Economia

Desemprego no país recua para 11,2% em novembro; resultado é melhor que o esperado por analistas

Foto: Marcos de Paula / Agência O Globo

A taxa de desemprego desacelerou em novembro para 11,2%, informou o IBGE na manhã desta sexta-feira. Nos três meses encerrados em agosto, que servem como base de comparação, a falta de emprego atingia 11,8% da força de trabalho. Em novembro do ano passado, 11,6% da população brasileira não tinham emprego.

A projeção dos analistas consultados pela agência Bloomberg era de uma taxa de desemprego de 11,4% para novembro de 2019.

Minirreforma trabalhista: Programa Verde Amarelo muda regras que vão além do emprego para jovens

Mais uma vez, a informalidade atinge níveis recordes no Brasil. O número de trabalhadores por conta própria chegou a 24,6 milhões de pessoas em novembro, crescendo 1,2%, na comparação com agosto, e 3,6% em relação a novembro de 2018.

Assim, a população ocupada também atingiu novo recorde na série histórica: 94,4 milhões de trabalhadores. Em relação a agosto deste ano, a alta foi de 0,8%. Quando a comparação é anual, o aumento foi de 1,6%.

Com a geração de vagas informais, o rendimento médio dos trabalhadores não teve variação. Entretanto, a massa de rendimento cresceu 2,1% na comparação com agosto e 3% frente ao trimestre encerrado em novembro do ano passado.

A quantidade de desalentados — pessoas que deixaram de procurar emprego por não acreditar que tem chances — permaneceu estável em ambas as comparações, representando um grupo de 4,7 milhões de brasileiros.

Mercado formal

Os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, (Caged), que considera apenas os empregos com carteira assinada, apontam que o país gerou 99.232 empregos em novembro. O número representa o melhor resultado para o mês desde 2010.

Os empregos com carteira assinada em novembro foram puxados pelo comércio, que respondeu por saldo positivo de 106.834 contratações, sobretudo no segmento varejista.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. A taxa de desemprego no Brasil caiu a 11,2% no trimestre encerrado em novembro, mostraram dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, puxada por contratações no comércio perto do fim do ano, MAS A INFORMALIDADE BATEU NOVO RECORDE, num sinal dos desafios para o mercado de trabalho em 2020.

  2. Não adianta ir pra rua defender os lulu's da vida e voltar pra casa com um escravo motorista e pedir a outro escravo uma comida…

  3. Haja uber. Motoristas de carro, moto e bicicleta. Isso é emprego mesmo? Ou bico. Sem carteira, férias, décimo, direito de nada, os novos escravos.

    1. Só para refrescar sua mente, quando o PT assumiu o governo, todos que recebiam bolsa família, não contabilizavam como desempregado, pela sua colocação vemos claramente que você é um petralha também.

    2. Tire a trave dos olhos e assim você poderá contemplar as mudanças que aconteceram em nosso país e foram grandes e boas.
      Só o fato que ladrões foram descobertos e presos por corrupção só isto basta para o país ter credibilidade novamente.
      Sorria temos um Presidente justo capaz e honesto.

    3. Discordo Bruno, creio que o país tem melhorado muito em segurança, juros menores e perspectiva de anos melhores, porém em relação a emprego acho que tá fraco, retiraram muitos direitos dos trabalhadores e botaram pra f….no povão na hora de se aposentar, se vc acha pouco, deve ser um ricão e não precisa de um salário e uma aposentadoria digna. Sim, e por sinal votei em Bolsonaro, e detesto a turma dos petralhas, mas infelizmente não sou cego.

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Economia

Desemprego cairá para um dígito em 2022, prevê Rogério Marinho; confira entrevista

Foto: Silvia Zamboni/Valor

Principal desafio do atual governo, o desemprego deve recuar em ritmo lento para taxa de um dígito no fim do mandato do presidente Jair Bolsonaro, disse em entrevista ao Valor o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Mas continuará num patamar alto, na casa de 9,5%.

O emprego vai reagir por causa da melhora conjuntural da economia. Mas o mercado de trabalho tem problemas estruturais a enfrentar, alerta: o impacto das novas tecnologias, a informalidade elevada e a falta de oportunidade para os jovens.

“Hoje a sociedade paga uma carga tributária muito maior do que pode suportar. Temos um Estado hiperatrofiado”, disse.

Marinho reconheceu que “não pegou bem” a ideia de taxar em 7,5% os pagamentos do seguro-desemprego para financiar a desoneração de folha do primeiro emprego, batizado de Contrato Verde Amarelo. Agora, diz ele, cabe ao Congresso encontrar uma alternativa de financiamento.

A ideia do governo para a desonerar a folha era o tributo sobre transações financeiras, mais amplo que a CPMF. Detonada ao custo da cabeça do ex-secretário da Receita Marcos Cintra, a proposta está de novo sobre a mesa, conforme informou o presidente Jair Bolsonaro no último dia 16. A questão, diz o secretário, é saber se a ideia está madura a pont

A maturidade do debate permitiu que o Congresso aprovasse, em dez meses do início do governo Bolsonaro, a reforma da Previdência. É o principal legado de sua área neste ano, afirmou o secretário, chamado de “senhor Reformas” pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A melhora no ambiente macroeconômico reduziu juros, déficit público e a taxa de risc

Marinho frisou que não há hipótese de o governo propor ou apoiar propostas de obrigatoriedade para contribuição sindical ou contribuição assistencial. A seguir, os principais trechos da entrevista. (CLIQUE AQUI).

Valor

Opinião dos leitores

  1. Kkkkkkkkkk
    Esse tá igual a saudosa mãe Diná, faz uma afirmação qualquer aleatoriamente e se um dia a coisa acontece, foi pq ela tinha previsto.
    Mas ta valendo!

  2. O RN perdeu um grande político por pura ignorância de um povo que não sabe votar !! Parabéns Rogério vc é um nome forte no governo Bolsonaro.

