Economia

Com lockdowns e outras restrições para combater a pandemia, desemprego é maior fator de risco no mundo, diz pesquisa do Fórum Econômico Mundial

Foto: © REUTERS/Alkis Konstantinidis/Direitos Reservados

O desemprego é visto por executivos de empresas do mundo inteiro como a maior preocupação para os próximos dez anos, seguido de perto pela propagação de doenças infecciosas, segundo pesquisa conduzida pelo Fórum Econômico Mundial.

As taxas de desemprego dispararam por causa dos lockdowns e de outras restrições para combater a pandemia do novo coronavírus, e há temores de que o pior ainda esteja por vir nos países em que trabalhadores foram colocados em licença.

“As interrupções de empregos causadas pela pandemia, a tendência crescente de automação e a transição para economias mais verdes estão alterando os mercados de maneira fundamental”, disse Saadia Zahidi, diretora do Fórum Econômico Mundial.

“Enquanto emergimos dessa crise, líderes terão uma oportunidade notável de criar novos empregos, apoiar salários dignos e para reimaginar as redes de segurança social, a fim de atendam os desafios nos mercados de trabalho de amanhã”.

A pesquisa Riscos Regionais Para Negócios consultou 12.012 líderes empresariais de 127 países, faz parte do relatório global de competitividade do Fórum Ecônomico Mundial e será publicada no mês que vem.

O estudo pediu opiniões sobre 30 riscos. A preocupação com a propagação de doenças infecciosas também veio à tona, subindo 28 colocações em relação à pesquisa do ano passado.

Crises fiscais, ciberataques e instabilidade social profunda ficaram em terceiro, quarto e quinto, respectivamente, apontou a pesquisa. Mas os riscos trazidos pelas mudanças climáticas também estão subindo na agenda, de acordo com o Fórum.

Agência Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Lockdown, fique em casa, deu nisso que parte da Europa está passando, arruinando a economia novamente, o Brasil certamente não passará por isso , pelo que vemos de praias lotadas e aglomerações a contaminação de rebanho já foi alcançada.
    E se os médicos não agissem com politicagem e covardia , esperando febre de 38 graus para agir e receitassem um kit de medicamentos no início dos sintomas, não haveria tantas mortes .
    Quem teve e sobreviveu sabe do que estou falando.

  2. Kkkkkk os bilionários estão preocupados pelo fato de seus lucros estarem ameaçados porque quem produz mesmo, a célula do trabalho, tá impedido pelo governo de ir lá e financiar a farrinha do isolamento em ilhas particulares. Pq óbvio, alguém tem que trabalhar pra garantir que quem é rico fique ainda mais rico nessa pandemia e, melhor, se isole nas Maldivas monitorando tudo de longe.
    Kkkkkkk
    Só o lucro do Jeff Bezos na pandemia financiava umas 3 parcelas do auxílio emergencial sozinha no Brasil, dando sustento só pra umas 60 milhões de pessoas. Mas não, ele pode lucrar – diga-se, lucra através dos seus empregados, não pagar (quase) nada de imposto, não distribuir nada disso e ainda mandar o povo se fuder pra ele. Ao invés de expropriar esse dinheiro e garantir que muito menos gente morra colocando a fuça aí para enriquecer o gordinho sócio da multinacional em isolamento na Polinésia Francesa as autoridades globais acham que é melhor manter essa palhaçada toda e ainda, com o povo pagando com a vida por isso.
    E assim será até que a crise climática acabe com todo mundo.

    1. Tenho lido muita bobagem, mas essa foi acima da média!!! Kkkkkkkkkkk

  3. Essa notícia apenas confirma que mais uma vez Bolsonaro estava certo quando ele dizia logo no início da pandemia, que devia cuidar da doença e da economia.

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Economia

Com pandemia, desemprego no país sobe para 13,8% em julho e atinge mais de 13 milhões de pessoas; maior taxa desde 2012

Busca por emprego leva dezenas a fila em Niterói Gustavo Luizon/VEJA.com

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 13,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 13,13 milhões de pessoas, com um fechamento de 7,2 milhões de postos de trabalho em apenas 3 meses. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da maior taxa de desemprego da série histórica, iniciada em 2012.

O índice corresponde a um aumento de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em fevereiro (12,6%), e de 2 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2019 (11,8%).

Em termos de número de desempregados, o contingente registrado no trimestre encerrado em julho é o maior desde abril do ano passado, quando os desocupados somavam 13,17 milhões. O recorde histórico foi registrado em março de 2017 (14,1 milhões).

População ocupada cai para mínima histórica

A população ocupada encolheu 8,1% em 3 meses, recuando para 82 milhões, o menor contingente da série. O número representa uma redução de 7,2 milhões pessoas em relação ao último trimestre pré-pandemia e de 11,6 milhões na comparação anual.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) também caiu para o patamar mais baixo da série, para 47,1%.

A analista da pesquisa, Adriana Beringuy, explica que as quedas no período da pandemia de Covid-19 foram determinantes para os recordes negativos deste trimestre encerrado em julho. “Os resultados das últimas cinco divulgações mostram uma retração muito grande na população ocupada. É um acúmulo de perdas que leva a esses patamares negativos”, afirma.

A Pnad Contínua é a pesquisa mais ampla sobre o mercado de trabalho no país e é usada como indicador oficial do desemprego no Brasil.

Desalento também bate recorde

A população desalentada (que desistiu de procurar emprego) também atingiu novo recorde de 5,79 milhões de pessoas.

Na comparação com o trimestre encerrado em fevereiro , aumentou em 1,1 milhão o número de brasileiros que desistiram de procurar por trabalho.

Sinais de recuperação em setembro

Com a pandemia de coronavírus, o IBGE passou a realizar também levantamentos semanais para identificar os impactos da Covid-19 no mercado de trabalho.

Na semana passada, o IBGE mostrou que a taxa de desemprego passou de 14,3% para 13,7% entre a última semana de agosto e a primeira de setembro. As pesquisas, no entanto, não são comparáveis, devido às características metodológicas, que são distintas.

G1

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Diversos

Após bater recorde, desemprego diante da pandemia tem queda no país, aponta IBGE

Foto: Diorgenes Pandini/NSC

O desemprego diante da pandemia teve ligeira queda depois de bater recorde em agosto, apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, entre a última semana de agosto e a primeira de setembro, caiu em cerca de 700 mil o número de pessoas procurando por uma ocupação no mercado de trabalho no país – uma redução de aproximadamente 5%, considerada como estabilidade estatística pelo IBGE. Ao todo, somavam 13 milhões o número de desempregados no país.

