Saúde

RN registra média mais alta de casos de covid-19 desde o início da pandemia, e número de óbitos se aproxima de pico em 2020

 FFotos: Reprodução Ministério da Saúde

Fevereiro e março se registram os números mais altos de casos de covid-19 no Rio Grande do Norte, desde o início da pandemia, há quase 1 ano. Conforme gráfico acima, o mês passado registrou a média mais alta, de 22,68%, maior que junho do ano passado.

Quanto ao número de óbitos, o estado registra em março uma média próxima do pico no ano passado, que foram os meses de junho e julho.

Opinião dos leitores

  1. Pra bom entendedor, meia palavra basta! É só vê nesses mapas, como tudo tava caindo até setembro e voltou com força, a partir do início da campanha política, entre setembro e outubro. As imagens são claras. Resumo da ópera: o grande genocida é quem liberou as eleições. Não teve festa junina, não teve carnaval, não teve festa do boi! Sem mais.

  2. Não entro na discussão política, mas temos visto que:
    O importante foi ter a eleição, o resto a gente vê depois e ver a propaganda na mídia afirmando que era seguro.
    O importante é fazer lockdown, parar tudo, a economia se vê depois.
    O importante é fechar todos os ambientes abertos e ao ar livre.
    O importante é abrir hospital de campanha em estádios de futebol, para justificar a célebre e importante frase: "Pra quê hospitais, copa se faz com estádios de futebol".
    O importante é não seguir os protocolos comprovados em 42 estudos e usado em 15 países com a medicação testada e aprovada para prefinir os efeitos do covid, com algumas exceções.
    Se não é assim, peço desculpas, mas fico com o mundo real e não aquele produzido em discurso para justificar o que não foi feito ou está sendo dito e não existe.

  3. Alguém aí tem notícias dos 5 MILHÕES dos respiradores, ou o RN vai ficar no prejuízo mesmo?

  4. “Ah, eu preciso sair pra trabalhar”

    Então você precisa de vacina

    “Ah, mas o governo tá se enrolando com a vacina”

    Então você precisa ficar em casa

    “Ah, mas aí eu não vou ter dinheiro pra comer”

    Então VOCÊ PRECISA DE AUXÍLIO EMERGENCIAL

    Adivinha quem resolve?

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Saúde

Efeitos indiretos da covid-19 contribuíram para aumento de 33% dos óbitos de indivíduos abaixo dos 60 anos no RN

Foto: Ilustrativa/Divulgação

O Rio Grande do Norte apresentou um excesso de 3.108 mortes por causas naturais além do que era esperado para o ano de 2020. Apesar da mortalidade por Covid-19 ser maior entre a população idosa, em termos proporcionais, o excesso de mortalidade foi maior entre a população com menos de 60 anos, de acordo com análise realizada pelos pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem) Ricardo Ojima e Victor Hugo Dias Diógenes junto aos dados fornecidos pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) e Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), lançou o Painel de Análise do Excesso de Mortalidade por causas naturais no Brasil em 2020.

A pesquisa aponta que a diferença entre as mortes estatisticamente esperadas e o observado em 2020 para as pessoas com menos de 60 anos no RN foi de 33%. Ou seja, é bem provável que, se não fosse a pandemia, cerca de mil pessoas com menos de 60 anos teriam deixado de morrer no RN no ano passado. “Devido ao crescimento vegetativo e o processo de envelhecimento da população, seria esperado que ano após ano haja um aumento no número absoluto de mortes. Porém, devido aos efeitos diretos e indiretos da pandemia, o número de óbitos observados foi muito maior do que as tendências de anos anteriores apontavam”, explicam os pesquisadores no estudo.

Análise publicada no ONAS já havia apontado o Excesso de Mortalidade

Para chegar a esta conclusão dois indicadores são mais utilizados: os números de infectados e de óbitos atribuídos diretamente à doença. Porém, existem os chamados efeitos indiretos da pandemia na mortalidade da população para os quais a análise chama a atenção: as mortes que provavelmente não ocorreriam em situações normais, de não pandemia, como aquelas causadas pela sobrecarga dos hospitais e da infraestrutura médica assistencial; resistência pela busca de assistência médica; paralisação no tratamento de doenças, como câncer; etc.

Nos dados trazidos pelo Painel de Análise do Excesso de Mortalidade por causas naturais no Brasil 2020, existe uma projeção dos óbitos que o Brasil esperava ter em 2020 (óbitos esperados) com base na tendência observada nos últimos 5 anos (2015-2019). Essa projeção é comparada com o número de mortes efetivamente observadas no ano e a diferença entre a projeção e o observado é que convencionou-se chamar de “excesso de mortalidade”. Na avaliação do excesso de mortalidade foram excluídos os óbitos por causas externas, como homicídios, acidentes de trânsito, etc. e apenas os números relativos a óbitos por causas naturais foram utilizados.

O estudo também aponta a evolução do excedente de mortalidade ao longo dos meses do ano de 2020 e por semana epidemiológica no Rio Grande do Norte. “Percebe-se destacadamente que o excedente de mortalidade se concentrou entre as semanas epidemiológicas 20 e 36 (corresponde aproximadamente os meses de maio a agosto). Após esse período, com a retração do contágio, houve uma proximidade maior entre os óbitos observados e esperados, mas voltando a distanciarem nas últimas semanas do ano, quando coincide com o recrudescimento da doença não só no estado potiguar, mas também em todo o Brasil”, afirmam Ojima e Diógenes.

Com UFRN

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Saúde

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde nesta semana destaca RN entre estados com quedas mais efetivas de óbitos por covid

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

O mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostra um crescimento de 7% nas mortes e queda de 5% nos casos positivos do novo coronavírus (covid-19) na semana epidemiológica 3 (SE 3), período de 17 a 23 de janeiro. Os percentuais são considerados pelos especialistas como dentro de um parâmetro de estabilidade das curvas de óbitos e diagnósticos positivos da covid-19.

Na SE 3, foram registrados 361.195 novos casos. O número representou uma redução de 5% em relação à semana anterior, quando foram confirmados 379.061 novos diagnósticos positivos. Entretanto, o resultado da semana epidemiológica 3 foi o segundo maior de toda a pandemia, atrás apenas da semana anterior, que marcou o recorde desde o início da pandemia.

