Diversos

Dados do IBGE: saiba o número de habitantes nos municípios do Rio Grande do Norte

A população do Brasil ultrapassou a marca de 210 milhões de habitantes, de acordo com dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicados nesta quarta-feira pelo Diário Oficial da União. A estimativa considera o total de habitantes nos estados e municípios em 1º de julho de 2019. O novo total (de 210.147.125 habitantes) representa uma alta de 0,79% em relação às informações obtidas pelo IBGE no ano passado. Em 2018, a estimativa era de que o país abrigava 208,5 milhões de pessoas. O novo levantamento informa que a população do Rio Grande do Norte possui 3.506.853 habitantes.

A nova estimativa representa um aumento de 0,80% em relação ao que havia sido publicado pelo IBGE em 2018, quando o total de habitantes no RN era de 3.479.010 de pessoas. Entre as cidades mais populosas, Natal é a maior com (884.122 habitantes), seguida de Mossoró (297.378) e Parnamirim (261.469). (Para acessar os demais municípios potiguares, basta digitar o nome, pausadamente, acima da tabela).

Ainda em relação aos municípios, a projeção do IBGE identificou que as 27 capitais dos estados reúnem 23,86% da população brasileira — o equivalente a mais de 50 milhões de pessoas. Consulte abaixo a estimativa para o número de habitantes no seu município e a taxa de crescimento dele no último ano.

O crescimento populacional identificado no país este ano foi menor do que o registrado entre 2017 e 2018 (0,82%). Dos 5.570 municípios do país, 28,6% apresentaram redução populacional no último ano. E aproximadamente metade deles (49,6%) cresceu entre zero e 1%. O restante (4,8%) apresentou alta igual ou superior a 2%.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Maceió, São Luiz, já passaram Natal pra trás, muito breve Teresina e João Pessoa….. Isso é o retrato de uma política de ALVES/ MAIA…. e ainda corremos o risco de um PT….

    1. Essa comparação é incorreta: por mais problemas políticos que Natal possua, a sua limitação populacional é fortemente ligada ao seu pequeno território. É a segunda menor capital do país, maior apenas que Vitória.

      Assim, o crescimento populacional ocorre agora quase exclusivamente nos municípios vizinhos.

      Os outros municípios citados têm área muito maior.

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Tecnologia

Ainda dá para ver o número de likes no Instagram – e é incrivelmente fácil – pela versão web

(Vladyslav Bobuskyi/Getty Images)

A mudança no Instagram, que deixou de exibir o número de likes recebidos pelas fotos, teve uma repercussão surpreendente: foi um dos assuntos mais comentados da semana passada, atraindo tanta atenção quanto as discussões sobre política e economia. Isso mostra o valor que a sociedade dá às curtidas em redes sociais – ainda que, como comprovamos numa divertida experiência da SUPER, elas possam ser forjadas.

Houve quem aprovasse e quem desaprovasse a alteração no Instagram. Por um lado, é ótimo poder postar fotos sem se preocupar com a quantidade de likes, ou o eventual opróbio de ter um post mal curtido. Já entre os influenciadores digitais, que vivem disso, a coisa não foi tão bem vista. O que pouca gente percebeu é que, na prática, o Instagram continua contabilizando e mostrando os números de likes. E você pode conferir isso agora.

Simplesmente abra o navegador, no seu celular ou computador, e acesse instagram.com. É a versão web da rede social, na qual você deverá se logar com seu nome de usuário e senha. E voilá: todos os números de curtidas, de todos os posts, serão exibidos na tela. Pode ir lá conferir, e matar sua curiosidade, antes de continuar a ler este texto. Eu espero.

Por que o Instagram optou por mostrar as curtidas na web, não sei. O fato é que o reaparecimento desse dado, que já haviamos nos acostumado a ignorar, altera nossa postura. Volta a existir competição. Você imediatamente compara o grau de popularidade das pessoas – umas com as outras e, o mais importante, cada uma delas com você. É uma reação instintiva, forjada pelos milhares de anos de evolução que tornaram o ser humano um animal desesperadamente gregário. Algo que as redes sociais exploram para nos atrair. E, como você talvez esteja sentindo neste exato momento, nem sempre de forma agradável.