Com isso, a taxa de desemprego passou de 14,3% para 13,7%. Em maio, quando teve início a pesquisa, essa taxa era de 10,5%.

Já a população ocupada foi estimada em 82,3 milhões de pessoas, cerca de 170 mil a mais que na semana anterior, o que representa uma alta de 0,2%, o que também é considerado como estabilidade estatística. O IBGE apontou, no entanto, que o indicador mantém “pequena tendência de aumento”, observada desde julho.

“Essa recuperação recente vem se dando especialmente entre os trabalhadores informais, que foram os mais atingidos no início da pandemia”, apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.

De acordo com o levantamento, em uma semana aumentou em cerca de 560 mil o número de trabalhadores atuando na informalidade no país, chegando a aproximadamente 28,5 milhões o número de pessoas neste tipo de ocupação. Com isso, a taxa de informalidade passou de 34,0% para 34,6%.

O IBGE enfatiza que a informalidade é a via de mais fácil acesso ao mercado de trabalho e que, por isso, tende a ser o primeiro meio de ocupação a reagir diante de uma crise financeira como a estabelecida pela pandemia do coronavírus.

Afastamento do trabalho segue em queda

O IBGE estimou em cerca de 3,4 milhões o número de trabalhadores que estavam afastados do trabalho na primeira semana de setembro devido ao distanciamento social, 207 mil a menos que o observado na última semana de agosto, o que representa uma queda de aproximadamente 6%.

Este contingente de afastados representava apenas 4,2% de toda a população ocupada no mercado de trabalho. Na primeira semana de maio, quando o IBGE deu início ao levantamento, os afastados do trabalho pelas medidas de isolamento social somavam 19,8% dos ocupados.

Pnad Covid X Pnad Contínua

O levantamento foi feito entre os dias 30 de agosto e 5 de setembro por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil.

Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Os dados da Pnad Contínua mais atuais são referentes a julho, e apontaram uma alta do desemprego para 13,3%, com queda recorde no número de ocupados.

G1

 

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Economia

IBGE: Taxa de desemprego sobe na pandemia e chega a 14,3%, atingindo 13,7 milhões

Foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press

O desemprego na pandemia atingiu, na última semana de agosto, o maior patamar da série histórica, iniciada em maio, segundo a Pnad Covid19 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid), divulgada nesta sexta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A taxa de desocupação ficou em 14,3% no período, atingindo 13,7 milhões de pessoas no Brasil.

A coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira, afirma que, em maio, a taxa era de 10,5% e que a alta foi motivada por variações negativas da população ocupada e pelo aumento de pessoas que passaram a buscar trabalho.

“No início de maio, todo o mundo estava afastado, em distanciamento social, e não tinha uma forte procura [por emprego]. O mercado de trabalho estava em ritmo de espera para ver como as coisas iam se desenrolar. As empresas estavam fechadas e não tinha local onde essas pessoas pudessem trabalhar. Então, à medida que o distanciamento social vai sendo afrouxado, elas vão retornando ao mercado de trabalho em busca de atividades”, afirma Maria Lucia.

O IBGE diz que o número de pessoas ocupadas que estavam afastadas do trabalho por causa do isolamento social foi reduzido em 363 mil e esse contingente passou a 3,6 milhões, o que representa 4,4% de toda população ocupada (82,2 milhões).

Dos 76,1 milhões de pessoas que estavam ocupadas e não foram afastadas do trabalho, 8,3 milhões trabalhavam remotamente.

Atividades escolares

Segundo o IBGE, 7,2 milhões de estudantes não tiveram atividades escolares na 4ª semana de agosto. O número permaneceu estável em relação à semana anterior. As férias foram apontadas como motivo para 970 mil alunos não realizarem atividades escolares.

Já o contingente de estudantes que tiveram essas atividades ficou em 37,4 milhões.

R7

 

Opinião dos leitores

    1. Tudo graças aos governadores de esquerda que resolveram peitar o MITO. Tome pra deixarem de ser bestas. Agora consertem a bagunça

    1. Tem toda razão, depois não venham chorar pelo leite derramado.

    2. O que vc a dizer aos 135 mil que morreram. Da uma dica sem sair de casa.

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Economia

Com pandemia, desemprego atinge 12,4 milhões e sobe para 13,1% na 4ª semana de junho, diz IBGE

Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo

A taxa de desocupação ficou em 13,1% na semana de 21 a 27 de junho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Covid (Pnad Covid), divulgada nesta sexta-feira, 17, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa ficou acima tanto dos 12,3% registrados na semana anterior quanto dos 10,5% da primeira semana de maio, primeira semana de referência da nova pesquisa do IBGE.

Eram 12,4 milhões de desempregados na semana de 21 a 27 de junho indicando que 2,6 milhões de trabalhadores passaram ao desemprego desde a primeira semana de maio.

O contingente de pessoas sem emprego sobe para 39,4 milhões quando se leva em conta a população não ocupada que não procurou trabalho (ou seja, fora da força de trabalho), mas que gostaria de trabalhar. Dos 26,9 milhões fora da força que gostariam de trabalhar, 17,8 milhões deixaram de buscar um emprego por causa da pandemia de covid-19 ou por falta de trabalho em sua localidade.

A população ocupada ficou em 82,5 milhões de pessoas na semana de 21 a 27 de junho, primeira queda em relação às semanas anteriores – na semana de 14 a 20 de junho, a população ocupada era de 84 milhões de trabalhadores.

A relativa estabilidade na população ocupada semana a semana indicava que as perdas de empregos – seja com demissões, seja com trabalhadores informais desistindo de trabalhar – haviam parado desde o início de maio. A comparação com a população ocupada na primeira semana de maio sinaliza para o fechamento de 1,4 milhão de vagas nesse período.

Do total de ocupados, 12,5% (10,3 milhões de trabalhadores) estavam afastados por causa de medidas de isolamento social relacionados à covid-19, abaixo dos 19,8% da primeira semana de maio. Essa proporção vem se reduzindo semana a semana, sinalizando para um retorno dos trabalhadores a suas atividades.

Ainda entre os ocupados, 8,6 milhões, ou 12,4% do total, exerciam suas atividades remotamente, trabalhando de casa. Esse contingente tem se mantido estável desde o início da Pnad Covid.

O contingente de trabalhadores ocupados em atividades tidas como informais somou 28,5 milhões na semana de 20 a 27 de junho. Assim, a taxa de informalidade subiu para 34,5%, ante 33% na semana anterior. Na primeira semana de maio, a taxa de informalidade estava em 35,7%, informou o IBGE.

