Diversos

Home office bateu recorde no Brasil em 2018, diz IBGE

Foto: Economia G1

Um levantamento divulgado nesta quarta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que, em 2018, 3,8 milhões de brasileiros trabalhavam dentro de casa, o chamado home office. Trata-se do maior contingente de pessoas nesta condição de trabalho já registrado – resultado da alta informalidade no país, que encerrou o ano passado em 41,1%, e segue em patamares semelhantes em 2019.

De acordo com o IBGE, o home office correspondia a 5,2% do total de trabalhadores ocupados no pais, excluídos da conta os empregados no setor público e os trabalhadores domésticos. Na comparação com 2012, quando teve início a série histórica da pesquisa, esse contingente teve alta de 44,4%.

O home office, destacou o IBGE, teve queda de 2,1% entre 2012 e 2014, cresceu 7,3% em 2015, e voltou a ter queda de 2,2% em 2016. Já entre 2017 e 2018, cresceu em 21,1%.

Também bateram recordes, em 2018, os números de trabalhadores trabalhando em veículo automotor (3,5 milhões), em via pública (2,3 milhões) e em empreendimentos distintos daqueles para o qual a pessoa foi contratada (1 milhão). As altas destes contingentes, na comparação com 2012, foram de 35,21%, 25,9% e 49,78%, respectivamente.

De acordo com a gerente da pesquisa, Adriana Beringuy, esses números refletem o movimento observado nos últimos anos no mercado de trabalho, que diante do desemprego crescente, viu aumentar a informalidade.

“São os arranjos que as pessoas encontraram para se ocuparem no mercado de trabalho”, disse.

Outros locais

O IBGE enfatizou, que a maior parte dos trabalhadores do país atuam no próprio estabelecimento do contratante. Porém, esse número vem registrando queda desde 2014, quando teve início a crise no mercado de trabalho. Em 2012, eram 44,9 milhões nesta condição, número que cresceu em 3 milhões até 2014, uma alta de 6,5%. Desde então, ele foi reduzido em 3,4 milhões (-7,1%), chegando a 44,5 milhões.

Em contrapartida, o trabalho em local designado pelo empregador aumentou em 19,9% entre 2012 e 2018, passando de 8,3 milhões para 10 milhões. Já o trabalho em estabelecimento diferente do contratado, o que indica a terceirização de mão de obra, quase dobrou no mesmo período, passando de 687 mil para 1,029 milhão.

Já o trabalho em fazenda, sítio, granja ou chácara vem registrando queda constante. Segundo a gerente da pesquisa, essa tendência de redução é observada desde o início da série histórica. “Essa diminuição está ligada ao processo de êxodo rural e mecanização dos processos”, disse Adriana Beringuy.

Transporte por aplicativo

O trabalho em veículo automotor é aquele realizado por taxistas, motoristas e trocadores de ônibus, motoristas de caminhão, entre outros. Mas, a alta deste contingente, segundo o IBGE, está relacionado ao crescimento do transporte particular por aplicativo.

“As recentes altas podem estar relacionadas ao crescimento dos serviços de transportes de passageiros e de entregas por aplicativos de celular, refletindo as mudanças na economia atual”, destacou a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy.

Já o trabalho em via pública tem relação direta com o aumento de pessoas trabalhando por conta própria como ambulantes.

G1

 

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Economia

Safra nacional de grãos de 2020 deve bater recorde e chegar a 240,9 milhões de toneladas

Foto: Arquivo/Agência Brasil

A safra nacional de grãos de 2020 deve atingir 240.913.898 milhões de toneladas, o que será um recorde. Se confirmado, o resultado vai ultrapassar em 33,6 mil toneladas o esperado para 2019. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as estimativas indicam que as safras 2019 e 2020 devem se tornar as maiores da série histórica iniciada em 1975. Vão superar o atual recorde registrado em 2017, quando somou 238,4 milhões de toneladas.

Os números estão no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira (10), pelo IBGE.

Conforme as previsões, a produção de soja terá crescimento 6,7%, a de algodão 2,0% e a do arroz 1,0%, mas a do milho sofrerá redução de 7,5%. O mesmo deve ocorrer com o feijão em grão primeira safra com queda de 0,3%.

Para o milho, o IBGE estima produção de 92,7 milhões de toneladas no próximo ano. A redução de 7,5% prevista em relação à safra 2019, significa recuo de 7,5 milhões de toneladas. “Mantém-se a tendência de um maior volume de produção do milho em segunda safra, devendo essa safra participar com 72,3% da produção nacional para 2020, contra 27,7% de participação da primeira safra de milho”, observou o pesquisador do IBGE, Carlos Barradas.