Super Interessante

 

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Segurança

Sesed aponta continuidade na redução no número de homicídios em 2019; Natal registra a maior diminuição desde 2015

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) divulgou, nesta sexta-feira (02), a continuidade na redução dos números de Condutas Violentas Letais e Intencionais (CVLIs) ao longo dos meses em 2019. Dessa vez, os dados apontam um início de segundo semestre com diminuição nas estatísticas, quando comparado aos números de 2018.

Os dados, divulgados pela Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (Coine), apontam uma redução significativa nas estatísticas de CVLIs até o mês de julho. Comparado ao ano anterior, as estatísticas da Sesed apontam um número de 383 vidas poupadas.

Entre os indicadores, a Secretaria destaca a redução em ocorrências diretas contra a juventude, faixa segmentada entre 16 e 29 anos. De janeiro a julho de 2019, em comparação ao mesmo período do ano anterior, houve uma diminuição total de 34,1%. O período etário que apresentou a maior subtração foi entre 16 e 17 anos, quando o estado saiu de 89 casos em 2019, para 49 registros em 2019, 44,9% de redução.

Outro importante quesito de redução ocorreu em municípios considerados polos no Rio Grande do Norte, são eles Natal, Mossoró e Parnamirim. Na capital potiguar, a maior diminuição desde 2015, com índice 45,7% casos a menos. Em 2018, foram 322 ocorrências, 147 a mais do que em 2019, quando foram registradas 175. De acordo com a Coine, Natal ficou, ainda, oito dias sem nenhuma ocorrência de CVLI durante o mês de julho. Além de Natal, Mossoró reduziu em 26,2% as suas ocorrências na comparação entre 2018 e 2019, dado semelhante ao registrado em Parnamirim, com uma redução de 27,9%.

Em relação aos tipos de ocorrências com melhores índices de redução, os dados de homicídio doloso obtiveram destaque, com 35,3%, assim como de lesão corporal seguida de morte, que apontou uma diminuição de 28,1% nos registros, e as estatísticas de latrocínio ficaram em 37,3% de redução.

De acordo com o Secretário da Sesed, Coronel Francisco Araújo, as significativas reduções em 2019 têm relação com alguns fatores. “Melhor planejamento e integração das forcas policiais, tanto as estaduais, municipais, quanto federais que atuam no RN (PF, PRF e ABIN), Guardas Municipais, além das Forças Armadas, maior apoio do Poder Judiciário e do Ministério Público Estadual, maior controle do sistema prisional e o apoio inconteste do Governo do Estado a todas as ações dos órgãos do sistema de segurança pública”, aponta Araújo.

Opinião dos leitores

  1. PRECISA REDUZIR A QUANTIDADE DE ASSALTO , TA ENORME , NÃO COSTA NOS REGISTROS POR QUE AS PESSOAS NÃO FAZ MAIS O BO , POIS NÃO DA EM NADA. É ASSALTO A ONIBUS, E ASSALTOS NAS RUAS E PARADAS , PEQUENOS COMERCIOS E RESIDENCIA. PRECISA ACABAR COM ISSO.

  2. Se a bandidagem souber que o cara tem uma arma, cai ainda mais, vão com medo, pensa duas vezes antes de enfrentar.
    Quem tem C… tem medo. Né mesmo???

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Diversos

Aumenta número de cidadanias alemãs concedidas a brasileiros; índice cresceu 369% entre 2002 e 2017, revela pesquisa

Foto: (bluejayphoto/iStock)

O número de brasileiros que receberam cidadania alemã cresceu 369% entre 2002 e 2017, mostram dados do Eurostat, órgão que reúne as estatísticas oficiais da União Europeia. Apenas em 2017, foram 1.169 passaportes concedidos.

Para receber a cidadania, é preciso provar vínculos com o país europeu, por meio de um familiar que emigrou no passado para o Brasil, por ser filho de ou casado com alemães, ou por já residir no país por oito anos ou mais.