A nova pesquisa é uma versão da Pnad Contínua, planejada em parceria com o Ministério da Saúde, para levantar dados sobre o mercado de trabalho e saúde. A coleta mobiliza cerca de 2 mil agentes do IBGE, que levantam informações de 193,6 mil domicílios distribuídos em 3.364 municípios de todos os Estados do País.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Os governadores de ESQUERDA proibindo o comércio e as atividades econômicas e a CULPA pelo DESEMPREGO é do Presidente?
    Estão de gozação né?

  2. Para nos livrarmos do PT nós é quem fizemos um pacto com o diabo e agora estamos pagando a dívida.

    1. Ah, coitado.
      Quem disse que fazia pacto com o diabo para se manter no poder foi Dilma.
      Quem é contra o cristianismo é justamente a esquerda.
      Esquerda fake news soltando afirmações aleatórias para confundir a população.
      A mesma esquerda que prega o fechamento do comércio, agora queixa-se do desemprego.

    1. Não adianta essa narrativa mentirosa. O povo não é mais besta. Cuidado com fake news.

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Economia

Desemprego tem 1ª queda após quatro semanas consecutivas de alta diante da pandemia, aponta IBGE

Número de desempregados na pandemia do coronavírus teve a primeira queda após 4 semanas seguidas de alta — Foto: Economia/G1

Após quatro semanas consecutivas de alta, o desemprego diante da pandemia do novo coronavírus teve a sua primeira queda. É o que aponta o levantamento divulgado nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, 11.753 milhões de pessoas estavam desempregadas na terceira semana de junho, 100 mil a menos que na semana anterior. Na comparação com a primeira semana de maio, no entanto, houve uma alta de aproximadamente 2 milhões de desempregados no país.

O levantamento foi feito entre os dias 14 e 20 de junho por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil.

Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas.

Na última divulgação, a Pnad Contínua mostrou que, entre abril e maio, cerca de 7,8 milhões de postos de trabalho foram fechados no Brasil, chegando 12,7 milhões o número de desempregados no país. Os dados de junho serão divulgados pelo IBGE no dia 27 de julho.

Informalidade tem nova queda

A informalidade, que vinha segurando a ocupação no mercado de trabalho brasileiro, teve queda pela segunda semana seguida. De acordo com a pesquisa, 28,4 milhões de brasileiros trabalhavam informalmente na terceira semana de junho – cerca de 800 mil a menos que na semana anterior.

O IBGE considera como trabalhador informal aqueles empregados no setor privado sem carteira assinada, trabalhadores domésticos sem carteira, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e empregadores sem CNPJ, além de pessoas que ajudam parentes.

A da taxa de informalidade caiu de 35% para 33,9% entre a segunda e a terceira semana de junho, o que o IBGE considera como estabilidade do indicador.

Afastamentos do trabalho seguem em queda

A pesquisa mostrou que se manteve em queda o número de trabalhadores afastados do local de trabalho devido ao isolamento social. Na terceira semana de junho 11,1 milhões estavam afastados – cerca de 1,3 milhão a menos que na semana anterior – o que corresponde a 13,3% da população ocupada no país naquela semana.

“Esse movimento se repete na terceira semana de junho em relação à segunda semana, indicando uma continuação do retorno dessas pessoas às suas atividades de trabalho”, apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.

Na primeira semana de maio, chegava a 16,6 milhões estavam afastadas temporariamente do trabalho, o que representava 19,8% da população ocupada à época.

G1

 

Opinião dos leitores

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Finanças

Em meio à pandemia do novo coronavírus, taxa de desemprego sobe para 12,9% em maio e atinge 12,7 milhões de pessoas, mostra Pnad Contínua

Foto: Shutterstock

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que a taxa de desemprego no país subiu para 12,9% no trimestre encerrado em maio, atingindo 12,7 milhões de pessoas, em meio à pandemia do novo coronavírus.

O resultado ficou abaixo da mediana das estimativas dos analistas ouvidos pela Bloomberg, calculada em 13,1%.

Em igual período de 2019, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,3%. No trimestre até abril de 2020, a taxa de desocupação estava em 12,6%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.460,00 no trimestre encerrado em maio. O resultado representa alta de 4,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 206,623 bilhões no trimestre até maio, queda de 2,8% ante igual período do ano anterior.

A população desocupada (12,7 milhões de pessoas) teve aumento de 3,0% (368 mil pessoas a mais) frente ao trimestre móvel anterior (12,3 milhões de pessoas) e ficou estatisticamente estável frente a igual trimestre de 2019 (13,0 milhões de pessoas).

A população ocupada (85,9 milhões) caiu 8,3% (7,8 milhões de pessoas a menos) em relação ao trimestre anterior e de 7,5% (7,0 milhões de pessoas a menos) em relação ao mesmo trimestre de 2019. Ambas as quedas foram recordes da série histórica.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) caiu para 49,5%, o menor da série histórica iniciada em 2012, com redução de 5,0 p.p. frente ao trimestre anterior (54,5%) e de 5,0 p.p. frente a igual trimestre de 2019 (54,5%).

Infomoney, com Agência Estado

Opinião dos leitores

  1. Vamos a matemática, mais de 100 milhões receberam o auxílio porque não trabalham.

    Os desempregados, segundo esses dados, são pouco mais de 12mi.

    Essa conta nunca bateu.

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Diversos

Com pandemia, desemprego cresce e atinge 12,8 milhões, mostra IBGE

Foto: Evandro Leal/Agência Free Lancer/Estadão Conteúdo

O desemprego aumentou no Brasil e atingiu 12,8 milhões no trimestre encerrado em abril deste ano, de acordo com a PNAD Contínua, divulgada nesta quinta-feira (28) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Portanto, o dado já inclui o impacto da pandemia do novo coronavírus no mercado de trabalho.

De acordo com a pesquisa, houve um aumento de 898 mil pessoas à procura de emprego em relação ao trimestre imediatamente anterior, quando 11,9 milhões de brasileiros estavam sem trabalho.

Outro dado que chamou a atenção, conforme os dados do IBGE, foi a quantidade de brasileiros com carteira assinada, que recuou ao menor nível da série histórica. Agora, 32,2 milhões de pessoas possuem emprego formal no Brasil.

O mercado de trabalho já sente os impactos da pandemia de coronavírus, que levou ao isolamento social como tentantiva de conter a disseminação do vírus. Segundo o IBGE, a população ocupada teve queda recorde de 5,2%, em relação ao trimestre encerrado em janeiro, representando uma perda de 4,9 milhões de postos de trabalho, que foram reduzidos a 89,2 milhões.