  3. Que safado esse RM. Se for com trabalho intermitente esse número deve cair mesmo. TRABALHO PRECARIZADO. Trabalho com garantia de baixo salário. Sei não viu. Cada uma.

  4. O caba trocar um deputado desse naipe, pela apagada Natália Bonavides, é um prejuízo imensurável.

  5. Conheço idiotas que passaram os 16 anos petralhas, defendendo-os, enaltecendo os números forjados da economia, e eles desempregados, só vivendo a bolha economica do bolsa família. Desbaratada a quadrilha e a coisa desandou, lógico, numa roubalheira daquela, nem o EUA se sustentaria. Agora, reclamam da crise, na verdade a crise já existia, só que era mascaradas através de mais endividamento do estado, e deu no que deu. Por sorte estamos com gestores liberais, onde estão afastando custos do estado, assim, talvez a economia possar andar com suas próprias pernas, sem ser sangrada pelo estado, e a iniciativa privada enfim terá resultados positivos com geração de Riquezas e empregos.

  6. Esse é o mesmo que falou que com a reforma trabalhista de Temer, na qual ele foi relator, iriam gerar 6 milhões de empregos. Ainda estamos esperando esses empregos.

  7. O saldo pós-reforma está positivo. Mesmo descontando os ínfimos intermitentes e temporários.

  8. E eu esperando isso com a reforma trabalhista.
    Ah. Pensei errado, será com a reforma da previdência onde muitos trabalharão em sub empregos e isso contará como emprego formal.

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Judiciário

Desembargador aponta que “RN teria desemprego em massa” e nega liminar para suspender PROEDI em municípios

Foto: Reprodução

O desembargador do Tribunal de Justiça, Cláudio Santos, negou na manhã desta segunda-feira, 9, uma nova liminar impetrada por 8 municípios potiguares que pediam a suspensão dos efeitos de incentivo fiscal do PROEDI.

Na decisão obtida pelo Justiça Potiguar, o desembargador relata que a consequência prática do pleito antecipatório deduzido neste feito implicaria em súbita majoração da carga tributária sobre o setor industrial, o que, sem dúvidas, acarretaria a imediata oneração desta atividade no Estado.

“Como consequência, teríamos o possível fechamento de postos de trabalho, o encerramento de empresas e o desaquecimento da economia local, com a correspondente queda na arrecadação tributária. Além disso, enquanto mantidos os efeitos da decisão pretendida, não seria possível às indústrias potiguares competirem em igualdade de condições com as concorrentes situadas em outras Unidades Federadas, o que acarretaria na contínua migração de empresas e postos de trabalho aos Estados nordestinos adjacentes, comprometendo sobremaneira o parque industrial estadual. Teríamos um desemprego em massa no Rio Grande do Norte, com dezenas de milhares de postos de trabalho findos, haja vista a impossibilidade de concorrência em preços no varejo em face dos produtos semelhantes produzidos nos demais Estados.”, destacou a decisão.

Leia matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. E o desemprego viria mesmo. Nosso estado só perde competitividade em relação a nossos estados vizinhos.

  2. Prefeitos querem pegar o dinheiro para torrar com vereador e caminhonetes Hilux, enquanto as empresas, afogadas em impostos fecham as portas e demitem os verdadeiros trabalhadores.

  3. Concordo com o Desembargador. Se existem inconsistências, as partes envolvidas devem buscar um consenso e não ficar fazendo politicagem barata pensando nas eleições de 2020.

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Diversos

Desemprego cai para 11,6% e atinge 12,4 milhões

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,6% no trimestre encerrado em outubro, atingindo 12,4 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da primeira queda na série do indicador desde o trimestre encerrado em junho. No período entre maio e julho, a taxa estava em 11,8%. Já no trimestre encerrado em outubro do ano passado, a taxa foi de 11,7%.

Apesar de redução de 0,2 ponto percentual em relação ao trimestre que vai de maio a julho, o IBGE considera que houve que a taxa de desemprego segue estatisticamente estável.

Emprego com carteira

Já o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado somou 33,2 milhões, o que segundo o IBGE representa uma estabilidade na comparação com o trimestre anterior e na comparação anual.

O Brasil gerou 70.852 empregos com carteira assinada em outubro, de acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na semana passada pelo Ministério da Economia. Nos dez primeiros meses deste ano, foram criados 841.589 empregos com carteira assinada.

Subutilização e desalento caem

A taxa de subutilização da força de trabalho caiu, passando de 24,6% no trimestre móvel anterior para 23,8%, o que representa 972 mil pessoas a menos. Mesmo assim, ainda são 27,1 milhões de pessoas nessa condição, o que representa uma estabilidade frente ao mesmo período de 2018.

Essa queda foi puxada principalmente pelo aumento da jornada de trabalho dos trabalhadores informais. e pela redução do contingente de pessoas trabalhando menos de 40 horas semanais, o que caracteriza a subocupação por insuficiência de horas trabalhadas.

O número de subocupados diminuiu 4,5% em relação ao trimestre anterior, com uma redução de 332 mil pessoas, atingindo 7 milhões de trabalhadores.

O número de desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego) também recuou, para 4,6 milhões, com queda de 4,5% (menos 217 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior, mas estatisticamente estável frente ao mesmo trimestre de 2018.

Setor de construção é destaque

Na análise por setores da economia, a maioria das atividades registrou estabilidade do número de ocupados. Apenas a agricultura registrou queda – cerca de 200 mil trabalhadores a menos – enquanto a única alta estatisticamente relevante foi observada no segmento de construção, com um aumento de 197 mil trabalhadores.

De acordo com a analista do IBGE, a melhora do trabalho na construção tem sido puxada pelo setor imobiliário, sobretudo na Região Sudeste, mas também tem caráter predominantemente informal.

“A ocupação na construção está crescendo porque ao longo do ano está tendo um incentivo tanto da parte de crédito para aquisição de imóveis, como venda de imóveis já construídos, o que impulsiona todo o setor imobiliário, demandando obras de reforma e acabamentos. O grosso desse aumento é de trabalhadores por conta própria e empregados sem carteira assinada no setor privado”, disse.