Em 15 anos, de 2002 a 2017, 13.328 brasileiros receberam o Staatsangehörigkeitsausweis, o certificado de nacionalidade alemã, que permite requisitar outros documentos civis do país, como cartão de identidade e passaporte. Nos anos mais recentes, entre 2008 e 2017, a maioria dos beneficiados eram mulheres e tinham entre 30 e 49 anos de idade.

O Eurostat ainda não contabilizou os dados de 2018, mas conforme informações do Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha (Destatis), o total de brasileiros que tiveram a cidadania alemã reconhecida no último ano aponta para um recorde: 1.235 casos aprovados.

Neste ano, a demanda segue alta. Apenas de janeiro a junho, por exemplo, houve 2.228 solicitações por busca a carteiras de estrangeiros.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

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Saúde

Número de pacientes com hepatite cai 7% em 10 anos no Brasil

Foto: Shuttershock / Reprodução

O número de pacientes notificados com casos de hepatites virais no Brasil caiu 7% entre 2008 e 2018, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais 2019 divulgado hoje (22) pelo Ministério da Saúde. Em 2008, foram registrados 45.410 casos. Dez anos depois, o número passou para 42.383 casos.

O levantamento aponta ainda queda de 9% no total de mortes causadas pela doença no país, saindo de 2.362 óbitos em 2007 para 2.156 em 2017.

A hepatite é a inflamação do fígado. Ela pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.

De acordo com o Ministério da Saúde, são doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando estes aparecem, podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia.

Tipo de hepatite

De 2000 a 2017, foram identificados no Brasil, segundo o boletim, 70.671 óbitos por causas básicas e associadas às hepatites virais dos tipos A, B, C e D. Desses, 1,6% foi associado à hepatite viral A; 21,3% à hepatite B; 76% à hepatite C e 1,1% à hepatite D.

O boletim mostra que o tipo C da doença, além de ser o mais letal, é o mais prevalente. Ao todo, 26.167 casos foram notificados em 2018.

A doença é transmitida por sangue contaminado, sexo desprotegido e compartilhamento de objetos cortantes.

O maior número de pessoas com hepatite C se concentra em pessoas acima dos 40 anos. A hepatite C nem sempre apresenta sintomas.

Por isso, o Ministério da Saúde estima que, atualmente, mais de 500 mil pessoas convivam com o vírus C da hepatite e ainda não sabem.

Foram notificados ainda 2.149 casos de hepatite A no Brasil. A transmissão mais comum desse tipo da doença é pela água e alimentos contaminados. O tratamento geralmente evolui para cura.

Também foram registrados 13.992 casos de hepatite B, que pode ser transmitida pelo contato com sangue contaminado, sexo desprotegido, compartilhamento de objetos cortantes e de uso pessoal e pode também ser transmitida de mãe para filho.

Já a hepatite D foi registrada em 145 pacientes. A infecção ocorre quando a pessoa já contraiu o vírus tipo B.

Os sintomas da hepatite D são silenciosos e a doença é combatida por meio da vacina contra a hepatite B que também protege contra a D.

Combate

Nas vésperas do Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, dia 28 de julho, o Ministério da Saúde alerta para a importância do diagnóstico e tratamento da doença.

“Estamos garantindo prevenção, por meio de vacinas, e diagnóstico, com oferta de testes, além de tratamento medicamentoso. É muito importante que as pessoas acima de 40 anos procurem a unidade de saúde mais próxima para realizar testagem e se imunizar contra a hepatite B e que os pais vacinem as crianças contra hepatite A. Assim, conseguiremos tratar ainda mais pessoas e eliminar a sombra da hepatite do Brasil”, diz, em nota, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

Em 2018, o Ministério da Saúde distribuiu 25 milhões de testes de hepatite B e C. Para 2019, com o fortalecimento das ações de diagnóstico e ampliação do tratamento, a expectativa é que esse número seja superado.

Além dos testes, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece vacina contra a hepatite A para menores de 5 anos e grupos de risco. Disponibiliza também vacina contra a hepatite B para todas as faixas etárias. Esta vacina também protege contra a hepatite D.

Eliminação da hepatite C

O Brasil tem como meta eliminar a hepatite C até 2030. Para isso, nos últimos três anos, foram disponibilizados pelo SUS 100 mil tratamentos para hepatite C.