A maior parte dos 4,9 milhões que saíram da população ocupada veio do comércio. Do total, 1,2 milhão vieram do comércio, 885 mil saíram da construção e 727 mil, dos serviços domésticos.

De acordo com Adriana Beringuy, analista da pesquisa, os dados podem estar relacionados às medidas de isolamento social. “Várias famílias podem ter dispensados os seus trabalhadores domésticos em função dessa questão do isolamento. É uma queda bastante acentuada”, explica.

Por outro lado, o rendimento médio real recebido pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.425 no trimestre encerrado em abril, sendo o maior da série histórica.

“Esse aumento pode estar associado ao fato de que os trabalhadores informais, que ganham menos, foram o grupo que mais saiu da ocupação. Os que ficaram foram trabalhadores que relativamente têm salários maiores. Agora temos uma situação de menos trabalhadores informais e o rendimento médio acaba sendo calculado em cima de quem permaneceu no mercado de trabalho”, diz Adriana.

R7

Opinião dos leitores

  1. Definitivamente nao entendo!
    Em 29/11/2019 o IBGE divulgou no portal G1 uma estimativa de desempregados de 12,4 milhões. Agora o mesmo IBGE atribui a pandemia Corona vírus o número de desempregados 12,8 milhões. Mudou um quase nada com a pandemia. Isso significa que a economia já vem fraca das pernas a muito, mas só agora conseguiram um bode expiatório de peso

  2. Enquanto o consórcio nordeste, dos petralhas, entregam dinheiro do povo pra bandidos, ao invés de está sendo usado pra salvar vidas. Eles ainda tem cara de pau de dizer que vai reaver o dinheiro, nos fazendo de idiotas, pra acreditar nessa história, como? se até o dinheiro que moro recuperou da lava jato, eles ocultam.

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Economia

Desemprego aumentou em todas as regiões do Brasil com avanço do coronavírus

Foto: iStock

O desemprego aumentou em todas as regiões do Brasil durante o primeiro trimestre de 2020, período que começou a sentir os efeitos da chegada do novo coronavírus ao país, segundo divulgou nesta sexta-feira (15) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A alta na taxa de desocupados foi sentida principalmente na região Nordeste, indo de 13,6% no último trimeste de 2019 a 15,6% nos três primeiros meses deste ano. A taxa também aumentou no Sudeste (11,4% a 12,4%), Norte (10,6% a 11,9%), Centro-Oeste (9,3% a 10,6%) e Sul (6,8% a 7,5%).

“Todas as regiões do país apresentaram crescimento significativo na comparação da taxa com o quarto trimestre”, disse Adriana Beringuy, analista do IBGE.

O primeiro caso conhecido d e Covid-19 no Brasil ocorreu em 25 de fevereiro. No mês seguinte, o país começou a sentir os efeitos econômicos do novo coronavírus, com decreto de quarentenas em estados e municípios por todo o Brasil, o que causou o fechamento de bares, restaurantes e comércio como forma de evitar avanço da pandemia. Até esta quinta (14), eram 13.993 mortos, com mais de 200 mil infectados pela doença.

A divulgação da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) apontou que 12 estados tiveram crescimento na taxa de desocupados. Nas outras 15 unidades da federação, a taxa de desocupação permaneceu estável na comparação com o último trimestre de 2019.

O Brasil terminou o primeiro trimestre deste ano com 1,218 milhão de pessoas a mais na fila do desemprego. Com o avanço no número de desempregados, a taxa de desocupação avançou para 12,2%.

A população desocupada foi de 11,632 milhões, no último trimestre de 2019, para 12,850 milhões nos três meses de 2020, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. A alta no período foi de 10,5%.

O primeiro caso conhecido de Covid-19 no Brasil ocorreu em 25 de fevereiro. No mês seguinte, o país começou a sentir os efeitos econômicos do novo coronavírus, com decreto de quarentenas em estados e municípios, o que causou o fechamento de bares, restaurantes e comércio como forma de evitar avanço da pandemia.

Desde então, as maiores altas no desemprego foram observadas no Maranhão, que subiu 3,9 pontos percentuais, no Alagoas, com 2,9 ponto percentual a mais que no trimestre anterior, e no Rio Grande do Norte, alta de 2,7 ponto percentual. As maiores taxas foram observadas na Bahia (18,7%), Amapá (17,2%), Alagoas e Roraima (16,5%),

Segundo o IBGE, o desemprego avançou em diversos segmentos da sociedade no trimestre encerrado em março de 2020. Entre as pessoas que se declararam pretas e pardas, a alta foi de 13,5% e 12,6%, no quarto trimestre, para, respectivamente, 15,2% e 14%. Já entre as brancas subiu de 8,7% para 9,8%. Entre as mulheres, a taxa de desocupação ficou em 14,5%, enquanto 10,4% dos homens estavam na mesma situação

Entre os jovens de 18 a 24 anos de idade, o desemprego passou de 23,8%, no último trimestre de 2019, para 27,1%, no trimestre encerrado em março. “A maior parte dos temporários dispensados no início do ano são jovens, o que faz com que a queda no nível de ocupação seja maior nesta faixa”, explica Adriana.

A pesquisa mostrou ainda aumento no tempo de procura por emprego dos brasileiros: 8,1 milhões procuravam um novo trabalho há até um ano. Outros 1,6 milhão buscavam uma ocupação há menos de dois anos, enquanto 3,1 milhões de pessoas tentam emprego há dois anos ou mais.

A Pnad Contínua com os resultados do trimestre em março foi feita pela primeira vez por telefone, com objetivo de proteger os trabalhadores. Estava, porém, com dificuldades de ouvir os brasileiro – a pesquisa não foi desenhada para ser feita por telefone. Assim, a taxa de resposta dos entrevistados foi de apenas 61,6%, bem menor do que os cerca de 88% do mês de dezembro.

O aumento no desemprego apontado pela pesquisa é reflexo de quedas nos indicadores econômicos do país em março, diretamente causadas pelo primeiro mês com medidas de isolamento social decretadas para conter o avanço do novo coronavírus.

O setor de serviços, responsável por 60% do PIB (Produto Interno Bruto), teve queda recorde no mês, de 6,9%. Já as vendas do comércio brasileiro caíram 2,5% em março. A produção industrial, afetada pela queda nas vendas, caiu 9,1%, no pior resultado desde a greve dos caminhoneiros de 2018.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Acho que poderia ampliar essa matéria dizendo que desemprego aumentou em todos os países do mundo e avança no mundo e avança com Corona virus.