Apesar da oscilação para baixo, a curva de casos da pandemia nessa nova onda se mantém em um patamar maior do que na primeira onda no meio de 2020, quando o pico chegou a 319.653 na semana epidemiológica 30, entre 19 e 25 de julho.

A curva de mortes fez movimento distinto, com oscilação positiva de 7% em relação à semana anterior. Na semana epidemiológica 3 foram informadas pelas autoridades de saúde 7.149 óbitos, contra 6.665 na semana anterior, com as mortes por covid-19 voltando a subir após uma oscilação para baixo na semana epidemiológica 2.

A curva segue o movimento de retomada de novembro e que passou por um salto na primeira semana do ano. Enquanto na SE 53 de 2020 o número de novas mortes registradas foi de 4.930, na SE 1 de 2021 as mortes chegaram a 6.906. O aumento de casos ainda não superou o pico de 2020, de 7.677 mortes na semana epidemiológica 30, mas já se aproxima dessa marca.

Estados

O boletim epidemiológico trouxe mostra seis Unidades da Federação com aumento na semana epidemiológica 3, enquanto oito ficaram estáveis e 13 tiveram redução. Os maiores aumentos se deram no Maranhão (45%) e Bahia (11%). Já as quedas mais intensas ocorreram no Paraná (28%) e no Amapá (27%).

Quando consideradas as mortes, o número de estados com acréscimo das curvas foi maior: 11. Outros sete ficaram estáveis e nove tiveram diminuição em relação ao balanço da semana anterior.

Os aumentos mais representativos foram registrados no Amazonas (104%) e em Goiás (78%). As quedas mais efetivas aconteceram em Roraima (44%) e Rio Grande do Norte (34%).

Os casos voltaram a ficar mais elevados nas regiões metropolitanas, mas ainda em patamar bastante abaixo dos municípios do interior. Enquanto as capitais e cidades adjacentes foram responsáveis por 37% dos novos diagnósticos positivos, nas cidades do interior ocorreram 63% das novas contaminações.

Já o número de mortes, as regiões metropolitanas voltaram a ter crescimento. Os óbitos registrados em cidades do interior representaram 54%, contra 46% nas regiões metropolitanas.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Em termos de assistência estamos bem. Isso reflete em um número menor de mortes. Parabéns aos responsáveis pela gestão da crise da COVID no nosso Estado.

  2. Parabéns aos 38% que se mantém longe das aglomerações, aos 30% que mesmo tendo que trabalhar se mantiveram com máscaras, álcool em gel e no possível fora de aglomerações. Outros 32% restantes são os responsáveis por no mínimo 80% das mortes e infectados.

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Saúde

Dezembro tem maior número de mortes por Covid-19 no Brasil desde setembro, indicam secretarias de Saúde

Pessoas fazem compras na 25 de Março, no Centro de São Paulo, no dia 23 de dezembro. — Foto: Carla Carniel/AP

O Brasil registrou, em dezembro, o maior número mensal de mortes por Covid-19 desde setembro, mostram dados apurados pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias de Saúde do país.

Os dados parciais para o mês – do dia 1º até as 13h desta terça-feira (29) – apontam 18.570 óbitos pela doença. O número é maior que os vistos em outubro e em novembro, e só não supera o de setembro.

Além disso, o número representa, em relação às mortes registradas em novembro, um aumento de 40%. É a primeira vez, desde julho, que a quantidade de mortes em um mês é maior que a vista no mês anterior.

As médias móveis diárias calculadas pelo consórcio de imprensa para dezembro também apontaram que, em 21 dos primeiros 28 dias do mês, houve tendência de aumento nos óbitos. Em novembro, foram 12 dias com a mesma tendência no mês inteiro.

O dado parcial referente a dezembro foi calculado subtraindo-se as mortes totais até as 13h desta terça (191.735) do total de mortes até 30 de novembro, que era de 173.165 até as 20h. Os números dos meses anteriores foram determinados com a mesma metodologia, mas considerando o último dia de cada mês. (Veja mais ao final da reportagem).

Segunda onda

Para o físico Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto, o que se observa são as consequências da segunda onda da pandemia.

“A segunda onda já se impôs desde final de outubro. É óbvio que tenhamos um acréscimo no número de óbitos, em dezembro – que ainda não acabou –, muito maior que em novembro”, afirma.

Alves diz, ainda, que o padrão de óbitos da segunda fase da pandemia é diferente do da primeira.

“Quando se via o número de casos crescendo na primeira onda, se esperava duas semanas e já se via o número de óbitos crescendo. Agora, o delay [atraso] tem mais de um mês. As pessoas se infectando são as mais jovens – demora mais para infectar os mais velhos e [a pessoa] vir a óbito”, afirma o pesquisador da USP.

Ele acrescenta, ainda, que “aprendemos muito com o controle da pandemia. As pessoas internadas hoje vão menos a óbito que no início”.

Desde o primeiro caso de Covid, a ciência aprendeu formas de manejar pacientes com a doença – como, por exemplo, colocando-os de bruços.

Para o pesquisador, o cenário visto hoje “ainda é a ponta do iceberg”.

“Para janeiro, esses dados vão se agravar. Nós vamos ter uma mortalidade por Covid aqui no Brasil não vista até agora na pandemia. O número de óbitos vai explodir”, diz Domingos Alves.

Feriados e eleições

A previsão de Domingos Alves é compartilhada pela enfermeira epidemiologista Ethel Maciel, professora titular da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

“Com as festas de final de ano, com certeza teremos muitos casos e muitas mortes – porque as pessoas não estão fazendo o distanciamento, estão se aglomerando”, diz.

“Isso está muito relacionado a esse cansaço das pessoas. O vírus não se cansou da gente. Nós podemos ter cansado dele, mas ele não cansou. Ele se adaptou melhor – fez mutações que deram a ele uma capacidade maior de transmissão”, lembra Maciel.

Recentemente, novas mutações do coronavírus foram encontradas no Reino Unido e na África do Sul. Elas podem ser mais contagiosas do que outras “versões” do vírus. (Entenda mais sobre o que são mutações).

Para Ethel Maciel, o aumento nas mortes visto neste mês é reflexo de aglomerações anteriores – dos feriados de 12 de outubro, 2 de novembro e das eleições. Ela pontua que os próprios políticos, por exemplo, não deram bons exemplos de comportamentos para evitar a transmissão do vírus.