Na soja, a lata de 6,7%, representa o total de 120,8 milhões de toneladas em 2020. Entre os maiores produtores, boa parte desse volume se refere ao Mato Grosso. Lá a estimativa é colher 33 milhões de toneladas. Em relação a 2019, representa crescimento de 2,2% . O Paraná, que é o segundo maior produtor, prevê aumento de 22,5%, com a produção de 19,8 milhões de toneladas. Também se confirmado, vai significar uma recuperação, uma vez que em 2019 severas restrições de chuvas e o excesso de calor durante o ciclo da cultura comprometeram a safra.

Safra de 2019

A safra nacional também deve atingir 240.880.344 milhões de toneladas em 2019. Com isso, supera o recorde de 2017, em 2,4 milhões de toneladas. Segundo o IBGE, representa alta de 6,4% na comparação do que foi produzido em 2018, quando atingiu 226,5 milhões de toneladas.

Os números do LSPA indicam que o resultado foi influenciado pela produção do milho, que deve registrar recorde de 100,2 milhões em 2019, atingindo 25,9 milhões de toneladas na primeira safra e 74,3 milhões de toneladas na segunda. O volume significa aumento de 23,2%, se comparado ao ano anterior. Na visão do pesquisador, a conjuntura de preços que incentivou o plantio do milho de segunda safra foi um dos fatores que favoreceram a elevação. “O clima também se comportou de forma favorável”, explicou.

A melhora dos preços também favoreceu o possível recorde na produção de algodão diante da série história do IBGE. Deve chegar a 6,9 toneladas, na safra deste ano, representando aumento de 39,8% na comparação com o ano anterior.

A soja e o arroz, no entanto, devem apresentar queda de produção. A colheita de 113,2 milhões de toneladas de soja em 2019, é equivalente ao recuo de 4%, se comparado a 2018. No arroz, a redução de 9,5% na área plantada e de 12% na área a ser colhida provocaram queda na produção. O IBGE estima total de 10,3 milhões de toneladas, resultado 12% menor que o do ano passado. Com a previsão de 63,2 milhões de hectares na área a ser colhida, em 2019, o cálculo é de crescimento de 3,7% ante a de 2018. O percentual equivale ao aumento de 2,2 milhões de hectares. Foi também em 2017, o recorde anterior da produção. Foram produzidas 238,4 milhões de toneladas.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Brasil! Um dos maiores produtores de grãos do mundo ( Não é de hoje) mas também não é de hoje que é um berço de muita gente que mal tem o que comer! Vamos comemorar!

  2. Brasil, o eterno "gigante" das commodities… Mas o Instituto Metrópole Digital taí, com sua central de incubadoras, para fazer o país ingressar no fechado clube dos gigantes da tecnologia de ponta.

    1. Embora seja um projeto abraçado por Rogerio Marinho, quando passo naquela avenida vejo um predio com muitas salas… muitas salas pra pouca gente circulando. Como está sendo aplicado o recurso publico em termos de eficiencia?

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Diversos

Produção de camarão no Brasil tem aumento de 11,4% em relação ao ano anterior e RN tem maior destaque com 43,2% do total

Foto: (Arquivo/Governo de SP/ Divulgação)

A Agência Brasil destaca nesta sexta-feira(20) que a produção de camarão, ou carcinicultura, somou 45,8 mil toneladas no ano passado, aumento de 11,4% em relação ao ano anterior.

Entre 2016 e 2017, a produção sofreu queda de 21,2%, devido ao Vírus da Síndrome da Mancha Branca. O resultado de 2018 já demonstra recuperação, disse a analista da pesquisa. “A gente teve queda nas edições anteriores (da pesquisa), mas agora ela voltou a crescer”.

A Região Nordeste responde por 99,4% do total nacional. Destaque para os estados do Rio Grande do Norte, responsável por 43,2% do total da produção, e Ceará, com participação de 28,5%.

O valor de produção da carcinicultura atingiu R$ 1,1 bilhão. Dos 162 municípios que produziram camarão em cativeiro no ano passado, Pendências (RN) se tornou o líder.

Com informações da Agência Brasil

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Economia

Emprego é recorde no Brasil no trimestre encerrado em julho

Foto: Arquivo Agência Brasil

O mercado de trabalho no Brasil atingiu, no trimestre encerrado em julho deste ano, um volume recorde de pessoas empregadas: 93,6 milhões. É o maior número da série histórica iniciada em 2012 e representa aumentos de 1,3% na comparação com o trimestre encerrado em abril deste ano e de 2,4% na comparação com o trimestre encerrado em julho de 2018.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C), divulgada nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o crescimento foi puxado pelos empregados sem carteira assinada e pelos trabalhadores por conta própria.

