PRIMEIRO TURNO CHORA PETRALHAS!

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Diversos

Governo Bolsonaro edita medida para motivar transporte rodoviário de passageiros; liberdade de preços, livre concorrência e outras

Foto: Aderlei de Souza

O transporte rodoviário de passageiros, interestadual e internacional, vai ser estimulado pelo governo federal, objetivando a sua ampliação e melhor prestação de serviço. Nesse sentido, o presidente da República Jair Bolsonaro assinou o Decreto 10.157, publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), que institui a Política Federal de Estímulo ao Transporte Rodoviário Coletivo Interestadual e Internacional de Passageiros.

A nova política estabelece, entre outras medidas, a liberdade de preços, de itinerário e de frequência; a livre concorrência; e redução do custo regulatório. Ela prevê também a especificação de requisitos mínimos para a prestação dos serviços de transporte, que deverá se guiar exclusivamente em razão da preservação da segurança dos passageiros, da segurança na via e nos terminais rodoviários.

O texto do decreto define ainda que não haverá limite para o número de autorizações para o serviço regular de transporte rodoviário, exceto na hipótese de inviabilidade operacional.

Além disso, o documente proíbe a criação de “reserva de mercado em prejuízo dos demais concorrentes e ainda a imposição de barreiras que impeçam a entrada de novos competidores nacionais ou estrangeiros no mercado.

Outra diretriz da regulamentação do serviço é a definição dos serviços sujeitos à adoção de gratuidades instituídas por lei.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quebrou os táxis, agora os ônibus. Se em todo trabalho fizer esse serviço sujo, quebra qualquer categoria. Médico, engenheiro, enfermeiro, advogado, contador…….qdo banalizar e todo mundo pode exercer a profissão do outro, vira uma zona ou feira livre, semelhante aos países africanos onde o escambo é praticado por todos. Só na nossa era colonial, era assim. Tem gente que gosta de vê a desgraça, pra esses, esse modelo é uma Maravilha.

    1. Livre concorrência é o segredo de uma sociedade promissoras, nada de privilégios, hoje muitos desempregados estão trabalhando em uber, os taxis eram um privilégio que o poder público concedia para poucos, alguns até estavam acumulados nas mãos de uns poucos, agora não, todos podem trabalhar com lotação, e isso melhorou as condições financeiras de milhares, ao mesmo tempo que o consumidor foi beneficiado com a baixa dos preços das corridas. Se isso for pra os ônibus, vão desaparecer os mega empresários de transporte e vão aparecer milhares de micro empresários. Pra quase todo seguimento tem concorrência, não é salutar manter monopólio em nenhuma exploração comercial, ganha a economia e o consumidor.

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Finanças

Contas do governo registram superávit de R$ 8,6 bilhões em outubro; no acumulado, melhor resultado para o período em três anos

Foto: Ilustrativa

As contas públicas registraram superávit de R$ 8,67 bilhões em outubro. Este é o primeiro saldo positivo desde abril deste ano.

Segundo o Tesouro Nacional, apesar do saldo positivo, este foi o pior resultado para o mês em quatro anos.

No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, o governo acumula déficit primário de R$ 63,8 bilhões, melhor resultado para o período em três anos.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Certíssimo, Bruno. Só fala o nome do Presidente pra criticar. mas, justiça seja feita, o Blog do BG está fazendo uma transcrição do site O Antagonista.

  2. CONTAS DO GOVERNO BOLSONARO, assim deveria ter na chamada!!! Quando é pra meter o pau vem o nome do presidente!!!

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Geral

Pesquisa XP/Ipespe: Governo Bolsonaro tem oscilação positiva e é aprovado por 35%; desaprovam 39% e 25% consideram regular

Foto: Sergio Lima/Poder360

Pesquisa divulgada nesta 4ª feira (13.nov.2019) mostra que a aprovação do governo de Jair Bolsonaro passou de 33% em outubro para 35% em novembro. A rejeição também foi de 38% para 39%. O estudo foi realizado pelo Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas) e divulgado pela consultoria XP. A pesquisa ouviu 1.000 pessoas nos dias 6, 7 e 8 de novembro. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Eis a íntegra.

Reprodução

Este já é o 2º levantamento seguido em que aprovação da gestão do presidente Bolsonaro tem oscilação positiva dentro da margem de erro. Em setembro, o percentual daqueles que aprovavam o governo era de 30%.

As expectativas para o futuro do governo se mantiveram estáveis, segundo o levantamento. O grupo que diz esperar que a gestão Bolsonaro seja boa ou ótima daqui pra frente é de 46%. Já a parcela que projeta 1 governo ruim ou péssimo passou de 31% para 32%. O percentual que considera que será regular caiu de 19% para 18%.

Os responsáveis pela pesquisa também indagaram os entrevistados sobre o novo pacote econômico apresentado pela equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) ao Congresso. Pouco mais de a metade dos entrevistados (55%) disse ter tomado conhecimento das propostas, que englobam 3 PECs (propostas de emenda à Constituição). Dentre esse grupo, 57% disseram avaliar que as medidas vão na direção correta.

Uma das propostas contidas no pacote econômico é a possibilidade de extinção de municípios com menos de 5.000 habitantes e que dependam excessivamente de repasses para arcar com suas despesas. Sobre esse ponto, 60% dos entrevistados se declararam a favor da medida, enquanto 32% disseram ser contra. Outros 8% não souberam ou não quiseram responder.