Rendimento fica estável, mas massa de rendimento cresce

O rendimento médio real do trabalhador ficou em R$ 2.317 no trimestre no trimestre encerrado em outubro, ante R$ 2.292 no trimestre anterior e R$ 2.298 na comparação anual. Já a massa de rendimento real foi estimada em R$ 212,8 bilhões.

Quando comparada ao trimestre móvel de maio a julho de 2019, cresceu 1,8%, ou cerca de mais R$ 3,7 bilhões. Segundo o IBGE, foi o primeiro aumento estatisticamente significativo desde o trimestre de agosto a outubro de 2017.

G1

 

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Economia

IBGE: Desemprego fica em 11,8% em setembro e tem queda em relação ao trimestre anterior; população ocupada registra aumento de 459 mil

FOTO: WILSON DIAS-ABR

A taxa de desocupação no Brasil fechou o trimestre móvel encerrado em setembro em 11,8%, uma leve queda em relação tanto ao trimestre anterior, finalizado em junho, quando 12% da população estavam sem trabalho, quanto ao trimestre que acabou em setembro do ano passado (11,9%).

Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

O contingente de desocupados soma 12,5 milhões de pessoas, uma diminuição de 251 mil pessoas. Já a população ocupada atingiu 93,8 milhões, um aumento de 459 mil pessoas.

A população fora da força de trabalho permaneceu estável, com 64,8 milhões de pessoas. Já a taxa de subutilização ficou em 24%, uma redução de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, somando 27,5 milhões de pessoas que gostariam de trabalhar mais horas do que atualmente.

A população desalentada, que são pessoas que desistiram de procurar trabalho, soma 4,7 milhões de pessoas, um recuo de 3,6%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Se o brasileiro deixa-se a questão partidária só para as eleições, nosso país já estava numa situação econômica bem melhor.

  2. Parabéns Rogério Marinho. Principal responsável para esta redução na causa de sofrimento de muitos lares brasileiros, diminuindo paulatinamente o caos deixado pelo PT de 14 milhões de desempregados. O melhor distribuidor de renda é o emprego. O Rio Grande do Norte perdeu ao não elege-lo.

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Economia

Em queda, desemprego no Brasil alcança 11,8% da população, menor percentual para o período desde 2016, confirma Ipea

Imagem: Rodrigo Bellizzi/Getty Images/iStockphoto

No trimestre encerrado em julho deste ano, o índice de desemprego no Brasil alcançou 11,8% da população economicamente ativa, segundo dados divulgados nesta quarta-feira(18) pelo Ipea.

Trata-se do menor percentual de desempregados para o período desde 2016.

Ao longo de 2019, a taxa já registrou um recuo de 0,9%.

No fim de agosto, o IBGE também registrou uma queda no desemprego pelo quarto mês consecutivo. A pesquisa mensal de emprego do IBGE foi uma das bases de dados utilizadas pelos pesquisadores do Ipea.

Com informações de O Antagonista e Ipea

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Economia

IBGE: Desemprego cai para 11,8% em julho e atinge 12,6 milhões; carteira assinada acumula 4ª alta seguida com 43.820 novos empregos no período

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 12,6 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da quarta queda seguida na comparação com o mês anterior, e representa recuo também em relação ao mesmo período de 2018, quando a taxa foi de 12,3%.

Apesar do desemprego ainda elevado no país, o mercado de trabalho tem mostrado sinais de recuperação, ainda que puxada pelo aumento do trabalho informal e da subocupação.

Segundo o IBGE, o número de empregados sem carteira assinada e de trabalhadores por conta própria bateu novo recorde em julho.

O número de empregados no setor privado sem carteira assinada subiu 5,6% em 1 ano, atingindo 11,7 milhões (mais 619 mil pessoas), maior valor já registrado pela pesquisa. Já o número de trabalhadores por conta própria aumentou 5,2% frente ao mesmo período de 2018, atingindo o recorde de 24,2 milhões (mais 1,2 milhão de pessoas).

O número de empregados com carteira assinada ficou praticamente estável em julho, segundo o IBGE, reunindo 33,1 milhões de pessoas.

A economia brasileira criou 43.820 empregos com carteira assinada em julho, segundo números divulgados na semana passada pelo Ministério da Economia. Os números oficiais mostram também que, nos sete primeiros meses deste ano, foram criados 461.411 empregos com carteira assinada – alta de 2,93% frente ao mesmo período do ano passado.

Trabalho informal

O número de brasileiros do setor privado sem carteira assinada bateu recorde da série histórica, que começa em 2012, com 11,7 milhões de pessoas nesta situação.

O aumento foi de 5,6% em comparação ao mesmo trimestre de 2018, com mais 619 mil pessoas no trabalho informal.

O número de trabalhadores por conta própria também bateu recorde, com 24,2 milhões de pessoas. Em relação ao ano anterior, o indicador apresentou elevação (5,2%), um adicional estimado de 1,2 milhão de pessoas.

G1 e R7

Opinião dos leitores

  1. Mais uma notícia muito ruim a turma do "quanto pior, melhor para nós".
    Só lembrando que quando o atual governo entrou os desempregados tinham os seguintes números: No final de 2016 eram 13,5 milhões e subiu para 14,5 milhões de desempregados no final de 2018. Não é campanha contra ou a favor, são números reais antes que venham as versões e distorça tudo.

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Diversos

RN ocupa a terceira menor taxa de desemprego do Nordeste; CE e PB na frente, e BA amarga pior índice

Foto: Ilustrativa

O desemprego caiu em 10 das 27 unidades da federação no 2º trimestre, na comparação com o trimestre anterior, permanecendo estável nas demais, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o órgão, a menor taxa no Nordeste foi registrada no estado do Ceará, com 10,9%, com Paraíba com mais baixa(11,9%) e o Rio Grande do Norte ocupando a terceira menor taxa, com 12,5%. Os estados da Bahia(17,3%) e Pernambuco(16¨%) ocupam os maiores registros negativos.