Neste ano, foram entregues 24 mil tratamentos para a doença. Até o início de agosto, de acordo com o Ministério da Saúde, serão entregues outros 5 mil tratamentos.

Em 2019, o Ministério da Saúde adquiriu 42.947 tratamentos sofosbuvir/ledipasvir e sofosbuvir/velpatasvir. Outros 7 mil tratamentos estão em processo de aquisição.

De acordo com a pasta, todas as pessoas diagnosticadas com hepatite C têm a garantia de acesso ao tratamento, independente do dano no fígado, assegurando universalização do acesso previsto desde março de 2018. Essa ação, segundo o ministério, coloca o Brasil como protagonista mundial no combate a hepatite C.

* Matéria alterada às 11h25 para atualização de informações divulgadas pelo Ministério da Saúde. Ao contrário do que foi publicado na primeira versão, o número de casos de hepatites no Brasil caiu no período de 2008 a 2018. A informação errada que apontava crescimento nos números da doença, publicada na primeira matéria, foi inicialmente divulgada pelo Ministério da Saúde que, em seguida, enviou os dados corretos para a redação.

Agência Brasil

 

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Polícia

MASSACRE DA ALCAÇUZ: Delegado diz que quantidade de mortos em janeiro de 2017 ainda pode aumentar

Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi

O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(18) que o responsável pelas investigações a respeito do massacre de Alcaçuz, em janeiro de 2017, o delegado Marcus Vinícius, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), admitiu que o número de 26 mortos na ocasião ainda pode aumentar, dois anos e meio depois. Em mutirão realizado no Presídio Rogério Coutinho Madruga, a Polícia Civil ouviu mais de 200 presos ao longo dos últimos três dias. Em entrevista ao telejornal Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi, o investigador apontou que, mesmo passado tanto tempo, novas informações surgem a cada dia, o que torna a investigação tão demorada. Ele também ressaltou que ainda existem presos desaparecidos.

“Pode mudar (o número de mortos). Pode ser modificado. Tem ainda um grupo de desaparecidos, informado pelo próprio sistema (penitenciário). E não se sabe exatamente: eles estão como foragidos, ou foram mortos e enterrados? Até agora a nossa comissão de delegados, que investiga o caso, entende que ali eles não queriam enterrar ninguém, esconder nada. Naquele dia 14 e o dia 15 de janeiro (de 2017), quando nós tivemos acesso às instalações, ali foi feita a perícia de local de crime, foi feito o levantamento inicial de 26 corpos. Então ali eles não tiveram tempo de enterrar, esconder ninguém. A gente acredita que foi aquele número. Agora, no decorrer daquela semana pode ter alguma coisa. É isso que nós estamos tentando encontrar”, afirmou.

Veja matéria na íntegra, inclusive, com vídeo aqui

Opinião dos leitores

  1. Deixaram a poeira sentar.
    O que todo mundo sabe e viu na TV, foi que contrataram uma carreta frigorífica pra colocar os mortos, dai a quantidade de mortos, só Deus e as autoridades sabem.

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Segurança

Mortes violentas: RN e mais três estados tiveram quedas superiores a 30% em quatro meses

Todos os estados registram redução no número de mortes violentas — Foto: Gabriela Caesar/G1

Todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos nos quatro primeiros meses do ano, mostra levantamento do portal G1.

Os dados apontam que:

houve 4.314 mortes a menos no 1º quadrimestre de 2019;

todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no período;

em abril, apenas quatro estados tiveram um número maior de mortes em relação ao mesmo mês de 2018: Amapá, Paraná, Piauí e Tocantins;

quatro estados tiveram quedas superiores a 30% em quatro meses: Ceará, Amapá, Sergipe e Rio Grande do Norte;

em números absolutos, o estado com a maior redução foi o Ceará, com 845 vítimas a menos no período.

Para entender o que pode estar por trás da tendência de queda, o G1 foi a fundo nos cenários de segurança pública de três estados que se destacaram por suas reduções desde 2018: Acre, Ceará e Rio Grande do Norte. Especialistas, integrantes e ex-integrantes dos governos e entidades foram consultados para levantar as principais medidas tomadas nos estados que podem ter resultado na queda da violência. Saiba mais.