A proposta do governo considerada mais importante, no entanto, é o projeto anticrime do ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública). A pesquisa mostra que o projeto, que até agora avançou pouco na Câmara dos Deputados, teve sua relevância avaliada com nota 7,8 (de 0 a 10) pelos entrevistados –a maior nota alcançada entre 8 medidas testadas.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. LULA MEU PRESIDENTE. ESSA BUNDA PODRE DO BOSTANARO, É A SERPENTE MALDITA QUE VEIO DO QUINTO DOS INFERNOS….E PRA la vai voltar

  2. 60% de aprovação, soma de aprovam e regular, mesmo achando que tirando os ptralhas (11%) o resto vota no Mito de novo.

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Diversos

Governo Bolsonaro atende pleito histórico da Abrasel e apresenta novas regras da gorjeta

Foto: Agência Brasil

O setor de alimentação fora do lar (AFL) teve mais uma conquista histórica na noite dessa segunda-feira (11). Em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro lançou o programa Verde e Amarelo, de estímulo à criação de emprego. Entre as principais novidades está a resolução da gorjeta, tema central para bares e restaurantes. Para a Abrasel, ao resolver a questão, uma das principais fontes de inseguranças jurídicas para empresários do setor, o governo mostra sensibilidade para com o setor que mais emprega no Brasil – são seis milhões de empregos diretos.

Segundo o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, essa vitória foi mais um importante passo para a construção de um Brasil Novo, com fundamental participação de líderes como o deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), presidente da Frente Parlamentar Mista do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (FCS); do secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho; e do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados. “Com enorme poder de diálogo, viabilizaram a inclusão da gorjeta na MP verde e amarela e mostraram a todos que, sem dúvida, estão empenhados em simplificar o empreender no Brasil”, diz.

Para presidente da Abrasel, o setor de AFL foi plenamente atendido por esta nova lei, já em vigor, que corrige problemas da anterior. “Ao tratar de emprego, é de fundamental importância olhar para os problemas que atingem bares e restaurantes, essenciais para a economia brasileira”. Ainda segundo Solmucci, empresários e trabalhadores têm agora regras claras que pacificam a gorjeta, permitindo que o setor foque em aumentar a sua produtividade. A Abrasel liderou o pleito para que a gorjeta fosse regulamentada.

Confira os principais pontos:

• A gorjeta não constitui receita própria dos empregadores e destina-se aos trabalhadores.

• As empresas que cobrarem a gorjeta deverão inserir o seu valor correspondente em nota fiscal. Também é considerada gorjeta a contribuição entregue pelo consumidor diretamente ao empregado (espontânea). Em ambos os casos terá critérios de custeio e de rateio definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho. Na hipótese de não existir previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, os critérios de rateio e de distribuição da gorjeta e os percentuais de retenção serão definidos em assembleia geral dos trabalhadores.

• Para as empresas inscritas no SIMPLES é facultada a retenção de até 20% da arrecadação para custear os encargos sociais, previdenciários e trabalhistas derivados da sua integração à remuneração dos empregados, a título de ressarcimento do valor de tributos pagos sobre o valor da gorjeta. Para as empresas do lucro real ou presumido é facultada a retenção de 33%. O valor remanescente deverá ser revertido integralmente em favor do trabalhador.

Abrasel

 

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Política

Pesquisa Jota: 42,1% reprovam governo Bolsonaro, 30,9% aprovam e 23% avaliam como regular

Segundo a pesquisa do portal Jota, a popularidade do governo Jair Bolsonaro apresentou queda. 42,1% consideram governo como ruim ou péssimo por 42,1%.

Na avaliação positiva ou regular,  30,9% consideram ótimo ou bom e 23% avaliam como intermediário.

Com informações de O Antagonista

 

Opinião dos leitores

  1. impressionante, o desemprego em queda, reforma previdenciaria aprovada, o governo conseguiu mais de vinte bilhoes em investimento na viagem a china japão e oriente médio, e a popularidade do governo aumenta, de onde e mesmo essa JOTA?

  2. Somando quer dizer que 53.9 % apoia o governo do nosso Presidente.
    E os derrotados, os indecisos, os que preferem não opinar que perderam a boquinha ficam com o restante.
    A luta é grande e continua, um dia vão reconhecer o trabalho de um homem digno e com
    certeza vão pedir desculpas.

    1. Mas no governo dele tbm tem corrupção e para piorar, incompetência tbm!

    1. E faz barata defender chinelo….

    1. Crescendo pra onde? A única coisa que cresceu no Brasil até agora foi a fortuna dos banqueiros.

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Política

Governo Bolsonaro tem maior média de vetos derrubados pelo Congresso desde 1988

Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo

O início do governo Jair Bolsonaro tem sido marcado por um elemento de atrito com o Congresso que seus antecessores enfrentavam em menor medida: a derrubada de vetos. Dos 33 vetos do presidente analisados pelos congressistas nos primeiros nove meses, oito (24%) foram rejeitados total ou parcialmente, maior média desde 1988.