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Economia

Taxa de desemprego dos Estados Unidos tem pior resultado desde a Grande Depressão

Foto: Johannes Eisele/AFP

A economia americana perdeu 20,5 milhões de empregos apenas em abril, a maior destruição de vagas desde a Grande Depressão e o mais consistente indicador do estrago causado pela pandemia do novo coronavírus sobre a economia.

A taxa de desemprego saltou para 14,7%, dos 4,4% registrados em março. Em fevereiro, antes do início da crise, ela era de 3,5%.

O único cenário comparável de desemprego é do período da Grande Depressão, quando não existiam estatísticas oficiais do governo. Em 1933, o desemprego americano teria atingido 25%.

Pela comparação oficial do departamento de Trabalho dos EUA, é o recorde para o período pós Segunda Guerra. O pior indicador por esse recorte era de 10,8% de desemprego, atingido em novembro de 1982.

Economistas consultados pela agência Reuters projetavam um quadro ainda pior: 22 milhões de desempregados e taxa de desemprego de 16%.

Os dados de março também foram revisados: naquele mês, 870 mil pessoas perderam o emprego, ante projeção de 701 mil.

A perda de postos de trabalho é reflexo direto das medidas adotadas por governos para conter a disseminação do novo coronavírus, como o fechamento de serviços considerados não essenciais a partir da segunda quinzena de março.

Essa estatística oficial não mostra, porém, as pessoas que tiveram jornada de trabalho e portanto também a renda reduzida.

Os números sombrios reforçam as projeções de analistas de que a retomada após a pandemia será lenta: o consumo das famílias é um dos motores da economia americana.

No Brasil, a taxa de desemprego mais recente conhecida é a de março e estava em 11,6%. A estatística oficial leva em consideração o trimestre móvel, suavizando o registro da alta do desemprego.

Além disso, o governo ainda não divulgou neste ano os dados do Caged, que mede os empregos com carteira assinada no país. Tampouco há a divulgação sistemática dos pedidos de seguro-desemprego, dificultando a leitura do estrago feito pela pandemia do novo coronavírus sobre o mercado de trabalho brasileiro.

Folha de SP com agências de notícias

Opinião dos leitores

  1. Me lembro de que a três meses atrás, o pai do Bolsonaro, o sr. Donald Trump disse que essa gripe não atingiria o país. E agora Trump? Será mesmo que é uma gripezinha, um resfriadinho?

    1. Não se esqueça que essa pandemia era algo novo, inclusive não tem nada conclusivo, apenas que é uma doença perigosíssima e que vai dá um baque enorme no planeta, entretanto você deve ser um dos que extirpou o complexo de viralatas tão propagado por luladrão, que priorizavam copa do mundo, olimpíadas e corrupção sistêmica, relevando a saúde a última das prioridades, com isso, potencializou a mortandade dos contaminados por covid, por falta de UTIs e respiradores. Cujos adoradores desse trastes se acham ungidos de intectualidade. O que é uma lástima.

    2. O tesão do gado por Lula é algo formidável. E olhe q o cara deixou a presidência com 88% de aprovação. Queria ter 10% desse tesão por minha esposa. Voltaria aos meus 17vanos!

    3. É, 80% de aprovação pela corrupção sistêmica, onde saquearam mais de trilhões de reais, eleitos através de fraudes com dinheiro sujo da corrupção, bilhões investido em copa do mundo, Olímpiadas e com grande parte do dinheiro desviado, enquanto hoje milhares de brasileiros irão morrer pela falta dessa fortuna roubada e mal aplicada, e que deveria ter sido investido na saúde e em outros setores de enormes nescessidades. Ainda tem a ignorância de chamar outros de gado. É cada uma!

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Economia

Desemprego avança para 12,2% e atinge 12,9 milhões de pessoas no 1º trimestre

Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

A taxa de desemprego subiu para 12,2% no primeiro trimestre, alta de 1,3 ponto percentual na comparação com os três meses anteriores, divulgou nesta quinta-feira (30) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o número de trabalhadores desocupados no país chega a 12,9 milhões, um acréscimo de 1,2 milhão de pessoas.

“Esse crescimento da taxa de desocupação já era esperado. O primeiro trimestre de um ano não costuma sustentar as contratações feitas no último trimestre do ano anterior (por conta dos temporários contratados no Natal)” , diz a analista da pesquisa, Adriana Beringuy. “Essa alta na taxa, porém, não foi a das mais elevadas. Em 2017, por exemplo, registramos alta de 1,7 ponto percentual”, completa.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2019, quando marcou 12,7%, a taxa de desocupação do primeiro trimestre deste ano caiu meio ponto percentual.

Segundo a analista da pesquisa, os números de desemprego de janeiro a março ainda não refletem o impacto das medidas de isolamento social adotadas para frear o avanço do novo coronavírus.

“Grande parte do trimestre ainda está fora desse cenário. Não posso ponderar se o impacto da pandemia foi grande ou pequeno, até porque falamos de um trimestre com movimentos sazonais, mas, de fato para algumas atividades ele foi mais intenso”, comentou.

População ocupada sofre queda recorde

A população ocupada diminuiu em 2,3 milhões de pessoas no trimestre, para 92,2 milhões, uma queda de 2,5% — a maior de toda a série histórica meida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), iniciada em 2012. A baixa reflete recuo de 6,1% dos serviços domésticos, também recorde.

Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, a população ocupada permaneceu estável.

Informalidade recua

Os empregos sem carteira assinada no setor privado tiveram queda recorde de 7% no primeiro trimestre. Das 2,3 milhões de pessoas que deixaram o contingente de ocupados, 1,9 milhão são trabalhadores informais.

Assim, a taxa de informalidade baixou de 41% no último trimestre de 2019 para 39,9% no primeiro deste ano, representando 36,8 milhões de trabalhadores. No primeiro trimestre do ano anterior, a taxa estava em 40,8%.

O grupo dos informais é composto pelos trabalhadores sem carteira, domésticos sem carteira, empregadores sem CNPJ, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.

O emprego com carteira e o conta própria sem o CNPJ também caíram no trimestre.

No recorte por setor, todas as atividades registraram perdas: indústria (2,6%), construção (6,5%), comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,5%), alojamento e alimentação (5,4%), outros serviços (4,1%) e serviços domésticos (5,9%).

Nº de pessoas fora da força de trabalho também é recorde

A quantidade de pessoas fora da força de trabalho também bateu recorde no primeiro trimestre, subindo para 67,3 milhões, um ganho de 1,8 milhão de pessoas em relação ao trimestre anterior (2,8%) e de 2 milhões de pessoas contra igual trimestre de 2019 (3,1%).