Entre as medidas adotadas estão:

Ações mais rígidas em prisões, como constantes operações de revistas e implantação do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD);

Isolamento ou transferência de chefes de grupos criminosos para presídios de segurança máxima;

Criação de secretaria exclusiva para lidar com a administração penitenciária;

Criação de delegacia voltada para investigar casos de homicídios;

Integração entre as forças de segurança e justiça.

Com informações do portal G1

Opinião dos leitores

    1. Kkkkkkkkkkkkkkk… Governadora, é?
      Parabéns aos policiais, que diuturnamente eatao na rua dando o sangue para combater o crime. Bem como o incentivo moral por parte do governo federal em combater a criminalidade. Se depender da governadora aqui, a polícia da beijinho e flores para vagabundo.

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Segurança

Número de pessoas assassinadas com armas de fogo cresceu 6,8% no país entre 2016 e 2017, de acordo Atlas da Violência de 2019

Crime em São Gonçalo terminou com quatro mortos e um baleado Foto: Reprodução/13-03-2017

O número de pessoas assassinadas com armas de fogo cresceu 6,8% no país entre 2016 e 2017, de acordo com dados do Atlas da Violência de 2019, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e divulgado nesta quarta-feira. No Rio, o crescimento foi ainda maior: 9,8%. O aumento das mortes por disparos acompanha a tendência do número total de homicídios. Em 2017, 65.602 mil pessoas foram mortas no Brasil — um crescimento de 4,2% em relação ao levantamento anterior — sendo que 47.510 mil (72,4%) foram mortas por tiros, atingindo um patamar inédito .

O que se sabe, diante da recuperação da série histórica de número de mortes por armas de fogo, é que quase um milhão de brasileiros perderam a vida vitimados por disparos entre 1980 e 2017. Para a equipe responsável pelo Atlas da Violência, o número seria ainda maior não fosse a aprovação do Estatuto do Desarmamento, em 2003.

De 14 anos para cá, desde a promulgação da lei do Estatuto do Desarmamento, a taxa média de crescimento anual de mortes por armas é de 0,85%, queda brusca em relação aos 14 anos anteriores à lei que era de 5,44%. Há a indicação de que o Estatuto quebrou uma tendência, e que poderia ter sido acompanhado por outros fatores de cunho macroeconômico e/ou demográfico.

Assinado por 13 pesquisadores, o Atlas da Violência foi elaborado com registros oficiais do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde (SIM/MS). A divulgação do relatório aconteceu nesta quarta-feira na sede do Ipea, no Centro do Rio.

Na contramão do Estatuto do Desarmamento, o número de armas em posse de civis só aumenta desde 2017. Até abril de 2019 houve alta de 10% em relação a 2018 nos registros para a posse de armas concedidos pela Polícia Federal.

— Faço apenas um reparo, um apontamento sobre o estudo trata a relação sobre o número de armas em circulação e o aumento da criminalidade. Como cidadão, me incomoda a impossibilidade do cidadão de bem, sem antecedentes, ter uma forma de defender a integridade física, de sua propriedade e da sua família. Acho que esse é um direito do cidadão — disse o presidente do Ipea, Carlos Von Doellinger, no discurso de abertura do evento

Ceará à frente da triste estatística

Por motivos diversos e relacionados principalmente a questões geográficas, os 26 estados e o Distrito Federal apresentaram configurações diversas quanto à taxa de homicídios registrada historicamente. No caso dos dados relativos a 2017, houve um crescimento nos índices de sete estados (com destaque para o Ceará e para o Acre, com alta de 48,2% e 39,9%, respectivamente) e uma diminuição em 15 deles (em Rondônia e no Distrito Federal, por exemplo, a baixa foi de 22% e 21,4%).