A derrubada de vetos significa que parlamentares rejeitaram as alterações do presidente e retomaram a redação original das leis. Esta é uma prerrogativa do Congresso, mas, desde a promulgação da Constituição, era pouco usada.

Contrariando Bolsonaro, os parlamentares, por exemplo, tornaram crime compartilhar notícias falsas, estipularam pena de prisão para juízes que abusem de sua autoridade e regulamentaram o comércio de queijos artesanais.

Segundo Gustavo Faria Guimarães, pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) que compilou vetos derrubados nos governos Dilma e Michel Temer, o aumento é um sintoma da falta de uma coalizão que sustente Bolsonaro.

— Como o governo não tem votos suficientes, fica muito mais suscetível a ver os seus vetos derrubados e precisa negociar, para garantir apoio em votações estratégicas — diz.

Análise obrigatória

Entre 1988 e 2014, apenas oito de 1.103 proposições vetadas foram rejeitadas pelo Congresso. A partir de 2013, no primeiro mandato de Dilma, a forma de lidar com os vetos mudou. Após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) tornando obrigatória a análise dos vetos, uma resolução interna passou a obrigar os parlamentares a analisarem as normas vetadas em até 30 dias, quando o tema passa a trancar a pauta do plenário do Congresso se ainda não tiver sido analisado.

A prática de se derrubar vetos, porém, só se tornou mais frequente depois de 2015. Naquele ano, quando a presidente Dilma Rousseff começava seu segundo mandato sob forte contestação no Legislativo, foram derrubados integralmente dois vetos feitos por ela, e outras quatro medidas foram rejeitadas parcialmente. O percentual de medidas derrubadas em 2015 foi de 9,5%. No governo Temer, o percentual também cresceu, e a média durante o período do emedebista na Presidência foi de uma derrubada de 14% dos vetos analisados por ano. Mas, nesse caso, a maioria das decisões foi tomada após negociação do governo com o Congresso.

— Quando isso era feito no microfone, era tudo transparente — diz o ex-deputado Miro Teixeira (Rede-RJ), parlamentar por 11 mandatos, referindo-se à derrubada negociada de vetos e analisando o cenário sob Bolsonaro. — Quando você sai da transparência e ingressa na manipulação, cria desconfiança. E o presidente acaba ficando inconfiável para o próprio governo.

O líder do Cidadania na Câmara, Daniel Coelho (PE), pondera que, sem o loteamento de cargos na proporção de antes, o Congresso tem atuação mais independente.

— É um modelo diferente, mas perigoso, porque às vezes parece que o governo quer perder para reforçar o discurso. Ficam esperando para dar uma porrada no Congresso — diz.

Na votação da Lei de Abuso de Autoridade, mês passado, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) votou pela derrubada de quatro vetos do pai. Na reforma partidária e eleitoral, militantes bolsonaristas criticaram o Executivo por impor vetos à lei a tempo de alguns dispositivos valerem para as próximas eleições, caso o Congresso os derrubasse em tempo hábil — o que não ocorreu.

Sem recurso

Bolsonaro tem minimizado em seus discursos as derrotas sofridas no Congresso. Anteontem, ao comentar a derrubada de vetos no projeto de abuso de autoridade, afirmou que poderia até recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a medida, mas que não tomaria essa decisão.

— Eu vetei em grande parte a Lei de Abuso de Autoridade. O parlamento derrubou o veto. Essa lei entra em vigor a partir do ano que vem. Lei é lei. Tem gente questionando agora, via ações de inconstitucionalidade, o STF. Eu não pretendo questionar. Posso fazer, mas não pretendo fazer isso daí. Essa briga não é mais minha. (…) Fiz a minha parte. Alguns querem que eu faça discurso contra o parlamento. Às vezes, contra o Supremo. Não vou fazer. Não é papel meu — afirmou Bolsonaro.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Isso mostra de cara duas coisas: 1) não há mais mensalão; 2) que a maior parte do Congresso Nacional não dá a mínima para o país, pois busca, unicamente, os próprios interesses (verdadeiros sanguessugas da nação).

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Diversos

Governo Federal autoriza liberação de R$ 543 milhões ao Minha Casa Minha Vida e garante que não faltarão recursos ao programa

FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

O governo Bolsonaro liberou recursos do programa Minha Casa Minha Vida para continuar obras em andamento e garante que não faltarão recursos para o programa, para obras já contratadas, até o final do ano. O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, disse ao R7 Planalto que em setembro serão liberados, apenas para o programa, R$ 543 milhões, sendo R$ 443 já liberados desde segunda-feira (2) e R$ 100 milhões que serão liberados na semana que vem.

— Foram R$ 600 milhões para o ministério logo no início da semana, desses R$ 443 destinados à habitação, ao Minha Casa Minha Vida, ou seja, quase 75%. O restante usado para outras políticas aqui do ministério. Desses R$ 443 trazem para a população a garantia de que as 233 mil unidades que estão em construção continuem em construção e as pessoas continuem trabalhando. A expectativa é que na semana que vem a gente faça repasse adicional de R$ 100 milhões para habitação totalizando R$ 543 milhões, mais de meio bilhão de reais investidos em setembro na habitação popular pelo governo de Jair Bolsonaro.

O ministro explicou que a faixa 1 do programa, para brasileiros com renda de até R$ 1.800, está sendo privilegiada.