A taxa de desemprego média no país recuou para 12% no 2º trimestre, ante 12,7% no 1º trimestre, conforme já divulgado anteriormente pelo órgão, mas ainda atinge 12,8 milhões de brasileiros.

RN – 12,5% (3ª)
CE – 10,9% (1ª)
PB – 11,9% (2ª)
PI – 12,8% (4ª)
AL – 14,6% (5ª)
MA – 14,6% (6ª)
SE – 15,3% (7ª)
PE – 16% (8ª)
BA – 17,3% (9ª)

Opinião dos leitores

  1. A ordem está equivocada. Se o critério é a taxa se desemprego, a ordem deve ser invertida.

  2. Alô Fátima Lula Bezerra, vai aí de GRAÇA a solução pro nosso semi árido sofrido, não vou COBRAR nada pela idéia, ja que seus aliados, boa parte são tapados, inclusive os quem tem mandatos. TOMARA QUE CHEGUE AO VOSSO CONHECIMENTO TÁ?? *** Olhe Vamos gastar um pedaço desse dinheiro do banco mondial com a plantação de MAMONA no Sertão, isso sem dúvidas nenhuma, vai trazer EMPREGOS E RENDA por esse sertão a fora do RN, não precisa de muita chuvas e produz em qualquer chão.
    A produção as usinas de bio Diesel e cosmético, sabão… etc etc, absolve toda produção.
    ROBSON estimulou o plantio de Palmas. A senhora vai de MAMONA. Pelo amor de Deus bote em prática, não deixe só na ideia, tá certo? Estamos combinados?
    Agora é com vc excelência.

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Economia

Desemprego recua em 10 estados do país no 2º trimestre, e média nacional cai para 12%, aponta IBGE

O desemprego caiu em 10 das 27 unidades da federação no 2º trimestre, na comparação com o trimestre anterior, permanecendo estável nas demais, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de desemprego média no país recuou para 12% no 2º trimestre, ante 12,7% no 1º trimestre, conforme já divulgado anteriormente pelo órgão, mas ainda atinge 12,8 milhões de brasileiros.

Segundo o IBGE, as maiores taxas de desemprego foram observadas na Bahia (17,3%), Amapá (16,9%) e Pernambuco (16,0%) e a menores, em Santa Catarina (6,0%), Rondônia (6,7%) e Rio Grande do Sul (8,2%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as taxas ficaram em 12,8% e 15,1%, respectivamente.

“As maiores variações foram no Acre (-4,4 p.p.), Amapá (-3,3 p.p) e Rondônia (-2,2 p.p). Já em relação ao mesmo trimestre de 2018, a taxa subiu em duas UFs: Roraima (3,7 p.p) e Distrito Federal (1,5 p.p.). Houve quedas em três UFs: Amapá (-4,4 p.p.) Alagoas (-2,7 p.p.) e Minas Gerais (-1,2 p.p.), com estabilidade nas demais”, informou o IBGE.

“Essa tendência de queda na taxa de desocupação foi observada em quase todo o país”, destacou a analista da PNAD Contínua, Adriana Beringuy. “Em termos gerais, pode ser que a desocupação caiu mais intensamente ou a ocupação aumentou com mais intensidade”.

Veja a taxa de desemprego por unidade da federação:

Santa Catarina: 6%
Rondônia: 6,7%
Rio Grande do Sul:8,2%
Mato Grosso do Sul: 8,3%
Mato Grosso: 8,3%
Paraná: 9,0%
Minas Gerais: 9,6%
Goiás: 10,5%
Ceará: 10,9%
Espírito Santo: 10,9%
Pará: 11,2%
Tocantins: 11,4%
Paraíba: 11,9%
Brasil: 12%
Rio Grande do Norte: 12,5%
Piauí: 12,8%
São Paulo: 12,8%
Acre: 13,6%
Distrito Federal: 13,7%
Amazonas: 13,9%
Maranhão: 14,6%
Alagoas: 14,6%
Roraima: 14,9%
Rio de Janeiro: 15,1%
Sergipe: 15,3%
Pernambuco: 16%
Amapá: 16,9%
Bahia: 17,3%

Subutilização em alta

O Brasil encerrou o semestre com uma taxa de subutilização da força de trabalho em 24,8%. Isso significa que falta trabalho para 28,4 milhões de brasileiros – um leve recuo frente à taxa de 25% registrada no trimestre encerrado em maio.

Segundo o IBGE, Piauí (43,3%), Maranhão (41,0%) e Bahia (40,1%) apresentam as maiores taxas de subutilização. Já as menores taxas ocorreram em Santa Catarina (10,7%), Rondônia (15,7%) e Mato Grosso (15,8%).

Os maiores contingentes de desalentados (que desistiram de procurar trabalho) estão na Bahia (766 mil pessoas) e no Maranhão (588 mil) e os menores no Amapá (13 mil) e em Rondônia (15 mil). O número de desalentados no 2º trimestre no país atingiu 4,9 milhões de pessoas, o que corresponde a 4,4% da força de trabalho.

Já as unidades da federação com os maiores percentuais de empregados sem carteira de trabalho assinada são Maranhão (49,7%), Piauí (48,0%) e Pará (47,3%). Na outra ponta, os estados com as maiores fatias de empregados com carteira de trabalho assinada são Santa Catarina (87,6%), Rio Grande do Sul (83,3%) e Paraná (81,4%).

Regionalmente, segundo o IBGE, só foi observada alteração significativa na carteira de trabalho assinada no 2º trimestre no Paraná, onde houve aumento de 3,4%, e em Roraima, onde houve queda de 12,7% – lá, foram dispensados cerca de 6 mil trabalhadores que eram contratados formalmente.