“As eleições tiveram influência. Políticos, pessoas se aglomerando: infelizmente foi o que nós vimos. A gente estava esperando o aumento de casos desde depois do feriado de outubro. Infelizmente, o que a gente faz hoje tem reflexo duas semanas depois. A gente vinha se preparando para chegar o verão muito próximo do controle. No final de outubro, viu a curva se modificando”, avalia.

A epidemiologista chama atenção também para o fato de que, nesta fase da pandemia, o risco de colapso dos sistemas de saúde – inclusive do privado, menos afetado no início do ano – é ainda maior. Isso porque os procedimentos que acabaram suspensos por causa da pandemia voltaram a ser feitos.

Ou seja: agora, os pacientes com Covid têm que “disputar” leitos de UTI, por exemplo, com aqueles que têm outros problemas de saúde.

“Alguns estados que não tiveram colapso antes correm risco de ter agora. Leitos foram desativados. A nossa capacidade de resposta não está sendo tão rápida. A gente está num momento de muita preocupação. Corre o risco de as pessoas ficarem doentes e não terem leitos – tanto no sistema público quanto no sistema privado”, alerta Maciel.

A professora da Ufes pede que, para o Ano Novo, as pessoas evitem se expor a riscos.

“O Ano Novo, culturalmente, é uma celebração em que a gente costuma se aglomerar. Esse ano, vamos ter essa passagem de ano diferente, ficar com a família”, sugere.

Metodologia

O consórcio de veículos de imprensa começou o levantamento conjunto no início de junho. Por isso, os dados mensais de fevereiro a maio são de levantamentos exclusivos do G1. A fonte de ambos os monitoramentos, entretanto, é a mesma: as secretarias estaduais de Saúde.

Outra observação sobre os dados é que, no dia 28 de julho, o Ministério da Saúde mudou a metodologia de identificação dos casos de Covid e passou a permitir que diagnósticos por imagem (tomografia) fossem notificados. Também ampliou as definições de casos clínicos (aqueles identificados apenas na consulta médica) e incluiu mais possibilidades de testes de Covid.

Desde a alteração, mais de mil casos de Covid-19 foram notificados pelas secretarias estaduais de Saúde ao governo federal sob os novos critérios.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. A culpa é dessa cambada de políticos irresponsáveis e crápulas que fizeram aglomerações no interior do estado e grande Natal, canalhas.

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Saúde

COVID: Brasil registra 431 óbitos e 20 mil casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta segunda-feira (28):

– O país registrou 431 óbitos nas últimas 24h, totalizando 191.570 mortes;

– Foram 20.548 novos casos de coronavírus registrados, no total 7.504.833 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 6.568.898, com o registro de mais 53.528 pacientes curados. Outros 744.365 pacientes estão em acompanhamento.

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Saúde

RN vive aumento de casos, mas não de óbitos por Covid, diz Sesap

Foto: Getty Images via BBC

Nesta sexta-feira(04), em meio a uma semana que voltou a ligar o sinal de alerta da população com o novo coronavírus, a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) confirmou que o Rio Grande do Norte vive um aumento na quantidade de casos de Covid-19, mas que esta situação ainda não se repete no número de óbitos.

“Vivenciamos no Estado do Rio Grande do Norte uma situação de aumento de casos, o que se repercute já na rede assistencial do ponto de vista de aumento de taxa de ocupação. Contudo, diante de todo o investimento e esforço, isso não vem impactando em relação aos óbitos”, disse Maura Sobreira, secretária adjunta da Sesap, de acordo com a Tribuna do Norte.

O Rio Grande do Norte totaliza nesta sexta-feira(04) 97.098 casos confirmados de covid, com 2.715 óbitos, sendo que em investigação estão 405. Casos suspeitos somam 44.842 e descartados são 234.874. Recuperados são 48.821.

Com acréscimo de informações de Grande Ponto e Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Será que o Governo do Estado quer bater a meta estabelecida pelo secretário de saúde no início da Pandemia?

    1. 11.378 mortos até 15 de maio, faltam uns 8.700 mortos para atingir a meta

  2. Quero saber se nao tem que adorcer pri.eiro pra depois ir a obito, tem cada inteligência no comando, tamo reado

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Saúde

COVID: Foram 552 óbitos e 38 mil casos nas últimas 24h no Brasil; Total de 168 mil mortes e 6 milhões de infectados


Imagem: Freepik

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta sexta-feira (20):

– Registro de 552 óbitos nas últimas 24h, totalizando 168.613 mortes;

– Foram 38.397 novos casos de coronavírus registrados, no total 6.020.164 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 5.422.102, com o registro de mais 14.604 pacientes curados. Outros 429.449 pacientes estão em acompanhamento.

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Saúde

Sesap detalha desaceleração de casos de óbitos no RN por covid e destaca “queda sustentável”

O Comitê de especialistas lançou nova recomendação para enfrentamento da pandemia. Documento apresenta tendências e estratégias de controle da Covid-19.

A análise feita aponta que a epidemia no RN possui dinâmicas diferentes entre as regiões de saúde. Até 26 de outubro, por exemplo, a Variação Percentual Diária (VPD) do número de casos confirmados de Covid-19 aponta crescimento de 2% ao dia.

O documento destaca que se a tendência de queda de casos que ocorreu ao longo do mês de agosto tivesse permanecido, teríamos hoje um número bem menor de casos diários, provavelmente algo em torno de 40 casos e não os 263 registrados em 26 de outubro.

A 6ª Região, com sede em Pau dos Ferros, é a que mais chama atenção, já que os dados observados mostram que ainda não houve um pico da doença e os casos são crescentes desde meados de julho.

Óbitos

“Com relação aos óbitos, observa-se que no mês de maio o número de óbitos diários triplica e o pico ocorre em 21 de junho, com 33 óbitos. A partir daí há uma queda sustentável, com -2,2% ao dia até 26 de outubro. À semelhança dos casos, há uma desaceleração na queda em setembro, porém sem indícios de aumento. Na capital do estado, Natal, a curva de óbitos atinge o pico em 4 de julho, com média diária de 16 óbitos. A partir daí há uma queda, sustentável, com -3,0% ao dia até 26 de outubro. O número de óbitos novos está em torno de menos de 1 óbito por dia desde o fim de setembro”, diz Sesap.