— A faixa 1 está sendo mais beneficiada por esses recursos. Famílias que recebem até R$ 1.800 e também áreas rurais e entidades. Temos três modalidades da faixa 1 atendidas por esses recursos. Nossa intenção é tirar pessoas que estejam em situação de moradia precária. Ou em ambientes insalubres. A preocupação é tirar dessa situação e colocar em situação de moradia digna ou pessoas que vivem em áreas de risco.

Ele garantiu que haverá recursos para entregar as unidades em construção também nos meses de outubro, novembro e dezembro.

— O governo é um só e estamos entre dois mundos, equilibrar as contas e guardar a vida das pessoas para que o Estado precisa. Nossa situação futura ainda tem alguns problemas mas há todo um compromisso da Economia, do Desenvolvimento Regional, da Casa Civil e do próprio presidente para garantir recursos. Teremos condições de manter o programa em outubro, novembro e dezembro e finalizar o ano com bons números tendo finalizado o ano com boa parte tendo entregue parte considerável das 233 mil unidades. Já entregamos mais de 230 mil unidades, número expressivo e queremos que isso continue e novas unidades sejam entregues até o final do ano.

R7

 

Opinião dos leitores

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Diversos

Musa global Juliana Paes critica o politicamente correto “do jeito que vem sendo praticado”, diz que não vai boicotar Bolsonaro, torce pelo país, e reclama de “polarização boba”

Foto: Rodrigo Bueno

Juliana Paes pede uns segundos para fazer uma ligação importante para o marido, o empresário esportivo Carlos Eduardo Baptista, para saber das crianças, Antonio, de 6 anos, e Pedro, de 8. “Amor, quais são os planos? Já estão na praia! Ia sugerir isso. O domingo está lindo demais.” É o único dia de folga da atriz na semana, e sua família está a alguns quilômetros de distância. “Nos últimos meses, estou sendo mais Maria da Paz do que eu”, diz ela, referindo-se à boleira que interpreta na novela “A dona do pedaço”, de Walcyr Carrasco. “Hoje, vou ser a Juliana um pouquinho”, acrescenta, olhando a arara cheia de roupas brancas e pretas que usaria neste ensaio de capa.

A atriz fluminense conta que não tinha a intenção de se envolver num projeto dessa magnitude no momento. Queria tempo para ficar com os filhos, cuidar da casa e “sair para comprar lençóis”. Mas não conseguiu recusar o papel. “O que me move atualmente é poder levar uma mensagem de esperança para milhões de pessoas. Essa protagonista é uma bandeira de positividade, uma mulher que venceu pela força de seu trabalho. Eu, minha mãe e toda brasileira somos uma Maria da Paz”, comenta. “Depois de tantos dramas, ela poderia ser amargurada e melancólica. Mas não! Nosso povo sorri mesmo que esteja na pior. Somos, assim como Maria, um tiquinho ingênuos. Acreditamos no outro até que ele prove que não é bom.” Desde o começo, Juliana foi a primeira opção de Carrasco para estrelar o folhetim. “Ela não é só bonita, mas tem um carisma impressionante. É uma grande atriz capaz de transmitir as emoções mais profundas”, elogia o autor.

Aos 40 anos (“A sensação dessa fase é: OK, não sou mais uma menininha de 20, mas posso dar surra em muitas delas”), Juliana afirma que ainda não tinha vivido algo parecido em sua carreira. De acordo com seus cálculos, a personagem está em 46% das cenas da trama. A carga é pesada, com uma jornada de 12 horas de gravação — de segunda a sábado. Nos bastidores, é chamada pelos colegas de “mulher de aço”. “Já falei para o pessoal parar com isso (risos) . Eu realmente seguro a onda. Imagina se eu adoeço, como vai ser?”. Para Reynaldo Gianecchini, a atriz é sempre presente e troca muito com a equipe. “Ju é divertida e tem uma energia que não acaba. Também é carinhosa e estimula o elenco inteiro, sem deixar a bola de ninguém cair. É uma delícia contracenar com ela”, diz o ator.

A atriz acredita que desenvolveu esse espírito de liderança por ser a mais velha de quatro irmãos. “O primogênito vem com a missão de ser o cabeça, abrir os caminhos para os que vêm na sequência. Meus pais não me deram nada de mão beijada, até porque não tinham para dar. Fui criada num ambiente simples e amoroso, mas de respeito. Mamãe passava seu recado com o olhar.” Com os filhos, ela confessa que é adepta de uma “educação lúdica”. “Meu marido e eu somos complementares. Dudu é pragmático, eu, por ser artista, tenho uma visão mais romântica da vida. Tento solucionar tudo de maneira intuitiva. Nunca levei meus filhos ao psicólogo para resolver qualquer tipo de questão. São garotos tranquilos, que não dão problema na escola. O grande dilema, na verdade, é a interação com a internet, com os jogos on-line. Não podemos proibir totalmente, mas não podemos deixar correr solto. Qual é a medida correta?”, questiona. “No fim, o mais importante é o que fazemos. Educar é ser. Você quer ser melhor o tempo inteiro. Nesse sentido, a maternidade é um presente maravilhoso.”