Os trabalhadores sem carteira assinada chegaram a 11,7 milhões em julho, também um recorde na série histórica. A alta chegou a 3,9% em relação a abril (mais 441 mil pessoas) e a 5,6% em relação a julho de 2018 (mais 619 mil pessoas).

Os trabalhadores por conta própria somaram 24,2 milhões e também atingiram um contingente recorde, subindo nas duas comparações: 1,4% (mais 343 mil pessoas) ante abril e 5,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) ante julho de 2018.

A taxa de desemprego recuou para 11,8% em julho deste ano, abaixo dos 12,5% de abril deste ano e aos 12,3% de julho do ano passado.

A população fora da força de trabalho, ou seja, as pessoas que não estão nem trabalhando nem procurando emprego, chegou a 64,8 milhões em julho, estável em ambas comparações.

A população subutilizada (ou seja, que está desempregada, que trabalha menos do que poderia, que não procurou emprego mas estava disponível para trabalhar ou que procurou emprego mas não estava disponível para a vaga) ficou em 28,1 milhões de pessoas em julho, estável em relação ao trimestre anterior e 2,6% superior a julho do ano passado.

A taxa de subutilização da força de trabalho chegou a 24,6%, inferior aos 24,9% de abril e aos 24,4% de julho de 2018.

O total de pessoas desalentadas (aquelas que desistiram de procurar emprego) chegou a 4,8 milhões, estável em ambas as comparações. Já o percentual de desalentados chegou a 4,4%, também estável.

O rendimento médio real habitual do trabalhador ficou em R$ 2.286, uma queda de 1% ante o trimestre anterior e não teve variação significativa frente ao mesmo trimestre de 2018. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 208,6 bilhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,2% (mais R$ 4,5 bilhões) frente ao mesmo período de 2018.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Imagine com a economia crescendo a uns 3% ao ano. Isso associado à queda nos índices de criminalidade, a se manterem em queda, é ulgo que deve deixar os petralho-chavistas em desespero.

  2. Imagine como são os empregos que foram contabilizados criados.
    Com todas as novidades tipo essa encrenca com Macron realmente esse governo corre sério risco de dar certo.

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Economia

FGTS registra lucro recorde de mais de R$ 14 bilhões em 2016

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) registrou, no ano passado, lucro de R$ 14,55 bilhões, o melhor resultado da sua história. Com isso, o patrimônio líquido do fundo chegou a R$ 98,17 bilhões. Os números constam do Relatório de Gestão do FGTS, apresentado nesta terça-feira (22) na reunião do Conselho Curador, em Brasília.

O documento mostra também dados da repartição do lucro de 2016, que designou R$ 7,27 bilhões, que corresponde à metade do rendimento, para quem tinha contas com saldo em 31 de dezembro. A medida é resultado da Lei nº 13.446, de 25 de maio deste ano, que fez com que a remuneração dos trabalhadores ficasse acima da inflação anual pela primeira vez em nove anos. A última vez que isso ocorreu foi em 2007.

Para o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, que preside o Conselho Curador, o resultado é consequência da “gestão responsável” do conselho e dos demais órgãos e entidades que gerem o fundo. “O resultado de 2016 mostra que estamos administrando com seriedade os recursos do FGTS, o que permite remunerar devidamente os trabalhadores e também disponibilizar crédito para habitação, saneamento e infraestrutura do nosso país”, disse.

“O Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS) também bateu recorde em 2016, com lucro de R$ 2,63 bilhões. O dinheiro aplicado no FI, que financia grandes obras de infraestrutura como geração de energia, saneamento, ferrovias, rodovias e portos, cresceu 8,3% no ano. Foi o maior rendimento desde a criação da operação, em 2007”, diz a nota do Ministério do Trabalho.

O FGTS é a maior fonte de financiamento em saneamento, habitação e infraestrutura do país. Em 2016, foram contratados R$ 81,48 bilhões, sendo R$ 80,86 bilhões para habitação, principalmente para habitação popular. Em saneamento foram contratados R$ 226,64 milhões e em infraestrutura R$ 386,32 milhões.

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Diversos

Efeito IPI: Venda de carros na 1ª quinzena de janeiro é a maior da história; veja ranking

A primeira quinzena de janeiro fechou com vendas diárias de 15.032 unidades, um volume menor do que o registrado na primeira semana (veja matéria), mas o melhor de todos os meses de janeiro da história.

Foram vendidos até esta quinta-feira (17) 165.355 carros e comerciais leves, o que sinaliza um mês de mais de 330 mil unidades, o que seria também um novo recorde mensal para o primeiro mês do ano. O recorde atual é de 296,8 mil carros em janeiro do ano passado.