Opinião dos leitores

  1. Guardando a conclusão de exames de vítimas fatais, qualquer dado é possível para dizer que está sub controle durante a campanha política e estimular os bestas irem votar

  2. Depois que acabou a proibição da Cloroquina, tudo melhorou. A turma do quanto pior melhor se rendeu.

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Saúde

Idosos representam quase 70% dos óbitos por Covid-19 no RN

Foto: Ilustrativa

O boletim epidemiológico mais recente da Covid-19 no Rio Grande do Norte, informa que 69,6% dos óbitos pela doença ocorreram em pessoas com 60 anos ou mais. O dado foi destacado na coletiva de imprensa da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) desta quarta-feira (30), e chama atenção para o cuidado com a saúde da pessoa idosa, que tem o dia 1º de outubro instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional do Idoso.

De acordo com o professor Kênio Costa Lima, do Instituto Envelhecer/UFRN, na maioria dos estados do Nordeste o índice de óbitos em idosos chega aos 70%, e no Maranhão a taxa é de quase 80%. “Precisamos refletir sobre a perda da autonomia e da independência que a população idosa está sofrendo com a pandemia. Temos que voltar as atenções para a manutenção da condição de saúde dos idosos e evitar o preconceito. Ninguém precisa morrer apenas por causa da idade”. O professor também destacou a importância da atenção primária em saúde no acompanhamento da população idosa, segundo ele “essencial para controlar as doenças crônicas, para que não haja agravamento dos casos, evitando óbitos”.

Nesta quarta-feira (30), foram 69.433 casos confirmados para Covid-19, 36.318 suspeitos e 143.424 descartados. Até o momento foram registrados 2.393 óbitos, sendo três nas últimas 24 horas, outros 6 óbitos em semanas ou meses anteriores e um total de 319 óbitos ainda estão em investigação.

“Tivemos de ontem para hoje um acréscimo de 420 novos casos confirmados da doença, que podem se referir a dias ou até meses anteriores, mas precisamos avaliar. Essa elevação merece o nosso acompanhamento, atenção e cuidado. Por isso, nossas atitudes devem proteger também quem amamos, principalmente os idosos que tem maior vulnerabilidade frente à Covid. Temos que respeitar as regras e estarmos vigilantes na proteção e defesa da vida”, disse o secretário estadual de saúde, Cipriano Maia.

 

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Saúde

Mortes por covid no RN em comparação com o boletim do dia anterior(quarta) somam 10, sendo 02 confirmadas nas últimas 24 horas e mais 08 de dias anteriores; em investigação são 312

Foto: Reprodução (Boletim oficial Sesap da Covid do dia anterior(quarta023).

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quinta-feira(24). Com relação óbitos, vale uma ressalva:

Conforme release oficial do órgão no fim desta manhã, são 2.366 no total. O documento destaca 02 mortes confirmadas nas últimas 24 horas.

Contudo, em comparação com o boletim oficial do dia anterior(quarta-23), eram 2.356 óbitos, portanto, 10 no total, sendo mais oito entram na estatística conforme divulgação de exames laboratoriais de dias anteriores.

Ainda vale destacar que em investigação estão 312 mortes.

Opinião dos leitores

  1. Essa investigação em mais de 300 mortes NÃO TERMINA NUNCA ??? Pq só vejo dizer que nas últimas 24 horas só morreram 1 ou então nenhum… e esses 300 ???

  2. Então me tirem uma dúvida. Esses testes que fazemos nos laboratórios particulares são confiáveis????? Fiz um na hemolab pela manhã e a tarde recebi o resultado.
    Pq esses do governo demora tanto a sair????

  3. O número de mortes está sendo represado. O tempo de diagnóstico não chega a 24h, e o tempo de internação é muito maior. Ou seja, ninguém morre sem saber que está com COVID-19 mas o governo está escondendo o número real

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Saúde

Estudo da Fiocruz destaca RN em 1º lugar no país no número de queda de casos em média diária por covid-19 e 2º por óbitos em tendência de queda

Foto: © Erasmo Salomão/MS

As tendências de incidência e mortalidade por covid-19 no Brasil se estabilizaram em patamares altos, avalia o último Boletim Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta segunda-feira (20). O estudo é referente ao período de 28 de junho a 11 de julho, que corresponde às semanas epidemiológicas 27 e 28.

A estabilização das tendências a nível nacional é resultado de movimentos de avanço ou recuo da pandemia nas unidade da federação, mostra a pesquisa. No caso da média diária de registro de casos, houve quedas no Rio Grande do Norte (-12,3%), Roraima (-9,3%), Rondônia (-8,4%), Rio de Janeiro (-5,3%), Espírito Santo (-3,7%) e mais 10 estados. Por outro lado, a média cresceu no Mato Grosso (+4,1%), Santa Catarina (+3,7%), Amazonas (+1,9%), Rio Grande do Sul (+1,8%), Goiás (+1,7%) e outros sete estados.

Apesar da queda, Roraima continua a ser o estado com a maior taxa de incidência, seguido por Distrito Federal e Sergipe. Em termos regionais, o Sul e o Centro-Oeste apresentaram tendência geral de aumento no número de casos, com os destaques de Santa Catarina e Mato Grosso, respectivamente.

Em relação à mortalidade, o maior aumento no período foi registrado no Tocantins, onde a média diária de óbitos cresceu 5,3% nas últimas duas semanas. Outros estados com aumentos mais expressivos são Distrito Federal (+4,5%) Rio Grande do Sul (+4,3%), Santa Catarina (+3,9%), Minas Gerais (+3,9%) e Paraná (+3,4%). Ao todo, 13 unidades da federação tiveram aumento na taxa de mortalidade nas últimas duas semanas epidemiológicas.

Por outro lado, há tendência de queda de mortalidade em Roraima (-12,1%), Rio Grande do Norte (-7,7%), Pará (-2,9%), Rio de Janeiro (-1,9%), Espírito Santo (-1,9%) e mais nove estados.

O boletim também traz dados sobre a média móvel de incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), complicação comum em casos mais severos de doenças respiratórias, incluindo a covid-19. A incidência por 100 mil habitantes é considerada muito alta para todas as unidades da federação, sendo a média nacional de 9,7 casos por 100 mil pessoas.