Desemprego maior entre mulheres e negros

Segundo os números do IBGE, a taxa de desocupação no país ficou em 12% no 2º trimestre, mas com diferenças significativas entre homens (10,3%) e mulheres (14,1%). As mulheres também se mantiveram como a maior parte da população fora da força de trabalho (64,6%). O nível da ocupação dos homens, no Brasil, foi estimado em 64,3% e o das mulheres, em 45,9%.

A taxa de desemprego daqueles que se declararam brancos ficou em 9,5%, abaixo da média nacional, enquanto a dos pretos e a dos pardos foi 14,5% e 14%, respectivamente.

G1

 

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Economia

Desemprego no Brasil recua 0,7%, e fica em 12%, revela pesquisa do IBGE

FOTO: WILSON DIAS-ABR

A taxa de desocupação no Brasil, no trimestre encerrado em junho de 2019, ficou em 12% e a subutilização foi de 24,8%.

Houve ligeira queda na comparação com o trimestre anterior, quando a desocupação estava em 12,7% e a subutilização em 25%. No mesmo período do ano passado, as taxas eram de 12,4% e 25,5%, respectivamente.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio – Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

São 12,8 milhões de pessoas sem trabalho no país e 28,4 milhões que trabalham menos horas do que poderiam.

O rendimento real habitual apresentou queda de 1,3%, caindo de R$ 2.321 no primeiro trimestre do ano para R$ 2.290 na última medição.

O número de desalentados – pessoas que desistiram de procurar trabalho – se manteve recorde no percentual da força de trabalho, com 4,4%, que soma 4,9 milhões.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Se for trabalho intermintente não presta pra nada, fizeram essa mesma comemoração no governo do TEMER, era tudo intermitente Deus mim livre.

  2. Por que tantos cargos comissionados/temporário e trabalho por indicação no Brasil? Enquanto isso, o desemprego afeta, várias pessoas, inclusive com ensino superior completo. Além disso, ainda estuda para concurso público, na expectativa de algo melhor e continua desempregado(a). Sabe-se que na constituição, exige cargos comissionados, senão, não haverá concursos. Algo tem que ser mudado! Muitos privilégios para algumas pessoas.

    1. Porque no governo Lula era 6%, simplesmente !!!!
      Se orienta Waldemir !!!!

    2. Jamais veremos essa gente de esquerda elogiando o governo Bolsonaro porque essa turma torce pelo pior, contra o Brasil e o nosso povo. E ainda têm o descaramento para continuar defendendo seus bandidos prediletos, principalmente o presidiário de 9 dedos, que chefiou a maior roubalheira de que se tem notícia no mundo civilizado e deixou o nosso país nessa difícil situação.

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Cidades

Mais de 5 mil postos de trabalho são fechados no RN durante 1º semestre do ano

Foto: Divulgação

O Rio Grande do Norte fechou 5.115 postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre de 2019. O mês de junho, no entanto, foi o primeiro do ano com saldo positivo, com aumento de 1.237 vagas. Os números são do Cadastros Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, e foram divulgados nesta quinta-feira (25).

Nos primeiros seis meses do ano, o Rio Grande do Norte registrou 69.940 novos empregados contra 75.055 demissões, o que gera o número negativo. Apenas no mês de junho, entretanto, foram 11.452 admissões contra 10.215 desligamentos.

O setor que mais demitiu no ano foi o da agropecuária, com saldo de 4.620 trabalhadores a menos em junho do que tinha em janeiro. Ele é seguido pelo setor de comércio, que tem 2.084 menos vagas de trabalho do que no início do ano. Em junho, inclusive, o principal saldo negativo também é do comércio, com menos 114 vagas.

Por outro lado, o setor que teve aumento do saldo foi o de serviços, que fechou junho com 3.049 vagas a mais do que no início do ano. E o setor de agropecuária, que no ano foi o que mais diminuiu postos de trabalho, teve em junho o maior aumento, com 750 vagas a mais.

Saldo de emprego no 1º semestre de 2019

Extrativa mineral: -166

Indústria de transformação: -1.418

Serviços industriais de utilidade pública: 128

Construção civil: 34

Comércio: -2.084

Serviços: 3.049

Administração pública: -38

Agropecuária: -4.620

Total: -5.115

Municípios

A principal diminuição nos postos de trabalho neste primeiro semestre aconteceu no município de Mossoró, na Região Oeste, que teve saldo de – 1.564. Apodi é a segunda cidade com pior saldo negativo, diminuindo 747 postos de trabalho nos primeiros seis meses do ano, seguida de Natal (-417) e São Gonçalo do Amarante (-232).

Parnamirim, por sua vez, foi quem teve melhor saldo no comparativo entre admissões e demissões neste primeiro semestre: 692 novos contratados seguido por Assu, com 292.

Em junho, o principal saldo positivo ficou com Mossoró, com 443 vagas a mais de trabalho contra 68 a menos em Natal, cidade que mais fechou postos de trabalho naquele mês.

Saldo entre janeiro e junho

Janeiro: -1.359

Fevereiro: -2.249

Março: -2.033

Abril: -501

Maio: -496

Junho: 1.237

 

G1

Opinião dos leitores

  1. Com a palavra o relator da Reforma Trabalhista. Beneficiaram apenas os empresários, nada mais que isso… O Brasil ainda espera os milhões de empregos que seriam gerados pela reforma.

    1. Para o nível de crescimento econômico, a geração de empregos pós-reforma tá bem razoável.

    2. Reforma trabalhista impediu uma tragédia ainda maior. Estava de um jeito que as pessoas trabalhavam sozinhas ou com parentes de estrita confiança, pois o medo de ação trabalhista era grande.

  2. Essa estatística deve ser analisada com ponderação. Perceba que o que levou a queda foi o setor agropecuário, esse ramo tem suas sazonalidades.
    Penso que o Governo do RN, NECESSARIAMENTE, tem que fazer parceria com o Governo Federal, esquecer divergências partidárias. O Estado agradece.