O que está levando o consumidor às compras é a possibilidade de comprar o carro com preço menor, fabricado no ano passado, uma vez que o veículo fabricado este ano paga IPI maior. O imposto no carro com motor de 1000 cc subiu de 2% para 3% e o nos carros até 2000 cc subiu de 8% para 10% (gasolina) e 7% para 9% (flex). Os veículos comerciais, que recolhiam 2% no ano passado, passaram a pagar 3%.

Como ainda tem muito carro faturado em 2013 no mercado, a tendência é de que a procura continue alta na segunda quinzena.

As vendas do Gol indicam que ele deve repetir em 2014 o desempenho que tem tido nos últimos 27 anos, isto é: ser mais uma vez o carro mais vendido. Ele começou o ano vendendo o dobro do segundo colocado: na primeira quinzena o Gol vendeu 13.180 unidades, enquanto o Fiesta vendeu 7.950. A surpresa é o carro da Ford, que passou o Uno (3º) e Pálio (4º) e pode fechar janeiro pela primeira vez na vice-liderança.

Fox, Siena e Strada seguem nas posições seguintes; HB20, Ônix e Sandero completam a lista dos dez mais vendidos na primeira quinzena (veja ranking). Vale destacar que a Kombi, que deixou de ser fabricada, vendeu um volume maior do que a média do ano passado: em apenas onze dias úteis, a velha perua conquistou a preferência de 1.562 consumidores.

No ranking por marcas, destaque para a Citroën, que passou a Nissan e ocupa provisoriamente a nona posição, com 2,2% de participação. A marca francesa encerrou 2013 em décimo lugar, atrás da japonesa. As demais posições permanecem inalteradas.

Ranking por marca

1º quinzena de jan/14

Class.    Marca    Unidades    Part. %
1º    FIAT    33.808    20,5
2º    VW    32.465    19,6
3º    GM    30.086    18,2
4º    FORD    16.356    9,9
5º    RENAULT    11.156    6,8
6º    HYUNDAI    9.779    5,9
7º    TOYOTA    7.666    4,6
8º    HONDA    5.988    3,6
9º    CITROËN    3.621    2,2
10º    NISSAN    3.461    2,1

Veja o ranking das 40 marcas que mais venderam na 1º quinzena de janeiro/2014

Ranking por modelo

1º quinzena de jan/14

Class.    Marca / Modelo    Unidades    Part.%
1º     VW/GOL    13.182    8,0
2º     FORD/FIESTA HATCH    7.942    4,8
3º     FIAT/UNO    7.073    4,3
4º     FIAT/PALIO    7.065    4,3
5º     VW/FOX    6.525    3,9
6º     FIAT/SIENA    6.473    3,9
7º     FIAT/STRADA    6.229    3,8
8º     HYUNDAI/HB20    5.313    3,2
9º     GM/ONIX    5.090    3,1
10º     RENAULT/SANDERO    4.681    2,8

O Mundo em Movimento – UOL

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Diversos

Dilma quebra recorde de viagens nacionais

08_34_21_604_fileA presidente Dilma Rousseff quebrou nesta semana o recorde de viagens nacionais feitas desde que assumiu o cargo. Com as idas a Aracaju (SE) e São Bernardo do Campo (SP), ela completou 71 deslocamentos domésticos em 2013, dos quais 45 ocorreram no segundo semestre, após a explosão de protestos nas ruas do País.

O número de viagens presidenciais em 2013 supera o de 2011 (69 ) e o de 2012 (50) e será incrementado na próxima semana, quando estão previstos eventos em pelo menos quatro cidades: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Velho e Ji-Paraná (RO).

Apesar de dizer publicamente que não está preocupada com as eleições do ano que vem, Dilma decidiu intensificar o giro pelo País e tem trocado cada vez mais Brasília por cerimônias de caráter eleitoral. Para o Planalto, são prioridades a entrega de casas do Minha Casa Minha Vida e de chaves de máquinas a prefeitos, além da divulgação de investimentos em obras de mobilidade urbana.

Das viagens nacionais de Dilma neste ano, verifica-se que ela privilegia os grandes colégios eleitorais. Mais de um terço das viagens (30) foram para a região Sudeste, a campeã das visitas e que sozinha tem 43% do eleitorado nacional. Depois, vem o Nordeste (20), que detém 27% dos sufrágios brasileiros.

Trata-se, respectivamente, da primeira e segunda regiões com maior número de eleitores. Os três Estados que ela mais visitou também obedece essa lógica: são os três mais populosos e, consequentemente, aqueles em que se concentram o maior número de eleitores: São Paulo (14 viagens ), Minas Gerais (8) e Rio de Janeiro (8). Juntos, agregam 41,2% dos eleitores do País.