Juliana diz que está criando meninos que não “façam distinção entre cores de roupas” e que lutem por equidade de gêneros. A atriz acredita que sua realidade facilita bastante para as crianças compreenderem a diversidade que existe no mundo. “Então, eles estão indo por um caminho de naturalidade”, destaca a atriz, entregando que os herdeiros entendem o tamanho de seu trabalho. “Meus rapazes têm orgulho, inclusive. Dia desses, fui buscar o Antônio no colégio e, ao me ver, ele virou para os amiguinhos e soltou: ‘Ali minha mãe! Ela é famosa’. Achei tão fofo. Aliás, a novela tem um público infantil imenso. Nesse mesmo dia, uma menina me perguntou se eu tinha levado bolo.”

Além dos filhos e do trabalho, há o casamento de mais de uma década com Carlos Eduardo — algo raro no universo do entretenimento brasileiro. “Recentemente, fizemos um curso de inteligência emocional (ideia de Juliana) e aprendemos que a responsabilidade do que acontece com a gente não é do outro. Não dá para terceirizar a culpa. Acabamos as aulas tendo crise de risos analisando nossos últimos perrengues”, diverte-se. “Minha vida conjugal não é perfeita. Temos arranca-rabos, mas existe respeito. Não brigamos na frente das crianças e não armamos barraco em público. Dessa forma, a gente não se expõe.”

Exposição só nas areias cariocas. Vire e mexe, o casal é flagrado por paparazzi na maior sintonia na praia. “Gostamos de tomar uma cervejinha, ficar olhando as crianças brincarem e sentindo a brisa do mar. É nesses momentos que trocamos ideias sobre os meninos. A praia é como se fosse a sala da nossa casa.”

A conversa ganha um contorno diferente, com espaço para o sexo entrar na roda. Segundo Juliana, esse quesito “transcende a coisa do prazer” em relações longevas como a sua. “Depois de tanto tempo, é tudo tão intenso e, ao mesmo tempo, simples. É um momento de repor as energias. É bem mais gostoso hoje do que no começo. Não tem um lugar que eu possa ser mais eu.”

E ser Juliana Paes não é fácil, certo? “Não costumo pensar se o preço que pago é alto. Tenho muitas regalias. Às vezes, sinto de não poder circular pelas ruas do Centro do Rio ou pelos corredores do Mercadão de Madureira. Sou uma pessoa que se comunica bem com o grande público, mas isso acaba virando uma função. Todo mundo vem bater papo comigo como se fosse amigo de infância. E isso tem a ver com o meu jeito, que inspira essa simpatia e empatia.”

A boa imagem perante a audiência a transformou numa das favoritas do mercado publicitário. Corre por aí que uma marca precisa desembolsar, no mínimo, R$ 500 mil para contratar a atriz. “Essa história de cachê é maleável. Depende do período de veiculação e da quantidade de posts nas redes sociais”, desconversa, sem confirmar ou negar valores.

Quando o assunto política é abordado, a atriz vai direto ao ponto. “Torço para que o país dê certo, independentemente de quem esteja em Brasília. Não bato palma para tudo que o presidente Jair Bolsonaro diz, mas vamos apoiar já que ele está lá. Não vou boicotar. Essa polarização é boba. Entre o branco e o preto, há infinitos tons de cinza, muitos pensamentos e ponderações. Sou a favor do diálogo.” Enquanto o país discute a reforma da Previdência, Juliana, que trabalha muito desde os 19 anos, já se prepara para se aposentar aos 45. “Estou trabalhando para isso e caminhando com esse projeto de vida. Daqui a cinco anos, só saio de casa para fazer algo se eu estiver muito a fim. Talvez vire produtora ou diretora. Dizem que meus palpites são bons. Tenho vontade de sair, estudar e ficar mais esporádica nessa brincadeira, nessa roda-viva.”

Contra o politicamente correto — “do jeito que vem sendo praticado”, frisa —, Juliana foi ausência no movimento “Ele Não”, manifestação liderada por mulheres como forma de rejeição à candidatura de Bolsonaro. “Não sou obrigada a compartilhar uma hashtag só porque geral postou. Não considero ético pegar meus 19 milhões de seguidores no Instagram para opinar sobre um tema que não domino. Prefiro me abster. Achar que as pessoas precisam saber o que você pensa é o ego falando mais alto.”

Bem-sucedida no Brasil, a atriz, que segue em tratamento para minimizar os efeitos de cistos nas cordas vocais, não tem a ambição de carreira internacional. “Para quê? Não sou mais uma aqui. Não tenho esse desejo de me mudar para Los Angeles, fazer lobby e viver aquela fogueira das vaidades. Tenho até um pouco de medo.” Coisa de quem sentiu na pele as consequências do sucesso. “A gente percebe esses ciuminhos acontecendo do nosso lado. Na novela ‘A força do querer’, na qual interpretei a Bibi Perigosa, notei esse sentimento de uma maneira forte no ambiente. Mas encaro com normalidade. Se eu fosse uma dentista ou uma jornalista de destaque seria igualmente visada.”

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. *Concordo plenamente em gênero, número e grau… Já era apaixonado pelo trabalho dessa atriz, agora passei a amar. Essa polarização de torcedores doentes e idiotas da extrema esquerda e extrema direita, vão terminar de enterrar o Brasil… Não votei e não voto em doentes de direita e muito pior da esquerda, por achar que extremismos não contribuem para uma sociedade mais justa… Todos os doentes fanáticos só pensam no poder pelo poder, esquecendo o país…o mais importante!