  3. Com essa governadora Ptralha, infelizmente os dias do RN são sombrios. É GÓPI DA PIPOCAS BOKU'S

    1. Zezim, o País de modo geral cresceu o número de pessoas com carteira assinada. Já o RN de Fatão GD, fecha postos de trabalho.

      Ô RN sem sorte

    1. Isso é ainda reflexo da reforma trabalista propost pelo Rogerio Marinho mais comnhecido como Saco Preto .vale salientar a refoma trabalista que foi aprovada o ano passado teve o voto do atual foi presidente.É. BOM JAIR SE ACUSTUMANDO

    2. Deixa de conversar lorota Luiz! O Brasil teve o melhor índice de geração de empregos no mesmo período desde o ano de 2013.

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Economia

Desemprego vai a 12,7% e atinge 13,4 milhões; queda em comparação com o 1º trimestre do ano passado

Foto: Nelson Antoine/Folhapress – 24.04.2019

O número de brasileiros desempregados subiu para 12,7%, com 13,4 milhões de pessoas em busca de trabalho no trimestre encerrado em março deste ano, segundo os dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) divulgada nesta terça-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No trimestre de outubro a dezembro do ano passado, o número de desempregados era de 12,2 milhões, com taxa de 11,6%. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2018, a taxa era de 13,1%, atingindo 13,6 milhões de pessoas.

População subutilizada

A taxa de subutilização da força de trabalho foi a maior desde 2012

População subutilizada e desalentada é a maior desde 2012 (25%). Isso significa que 28,3 milhões de brasileiros estão desocupados, subocupados com menos de 40 horas semanais de trabalho e os que estão disponíveis para trabalhar, mas não conseguem um emprego.

A taxa era de 23,8% no trimestre anterior e 24,6% no mesmo período do ano anteiror.

Mais de 1,5 milhão de pessoas passaram a ser subutilizadas, com alta de 5,6%, em comparação ao trimestre anterior — 28,3 milhões se encontram nesta situação.

O contingente de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas foi de aproximadamente 6,8 milhões.

População empregada

A pesquisa aponta que 873 mil pessoas saíram do mercado de trabalho no período. A população ocupada caiu 0,9% em relação ao trimestre anterior, com 91,9 milhões trabalhando.

O número de empregados no setor privado com carteira assinada foi de 32,9 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações.

Já o número de empregados sem carteira assinada — 11,1 milhões — caiu 3,2% em relação ao trimestre anterior (menos 365 mil pessoas) e subiu 4,4%, (mais 466 mil pessoas) comparado ao mesmo trimestre de 2018.

O rendimento médio ficou em R$ 2.291, estável em ambas comparações.

R7

Opinião dos leitores

    1. Que trecho da frase "queda em comparação com o 1º trimestre do ano passado" você não entendeu? (esperar que se entenda o que sejam sazonalidades é querer demais).

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Economia

Desemprego atinge 12,7 milhões de brasileiros, diz IBGE

Foto: Bruno Escolastico/Futura Press/Folhapress – 08.01.2019

O número de brasileiros desempregados aumentou no Brasil e agora afeta 12,7 milhões de pessoas no trimestre encerrado em janeiro de 2019, de acordo com dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgados nesta quarta-feira (27), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado avalia o trimestre de outubro do ano passado a janeiro deste ano. Após duas quedas consecutivas, a taxa de desocupação voltou a subir e ficou em 12% no trimestre móvel.

Com o aumento, 318 mil pessoas entraram na população desocupada, totalizando 12,7 milhões de trabalhadores nessa condição.

“Com a entrada do mês de janeiro, houve um aumento da taxa de desocupação. É algo sazonal, é comum a taxa aumentar nessa época do ano por causa da diminuição da ocupação”, garante Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Azeredo destaca, porém, que este trimestre fechado em janeiro foi menos favorável que os mesmos períodos de 2018 e 2017. “Ano passado, houve estabilidade na população ocupada e na desocupada, enquanto, neste ano, cresceu o número de desocupados”, diz.

A categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 1,2% em comparação ao trimestre anterior (23,9 milhões de pessoas), o que representa 291 mil pessoas a mais neste grupo.

O número de empregados do setor privado sem carteira assinada caiu: 321 mil pessoas a menos, de um total de 11,3 milhões. Os trabalhadores do setor público caíram 1,8% e totalizaram 11,5 milhões no trimestre encerrado em janeiro.

Os empregados do setor privado com carteira assinada, por sua vez, permaneceram estáveis (32,9 milhões), assim como os trabalhadores domésticos (6,2 milhões).

“Tivemos queda no contingente de empregados do setor privado e no setor público. No primeiro, isso atingiu, principalmente, os trabalhadores sem carteira assinada. Apesar disso, a informalidade aumenta ainda mais, com influência do crescimento dos trabalhadores por conta própria”, avalia Cimar.

Já a população fora da força de trabalho soma 65,5 milhões no trimestre fechado em janeiro. O número deste grupo aumentou em 403 mil pessoas.

Trabalhadores ociosos

A subutilização da força de trabalho, no entanto, ficou em 24,3% no período, somando 27,5 milhões de pessoas nesse grupo.

O grupo de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 6,8 milhões e na força de trabalho potencial, em 8 milhões. Os desalentados, assim como as desalentadas, apresentaram estabilidade em relação ao trimestre anterior e ficaram em 4,7 milhões.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso. . O Bozo tá mais preocupado com a Reforma Previdenciária…. Não mostrou NENHUMA alternativa ou proposta pra diminuir o desemprego

    1. Quem gera emprego é o capital privado, meu amigo! Desde o pequeno empreendedor ao grande empresário. Se vc não tem retorno ou segurança pra investir, não tem estado que gere emprego. Se fosse o estado, Cuba seria uma maravilha!

  2. Uma herança maldita de sucessivos governos que quebraram, saquearam, roubaram, estruparam e tiraram a esperança de um país… Com discurso hipócrita de ser socialista e ajudar o pobre… Imundos!