Chama atenção o crescimento da presença de Dilma em Minas Gerais, reduto do senador Aécio Neves (MG), provável candidato do PSDB a presidente em 2014. Ela dobrou o número de viagens para lá neste ano. Foram 4 em 2012 e 8 em 2013. Na próxima segunda-feira, ela retorna a capital mineira para anunciar investimentos em obras de mobilidade urbana, repetindo o que já fez em São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Guarulhos só neste ano. Antes, volta ao Rio para um evento promovido pela Bill Clinton Global Initiative no Copacabana Palace.

Uma análise nas agendas de Dilma fora de Brasília aponta uma mudança no seu perfil: no início do mandato, as viagens tinham um caráter mais institucional. Por exemplo, eventos promovidos por meios de comunicação e premiações. Agora, adquirem um contorno mais político-eleitoral.

Dilma também reforçou a agenda na região Sul, historicamente mais refratária ao PT. É a terceira região com mais eleitores: 14,6% do total. Foram 18 viagens à região em 2013, mais que em 2012 (5) e 2011 (9). Na semana passada, Dilma entregou em São Francisco do Sul, no litoral norte de Santa Catarina, 59 motoniveladoras e 10 caminhões-caçamba para prefeitos — foi a 14ª entrega desse tipo em 2013.

As regiões Centro-Oeste e Norte, que tem o menor número de eleitores do País — somadas têm 14% dos eleitores — foram as menos lembradas por Dilma até agora neste ano: foi apenas uma vez ao Norte, quando entregou unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida em Belém. Em três anos de mandato, Dilma foi ao Centro-Oeste — sem considerar o Distrito Federal — em apenas três ocasiões e ao Norte, em seis.

Justificativa

Procurada pelo Estado, a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) informou que as viagens da presidente “são programadas de modo a conciliar as disponibilidades de sua agenda com as ações de política pública que justifiquem sua presença, tais como inaugurações, lançamentos, vistorias”. De acordo com a Secom, “à medida em que o governo avança, mais entregas surgem à população, acompanhadas de pedidos da presença da presidente nessas cerimônias”.

Em entrevista a emissoras de rádio de Minas Gerais, em outubro passado, a presidente negou estar em campanha.

— Eu passo o dia inteiro fazendo o quê? Governando. Então, veja que não é uma questão que hoje possa me… para a qual eu possa destinar toda a minha atenção. Agora, eu respeito todos os contendores, todas as pessoas que pleiteiam, acho todos os pleitos extremamente legítimos. Agora, meu problema é governar, não é ficar preocupada com quem vai ser candidato, até porque há indefinições.

Estadão

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Economia

Venda de smartphone no Brasil bate recorde, diz IDC

imagem.phpOs smartphones fazem cada vez mais parte do dia a dia do brasileiro. Segundo a consultoria IDC, os aparelhos responderam por 10,4 milhões dos 17,9 milhões de celulares comercializados entre julho e setembro — 90% deles equipados com Android.

O crescimento foi de 147% ante o mesmo período do ano passado e de 20% em relação ao segundo trimestre de 2013. Já as vendas de feature phones — celulares mais básicos — despencaram 33% em relação a 2012 e 5% na comparação com os últimos três meses.

“Além da redução no valor do ticket médio para os dispositivos, os grandes fabricantes que atuam no Brasil já voltam quase todo seu portfólio para este tipo de aparelho”, diz Leonardo Munin, analista de mercado da IDC Brasil.

Apesar da redução do preço ser um ponto determinante para a expansão do mercado de smartphones, não é só a venda de produtos de entrada que cresce. “Quem tem um celular básico está migrando para um smartphone de entrada e quem já tem um dispositivo com dados, está comprando um smartphone mais robusto, mais premium”, explica Munin.

Lá fora

No mercado mundial, os números também são recordes. No terceiro trimestre do ano as vendas de smartphones atingiram cerca de 468 milhões de unidades, aumento de 39% frente ao mesmo período no ano passado. No comparativo trimestral, a alta foi de 9%.

Os fatores que sustentam o crescimento são praticamente os mesmos: queda substancial no preço dos aparelhos, chegada de novos fabricantes e bom desempenho do mercado chinês, que hoje já representa mais de um terço do mercado.

A expectativa da IDC é que o mundo todo compre um bilhão de smartphones ao longo de 2013.

Olhar Digital UOL

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Economia

Dívida pública federal passa de R$ 2 tri em outubro e bate recorde

 A Dívida Pública Federal (DPF) subiu 1,69% em outubro ante setembro e fechou o mês em R$ 2,022 trilhões. Foi o maior valor da série histórica iniciada em 2006, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (25). É a primeira vez que o montante passa de R$ 2 trilhões desde dezembro do ano passado.