  2. Além de bonita, talentosa é inteligente. Não se deixa levar pela mídia viúva das verbas governamentais. Valeu Juliana Paes!

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Política

VÍDEO: Registro de Canindé Soares, por todos os ângulos, da manifestação em Natal-RN em apoio ao governo Bolsonaro

O fotógrafo e mestre das imagens, Canindé Soares, disponibiliza em seu canal no Youtube o resumo da manifestação a favor do governo Bolsonaro, ato nacional, realizado em todo o país nesse domingo(25).

As imagens se iniciam com a chegada e concentração dos apoiadores, até seu ponto máximo, em que reuniu milhares de pessoas no fim da tarde, nas imediações do Midway, em Natal, e que saíram em caminha pela Avenida Salgado Filho

 

Opinião dos leitores

  1. Lembro que na manifestação de ontem não havia DELINQUENTES pixando o patrimônio alheio, bandidos (criancinhas de protegidos pelo E.C.A). Delinquentes foram presos por nossos dignos PM's mas a Governadora mandou soltar e, de quebra, puniu o Ofícial Superior que comandava a Grupo de Choque, reduzido-o a carimbador de papel, como punição, num setor burocrático da PM.

    1. A narrativa tá boa, mas você misturou os fatos, entrelaçou estórias distintas.

    2. Por isso que LULADRAO a chamava de " mulher do grelo duro ou tubo de desodorante". Ele mesmo a achava grosseira, que era sua grande amiga, imagine os outros que ele nao gostava. Kkkkkk

    3. Concordo com vc, Turci. Esse sujeito ai de cima resolveu plagiar meu pseudônimo. Sem criatividade, sem a mínima ética, coisa típica dessa corja esquerdopata, acostumada em mentir e enlamear a reputação alheia. Eu jamais diria tais asneiras. Que povinho mais ordinário…

    4. Sai dai Ceará, quem diabos ia plagiar tu? No máximo foi um comentário 'bugado'.

  2. Muito mais bonita e maior a manifestacao. lembrando que as pessoas vieram de suas casas pra pedir um país melhor, num domingo de lazer. .. Nao houve confusao.
    Nao foram estimuladas a faltar aula ou trabalho durante a semana, em porta de orgao publico pra ir a manifestacao, e nem pra soltar um corrupto ja condenado ou outra coisa "sensata" pra eles. Na manifestacao dos "úteis" tavam reclamando de contigenciamento pra universidade, alguns dias depois tavam querendo alugar por 25 mil um espaço privado, com dinheiro de fundacao que tem origem parte de doacao de empresas publicas e da propria universidade, que deveria ser usado pra as tais "pesquisas" e bolsas. O comportamento dos manifestantes, deixa a desejar, pedem ate o fim das policias.

  3. Se pode ter seus motivos para não se gostar de Bolsonaro, mas quem vai dizer que as pautas de ontem são ilegítimas? Só na cabeça de mistificadores.

  4. Impressionante a diferença no perfil dos manifestantes. Uns adoram a postura do quanto pior, melhor, os outros querem um país mais justo e bom para todos, sem corrupção e privilégios. Não podemos desistir de acreditar que um dia o Brasil estará acima de todos!

  5. O que esse povo acha que é? Porquê não faz essa manifestação na sexta? Porquê não bebem e fumam maconha? Porquê não picham, nem fazem baderna? Querem melhorar é? Aqui não tem jeito, tem que ser anarquisco

  6. Esse é o lado ordeiro, que lutam por uma sociedade mais justa, e que respeita o direito de ir e vir das pessoas, e lutam contra petralhada, centrão, corrupção, privilégios injustos e a anarquia. Um dia o bem prevalecerá.

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Política

Pesquisa XP/Ipespe: 35% aprovam Governo Bolsonaro, 31% reprovam e 31% consideram regular

Jair Bolsonaro, na pesquisa da XP, manteve seus 35% de ótimo ou bome viu número dos que o consideram ruim ou péssimo, subir para 31% – cinco pontos a mais do que no mês passado.

A pesquisa ouviu 1000 eleitores de todas as regiões do país, entre os dias 6 e 8 de maio.

A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

Opinião dos leitores

  1. Pense numa preocupação com a popularidade de Bolsonaro. O Estadão e a Folha bate dia e noite no presidente com o intuito de denegrir a sua imagem . Aceitem que dói menos, foi a população que o elegeu e assim funciona uma democracia.

  2. 35% são eleitorado fiel ao Bozo resumo ele hoje do tinha 35% dos votos, Ciro Gomes nosso Presidente

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Política

Índia militar que já morou na rua e foi atriz de novela é nova secretária do governo Bolsonaro

Sílvia Waiãpi, nova secretária do governo Bolsonaro Foto: Reprodução

A ministra Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos, anunciou pelo Twitter nesta terça que a militar indígena Sílvia Waiãpi será a próxima secretária nacional da Saúde Indígena, pasta vinculada ao ministério da Saúde. Sílvia participou do governo de transição de Jair Bolsonaro.

Sílvia foi a primeira indígena a integrar as Forças Armadas e participou do governo de transição de Jair Bolsonaro. Segundo Damares, ela é “extremamente preparada”.