  3. O todo poderoso Rogério Marinho disse que depois da reforma trabalhista o desemprego acabaria. Kkkkkkkk

    1. e estabilizou… deixou de aumentar o desemprego que vinha crescendo no governo PT.. e que poderia estar bem pior. Quem vai investir num país cheio de encargos, onde um trabalhador recebe 1 salario e o governo mais 1 pra manter a maquina publica?? vc esta reclamando que a burocracia diminuiu?? e qual foi o direito que o trabalhador perdeu??? so quem perdeu foram os pelegos que mamavam as custas do trabalhador… o que foi excelente pra todos, menos pra os pelegos.

    2. SENHORES DEPUTADOS, aqueles que acompanharem esse projeto do EX-DEPUTADO ROGÉRIO MARINHO, ñ configurá na política de ascensão.

    3. Não existe fórmula mágica nem instantânea, amigo. Mas a desburocratização e a diminuição do peso do estado são essenciais. Por que será que tantos pelejam (até arriscando a vida) prá entrar num país como os EUA, onde não há Justiça do Trabalho nem essa porção de direitos trabalhistas que temos por aqui? Quem gera desenvolvimento, progresso e empregos é a iniciativa privada, meu caro. Estamos saindo de mais de 20 anos de governos de esquerda, que nos trouxeram a essa triste situação. Está mais do que na ora de tentarmos outros caminhos. E devemos torcer para dar certo. Será melhor para todos nós. Não caia nesse papo furado dos petistas. Eles só pensam no poder e em suas "boquinhas". Essa gente detesta o nosso Brasil e só pensa no nosso povo como massa de manobra, para atingir seus objetivos. Olha a Venezuela logo ali. Ela foi o PT que deu certo. Deus nos livre disso.

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Diversos

Desemprego: taxa média de desocupação em 2018 foi a maior dos últimos sete anos em 13 capitais do país; Natal registrou 13,5%

A taxa média de desocupação em 2018 foi a maior dos últimos sete anos em 13 capitais do país. Dezenove capitais tiveram índice de desemprego maior que a média nacional de 12,3% no ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (22).

Taxa média de desocupação anual nas capitais em 2018:

Porto Velho (RO): 13,7%
Rio Branco (AC): 13,9%
Manaus (AM): 18,1%
Boa Vista (RR): 12,4%
Belém (PA): 13,4%
Macapá (AP): 18,2%
Palmas (TO): 13,7%
São Luís (MA): 16,4%
Teresina (PI): 13,6%
Fortaleza (CE): 10,8%
Natal (RN): 13,5%
João Pessoa (PB): 11,9%
Recife (PE): 16,3%
Maceió (AL): 16,7%
Aracaju (SE): 16,4%
Salvador (BA): 16,1%
Belo Horizonte (MG): 12,5%
Vitória (ES): 12,5%
Rio de Janeiro (RJ): 12,6%
São Paulo (SP): 14,2%
Curitiba (PR): 9,4%
Florianópolis (SC): 6,5%
Porto Alegre (RS): 9,5%
Campo Grande (MS): 6,6%
Cuiabá (MT): 10%
Goiânia (GO): 7%
Brasília (DF): 12,7%

Florianópolis, Campo Grande e Goiânia foram as capitais com a menor taxa de desemprego apurada em 2018. Macapá, Manaus e Maceió foram as com o maior índice de desocupação.

Capitais que tiveram recorde de desemprego em 2018:

Porto Velho (RO)
Boa Vista (RR)
Belém (PA)
Macapá (AP)
Teresina (PI)
João Pessoa (PB)
Recife (PE)
Maceió (AL)
Aracaju (SE)
Vitória (ES)
Rio de Janeiro (RJ)
São Paulo (SP)
Porto Alegre (RS)

Estados que registraram menor contingente de pessoas ocupadas em 2018:

Amapá
Maranhão
Alagoas
Sergipe
Bahia
Rio Grande do Sul

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,6% no trimestre encerrado em dezembro do ano passado, atingindo 12,2 milhões de brasileiros. A taxa representa uma estabilidade frente ao trimestre encerrado em novembro e um recuo de 0,3 ponto percentual em relação ao 3º trimestre (11,9%). No ano de 2018, a taxa média de desocupação foi de 12,3%, ante 12,7% em 2017.

O Sudeste foi a região com maior proporção de capitais com recorde de desemprego em 2018, com destaque para Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo.

Metade das capitais do Norte e dois terços das do Nordeste estão nessa situação. Apenas no Centro-Oeste nenhuma capital apresentou alta na taxa de desocupação, segundo o IBGE. Também houve aumentos no desemprego em oito regiões metropolitanas.

“Percebe-se que o problema é mais forte nos grandes centros urbanos, acompanhando as maiores concentrações da população. É um desemprego metropolitano, bem maior do que no interior do país”, comenta o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.

Mesmo nos estados em que a desocupação caiu entre 2017 e 2018, a situação não melhorou no longo prazo. “Observamos que nenhuma capital ou região metropolitana teve redução na desocupação entre 2014 e 2018. Ao contrário, há aumentos bastante expressivos no período”, explica.

Carteira assinada

O número de trabalhadores ocupados com carteira de trabalho assinada também foi o menor em 7 anos no Nordeste, Sudeste e Sul. No Sudeste, o menor contingente de trabalhadores formais foi registrado em 2017, enquanto no Centro-Oeste havia sido em 2012.

Entre os estados, foi o menor número de carteira assinada em 13 das 27 unidades da Federação em 7 anos:

Roraima
Maranhão
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Alagoas
Sergipe
Bahia
Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Rio Grande do Sul
Goiás

Segundo o pesquisador, a carteira de trabalho teve queda em todos os estados entre 2017 e 2018. Desde 2014, as quedas são ainda mais expressivas. “Isso revela a qualidade do emprego sendo gerado nos últimos anos. Com a redução da carteira de trabalho e o aumento da informalidade, a contribuição para a Previdência também cai, o que cria problemas mais à frente”, alerta.