A dívida pública mobiliária –em títulos públicos– interna subiu 1,91%, passando de R$ 1,897 trilhão em setembro para R$ 1,933 trilhão em outubro. Isso ocorreu porque, no mês passado, o Tesouro emitiu R$ 18,62 bilhões em títulos a mais do que resgatou. Além disso, reconheceu R$ 17,53 bilhões em juros. O reconhecimento ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores é incorporada gradualmente ao valor devido.

A Dívida Pública Federal só não subiu mais por causa da dívida pública externa, que caiu 2,73%, de R$ 88,85 bilhões em setembro para R$ 79,68 bilhões em outubro. O principal fator para essa variação foi a queda de 1,23% do dólar no mês passado.

De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), divulgado em março, a tendência é que o estoque da Dívida Pública Federal encerre o ano entre R$ 2,1 trilhões e R$ 2,24 trilhões.

As emissões de títulos públicos para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e para a Caixa Econômica Federal foram o principal fator para a alta da dívida pública federal no acumulado do ano.

Os papéis reforçam o capital das instituições financeiras e permitem que os bancos emprestem mais. Desde julho, o Tesouro também passou a emitir títulos públicos para financiar o desconto médio de 20% nas tarifas de energia. O dinheiro vai para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Composição da dívida

Em relação à composição da dívida, os títulos prefixados atingiram 40,74% do total, ante 40,36% em setembro. Os papéis corrigidos pela inflação somaram 35,04% do total, ante 35,10% no mês anterior. Já os títulos atrelados aos juros básicos ficaram em 19,95% do total, menor que os 20,04% no mês anterior.

Entre os detentores dos papéis, a participação dos investidores estrangeiros caiu em outubro para 16,91%, frente 17,22% em setembro.

(Com Agência Brasil, Reuters e Valor)

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Clima

Emparn registra recorde histórico de chuvas em Natal no mês de setembro

A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) registrou 124,6 milímetros em apenas 24 horas, no período entre 9h desta terça-feira (3) e quarta-feira (4). Para se ter noção da quantidade de água que “caiu” no solo da capital, o volume representa um recorde, pois nunca se choveu tanto no mês de setembro.

A Emparn destaca que desde 1910, quando foi criada a estação de meteorologia, a maior quantidade de chuva registrada num intervalo de 24h, especialmente em setembro, aconteceu em 1974, com 89,3 milímetros.

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Cultura

Avenida Brasil bate recorde por causa da vingança de Nina

 

por João Luiz Vieira para E+

Divulgação
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Descobri o segredo de mãe Lucinda (Vera Holtz): Nina (Débora Falabella) e João Emanuel Carneiro, o autor de Avenida Brasil, são a mesma pessoa. Ele está conseguindo manipular a audiência como a  dissimulada chef de cozinha da mansão de Tufão (Murilo Benício) fez meses a fio com a família do ex-jogador de futebol. O mais grave é que ele fez com que o telespectador ficasse quase uma hora para assistir a mais um capítulo da tal “virada” da novela. A trama resumiu-se ao embate entre duas personagens, e o sadismo parece mover o telespectador, que respondeu às provocações: a trama das 21h da TV Globo bateu recorde de audiência na noite desta segunda-feira (23), segundo dados prévios: 44,5 pontos – seu teto era de 43.

Dá para imaginar o quanto esse trabalho está exigindo esforço físico da protagonista e da antagonista (Débora e Adriana Esteves, que vive Carminha). Boa parte do elenco sequer apareceu na edição desta segunda, com respingos de uma piada aqui ou acolá. A mudança de rota da história, um traço do autor, só foi concluída mesmo nesta noite. Na quinta-feira (19), Carminha descobriu que estava sendo enganada. No dia seguinte, confrontou-se com a mulher que quer destruí-la por vingança (Nina).

No sábado, tentou afastá-la de sua vida, enterrando-a num cemitério. A mocinha, porém, mostrou-se resiliente, ressurgiu mais forte e com mais sede de justiça e de revanche. A novela entra, enfim, na segunda fase. Agora Nina vai tripudiar e, sem disfarces, fazer com que sua ex-madrasta como pão dormido de uma semana e a seco. Manda mais quem tem melhores cartas ou mais armas.

Há de se comentar a direção de fotografia desta novela, com referências ao filme noir e impecável uso de sombras e iluminação indireta. Duas cenas desta noite já são antológicas. A primeira foi a de Carminha comemorando com seu comparsa (Max, Marcello Novaes) a vitória de pernas curtas numa casa de suingue: será que alguma novela mostrou algo parecido até então?