Os autores que embasam as pesquisas do Atlas da Violência apontam que os motivos que levaram o Ceará a bater o maior número de assassinatos de sua história pode ser creditado à forte presença forte de facções criminosas no estado, dentro e fora dos presídios, principalmente em bairros populares de Fortaleza. A tentativa de combater o quadro com mais violência seria, de acordo com o estudo, um dos principais agravantes. No caso do Acre, mais de 10 rotas do tráfico de drogas vindas do Peru e da Bolívia determinariam o rumo tomado pelas mortes, a maioria ligada ao rastro violento deixado pela disputa de poder entre traficantes.

No caso do Espírito Santo, a razão para o crescimento de 18,5%, de acordo com os pesquisadores do Ipea e do FBSP, seria a greve da Polícia Militar ocorrida em janeiro de 2017. Desde 2010, a tendência era de queda, mas as 219 mortes registradas apenas durante a paralisação dos agentes de segurança teriam feito a taxa de assassinatos subir naquele ano.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Depende do que se qualifica por pessoas. Se for quem vive para fazer o mal ao proximo, não há o que lamentar.

    1. Exatamente, bandido bom é bandido morto. Vai aumentar o número de bandidos mortos graças ao armamento,

  2. Essas pesquisas são muito simplórias, deveriam explicitar a causa e o envolvimento do crime dos mortos.

  3. A maioria crimes entre facções que não dão a mínima para os direitos humanos. Deixem esses insetos se matarem. A sociedade que respeita os direitos humanos agradece.

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Diversos

Número de brasileiros barrados em Portugal mais que dobrou em 2018

Passaporte brasileiro Foto: Reprodução

Destino preferido dos imigrantes nos últimos anos, Portugal nunca barrou tantos brasileiros quanto em 2018. Foram mandadas de volta para o Brasil 2.856 pessoas, um recorde. O número é mais que o dobro dos barrados em 2017 (1.336). Em 2016, quando a nova onda de imigração começava a ganhar contornos gigantescos, 968 foram barrados nos aeroportos.

Ao todo, em 2018, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) impediu a entrada de 3.758 imigrantes. Destes, 76% eram brasileiros. São pessoas que se apresentam no balcão da imigração nos aeroportos sem vistos de entrada adequados e sem apresentar motivo válido para entrada ou conseguir comprovar que é, de fato, turista.

O caso mais comum nesta nova onda de imigração tem sido o brasileiro se apresentar como turista. Para esta condição, a permanência é de 90 dias, prorrogáveis por mais 90 e sem a necessidade de visto (prorrogação de permanência temporária). Neste tempo, o “turista” pode procurar trabalho e obter uma promessa de contrato, o que daria a ele o direito de um visto de trabalho. Mas a promessa pode não se concretizar e há casos de pessoas que permanecem ilegais no país após os 180 dias totais.

Os números foram divulgados na manchete desta terça-feira dos Jornal de Notícias, diário do Porto. Na reportagem, é informado que os brasileiros têm sido mantidos em centros de instalações temporárias. Apesar das denúncias e reclamações da Casa do Brasil, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) diz que segue o que determina nestes casos a legislação europeia. O reenvio dos barrados para o estado de origem fica a cargo das companhias aéreas.

Depois de seis anos em queda, a população brasileira residente em Portugal voltou a crescer em 2017. Naquele ano, o número de brasileiros no país aumentou 5,1% em relação a 2016, passando de 81.251 para 85.426. Este número representa 20,3% do total de 421.711 imigrantes em Portugal. O Brasil é a maior colônia.

Este ano, o SEF já admitiu que houve aumento significativo de brasileiros em Portugal. Os dados anuais ainda serão divulgados no segundo semestre, mas é estimado que a população oficial residente se aproxime dos 100 mil, o que seria um recorde histórico.

A demanda obrigou o Consulado Geral de Portugal em São Paulo a abrir um centro de solicitação de vistos , um posto administrado por empresa particular para desafogar a demanda por serviços consulares. Em outubro de 2018, o consulado chegou a interromper os pedidos de cidadania por não dar conta da quantidade de solicitações. Os consulados do Brasil em Faro, Lisboa e Porto estão sempre cheios .