O grupo é composto por pessoas que não estão procurando trabalho, mas que não se enquadram como desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego). O universo de desalentados ficou estável em 4,8 milhões.

“A população fora da força de trabalho já vinha crescendo, e é importante lembrar que no primeiro trimestre de cada ano, essa população costuma aumentar, porque é um período de férias e muita gente interrompe a procura por trabalho”, observa Adriana Beringuy.

O rendimento médio real habitual (R$ 2.398) no trimestre encerrado em março ficou estável no trimestre. Já a massa de rendimento caiu para R$ 216,3 bilhões, queda de 1,3% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com um ano antes, a massa de rendimentos ficou estável.

Coleta por telefone

Por prevenção contra a pandemia de Covid-19 e seguindo as orientações do Ministério da Saúde, o IBGE interrompeu a coleta presencial de todas as suas pesquisas em 17 de março de 2020. Desde então, as informações passaram a ser apuradas por telefone.

Com isso, a taxa de resposta da PNAD Contínua em março de 2020 caiu para 61,3% — em janeiro, tinha sido de de 88,4% e fevereiro, de 87,9%. Porém, o IBGE analisou os impactos na taxa de desocupação e no rendimento médio habitual, e não observou aumento significativo nos coeficientes de variação, o que, segundo o instituto, tornou viável a divulgação dos dados do primeiro trimestre.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Obedeçam Fátima, fiquem em casa, o desemprego vai chegar, depois a fome, a violência, o suicídio, mas o importante é fazer o que a governadora manda.

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Economia

Em um mês, Estados Unidos perdem os 21,5 milhões de empregos criados no período de expansão econômica iniciado em 2009

Mulher busca informações sobre o pedido de seguro-desemprego no Escritório de Desenvolvimento da Força de Trabalho de Nova Orleans Foto: Carlos Barria / Reuters

A principal economia do mundo perdeu 22 milhões de empregos desde meados de março, em meio às medidas tomadas para frear a propagação da pandemia do novo coronavírus, que forçaram o fechamento de empresas, lojas e restaurantes. O número, divulgado nesta quinta-feira pelo Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, é superior aos 21,5 milhões de empregos criados no período de expansão econômica iniciado em 2009.

Na semana passada, segundo o órgão, mais 5,245 milhões de americanos deram entrada no pedido de seguro-desemprego, número abaixo dos 6,615 milhões (dado levemente revisado) da semana anterior, resultado que representou o segundo maior número de pedidos ao seguro-desemprego na História americana desde quando o Departamento do Trabalho começou a compilar estes dados, em 1967.

O recorde ficou com o número de três semanas atrás, quando 6,9 milhões de pessoas fizeram o pedido, de acordo com os dados revisados.

De acordo com uma pesquisa da Reuters com economistas, esperava-se que os pedidos iniciais caíssem para 5,105 milhões na semana encerrada em 11 de abril. As estimativas da pesquisa chegaram a até 8 milhões.

Embora os pedidos apresentados tenham sido quase 1,4 milhão a menos que na semana anterior, as notícias ainda são sombrias. Na mesma semana do ano anterior, apenas 203 mil americanos preencheram o pedido de seguro-desemprego pela primeira vez, de acordo com o Departamento do Trabalho.

Economistas dizem que isso pode indicar que as demissões atingiram o pico, mas a taxa de desemprego nos Estados Unidos pode atingir dois dígitos em abril.

– Após um aumento sem precedentes, as reivindicações iniciais de seguro-desemprego parecem ter atingido um platô estonteante – disse Gregory Daco, da Oxford Economic, em uma análise.

Mas, segundo ele, os números “permanecerão extraordinariamente altos nas próximas semanas, à medida que a economia se afundar mais em uma recessão” e o mercado de trabalho entrar em um “período traumático”.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Um camarada que trabalha como entregador me falou que um rapaz que conhece outro cara lá do Ceará, soube lá na barra que foi feito em laboratório esse tal de covid-19. Os chineses vender num sei quantos bilhões de mascaras e respiradores, luvas e vão ganhar uns trilhões dólares e depois vão ganhar mais dinheiro com a vacina.

  2. Esse vírus chinês está funcionando bem mais que uma bomba atômica, e nem atingiu o ápice, e ainda tem rescaldo. Catástrofico!

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Economia

Desemprego sobe para 11,6% em fevereiro, e atinge 12,3 milhões

Evolução da taxa de desemprego — Foto: Economia G1

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 11,6% no trimestre encerrado em fevereiro, atingindo 12,3 milhões de pessoas, segundo divulgou nesta terça-feira (31) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O aumento, na comparação com o trimestre terminado em novembro (11,2%), interrompeu dois trimestres seguidos de quedas significativas no desemprego. A taxa, porém, é inferior a registrada no mesmo período do ano passado (12,4%).

No trimestre encerrado em janeiro, o desemprego ficou em 11,2%, atingindo 11,9 milhões de brasileiros. O IBGE, no entanto, só considera comparáveis os resultados de um mesmo trimestre e de 3 meses de intervalo.

Os dados do IBGE mostram que o desemprego aumentou no país antes mesmo do inicio das medidas restritivas e de isolamento impostas no país para tentar frear a propagação do coronavírus.

Segundo o IBGE, o número de desempregados aumentou em 479 mil em relação ao trimestre encerrado em novembro, mas caiu em 711 mil na comparação com 1 ano atrás.

Já a população ocupada somou 93,7 milhões, o que representa uma redução de 0,7% em relação ao trimestre anterior anterior (706 mil pessoas a menos). Frente ao mesmo trimestre do ano interior, porém, houve alta de 2% (mais 1,8 milhão de pessoas).

“Não tínhamos visto essa reversão em janeiro, no entanto, ela veio agora no mês de fevereiro, provocada por uma queda na quantidade de pessoas ocupadas e um aumento na procura por trabalho”, afirmou a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.

Informalidade cai, mas ainda tinge 38 milhões de pessoas

Já a taxa de informalidade caiu para 40,6% no trimestre encerrado em fevereiro, ante de 41,1% no trimestre de setembro a novembro de 2019. O país, no entanto, ainda reúne um total de 38 milhões de informais. Nesse grupo estão os trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregadores sem CNPJ, os conta própria sem CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.

A queda da informalidade foi puxada pela redução de contingentes de trabalhadores por conta própria sem CNPJ e também de trabalhadores empregados sem carteira.