A segunda foi o cinismo com que Nina ofereceu jantar para sua inimiga exibindo a nova “decoração” da casa, com fotos comprometedoras da relação extraconjugal de sua ex-patroa. O capítulo de amanhã (24) promete ser ainda mais tenso. Como disse um tuiteiro – a novela é fenômeno nas redes sociais, coisa que Fina Estampa, a anterior, não provocou: “esse cara tá ferrando com minhas noites”.

 

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Economia

Fisco estadual bate recorde de arrecadação de ICMS

O Fisco do Rio Grande do Norte desempenhou excelente papel no primeiro semestre de 2012. Nos seis primeiros meses do ano, foram arrecadados R$ 1,758 bilhão do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços). Em comparação com o mesmo semestre de 2011, a arrecadação cresceu 15,5% – um incremento de mais de R$ 235 milhões. A estimativa da Secretaria da Tributação é a de que a principal fonte de receita do Estado alcance, no final do ano, cerca de R$ 3,7 bilhões.

No mês de junho, foram recolhidos aos cofres públicos R$ 305.950.792,30 do ICMS, segunda maior arrecadação mensal da história. O valor é 22,8% superior ao registrado no mesmo mês de 2011, ou seja, um aumento de mais de R$ 57 milhões.

Os recordes na arrecadação própria do RN não param por aí! Em junho, foi batido novo recorde na arrecadação do IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Foram recolhidos R$ 30.940.765,86. O valor é 18,7% maior que o registrado em junho de 2011, ou seja, aumento de R$ 4,89 milhões. Já no primeiro semestre, o montante recolhido do IPVA foi de R$ 129.784.097.76, uma alta de16%, um incremento de R$ 17.93 milhões em relação ao primeiro semestre de 2011.

De acordo com o Sindicato dos Auditores Fiscais do RN – SINDIFERN, 25% do valor total recolhido em ICMS e 50% do IPVA são destinados aos municípios potiguares, o restante fica nos cofres estaduais.”Um dos principais motivos que colaboram para o alcance desses sucessivos recordes de arrecadação é o contínuo trabalho de fiscalização e combate à sonegação fiscal, desenvolvido pelos Auditores Fiscais do RN. Entretanto, a arrecadação poderia estar em um patamar ainda maior, se o Governo realizasse os investimentos necessários na Secretaria da Tributação, principalmente na área de informática, que atualmente esta funcionando de forma lenta e precária”, afirma a presidente do Sindifern, Marleide Macêdo.

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Jornalismo

RN tem consumo recorde de água no mês de junho: 9,7 bilhões de litros

O consumo de água nos municípios atendidos pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) atingiu a marca de 9,7 bilhões de litros em junho, o maior volume já registrado pela empresa de saneamento comparado ao mesmo mês de anos anteriores. O resultado representa um aumento de 11,95% no consumo em relação ao mês de maio e chamou a atenção dos técnicos da Caern, uma vez que índices superiores a nove bilhões de litros normalmente são registrados nos meses de verão.

Em junho, os potiguares consumiram 1,2 milhão de litros de água a mais que o mês de maio. Entre as principais cidades do Estado, Mossoró foi a que apresentou o maior percentual de aumento no consumo. No sexto mês do ano, os mossoroenses consumiram cerca de 146 milhões de litros de água a mais que o registrado no mês anterior, uma alta de 15%. Este volume seria suficiente para abastecer uma cidade inteira do porte de Assú durante mais de trinta dias.

Em volume consumido, o topo do ranking continua sendo ocupado por Natal. No mês passado, o volume de água faturado pela Caern nas zonas Sul, Leste e Oeste da capital foi de 2,7 bilhões de litros, 1,2 bilhão de litros a mais que o verificado em maio. Já na Zona Norte foram 932,5 milhões de litros consumidos em junho, índice 11% superior ao utilizado no mês anterior.

Curiosamente, o aumento da utilização de água em Natal coincidiu com o início da temporada de chuvas quando, tradicionalmente, o consumo cai. Alguns fatores podem ter contribuído para a alta, entre os principais, o período de recesso escolar e o aumento do uso de chuveiro elétrico. “Quando está chovendo, a gente normalmente toma banhos quentes, mais demorados, para passar o frio”, afirma a dona de casa Socorro Souza, moradora do conjunto Cidade Satélite. Já no interior, o aumento era esperado, uma vez que a maioria dos municípios potiguares enfrenta período de estiagem prolongada.