Em relação aos refugiados, que também são encaminhados aos centros de instalações temporárias, o relatório anual The Asylum Information Database (AIDA), gerido pelo European Council on Refugees and Exiles (ECRE), revela que “cidadãos que entraram em Portugal vindos do Brasil representam mais de 83% dos imigrantes sul-americanos e mais de 1/3 da população estrangeira que ficou retida, em 2016, nos centros de instalação temporária ou espaços equiparados”. Recentemente, o jornal Público informou que 74 crianças ficaram retidas na fronteira e foram enviadas aos centros, o que contraria as regras da ONU.

O Globo

 

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Tecnologia

Número de usuários de internet cresce 10 milhões em um ano no Brasil

Divulgação Agência Brasil

Passou de 64,7% para 69,8% o número de brasileiros com 10 anos ou mais (181 milhões da população) que acessaram a internet de 2016 para 2017. São quase 10 milhões de novos usuários na comparação entre o último semestre de cada ano.

Os dados constam no suplemento Tecnologias da Informação e Comunicação da Pnad Contínua, divulgado hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A edição foi divulgada pela primeira vez trazendo informações relativas a 2016.

Em todas as regiões do país, houve variação positiva entre quatro e seis pontos percentuais. “Esse é um processo que vem ocorrendo de uma maneira relativamente rápida. Em um ano, houve um avanço de quase 10 milhões usuários de internet. Isso está ocorrendo em diversos grupos etários, tanto entre os jovens quanto entre os mais velhos”, explica a analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE Adriana Beringuy.

Idosos

Proporcionalmente, o maior crescimento ocorreu entre as pessoas com 60 anos ou mais, com alta de 25,9%. A pesquisa também mostra aumento de 7,4% no uso da internet entre adolescentes de 10 a 13 anos. Nesta faixa etária, 71,2% das pessoas já acessaram o ambiente virtual e 41,8% têm telefone celular pessoal.

Internet na TV

De acordo com a pesquisa, no último trimestre de 2017, 16,3% da população brasileira com 10 anos ou mais fizeram uso da internet através da televisão. Em 2016, esse percentual foi de 11,3%. Esse aumento de 5 pontos percentuais foi o mais expressivo. “[Isso] é viabilizado pelas Smart TVs, que vem ganhado cada vez mais espaço no mercado”, diz Adriana.

No caso dos celulares, houve um salto de 2,4 pontos percentuais, saindo de 94,6% para 97%. De outro lado, em 2016, 63,7% dos usuários acessaram a web através de um computador, percentual que caiu para 56,6% em 2017. A redução no tablet foi de 16,4% para 14,3%. A pesquisa também mostrou que de 2016 para 2017, cerca de 835 mil casas deixaram de ter um computador.

Conexão

Em relação aos tipos de conexão, a banda larga móvel é mais usada, com presença em 78,5% dos domicílios. A banda larga fixa está em 73,5%. A internet discada se mostrou irrelevante: apenas 0,4% dos domicílios com acesso registraram esse tipo de conexão.

Os dados de banda larga não são uniformes para todo o país. “Em áreas mais afastadas, prevalece a banda larga móvel”, explica Adriana. Em comunidades da floresta amazônica, por exemplo, há maior dificuldade de implantação de internet a cabo. Dessa forma, na Região Norte, em 88,7% dos domicílios com acesso à internet, as pessoas se conectam usando serviços de banda larga móvel, enquanto em apenas 48,8% das casas há banda larga fixa.

No Sudeste, de outro lado, os percentuais são mais próximos. A banda larga móvel está presente em 83,5% dos domicílios com conexão e a fixa em 72,5%. O Nordeste é a única região em que os índices se invertem: a banda larga fixa existe em 74,2% dos domicílios com internet e supera os 63,8% da banda larga móvel.

A Pnad Contínua também mostrou crescimento mais expressivo de conexão na área rural do que na urbana. De 2016 para 2017, a quantidade de casas na área rural com acesso subiu mais de sete pontos percentuais, de 33,6% para 41%. No mesmo período, as residências com conexão nos centros urbanos tiveram alta de cinco pontos percentuais, de 75% para 80,1%.