No vídeo divulgado na rede social, a ministra da Mulher comemora a indicação e aproveita a nomeação para criticar “aqueles que disseram que o Bolsonaro ia perseguir índio no Brasil”.

— O presidente da Funai é índio, a secretária nacional de Saúde Indígena é índia e a ministra (em referência e ela mesma) é mãe de índia. É o governo Bolsonaro fazendo a diferença no Brasil.

Passado de atriz

Além de ser segunda tenente, Silvia tem um passado como atriz. Seu último trabalho na televisão foi como Domingas, a empregada da casa do protagonista Cauã Reymond na série “Dois irmãos”, de 2015.

Antes disso, Silvia já tinha trabalhado em “Uga uga”, de 2000, onde ficou famosa como a Índia Crocoká, que contracenava com Marcos Pasquim.

A interpretação, no entanto, não resume nem metade da história de vida de Silvia. Aos 3 anos, ela foi adotada e aos 7, começou a frequentar a escola. “Eu queria estudar. Queria conhecer as letras”, contou ela em entrevista a Jô Soares, em 2012.

Foi nessa época que Silvia conheceu o bullying. De alunos e professores. “Eu só tinha uma camisa com um botão nas costas. Ia com ela para as aulas e achava linda, a minha melhor roupa. Notava que era deixada pelos grupos de alunos porque era pobre”, descreve ela na mesma entrevista.

“Lembro que toda semana havia o hasteamento da bandeira e passei anos puxando a saia das professoras para que me deixassem fazer aquilo. Nunca deixaram. Nunca entendi por que me chamavam de legítima brasileira se nem isso eu podia fazer”.

Aos 13 anos, Silvia teve uma filha. Antes disso, quase morreu ao ter o abdômen perfurado por um pedaço de madeira na floresta em que vivia. Aos 14, ela fugiu da aldeia e foi parar no Rio de Janeiro. Ficou dois meses morando na rua e passou fome até vender uma pedra que trazia de sua tribo. “Só tinha aquilo de valor. Uma pedra que peguei no fundo do rio e tomei como um amuleto. Eu acreditava que ela tinha poderes mágicos e a vendi assim. Com o dinheiro consegui comer por duas semanas”, recorda.

Silvia contou a Jô Soares que se foi capaz de vender uma pedra, poderia vender qualquer coisa. Um camelô arrumou um lugar para ela morar, ela saiu vendendo livros e revistas velhos até conseguir emprego no Círculo do Livro. Foi lá que a incentivaram a estudar artes.

Silvia mantinha um blog no qual escrevia poesias e em sua descrição no Facebook, ela diz: “Eu sou a onça que caça e sangra… Aquela que rola no chão sem medo enquanto a caça se debate!”. Não é figura de linguagem apenas.

A índia se tornou atleta depois de quase sofrer um estupro. Foi medalhista de atletismo pelo Vasco da Gama e conseguiu uma bolsa de estudos para cursar a faculdade de Fisioterapia. Depois da graduação prestou concurso para o Exército e finalmente pôde realizar o sonho de hastear uma bandeira. “Acordo todos os dias pensando que vou mudar meu país”, garantiu ela em outra entrevista.

Mãe de três filhos e avó de uma neta, Silvia conduziu, no Hospital do Exército, no Rio, pesquisa na área de reabilitação de lesões medulares.

Cargo quase foi extinto

Durante o processo de reestruturação do ministério da Saúde, o ministro da pasta, Luiz Mandetta, cogitou extinguir a Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), mas desistiu da ideia depois de protestos da população indígena.

A Sesai é responsável por administrar 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) que existem no país, e que cuidam do oferecimento de serviços de saúde a essa população.

O Globo

 

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Diversos

Governo Bolsonaro libera 2 bilhões de reais e cria linha de financiamento para caminhoneiros

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters 

O governo Bolsonaro anuncia agora um pacote de medidas para agradar os caminhoneiros.

Serão liberados 2 bilhões de reais para obras restauração de estradas, além de criar uma linha de financiamento no BNDES de 500 milhões de reais para a manutenção da caminhões.

O governo vai exigir também que as concessionárias de estradas concedidas construam áreas de descanso para caminhoneiros nos pontos de pedágio.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Atitude correta, mais acertada se fosse substituída pelo aumento do stf. Com certeza, teria o apoio popular em 99,99 por cento do país.

    1. Está em todos os sites, globo, UOL, Folha. Basta acessar a Internet e os referidos sites.

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Política

Governo Bolsonaro informa que cumpriu as 35 metas estabelecidas para os primeiros 100 primeiros dias; veja cada uma

Foto: Reprodução, NBR

O presidente Jair Bolsonaro participou nesta quinta-feira (11), no Palácio do Planalto, de uma cerimônia em celebração aos 100 primeiros dias de governo. Eleito em outubro, Bolsonaro tomou posse em 1º de janeiro.

No primeiro mês de governo, a Casa Civil apresentou 35 metas prioritárias para os primeiros 100 dias de gestão, que foram completados nesta quarta-feira (10). Na solenidade desta quinta, o presidente assinou 18 projetos e decretos relacionados às metas.

