Saúde

Merck diz que sua pílula contra Covid-19 reduz em 50% risco de internação e morte

Foto: Divulgação/Merck

O medicamento oral experimental da Merck contra a Covid-19, o molnupiravir, reduziu em cerca de 50% a chance de hospitalização ou morte para pacientes em risco de doença grave, de acordo com os resultados dos ensaios clínicos provisórios anunciados nesta sexta-feira (1º).

A Merck e a parceira Ridgeback Biotherapeutics planejam buscar a autorização de uso de emergência nos Estados Unidos para a pílula o mais rápido possível e enviar solicitações às agências regulatórias em todo o mundo.

Devido aos resultados positivos, o ensaio de fase 3 está sendo interrompido precocemente por recomendação de monitores externos.

“Isso vai mudar o diálogo sobre como lidar com a Covid-19”, disse Robert Davis, diretor-executivo da Merck.

Primeiro medicamento

Se autorizado, o molnupiravir, que se destina a introduzir erros no código genético do vírus, será o primeiro medicamento antiviral oral para Covid-19.

Rivais como a Pfizer e a farmacêutica suíça Roche Holding AG estão correndo para desenvolver uma pílula antiviral para Covid-19, mas, até agora, apenas coquetéis de anticorpos — que devem ser administrados por via intravenosa — são aprovados para o tratamento de pacientes com Covid-19 não hospitalizados.

Uma análise provisória planejada de 775 pacientes no estudo da Merck descobriu que 7,3% daqueles que receberam molnupiravir foram hospitalizados ou morreram 29 dias após o tratamento, em comparação com 14,1% dos pacientes que receberam placebo.

Não houve mortes no grupo do molnupiravir, mas houve oito mortes de pacientes que receberam placebo.

“Tratamentos antivirais que podem ser tomados em casa para manter as pessoas com Covid-19 fora do hospital são extremamente necessários”, disse Wendy Holman, CEO da Ridgeback, em um comunicado.

Administração do medicamento

No ensaio, que envolveu pacientes em todo o mundo, o molnupiravir foi administrado a cada 12 horas durante cinco dias.

O estudo envolveu pacientes com Covid-19 leve a moderado confirmado em laboratório, que apresentaram sintomas por não mais do que cinco dias. Todos os pacientes tinham pelo menos um fator de risco associado ao desfecho ruim da doença, como obesidade ou idade avançada.

A Merck disse que o sequenciamento viral feito até agora mostra que o molnupiravir é eficaz contra todas as variantes do novo coronavírus, incluindo a Delta, altamente transmissível.

A empresa disse que as taxas de eventos adversos foram semelhantes para pacientes com molnupiravir e placebo, mas não deu detalhes sobre os efeitos colaterais.

A Merck disse que os dados mostram que o molnupiravir não é capaz de induzir mudanças genéticas nas células humanas, mas os homens inscritos em seus testes devem se abster de relações heterossexuais ou concordar em usar métodos contraceptivos. Mulheres em idade fértil não podem estar grávidas e também devem usar métodos anticoncepcionais.

A Merck disse que espera produzir 10 milhões de cursos (período de tratamento contínuo com o uso do medicamento) até o final de 2021, com mais doses chegando no próximo ano.

Contrato com governos

A empresa tem um contrato com o governo dos Estados Unidos para fornecer 1,7 milhão de cursos de molnupiravir a um preço de US$ 700 (aproximadamente R$ 3,8 mil) por curso.

O CEO Davis disse que a Merck tem acordos semelhantes com outros governos em todo o mundo e está em negociações com mais. A empresa disse que planeja implementar uma abordagem de preços diferenciados com base nos critérios de renda do país.

A Merck também concordou em licenciar o medicamento para vários fabricantes de medicamentos genéricos sediados na Índia, que seriam capazes de fornecer o tratamento para países de baixa e média renda.

O molnupiravir também está sendo estudado em um ensaio de fase 3 para prevenir a infecção pelo novo coronavírus em pessoas expostas ao vírus.

Funcionários da Merck disseram que não está claro quanto tempo levará a revisão do medicamento pelo FDA.

“Acredito que eles vão tentar trabalhar com entusiasmo nisso”, disse Dean Li, chefe dos laboratórios de pesquisa da Merck.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Bom dia !
    No Rio de Janeiro, 94% dos internados com COVID 19, não tomaram a vacina, quero saber agora qual vai ser a desculpa do gado para não tomar.