Finalidade

Outro dado que consta na pesquisa diz respeito à finalidade de uso. O acesso para enviar e-mails foi relatado por 66,1% dos usuários, uma queda em relação aos 69,3% de 2016. De outro lado, houve aumentos expressivos na utilização da internet para fazer chamadas de voz ou de vídeo, que saltou de 73,3% para 83,8%, e para assistir a programas, séries e filmes, número que saiu de 74,6% e alcançou 81,8%.

Foi ainda observado crescimento do acesso para enviar mensagens de texto ou de voz através de aplicativos diferentes de e-mail, como o Whatsapp ou o Telegram. Essa finalidade foi mencionada por 95,5% dos usuários, representando aumento em relação aos 94,2% registrados em 2016.

Não uso

A falta de conhecimento é a principal causa para não acessar a rede mundial de computadores. O motivo foi citado por 38,5% dos entrevistados. “A população que afirma não saber usar a internet é maior na região urbana do que na região rural. Pode influenciar o fato de a região rural ter uma estrutura etária mais jovem. E apesar do acesso à internet entre a população mais velha ter crescido de forma mais expressiva, os idosos ainda são os que a utilizam em menor proporção”, analisa Adriana.

A falta de interesse foi o segundo motivo mais alegado para o não uso da internet. Ele foi mencionado por 36,7%. Somadas, não saber usar a internet e a falta de interesse foram as razões apresentadas por 75,2% das pessoas que não acessam a internet. O preço, a indisponibilidade do serviço na região e o custo do equipamento necessário para o acesso estão entre as outras explicações.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua substituiu a Pnad e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Por meio da pesquisa, são publicados relatórios mensais e trimestrais com informações conjunturais relacionadas à força de trabalho. Também são divulgadas informações educação e migração. Há ainda suplementos em que determinados assuntos são pesquisados com periodicidades diferentes.

Agência Brasil

 

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Diversos

Número de mortos em atentado em Barcelona sobe para 15

Autoridades da Espanha divulgaram nesta segunda-feira que o número de mortos dos ataques terroristas em Barcelona e na cidade costeira de Cambrils subiu para 15.

Segundo o ministro do Interior catalão, Joaquim Forn, a nova vítima é homem que foi esfaqueado em um carro. O veículo havia sido roubado por um dos terroristas ao fugir do local.

A contagem anterior de mortos era de 14 pessoas, dentre estes, 13 mortos pro um van que avançou no bairro de Las Ramblas, e uma mulher morta em outro momento na cidade de Cambrils.

De acordo com as autoridades, todas as vítimas já foram identificadas, sendo oito homens, sete mulheres, e entre estes, dois menores de idade. Os ataques feriram 130 pessoas no total. Cerca de 50 seguem hospitalizadas, nove em estado grave. Fonte: Dow Jones Newswires.

Opinião dos leitores

  1. Morre 15 em Barcelona e uma comoção mundial. Aqui no Rn morre 23 e tudo e normal. So no Brasil mesmo.

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Economia

Número de pedidos de falência é o maior para o mês de maio desde 2009

O número de pedidos de falência voltou a crescer em maio. Segundo a Serasa Experian, os pedidos passaram de 165 em abril para 203 em maio. Esse foi o maior número já registrado para o mês desde maio de 2009, quando foram efetuados 255 requerimentos. Segundo os dados, em maio do ano passado foram feitos 168 pedidos de falência.

Dos 203 requerimentos de falência, 105 foram de micro e pequenas empresas, 67 de médias e 31 de grandes. De acordo com os economistas da Serasa, o baixo crescimento econômico, as incertezas globais e o impacto gradual das medidas de estímulo ao consumo estão ampliando as pressões sobre a cobrança de débitos empresariais, gerando maior volume de falências requeridas.

“Vale ressaltar que esse aumento das falências requeridas em relação às decretadas e às recuperações judiciais requeridas caracteriza a sua utilização como instrumento de cobrança”, informa, em nota, a Serasa.

Os dados mostram ainda que as recuperações judiciais requeridas também evoluíram chegando a 82. Esse foi o maior número para o mês de maio desde a edição da nova Lei de Falências, há sete anos. Em abril foram registrados 57 requerimentos e, em maio do ano passado, 51.

Fonte: Agência Brasil

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