“A gente ainda vive sob a influência do mês de dezembro, em que tivemos um desempenho muito bom das contratações com carteira trabalho. Muitas pessoas foram contratadas via carteira de trabalho no comércio, o que deu um pouco mais de consistência aos dados de formalidade. Isso pode estar contribuindo para a queda na quantidade de informais”, avaliou a pesquisadora.

Patamar recorde de pessoas fora da força de trabalho

A Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua) do IBGE mostrou ainda que o total de pessoas fora da força de trabalho chegou a 65,9 milhões, patamar recorde desde o início da pesquisa, no primeiro trimestre de 2012, com alta de 1,3% (mais 815 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior.

Neste grupo estão as pessoas que não procuram trabalho, mas que não se enquadram no desalento (pessoas que desistiram de procurar emprego).

Os desalentados somaram 4,7 milhões no trimestre encerrado em fevereiro quadro estatisticamente estável em relação ao trimestre móvel anterior e ao mesmo período do ano passado.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. A única solução para amenizar a economia éé como um amigo aqui disse aquu,

    FIQUEM EM CASA QUE MELHORA!!!!!!

  2. Senhor Andreilson, aproveito para lhe sugerir que envie seu currículo o mais breve possível, em substituição ao Ministro Paulo Guedes, já que o senhor comprava a INCOMPETÊNCIA do mesmo, talvez caia no seu colo essa fácil tarefa.

  3. Isso é só o começo se não pararem logo com essa frescura de isolamento total. Só é para ficar em casa os grupos de risco. Governadora abra seus olhos porque se não o governo não terá dinheiro para pagar a ninguém com a queda das receitas. Seus assessores só querem saber de receber o deles e estão pouco se lixando se a senhora vai se acabar.

  4. O PIB de 2019 foi horrível e o Sr. Presidente convocou um palhaço para fazer uma análise de seu desempenho e em Maio de 2019 mostrou todo seu despreparo quando comentou sobre os desempregados. Agora cria um fato politico em meio a uma pandemia para manter em prontidão seu exercito .

  5. Ou seja, desemprego aumentando antes mesmo do coronavírus.
    Paulo Guedes deve pedir demissão…
    É um incompetente!!!

  6. Está claro que Bolsonaro está numa encruzilhada armada pela mídia: se ocorrer muita morte pelo novo corona vírus, ele será culpabilizado. Após a pandemia, ele também será culpabilizado pela grave recessão (ou até depressão) econômica que ocorrerá. E os abutres comedores de carniça, a esquerda que vive do caos e da morte, estará ávida e com o terreno pavimentado para voltar a assaltar a nação.

  7. Vamos esperar os índices de Maio e Junho de 2020, para termos uma posição mais clara acerca da devastação ocorrida em função da Covid-19.
    Não devemos nunca esquecer que muitos empregos vão deixarem de existirem em razão que as fontes geradas destes também serão!
    Infelizmente, vamos trilhas caminhos difíceis, haja vista que não estávamos preparados para tal situação e principal o Brasil aonde as suas autoridades constituídas vivem de fazerem de forma vil o pior que a política tem, que é a guerra pelo poder, independente de quem esteja no poder.
    Só Deus no comando!

    1. É importante lembrar a fala do Sr. Presidente em Maio de 2019 no tocante ao seu menosprezo pelos desempregados e agora cria um fato político para manter sua claque alerta.

  8. Olhe que estamos falando de fevereiro…esses dados ainda não mostra a realidade hoje com a Pandemia…infelizmente os dados hoje são bem piores que estes números.

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Economia

“38 milhões de autônomos já foram atingidos. Se as empresas não produzirem não pagarão salários. Se a economia colapsar os servidores públicos também não receberão”, alerta Bolsonaro

Presidente Jair Bolsonaro, através das redes sociais nesta quarta-feira(25), voltou a destacar a preocupação com a paralisia do país, destacando, que 38 milhões de autônomos já foram atingidos.

“Se as empresas não produzirem não pagarão salários. – Se a economia colapsar os servidores públicos também não receberão. – Devemos abrir o comércio e tudo fazer para preservar a saúde dos idosos e portadores de comorbidades. – Deus abençoe o Brasil e nos livre desse mal”, disse.

 

Opinião dos leitores

  1. Uma coisa não se pode negar, esse cara sabe falar para o público dele ficar ouriçado. Eles brotam nas redes sociais para defender a sumidade intelectual deles. Quem deveria por limites de quarentena, quem deveria estimular e defender a economia é o próprio palhaço bozo, mas não ele minimiza os problemas que serão causados, cada governador faz do seu jeito, e se cria uma caos econômico e social. Existem muitos exageros sim, não deveríamos alimentar a paralisia total como estamos vendo. Mas, precisamos de um líder para todos os brasileiros e que escute também sua área técnica da saúde.

  2. Pronto, o imbecil jogou a grama o gado come na hora. Vamos desconsiderar a OMS, os infectologistas, os cientista, economistas, o Ministério da Saúde….

    1. Será que os seus estão limpos? Afinal deve ser eleito do PT. Governo que preferiu construir estádios para a copa, ao invés de hospitais, estádios que hoje, estão sendo transformados em hospitais, com uma rapidez incrível. Mas isso vocês, esquerdistas, não enxergam.

  3. Por curiosidade, fiz uma pesquisa sobre as bases de instalações de saúde das forças armadas – tão decantadas pelo indivíduo pai daqueles meninos.
    Numa rápida pesquisa, que todos podem fazer, constata-se que há no Brasil as seguintes estruturas (e botem estrutura nisto…) de saúde que servem aos militares:
    O Exército Brasileiro tem 38 grandes hospitais e mais 33 instalações menores, como clínicas e posto médicos.
    A Aeronáutica possui 10 grandes hospitais e a Marinha do Brasil conta com 17 grandes hospitais.
    Ou seja: são 65 hospitais "com H maíusculo", bem aparelhados e com equipes tão bem preparadas que são escalados para atender as altas autoridades e até chefes de estados.
    Então, aqui cabe uma pergunta. A turma das casernas até agora ainda não disponibilizaram essas unidades de saúde para reforçar a força tarefa? Ou esses hospitais são "exclusivos" para os fardados e seus familiares?
    Estamos vendo a construção – às pressas – de tendas em campos de futebol para "hospitais de campanha", quando exitem, no mínimo 65 grandes hospitais militares que, até agora não se ouve falar que possa ser usados.
    Tô certo, ou alguém anunciou e estou sendo injusto e desinformado?

  4. Já estou me sentindo um PTista, em casa sem trabalhar, quando me mandam trabalhar fico com raiva e quero receber dinheiro do governo !!!