As regiões Sudeste e Centro-Oeste estão acima da média do país, com 11,5 e 11 casos por 100 mil habitantes. Já o Sul (8,5), o Nordeste (7,0) e o Norte (5,6) têm incidência menor que a média brasileira, de 9,7.

Com 19,3 casos/100 mil, o Distrito Federal tem a maior incidência do país, seguido por Alagoas (17,8/100 mil) e São Paulo (13,4/100 mil). As menores taxas são do Maranhão (2,5) e do Espírito Santo (2,9).

Leitos

Um indicador para avaliar a capacidade do sistema de saúde em responder à pandemia é a disponibilidade de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) para adultos a cada 10 mil habitantes. O Brasil tem, em média, 0,9 leito de UTI para adultos com covid-19 para cada 10 mil habitantes. A taxa chega a 1,5 no Espírito Santo, e fica em apenas 0,4 no Tocantins.

Os dados sobre os leitos foram obtidos a partir de consulta ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde no dia 13 de julho deste ano.

Já a ocupação desses leitos foi calculada principalmente com dados do Sistema Único de Saúde, informados pelas secretarias estaduais.

Segundo a Fiocruz, o Mato Grosso estava na situação mais grave, com 93,1% dos leitos ocupados. Também ficaram com ao menos 80% de ocupação Goiás (84%), Distrito Federal (81%) e Bahia (80%). As menores ocupações estavam no Acre (28%), Amapá (30%) e Paraná (39,3%).

O estudo ressalta que “seria importante também obter números sobre a quantidade de testes disponíveis por unidade da federação, testes usados e testes positivos”. Segundo a Fiocruz, esses números não têm sido disponibilizados pelos estados e municípios de forma rotineira.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Cada um tem a sua opinião. Eu, particularmente, acredito que o pioneirismo do Dr Albert Dickson com o tratamento precoce tem mostrado bons resultados. Há vários depoimentos relatando o sucesso do tratamento por ele defendido.

  2. VERDADE SEJA DITA

    "Os dados oficiais tornam ainda mais injustificáveis as declarações do prefeito de Natal Álvaro Dias (PSDB), que anunciou a desativação de leitos para pacientes Covid-19. Em entrevista ao telejornal da InterTV Cabugi, o chefe do Executivo municipal disse que Natal já havia “virado o jogo contra o coronavírus” e por isso a prefeitura já tinha começado a desativar leitos.

    De acordo com o portal RegulaRN, a prefeitura de Natal já desativou 11 leitos, sendo 9 no hospital de Campanha e 2 no hospital Municipal.

    Os dados de internações, no entanto, mostram o contrário do que disse o prefeito Álvaro Dias. A situação de Natal atualmente é pior do que todas as demais regiões do Estado"

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Saúde

Coronavírus: Brasil registra 1.163 óbitos e 34.177 casos nas últimas 24h, total de mortes chega a 77.851 e infectados são 2.046.328

Imagem: reprodução

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta sexta-feira (17):

– Registro de 1.163 óbitos nas últimas 24h, totalizando 77.851 mortes;

– Foram 34.177 novos casos de coronavírus registrados, no total 2.046.328 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 1.321.036, são mais 24.708 pacientes curados em relação ao boletim de ontem. Outros 647.441 pacientes estão em acompanhamento.

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Saúde

VÍDEO: Média diária de mortes por Covid-19 no RN tem queda de 45% nesta semana, segundo lugar no Brasil, informa Fátima

A governadora Fátima Bezerra disse nesta sexta-feira, 17, que o Rio Grande do Norte tem uma redução expressiva no número de mortes por Covid-19, obtendo o segundo lugar em todo o país com 45% de redução, como apontam os dados divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa, que reúnem informações das secretarias estaduais de Saúde. “Isso é fruto do trabalho que estamos realizando, garantindo uma rede de leitos de UTI e clínicos – mais de 500 – o que tem possibilitado assegurar a assistência à saúde”, afirmou a chefe do Executivo estadual na entrevista coletiva para atualização dos dados epidemiológicos e das ações da administração estadual no enfrentamento à pandemia. (ASSISTA A PARTIR DE 15 MINUTOS a declaração da governadora).

Fátima Bezerra se referiu também às reduções da taxa de transmissibilidade para menos de 1 e da ocupação de leitos críticos que permitiram a retomada gradual das atividades econômicas de forma segura e responsável. No entanto, a governadora ponderou: “Temos bons resultados, mas a pandemia não acabou. Por isso conclamamos mais uma vez os trabalhadores, empresários e a sociedade de forma geral a continuar somando esforços e cumprindo as normas sanitárias e de proteção. Não temos ainda a vacina. Todos os cuidados continuam sendo necessários para voltarmos à normalidade”, afirmou. Ela ainda se solidarizou com familiares e amigos que perderam entes queridos para a Covid-19.

O coordenador do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde LAIS/UFRN e membro do Comitê Científico de assessoramento ao Governo do Estado, Ricardo Valentim confirma a redução na contaminação e na demanda por leitos críticos e clínicos. “Mesmo com a retomada das atividades econômicas observamos que a taxa de isolamento se mantém e isso pode ter contribuído para a menor ocorrência de casos. Mas ainda não é momento para relaxar nas medidas sanitárias e de proteção”, orientou.

Valentim disse que é possível ocorrer uma segunda onda de contaminação como aconteceu em outros estados e países. “Embora a taxa de transmissibilidade venha se mantendo próximo de 1 em todas as regionais de saúde do Estado, é preciso manter o isolamento, o cuidado individual e com o outro, e usar máscara. Sair de casa só quando realmente necessário. Estes cuidados vão fazer a gente vencer a pandemia”.

ATUALIZAÇÃO

O Rio Grande do Norte tem hoje 622 pessoas internadas em consequência da Covid-19. Outras 321 estão em leitos críticos e há 301 em leitos clínicos. A taxa geral de ocupação dos leitos críticos é de 83%, enquanto o percentual de isolamento social está em 40.8%. A fila de regulação tem 5 pacientes para leitos críticos, 9 para leitos clínicos e há 15 pessoas aguardando transporte sanitário. Há 40 leitos disponíveis.

A maior ocupação está concentrada na região do Mato Grande (100%), seguida da região metropolitana de Natal (89%), Oeste (85%), Pau dos Ferros (60%) e Seridó (53%).