G1

 

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Economia

Desemprego no Brasil vai cair em 2019 e 2020, diz Organização Internacional do Trabalho (OIT)

FOTO: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES

As taxas de desemprego no Brasil vão cair em 2019 e 2020. Mas o avanço na criação de postos de trabalho será lento e o país corre o risco de ter de esperar “anos” até ver as taxas retornarem para níveis registrados antes da recessão. O índice brasileiro de desemprego é ainda mais de duas vezes superior à média mundial, de cerca de 5% em 2019.

A avaliação é da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que, em seu informe anual, aponta para uma taxa de desemprego no Brasil de 12,5% ao final de 2018. Para 2019, o índice pode cair para 12,2% e, em 2020, essa taxa seria de 11,7%.

De acordo com a OIT, a queda na taxa de desemprego está ligada à recuperação da economia. Em 2018, a expansão foi de apenas 0,7%. Mas a perspectiva da entidade é de que o crescimento seja de 2,4% em 2019.

Em números absolutos, o total de brasileiros desempregados passará de 13,5 milhões de pessoas em 2017 para 13,3 milhões ao final de 2018. Para 2019, o total chegará a 13,1 milhões e, em 2020, o número serra de 12,7 milhões.

Apesar da queda, o departamento de pesquisa da OIT estima que um retorno a taxas de 7% de desemprego no Brasil não ocorrerá no curto prazo. O índice havia sido registrado antes de 2014.

Para que esse número tenha uma melhora mais rápida, um forte aumento de demanda teria de ser registrado na economia nacional. A OIT tampouco acredita que, de imediato, a reforma trabalhista possa dar um impulso e seus resultados teriam de ser aguardados para os próximos anos.

As taxas brasileiras, mesmo sofrendo uma queda, continuam entre as mais elevadas do G-20, o grupo que reúne as maiores economias do mundo. No México, o desemprego deve ser de 3,4% em 2019, contra 3,9% nos EUA e 6,1% no Canadá. No Japão, o índice será de 2,4% contra 3,7% na Coreia.

De acordo com a OIT, a Austrália deve fechar o ano com uma taxa de 5,3%, contra 4,4% na Indonésia, 3,2% na Alemanha, 3,8% no Reino Unido e 4,5% na Rússia. França, Itália e Turquia contam com taxas de desemprego que variam entre 9% e 11%. Mas, mesmo assim, abaixo da média brasileira dos últimos anos.

No geral, a OIT estima que 172 milhões de pessoas estavam desempregadas ao final de 2018, o equivalente a uma taxa de 5%. Essa é a primeira vez que, desde a eclosão da crise financeira em 2008, os níveis globais retornaram para o patamar de 5%. Para 2019 e 2020, a previsão é de que a taxa fique inalterada.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Sem 13º, sem férias e sem FGTS, mas não pode reclamar. É direito ou desemprego.

  2. Jornalismo de guerra. Na época do PT era notícias ruins toda hora. Agora, na falta de alguma notícia boa do governo bozo, apela-se para previsões.

    1. Se o piloto do avião é cego, não adianta torcer nem a favor , nem contra. Só existe um resultado possível
      Kkkkkkkkkkkk

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Economia

Desemprego fica em 11,6% em dezembro e ainda atinge 12,2 milhões de brasileiros, diz IBGE

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,6% no trimestre encerrado em dezembro do ano passado, atingindo 12,2 milhões de brasileiros, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (31).

A taxa representa uma estabilidade frente ao trimestre móvel encerrado em novembro e um recuo de 0,3 ponto percentual em relação ao 3º trimestre (11,9%).

No ano de 2018, a taxa média de desocupação foi de 12,3%, ante 12,7% em 2017. O país, entretanto, encerrou o ano passado com apenas 116 mil desempregados a menos, no comparativo com o 4º trimestre de 2017.

Segundo o IBGE, a população ocupada no país cresceu 1% (894 mil pessoas a mais) na comparação com o 4º trimestre de 2017, reunindo 93 milhões de brasileiros, maior número já registrado pela série da pesquisa.

Queda do desemprego é puxada pelo trabalho informal
Os números do IBGE mostram que a queda do desemprego no ano passado foi puxada pelo crescimento do trabalho informal ou por conta própria.

O número de trabalhadores sem carteira assinada cresceu 3,8% (mais 427 mil pessoas) no 4º trimestre de 2018, na comparação com o ano anterior. Já o número de trabalhadores por conta própria subiu 2,8% (mais 650 mil pessoas) em 1 ano. Por outro lado, o número de trabalhadores com carteira assinada caiu 1% (324 mil pessoas a menos) na comparação anual.

Veja a condição de ocupação dos trabalhadores brasileiros em dezembro de 2018:

67,14% eram empregados
35,47% tinham carteira assinada
12,41% não tinham carteira assinada
25,64% eram por conta própria
6,74% eram empregados domésticos
4,87% eram empregadores
2,33% eram trabalhador familiar auxiliar

Falta emprego para 27 milhões

Apesar da queda do desemprego, a subutilização segue elevada no país, representando no final de 2018 23,9% da força de trabalho. De acordo com o IBGE, 27 milhões de brasileiros estavam subutilizados no trimestre encerrado em dezembro – 344 mil a menos que no trimestre imediatamente anterior. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, porém, esse contingente cresceu 2,1% (mais 560 mil pessoas).

O grupo de trabalhadores subutilizados reúne os desempregados, aqueles que estão subocupados (menos de 40 horas semanais trabalhadas), os desalentados (que desistiram de procurar emprego) e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por motivos diversos.

Dos 27 milhões de trabalhadores subutilizados em dezembro de 2018:

12,2 milhões estavam desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias (no 1º trimestre, eram 13,7 milhões);

6,9 milhões estavam subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais (no 1º trimestre, eram 6,2 milhões);

7,9 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial; no 1º trimestre, eram 7,8 milhões): grupo que inclui 4,7 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,2 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.

G1

 

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