  5. vamo fazer o seguinte: quem votou em Bolsonaro vai pra rua e fica fazendo economia girar. Vocês não cruzam e nem tocam na gente que permanece em quarentena. Pronto

    1. É para ficar em casa os empregados , servidores , aqueles que recebem seus salários do governo, os que tem imunidade baixa, os idosos, os do grupo de risco. Às vezes as pessoas não entendem direito aí radicalizam .

    2. Eu estou trabalhando tomando os devidos cuidados, (Não votei no Bolsonaro) Votei no Brasil contra uma roubalheira institucionalizada. Estou muito satisfeito.

    3. Sempre foi assim mesmo antes da pandemia, esquerdistas parasitas e o restante produzindo!

  6. Podem protestar, criticar, esculhambar: ele tem razão. Parando a economia, o desemprego subirá às alturas, a arrecadação sumirá, não sobrará nada.

    Deve haver um meio termo entre a cautela com os grupos vulneráveis e a continuação da vida econômica do país e do mundo, antes que tudo se acabe.

  7. Já era para ter reduzido 50% do salários dos servidores públicos e políticos, todos tem que perder.

  8. As pessoas querem que o sus dê conta, se tiverem pelo menos uma tranquilidade de saber que vão ser atendidas todo mundo volta sem tanto medo.

  9. A mais pura verdade!!
    Depois de tudo isso o presidente vai ter argumentos de sobra pra falar de quem está lhe criticando.

    1. Ele falou alguma inverdade? Quem fala a verdade é louco?

  10. O Presidente tem razão. Façamos a quarentena vertical, seletiva. As actividades laborais precisam voltar à normalidade. Ou voltamos a trabalhar ou o país entrará em colapso. Aí será o CAOS.

  11. Alguém precisa urgente entrar com uma ação para impedir o presidente de falar na sua "live"sobre o coronavírus.
    As orientações dele sobre o vírus violam os protocolos médicos e as recomendações da OMS, e podem levar muitas pessoas à óbito.
    Cadê o MPE, MPF, DEFENSORIA, OAB?

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Economia

IBGE: Desemprego é de 11,2% e atinge 11,9 milhões de pessoas; informalidade cai e cresce emprego com carteira assinada

Foto: Getty Images

A taxa de desemprego no Brasil fechou em 11,2% no trimestre encerrado em janeiro. A população desocupada foi de 11,9 milhões de pessoas. Ainda no mesmo período, houve queda na informalidade cai e aumento do emprego com carteira assinada.

Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).

A taxa de desocupação caiu para 11,2% no trimestre encerrado em janeiro, uma queda de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (de agosto a outubro de 2019), quando ficou em 11,6%. Em relação ao trimestre encerrado em janeiro de 2019, quando a taxa foi de 12,0%, houve queda de 0,8 ponto percentual.

O contingente de pessoas ocupadas (94,2 milhões) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior. Porém, comparado ao mesmo período de um ano atrás, houve crescimento da ocupação, um adicional de 1.860 mil pessoas.

“O nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas em idade de trabalhar, manteve-se estável (54,8%) em relação ao trimestre antecedente, mas subiu em relação ao mesmo período do ano anterior, quando era estimado em 54,2%”, comenta a analista da PNAD Contínua, Adriana Beringuy.

Informalidade cai e cresce emprego com carteira assinada

A taxa de informalidade recuou de 41,2% no trimestre de agosto a outubro de 2019 para 40,7% no trimestre encerrado em janeiro de 2020.

Por outro lado, o número de empregados com carteira assinada subiu 1,5% em relação ao trimestre anterior, um acréscimo de 540 mil pessoas, e 2,6% frente ao mesmo período do ano anterior, um acréscimo de 845 mil pessoas.

Com UOL

Opinião dos leitores

  1. Quando até mesmo a Folha/UOL reconhece, é porque a coisa tem melhorado E MUITO. Imaginem se esse Congresso chantagista deixasse o homem trabalhar, fazer aquilo para que foi eleito. Estaríamos no paraíso. Com coronavírus e tudo.

  2. Claro que aumenta! E num foi feito pra isso mesmo.
    Vc assina a carteira do camarada pra trabalhar 2 dias ou qdo precisar. Aí o trabalhador não vai ficar esperando neh, e assina outro contrato intermitente e assim um mesmo trabalhador tem 2 ou 3 assinaturas pra ao final do mês fechar 1 salário mínimo ou mais um pouco. Assim é óbvio que aumenta o número de carteiras assinadas, já a quantidade de empregos fica camuflada.
    Ná prárica nada mudou, quiçá melhorar!

    1. Secou o peitinho da turma que saiu, mas ele continua bem "cheinho" para a turma que entrou. E quem sustenta essa patifaria somos nós…

  3. A esquerda acabou com o país, para colocar nos trilhos outra vez é difícil…o homem de nove dedos tá praticando um terrorismo danado junto com sua quadrilha!!!!!

  4. Impeachment já!
    Como esse capitão sem condições para o cargo está tendo a irresponsabilidade de acabar com tudo que o governo na esquerda fez, diminuindo a taxa de desemprego de 13 milhões em 2016 para 11 milhões em 2020? Onde esse país vai? Que rumo estamos tomando? Não seremos mais a imagem da Venezuela? Não seremos uma nova Cuba? Quem esse capitãozinho do mato pensa que é?

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Economia

RN termina 2019 com queda na taxa de desemprego e aumento do rendimento médio, destaca IBGE

Foto: Reprodução

Através das redes sociais, o secretário estadual do Planejamento, Aldemir Freire, destacou nesta sexta-feira(14\ que o mercado de trabalho no Rio Grande do Norte encerrou o ano de 2019 com queda na taxa de desemprego, aumento do rendimento médio e aumento da massa de rendimento.

Segundo dados mostrados pelo secretário, entre 2018 e 2019: taxa média de desocupação caiu de 13,6% para 13,1%, rendimento médio mensal subiu de R$ 1.678 para R$ 1.789 (+6,6%) e massa anual de rendimento saiu de R$ 25,7 bilhões p R$ 27,6 bilhões (R$ 1,9 bilhão a mais e crescimento de 7,3%).

Dados do IBGE foram divulgados nesta sexta-feira(14).

Opinião dos leitores

  1. Os petista vao dizer que esse resultado nao foi gracas ao governo federal, mas resultado de uma acao do governo estadual e seu queijo de coalho de caico la em paris.

    1. Né não? Kkkkkkk. O que foi mesmo que essa governadora já fez pelo RN até agora?

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