Os casos confirmados somam 41.303, 53.748 suspeitos, 64.246 descartados, 1.526 óbitos confirmados (sendo 10 nas últimas 24 horas) e ainda há 214 óbitos em investigação. Estes dados não contabilizam os registros das últimas 48 horas do Ministério da Saúde por que a plataforma federal não está aceitando o acesso à exportação de dados. A atualização inclui os resultados dos exames processados pelo Lacen RN.

A sub-coordenadora de vigilância epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Alessandra Luchessi explicou que a Região Metropolitana de Natal tem maior taxa de ocupação de leitos por ser a de maior população e maior incidência de casos. Alessandra informou que as próximas semanas poderão confirmar a tendência de queda no número de casos. E enfatizou: “O momento é de flexibilização das atividades econômicas, não de relaxamento das medidas de proteção. Todos devemos manter os cuidados e o isolamento social. E os municípios devem manter o foco na atenção básica para rastrear e combater focos de transmissão”.

 

Opinião dos leitores

  1. É cada imbecil comentando..que Deus tenha pena!!contem quantos morreram em Natal..depois batam palmas pra Álvaro Dias..
    Chegamos a mais de 600 óbitos só na capital provinciana..Tudo isso porque não enguliram ainda a Petista Fátima no Governo do RN? Enquanto no RN todo chega aos 1800 óbitos Natal da Maquiagem tem quase 40%

    1. Já reparou a população??
      Ou vai querer que Natal tenha menos caso do que Venha Vê??
      Se orienta, desorientado.

  2. Como sempre essa DESgovernadora INCOMPETENTE se apropriando do trabalho feito pelos outros. Fátima CADEADO e Cipriano TERRORISTA!!!

  3. A governadora pensa que o natalense é idiota, se não fosse o trabalho da prefeitura a coisa tava pior. As prefeituras do interior tão fazendo o que pode pra atender seus munícipes. e o governo recebendo verba federal e mentindo pra população.

  4. Amigos, infelizmente não podemos pedir muito, a quem não tem muito a oferecer ou dar, essa governadora vivia nas trevas e de lá não sai coisa boa. Vejam a proposta da previdência realizada por ela e sua equipe de mamulengos.

    1. É brincadeira, contínua discriminando os
      APOSENTADOS E PENSIONISTAS e PENSIONISTAS. Em 2022 , tem TROCO.

  5. E precisa ela dizer alguma coisa??
    Pode continuar na moita, na toca, não quera aparecer agora, o povo tá atento seguindo as orientações dos prefeitos.

  6. Governadora com todo respeito deixar o litoral fechado (praias) e nomino estranho, o turismo precisa das praias abertas, as vendas dos pacotes turísticos para o destino está atrelado a isso ,por favor use um pouco a cabeça e vamos ser felizes

    1. Parabéns ? Eles estão rebolando os paciente com covid para Natal, receberam dinheiro federal e não estão fazendo nada. Veja Parnamirim o terceiro município do RN em tamanho e arrecadação e o prefeito só abriu 10 leito de Utis depois de três meses mesea da pandemia.

  7. Essa Governadora não fez nada! Cadê o Hospital de Campanha? Cadê os respiradores? Em nenhum momento o isolamento no Estado chegou nem a 50%. Se não fosse o Prefeito estaríamos lascados. Vocês só enganam quem não tem conhecimento.

    1. e cadê também os 5 milhões né ? ou ela tá pensando que o povo esqueceu? 5 milhões pago adiantado pelos respiradores que não vieram , estranho , muito estranho, estamos de olho governadora.

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Política

“Alguns acham que tinha como diminuir o número de óbitos. Diminuir como?”, questiona Bolsonaro, sobre número de mortos por Covid-19

Foto: Reprodução/Facebook

No dia em que o Brasil superou 76,5 mil mortes e 2 milhões de casos confirmados de Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro tratou como “neurose” o isolamento social contra a doença — medida recomendada pelos especialistas como a mais eficaz para evitar a contaminação — e questionou a viabilidade de diminuir o número de óbitos, em transmissão ao vivo pelo Facebook na noite desta quinta-feira. Ele citou um estudo que apontou que 66% dos contaminados em Nova York estavam em casa e foram infectados por parentes:

— Então houve uma neurose no tocante a isso daí. Ninguém disse que ninguém ia morrer por causa do coronavírus. Tanto ia como está morrendo, infelizmente. Agora alguns acham que tinha como diminuir o número de óbitos. Diminuir como?

Especialistas do mundo todo têm resposta para a pergunta do presidente e apontam como principais problemas para reduzir o número de mortes por Covid-19 a falta de medidas de contenção, como o isolamento social, e a baixa testagem. No Brasil, o Ministério da Saúde registra a aplicação de 5,1 milhões de exames sorológicos e PT-PCR até o momento. Nos Estados Unidos, o número de testes foi oito vezes maior.

Citando uma série problemas econômicos decorrentes da pandemia do novo coronavírus, Bolsonaro comentou que é preciso preservar vidas, mas criticou a atuação do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, demitido em abril. Segundo o presidente, ele semeou o pânico no Brasil.

— Quando resolveram lá atrás partir para o achatamento da curva, vocês lembram do ministro [Luiz Henrique Mandetta], né? “Vamos achatar a curva!”. Ele falava nas reuniões de ministro: “caminhões do Exército vão pegar corpos nas ruas”. Semeando o pânico no Brasil. A grande mídia também dando uma força muito grande no tocante a isso — disse o Bolsonaro.

Ele lembrou então que o objetivo das restrições era que os hospitais estivessem preparados para poder atender os infectados, já que não há vacina ou “nenhum remédio comprovado cientificamente ainda”.

— Então o objetivo era esse. Hoje nós estamos vendo que em vários Estados está sobrando leito, graças a Deus, né? Então tem que começar a abrir, poxa. Porque a crise por falta de emprego, morte, suicídio, depressão tá aí, tá chegando — declarou.

Durante a live, ele mostrou caixas de hidroxicloroquina, com que se tratou para a doença na semana passada, e do vermífugo Annita, remédios que não tiveram a eficácia comprovada contra a Covid. Especialistas já alertaram que o uso da cloroquina pode causar problemas no coração que podem ser fatais. O presidente frisou que não é médico e nem estava recomendando os medicamentos a ninguém, dizendo que não é “garoto-propaganda de nada”. Por mais de uma vez, ele orientou os espectadores a procurarem médicos se tiverem sintomas da Covid.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. "Hidroxicloroquina deve ser abandonada do tratamento da Covid-19", defende Sociedade Brasileira de Infectologia.
    Órgão divulgou documento baseado em estudos científicos robustos, e cobra urgência das autoridades de saúde na atualização de conduta.