Outras cidades

Embora em menor escala do que em Natal ou Mossoró, o aumento do consumo de água aconteceu em todas as regiões do Estado. Em Caicó, o volume consumido foi de 271,3 milhões de litros em junho, 18,2 milhões a mais que o registrado em maio. Em Pau dos Ferros, o índice saltou de 103,2 milhões para 121,9 milhões. Areia Branca e Macau consumiram cerca de 7 milhões de litros a mais cada uma. Apesar do aumento, a Caern garante que possui volume de água suficiente para abastecer à população. Entretanto, alerta para a necessidade de utilizar o líquido de forma racional, evitando desperdícios, como forma de garantir que não falte água para ninguém.

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Economia

Arrecadação federal registra recorde em maio: R$ 77,971 bilhões

A arrecadação federal em maio é recorde para o mês e ficou em R$ 77,971 bilhões, com crescimento de 3,82%, descontada a inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), na comparação com o mesmo período do ano passado.

De janeiro até maio deste ano, a arrecadação federal totalizou inéditos R$ 427,448 bilhões, com alta de 5,83%, também levando em conta o IPCA e em comparação com os cinco primeiros meses de 2011.

De acordo com a Receita Federal, o resultado da arrecadação deve-se principalmente ao pagamento de débitos em atraso, desempenho do ajuste anual referente ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido decorrente da lucratividade das empresas no ano de 2011 e ao desempenho dos principais indicadores macroecômicos.

Fonte: Agência Brasil

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Esporte

Futebol: Messi bate recorde de Pelé

Lionel Messi não se cansa de bater recordes. Nesta sexta-feira, o argentino superou uma marca de ninguém menos do que Pelé. O atleta do Barcelona marcou o segundo gol do time catalão diante do Athletic Bilbao, pela final da Copa do Rei, e balançou as redes pela 78ª vez na temporada (incluindo as partidas pela seleção argentina), algo que nenhum jogador alcançou na história.

Quem detinha a marca de maior artilheiro em uma mesma temporada era Pelé, que, em 1958, anotou 77 tentos pelo Santos e seleção brasileira. Vale ressaltar que Pelé marcou seus gols no período entre 1º de janeiro e 31 de dezembro daquele ano; os dados de Messi foram alcançados entre agosto de 2011 e o fim da temporada europeia deste ano.

Em 2011-12, Messi terminou como artilheiro do Campeonato Espanhol e Champions League, com 50 e 14 gols marcados, respectivamente. Além disso, o jogador marcou três na Copa do Rei, outros três na Supercopa da Espanha, dois no Mundial e um na Supercopa da Europa. Pela seleção argentina, o jogador balançou a rede duas vezes nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014 e três em amistoso internacionais.
Ainda neste ano, o argentino, três vezes melhor do mundo, já havia se tornado o maior artilheiro da história do Barcelona em jogos oficiais ao ultrapassar César Rodríguez, que atuou pelo clube entre os anos 40 e 50, e marcou 232 gols pelo time.

Pelé em 1958 – A temporada de Pelé em 1958 foi assombrosa. Em sua segunda temporada completa como profissional, ele anotou 58 gols pelo Santos no Campeonato Paulista, um recorde da competição até hoje. No Rio-São Paulo foram mais oito gols. E, em um duelo entre o Santos – campeão estadual – e a Seleção Paulista, mais dois.

Os 68 gols do Rei pelo Santos em duelos oficiais somam-se a nove gols pela seleção brasileira. Seis destes gols foram na Copa do Mundo de 1958, na Suécia – um contra o País de Gales, três contra a França e dois na decisão, diante dos donos da casa. Antes do Mundial, Pelé havia marcado em três amistosos da seleção.

Os 78 gols de Messi em 2011/2012 (de agosto a maio)

50 no Campeonato Espanhol
14 na Champions League
3 na Copa do Rei
3 na Supercopa da Espanha
2 no Mundial de Clubes
1 na Supercopa da Europa
5 pela seleção argentina (3 em amistosos e 2 nas Eliminatórias da Copa)

Os 77 gols de Pelé em 1958 (de janeiro e dezembro)

58 no Campeonato Paulista
8 no Torneio Rio-São Paulo
2 no duelo Santos x Seleção Paulista
9 pela seleção brasileira (6 na Copa do Mundo e 3 em amistosos)

Fonte: ESPN

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Jornalismo

[FOTO] Conheça o cachorro que foi reconhecido pelo Guines como "cão com maiores olhos do mundo"

O livro dos recordes “Guinness” reconheceu esta semana um cachorro da raça Boston terrier nos Estados Unidos como detentor da marca de cão com maiores olhos do mundo. Fotos de Bruschi foram colocadas nesta sexta-feira (25) no site da organização.

Os olhos do cão têm 28 mm de diâmetro.

Sua dona, Victoria Reed, de 18 anos, mora com ele em Grapevine, no Texas, e conta que adotou Bruschi em um abrigo de cães abandonados há três anos.

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