    1. Eu tomei as vacinas e indico que todos devem tomar, porém tem uma história no meio, mesmo pessoas já acometidas pelo COVID, vacinadas com as doses necessárias a cada vacina, estão sendo reinfectadas e morrendo, e aí? E as que já morreram por efeitos adversos dessas mesmas vacinas, vamos devagar com o andor, o santo é de barro.

    2. A pesquisa que vc fez não foi homolagada, amigo. o numero correto é 94,3. Feito na fronteira do Brasil com o méxico. Portanto fake news

  2. Não é ivermectina, cloroquina e nem nada do kit COVID que o mentiroso do Jair Bolsonaro quer enfiar goela abaixo no gado. Aprendam aí,Calígula e Direita Honesta qual é o remédio correto e deixem de espalhar fake news.

    1. Os da milícia digital do MINTO das rachadinhas se sentem melhor usando mesmo é o ozônio retal! Cloroquina e ivermectina não satisfazem mais a sanha desses bovinhos adestrados kkkkk

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Diversos

Câmara Municipal de Natal aprova lei que reduz carga horária de servidores que tenham filho com deficiência

A Câmara Municipal de Natal aprovou na sessão ordinária desta quinta-feira (02), a mensagem Nº. 056/2021 do Executivo Municipal que concede ao servidor público municipal a possibilidade de redução de sua carga horária em 50%, em razão de casos em que haja cônjuge, companheiro, filho, pessoa sob sua guarda e dependente com deficiência. Inicialmente apresentado em 2019 pela vereadora Nina Souza (PDT), agora o projeto retorna à Casa através do Executivo e teve parecer favorável.

O PL também destaca que a diminuição na quantidade de horas não implicará em redução salarial para o servidor. “Aprovar esse texto exatamente neste mês é conquistar uma grande vitória na luta pela igualdade em nossa cidade. A matéria estabelece que os trabalhadores que tenham filhos com deficiência, comprovada por um médico especialista, tenham a jornada de trabalho reduzida sem qualquer ônus financeiro. Esses servidores terão mais tempo para acompanhar o atendimento de seus familiares, que necessitam de cuidados especiais”, destacou a vereadora.

A servidora Rochele Elias, mãe de paciente PCD, esteve presente no plenário e comemorou aprovação da matéria. “É um momento muito importante, pois é imensurável o que estamos vivendo. Só quem tem uma pessoa com deficiência que precisa de cuidados 24 horas sabe a necessidade da presença. Nós não deixamos nunca nosso trabalho de lado, mas agora teremos uma melhora significativa, não só para os nossos filhos, mas também para o próprio serviço”, disse.

Também aprovado em regime de urgência, projeto de lei do vereador Luciano Nascimento (PTB), que denomina de Alameda Aurino Severino Dantas, a via pública localizada paralelamente à Rua Presidente Mascarenhas, no bairro das Quintas. “Nós decidimos homenagear Aurino Severino Dantas por ter sido um morador muito antigo do bairro, com muitas histórias e amizades. E neste mês de setembro que as Quintas completa 304 anos, estamos homenageando seus moradores ilustres”, relatou o vereador.

Do vereador Preto Aquino (PSD), foi aprovado o projeto de decreto legislativo que concede o título de Cidadão Natalense ao senhor Gutembergh da Silva Nóbrega; já da vereadora Camila Araújo (PSD), foi aprovado o título de Cidadão Natalense ao senhor José Carlos de Lima.

 

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Diversos

Vazamento de tubulação em adutora reduz abastecimento em cidades do Mato Grande

As cidades de Taipu, Poço Branco, Bento Fernandes, João Câmara. e suas áreas rurais estão com abastecimento reduzido. A Caern fará manutenção na adutora de do Sistema Integrado Pureza-Entroncamento, após vazamento na tubulação.

A previsão é concluir o serviço no final da tarde desta quinta-feira (26), quando o sistema será religado. Após religar são necessárias 48 horas para normalização do abastecimento.