Entre as metas estavam o envio do pacote anticrime e anticorrupção ao Congresso Nacional, a implantação do 13º salário aos beneficiários do Bolsa Família e o combate a fraudes no INSS.

Escalado para abrir o evento, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que o governo conseguiu cumprir as 35 metas estabelecidas no início da gestão para os 100 primeiros dias.

“O sucesso das ações realizados nos primeiros 100 dias de governo sob a liderança de Jair Bolsonaro ratificam o compromisso de transformar o Brasil. Muito já foi feito é verdade, mas a estrada para o futuro que se descortina nesse momento alvissareiro ainda exigirá os nossos esforços para pavimentá-la”, declarou.

Em um discurso curto após assinar os decretos e os projetos, Bolsonaro elogiou a equipe de ministros, os servidores militares do governo e a base aliada no Congresso e afirmou que, além das 35 metas estipuladas para os 100 dias de governo, sua gestão planeja outras medidas. Ele deu como exemplo o projeto de reforma da Previdência enviado em fevereiro ao Congresso Nacional.

“Foram estabelecidas metas em todos os setores, divididos nos eixos social, infraestrutura, econômico, institucional e ambiental. Ressalto que além das 35 ações estipuladas, diversas outras ações estão sendo planejadas pelo Executivo” (Jair Bolsonaro)

Balanço dos 100 dias

Ao final da cerimônia no salão nobre do Palácio do Planalto, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, concedeu uma entrevista coletiva para fazer um balanço dos primeiros 100 dias de gestão. Aos jornalistas, Onyx disse que o governo trabalha para implantar um plano diretor de governança pública.

“Nós, a partir de hoje, vamos trabalhar num plano diretor que vai abraçar todos os 22 ministérios, de governança pública, para dar ainda mais condição de que as entregas, que são as ações na ponta, possam feitas com qualidade e eficiência”, informou.

Onyx destacou na coletiva a intensão de reduzir a burocracia do governo federal. Ele deu como exemplo o trabalho para rever conselhos. Segundo ele, são cerca de 700 conselhos, que nos próximos meses terão a manutenção avaliada.

O chefe da Casa Civil também disse que o governo promoveu o que chamou de “revogaço”, referindo-se a revogação de cerca de 250 decretos e outros atos de governos anteriores. Conforme Onyx, há em torno de 14 mil decretos em vigor no país.

Segundo o ministro, o governo cumpriu “muito mais” do que as 35 metas propostas nos primeiros 100 dias. Onyx citou como exemplo o que chamou de redução dos níveis hierárquicos.

“O governo, ao longo desses dias, cumpriu muito mais dos que as 35 metas propostas. Inclusive, vários decretos e projetos de lei foram assinados neste momento mostrando a preocupação de o governo ter caminhado para a redução do seu tamanho,”, complementou.

As 35 metas

Veja abaixo as metas anunciadas pelo governo como prioritárias para os primeiros 100 dias de gestão:

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. O inteligente ai não é petista só "inteligente ", piada pronta do dia. O PT é igual a música de Luiz Gonzaga, "um pra mim, um pra tu, um pra eu". Acorda Brasil.

  2. Esse (des)governo só me causa náuseas… É muita falta de choque de realidade. Acorda, ó ceara iludido! E antes que você vomite seu refrão, eu não sou PT. Só inteligente…

    1. ATENÇÃO – Detectado esquerdopata invertendo a percepção de si mesmo.
      Não basta ser oposição, tem que se colocar como ridículo.
      Gente sejam minimamente descentes, façam oposição sem mentiras, gritos, imoralidades e inversões. Cresçam um pouco, assim da infantilidade pelo menos para juventude

    2. Não existe petista inteligente, "cumpanhero". Apoio totalmente o que disse o novo ministro (do MEC): "quem sabe ler e escrever não vota no PT". Kkkkkkkkkkk

  3. Essas são apenas as medidas efetivamente já implantadas. Já foram anunciadas outros importantes projetos como a revisão do pacto federativo (mais dinheiro para estados e municípios), programa de ajuda financeira para os estados em dificuldades e foi assinado, nessa solenidade, projeto de lei complementar dando autonomia ao Banco Central. Medida importantíssima para o futuro do nosso Brasil. O país está melhorando a passos largos.

    1. Pois é, né, Ceará. Boa era a gestão petista, onde a economia cresceu em cima de artificialismos e quando a bolha estourou a culpa foi dos outros. Bolsonaro tá há pouco tempo, passou ainda uns vinte dias hospitalizados. Ainda pegou um governo com o orçamento engessaado na gestão anterior. Mesmo assim, vou listar algumas medidas acertadas: a) corte de bilhões em publicidade estatal; b) corte na mamata da Rouanet; c) extinção de cargos comissionados; d) mais concessões de obras de infra-estrutura e leilões bem sucedidos; e) ações acertadas contra o PCC, especialmente no Ceará; f) liberação de vistos para atrair turistas estrangeiros; g) encaminhamento de projetos na área da facilitação do ambiente de negócios; h) pacote anti-crime (leva tempo, né?); i) encaminhamento da dura, porém necessária, reforma da previdência. Agora, quem torce contra sabe que se esse último passar, a economia engrena e a esquerda não volta mais tão cedo ao poder.

    2. Quem vota no PT pode até saber ler e escrever, mas com certeza não consegue entender!

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