  2. COMO ?????????
    VC É QUEM TEM DE DIZER SEU FDP, VC, INFELIZMENTE É O PTE DA REPÚBLICA E TEM DE GERIR AS POLITICAS DE ESTADO E DE GOVERNO PARA MITIGAR OS DANOS E EVITAR A MORTE DAS PESSOAS, N FICAR COM CARA DE RAPARIGA PERGUNTANDO….

  3. O Presidente da República coberto de razão : mandou muita verba, auxílio emergencial, orientação de cientistas de renome mundial sobre medicamentos viáveis.
    Muitos governadores e prefeitos com suporte em decisão do STF fizeram uma caca atrás da outra para receber mais dinheiro federal.
    Aqui o Estado só gastou e foi ineficaz. Omissão foi a bandeira da Gov.
    A prefeitura de Natal por meio da equipe de cientistas e médicos potiguares fez muito mesmo, salvou vidas e continua salvando.
    Até qdo vai ser mantido no cargo o tal Cipriano que é zero competente nessa pandemia junto com a governadora.

  4. Se tivesse priorizado o isolamento social ,evitando aglomeracão,já estaríamos retornando ao trabalho.
    Morreram vários,devido a negação da doença e sua gravidade.Quanto a estes tratamentos sugeridos,não existem evidencias científicas,mas ajuda no psicológico.

  5. A culpa de tantas mortes foi da OMS e dos seus seguidores, governadores e prefeitos, que mandaram a população ficar em casa e só procurar ajuda médica quando estivessem com falta de ar ao invés de serem tratados desde o início com medicamentos que ajudam a melhorar o quadro do infectado, morreu muita gente que poderia estar viva por causa disso.

    1. Exatamente, e qdo a esquerdalha viu q Bolsonaro tinha descoberto um remédio que ia curar milhares de vidas e frustrar seus planos diabólicos, tratou logo de apelar pro STF corrupto por impedir Bolsonaro de coordenar as ações contra a doença! AGORA COBREM DOS GOVERNADORES E PREFEITOS CORRUPTOS Q ROUBARAM OS BILHÕES q o governo MANDOU e ISSO SIM Q CAUSOU A MORTE DE MILHARES

    2. "O sabio busca a ciencia, o tolo sacia-se de loucuras"
      (Biblia-Proverbios)

  6. Tinha sim como diminuir o número de mortos no Brasil, se tivesse tratado desde o início precocemente com hidroxicloroquina, azitromicina, zinco, ivermectina, anitta, etc como presidente queria, mas os governadores de esquerda e Mandetta não deixaram e hoje são responsáveis por milhares de mortes.

  7. Uma tragédia nacional e o cara acha que está tudo normal, triste, muito triste o posicionamento do cara que deveria comandar o combate ao covid 19.

    1. e onde foi que ele que "tava tudo normal"?? O que foi dito – só que parecem não querer entender mesmo – é que não há cura efetiva (pelo menos, ainda não foi descoberta, nem tem vacina) e que, mesmo com todos os esforços já feitos, haverá mortes, infelizmente. Se o Mandetta continuasse ministro, esse "evitar os óbitos" estaria garantido, somente ficando em casa? Ora, se isso fosse efetivo, não teríamos casos de pessoas infectadas (e mortas, lamentavelmente) sem sequer sair de casa! Então, para uma doença nova, ainda com poucos estudos e nada conclusivo, só mesmo alguém com pouca consciência social e humana para achar que uma pessoa (quem quer que seja, presidente ou não) teria a solução para o mal geral…
      ou que não pegaria de forma alguma… é um humano, falho, como você e eu. Nada mais que isso.
      Então, tentemos não nos ater à mediocridade, mas pensar no coletivo… O importante, mesmo em meio a tantas (e duras) perdas, é tentar salvar o máximo de pessoas. E isso, o governo federal (não apenas a pessoa física do presidente) tem mostrado sinais de atitudes. E resultados. Mais que os governantes estaduais e municipais que, podendo evitar o carnaval (e, com isso, inúmeras mortes) sabedores da existência do risco, preferiram lucrar e, depois, querer terceirizar a responsabilidade por suas próprias omissões.
      Abram o olho! Equilíbrio é necessário nesse momento de crise!

    2. Acho que você esqueceu que essa tragédia é mundial,todos as nações estão sofrendo com essa praga,agora o Brasil está em evidência por ser um país intercontinental os números são mais expressivos mais percentagem existe países bem pior que o Brasil.

  8. Essa turma que defende a vida negou o tratamento precoce condenando inúmeros pacientes à morte. Até a esperança lhes foi negada ! São hipócritas e covardes ! Vocês não possuem moral para criticar ninguém.

  9. Ôôô véi duro!!
    O véi é duro, o véi é duro.
    Bozo 2022, de novo no primeiro turno.
    Tchau ladrões corruptos.

  10. Manoel ou vc é cego ou se faz, cuidado, o pior cego é aquele que não quer ver. Diferente de vc, já fui eleitor do PT e tive o dissabor de ver um dissimulado, falso e ladrão de carteirinha, nem precisa dizer o nome, ele já foi robustamente condenado em duas instâncias e ainda tem uns seis processos em fase de tramitação, eu nunca precisei de emprego quando era petista, vcs vão ter que esperar um pouco.

  11. Concordo com vc Valeriano Alves, quem sabia usar o cérebro era nove dedos, quanto ao ASQUEROSO isso me lembra alguém com barba, mentiroso, analfabeto e fedorento a pinga, assim, o termo fica mais perto de alguém.