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Tecnologia

Bolsonaro reduz pela 3ª vez imposto para consoles de videogames e jogos

O presidente Jair Bolsonaro decidiu reduzir mais uma vez o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre jogos eletrônicos e acessórios. Essa é a terceira redução do imposto para o setor e, segundo informou a Secretaria Geral da Presidência da República, a medida “visa incentivar o desenvolvimento do segmento de jogos eletrônicos no País – o ramo do setor de entretenimento que mais cresce no mundo”.

O corte nas alíquotas do IPI virá por meio de Decreto presidencial, que deve ser ainda publicado no Diário Oficial da União, e entrará em vigor imediatamente.

A medida prevê a redução das alíquotas do IPI sobre consoles e máquinas de jogos de vídeo de 30% para 20%. No caso de partes e acessórios dos consoles e das máquinas de jogos de vídeo cujas imagens são reproduzidas numa tela, a alíquota passará de 22% para 12%. O decreto reduz ainda o imposto sobre máquinas de jogos de vídeo com tela incorporada, portáteis ou não, e suas partes, de 6% para 0%.

Segundo informou a Secretaria Geral, essa desoneração implicará em uma queda na arrecadação em 2021 de R$ 82,9 milhões. Para 2022, a estimativa é de uma perda da ordem de R$ 119,5 milhões nas receitas do IPI.

A primeira vez que o presidente Bolsonaro reduziu o IPI do setor foi em agosto de 2019, quando cortou as alíquotas do imposto de 20% a 50% para taxas entre 16% a 40%, de acordo com o produto. Em outubro do ano passado, veio o segundo corte, levando as alíquotas do IPI para uma faixa de 6% a 30%.

Quando falou sobre a medida em outubro de 2020, Bolsonaro afirmou que a “molecada” voltou a “chiar” sobre os preços dos jogos eletrônicos.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Seja no próximo ano ou no fim de outro eventual mandato, acho que ele deve estar pensando em abrir um comércio para trabalhar com esse material quando sair da presidência e por isso já está trabalhando em causa própria. Kkkkk

  2. Pra alimento que é bom, zero, mas pra video game e arma, prioridade máxima. Tá Sertú. Chapéu de prego é marreta!

  3. Enquanto o povo está na fila do osso, o bunda suja praticamente zera impostos para videogames…
    Esse é o governo da fome, miséria e seletivo.

    1. Vagabundo você prefere que o presidente DOE dinheiro para Cuba ou Venezuela?? Vá trabalhar VAGABUNDO

    2. Zé!
      Pensa bem no que vc fala zé.
      Tu não tem medo de passar a comer carne de cachorro e gato como na Venezuela não zé????
      Presta atenção meu fiii.
      Bota essa cabecinha pra funcionar.
      Tu tá achando que vc vai ser um deles pra comer filemion é ????.
      Vc tá muito enganado.
      Eles estão te pagando hoje, a manhã não estão te devendo nada.
      Abre o olho pra depois não está gritando êpa, e se lamentando por ter ajudado a eles botar no frinfa dos brasileiros inclusive VC.
      Ainda não conseguiu absolver o que já está em curso né mesmo?
      Depois não diga que não sabia, tá avisado.
      Cabeça, não é só pra andar em cima do pescoço não, é pra pensar.
      Acorda babacão, antes que seja tarde.
      Fui!!!!

  4. Grande medida do presidente. Agora ingressamos de vez no primeiro mundo. Colocar internet nas escolas, o ministro já disse que não dá. Não há dinheiro para essas frivolidades.

    1. Toda redução de impostos é benéfica à sociedade. Pode não interessar a parasitas como vc, mas vai beneficiar muita gente, com toda certeza.

  5. Ô véi bom!!!
    Urnas seguras.
    Quando a petezada perder no primeiro turno não venha com mimimimi.
    A urna é boa!!!!
    De luxo!!
    Não venha com lorotas como no passado viu esquerdalhada corrupta.
    O ladrão perdeu duas vezes pra FHC no primeiro turno o ai ai ai era grande.
    Por tanto cala te a boca.

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Saúde

Vacina da gripe pode reduzir sintomas graves de Covid, diz estudo

Foto: LuAnn Hunt/Pixabay

Um novo estudo com 75 mil pacientes de Covid-19 revelou que indivíduos imunizados contra a gripe podem estar parcialmente protegidos contra alguns dos efeitos mais severos provocados pelo coronavírus. Sintomas como derrames e infecções generalizadas foram menos comuns entre essas pessoas, assim como internações em UTIs.