    1. Luladrão nasceu com o cérebro voltado para o sucesso, custe o q custar: DESTRUINDO UM PAÍS e o sonho de quem acreditou nele, ROUBANDO $PÚBLICO, e com isso MATANDO MILHARES DE PESSOAS

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Saúde

Parnamirim apresenta desaceleração do número de óbitos por covid-19

Foto: Ilustrativa

A pandemia da Covid-19 tem trazido revoluções, ajustes na rotina e provocado reflexões em todas as pessoas, infectadas ou não. Apesar das perdas em todos os sentidos, Parnamirim apresenta sinais de que está mais viva do que nunca na batalha contra o Coronavírus, como uma desaceleração dos óbitos, identificada recentemente – uma boa perspectiva para a tão sonhada superação da situação de calamidade pública em que se encontra. É o que aponta um relatório de análise da situação epidemiológica, desde o início da pandemia até a semana de número 27 (28/06 a 04/07), em Parnamirim.

Depois da aquisição de diversas unidades de testes para a detecção da Covid-19, estruturação do Laboratório Central da cidade, para que funcionasse 24h por dia, e o início das operações de Drive Thru, Parnamirim atualmente testa muito mais a sua população. Com uma maior testagem, evidentemente há uma alta nos números de casos confirmados, que passam a ser imediatamente conhecidos, tanto publicamente quanto pelo setor de vigilância, orientados quanto ao isolamento domiciliar e encaminhados às unidades de saúde. A subnotificação, pelo contrário, é um dado negativo, pois pode mascarar os resultados, favorecendo a disseminação do vírus pela falta de conhecimento e medidas de controle.

Um dos indicadores que permitem a comparação de regiões e avaliação das medidas tomadas, é a incidência de casos de Covid-19 por 100 mil habitantes. Mesmo com o aumento do número de casos (consequência de uma maior testagem), dados do Sus Analítico apontam para uma menor taxa de casos por 100 mil habitantes em Parnamirim, quando comparado com alguns municípios da região metropolitana, por exemplo.

Outro dado que chama a atenção é o índice de mortalidade. É sabido que cada perda de cidadão ou cidadã é algo irreparável para a população de qualquer cidade. Tais informações podem ser usadas para comparar municípios com populações diferentes. Parnamirim apresenta o menor coeficiente de óbitos por 100 mil habitantes, quando comparado com outros municípios do estado, assim como menor taxa de letalidade (proporção de óbitos entre os que adoeceram), o que indica um bom desempenho em relação ao manejo dos casos.

Alguns outros fatores têm contribuído para o início da colheita de resultados positivos e mais esperança na população, como a implantação recente de leitos de UTI na cidade, assim como a recuperação de cada vez mais pacientes. Com o funcionamento a todo vapor do Hospital Municipal de Campanha, diversos registros de depoimentos emocionados e altas de pacientes já se espalharam pela internet e mostram que o equipamento está cumprindo muito bem a sua função: salvar as vidas dos parnamirinenses.

Com as recentes aquisições de respiradores e outros equipamentos, o local terá 8 leitos de terapia semi-intensiva, 10 de retaguarda, para pacientes que tiverem alta de UTI, e mais 26 para os pacientes clínicos, totalizando 44 unidades. Os números do Hospital de Campanha, até a última quinta-feira (9) são:

108 admissões;

76 altas (70%);

9 transferências; e

3 óbitos (2%).

Para fins informativos, os óbitos ocorridos na cidade foram 70% do sexo masculino e 30%, feminino. A faixa etária mais acometida foi a das pessoas com 60 anos ou mais (61%), mesmo com óbitos observados em todas as faixas.

Nas duas últimas semanas, de acordo com o relatório da vigilância epidemiológica, Parnamirim apresentou uma discreta tendência à estabilização no final de junho. Os dados indicam uma desaceleração, especialmente no número de óbitos por semana, que apresentaram queda. Apesar dos resultados, a Secretaria Municipal de Saúde aponta para a necessidade da manutenção dos cuidados por parte da população, como ficar em casa. Caso seja necessário sair, fazer sempre o uso de máscaras, álcool em gel 70% e respeitar o isolamento social.

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Trânsito

Natal reduz taxa de óbitos no trânsito em 51% nos últimos 10 anos

Foto: Divulgação

A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), apresentou, na manhã desta quinta-feira (02/07) os números dos acidentes de trânsito de 2019 à Comissão Intersetorial de Gestão de Dados do Projeto Vida no Trânsito. Segundo o órgão, foram registrados 5.560 acidentes – o que representa um aumento de 2,1% em relação a 2018, quando foram registrados 5.444 acidentes – e 53 óbitos, o que representa uma redução de 8,6% em relação a 2018, quando foram registrados 58 óbitos.

Os dados se referem a registros dentro do município do Natal, incluindo as vias sob responsabilidade da Prefeitura, do Governo do Estado e do Governo Federal, compilado pela STTU com dados do próprio órgão, do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP), Sistema de Informação de Mortes do Ministério da Saúde e Unidade Móvel de Trânsito (UMT), a última ligada ao Poder Judiciário.

DÉCADA DE AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO

Analisando os últimos 10 anos, a taxa de óbitos a cada 100 mil habitantes dentro do município do Natal caiu de 12,19 para 5,99 por 100/hab., uma redução de 51% e que indica que a cidade deve cumprir a meta da Década de Ações para Segurança no Trânsito (2011 a 2020), definida pelas Nações Unidas (ONU) e que estabelece uma meta de reduzir em 50% os óbitos no trânsito.

Durante esse período, as cinco vias que registraram o maior número de óbitos foram a Av. Dr. João Medeiros Filho (30 óbitos), BR-101 Norte (21 óbitos), BR-101 Sul (20 óbitos), BR-226 (15 óbitos) e Av. Moema Tinoco da Cunha Lima (13 óbitos). A primeira e a última são administrados pelo Governo do Estado, enquanto as demais são de responsabilidade do Governo Federal.

Dentre as vias municipais, a Av. Prudente de Morais aparece em 6º lugar (11 óbitos), a Ponte Newton Navarro em 9º lugar (10 óbitos) e a Av. Interventor Mário Câmara em 10º lugar (08 óbitos).

NATAL+VIDA

Para buscar reduzir o número de acidentes, a Prefeitura do Natal – por meio da STTU – criou o Programa Natal+Vida, que selecionou as dez vias sob responsabilidade municipal com maior número de óbitos para realizar uma análise detalhada e adotar ações nas áreas da engenharia, fiscalização e educação de trânsito.

Além das vias municipais já citadas, participam do programa as avs. Hermes da Fonseca, Coronel Estevam, Deodoro da Fonseca, Presidente Café Filho e Senhor do Bonfim.

Opinião dos leitores

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