Os cientistas compararam dados de 37 377 pessoas que contraíram o SARS-CoV-2 e que haviam sido vacinadas contra a influenza com informações de outros 37 377 indivíduos com o coronavírus que não receberam a imunização contra a gripe. Embora a proteção contra a influenza pareça estar relacionada com uma menor frequência de sintomas graves, o número de mortes constatadas por Covid-19 não foi menor entre aqueles que a receberam.

Os resultados do estudo foram apresentados em uma reunião online da Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas. Segundo a pesquisa, pacientes de Covid que não foram vacinados contra a gripe apresentaram chances até 58% maiores de terem um derrame e até 45% maiores de sofrerem infecções graves.

Uma hipótese que explicaria essas conclusões é a de que a imunização contra a gripe estimula o sistema imunológico e, de certa forma, o prepara melhor para combater o coronavírus. Outra possibilidade é a de que pessoas que têm acesso à vacina da gripe tenham melhores índices de saúde no geral.

É importante assinalar que, apesar dos resultados do estudo, a vacina contra a Covid-19 é insubstituível, e a imunização contra a influenza de modo algum compensa sua ausência.

Veja

Opinião dos leitores

    1. Se ainda tem gente que acredita que cloroquina cura covid, pode ser que acreditem também na sua “receita”…

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Saúde

Introdução de bactéria no Aedes aegypti reduz em 77% transmissão de dengue na Indonésia

Foto: frank600/Getty Images

Cientistas que estudam uma abordagem promissora contra a propagação do vírus da dengue acabam de obter resultados animadores. No teste mais completo realizado até agora, a transmissão da doença foi reduzida em 77% em uma cidade da Indonésia após a introdução de mosquitos infectados com uma bactéria do gênero Wolbachia.

A dengue chega a nós a bordo de fêmeas do mosquito Aedes aegypti e infecta de 100 a 400 milhões de pessoas a cada ano, principalmente em regiões tropicais e subtropicais do planeta (como o Brasil). A doença não tem um tratamento específico, e a vacina é recomendada apenas para quem já foi infectado antes.

Uma iniciativa que tenta combater o problema é o projeto australiano World Mosquito Program (WMP). Eles desenvolveram uma abordagem experimental para combater a propagação da dengue, que consiste na introdução da bactéria Wolbachia em mosquitos Aedes aegypti.

A bactéria retarda a reprodução do vírus da dengue no organismo do mosquito. Melhor ainda é que ela é passada de geração em geração: uma vez introduzida na população, todos os Aedes nascerão com ela. Assim, é menos provável que o inseto se transforme em um vetor da doença e a transmita para nós.

Os cientistas infectam os mosquitos e os liberam em locais de teste. Eles já realizaram esse experimento em vários lugares – como aqui no Brasil e em Queensland, na Austrália (onde a dengue foi basicamente erradicada). Mas o sucesso na Indonésia foi inédito.

“Este resultado demonstra como a Wolbachia pode ser uma descoberta empolgante – uma nova classe de produto segura, durável e eficaz para o controle da dengue é exatamente o que a comunidade global precisa”, disse o pesquisador Cameron Simmons, diretor do Centro da Oceania no WMP.

A cidade de Yogyakarta, de 26 km2, foi dividida em 24 regiões pelos pesquisadores. Entre março e dezembro de 2017, eles introduziram mosquitos infectados com a Wolbachia em 12 desses grupos – chamados de grupos de intervenção. Os outros 12 grupos não receberam os Aedes aegypti infectados e se tornaram grupos de controle – que servem para fins de comparação com os grupos de intervenção.

A Indonésia registra cerca de 8 milhões de casos de dengue por ano – por lá, a doença é endêmica. Em todos os grupos de estudo, as medidas locais de controle de mosquitos não foram interrompidas durante a pesquisa.

Ao longo de 27 meses após a liberação dos mosquitos infectados, os pesquisadores recrutaram pessoas com idades entre 3 e 45 anos que apareceram com sintomas suspeitos nas unidades básicas de saúde da cidade. Então, eles testavam essas pessoas para identificar se estavam ou não com a doença. Foram 8.144 pessoas testadas no total.

Os resultados mostraram que apenas 67 pessoas nos grupos de intervenção foram diagnosticadas com dengue – 2,3% da população desses locais. Já nos grupos de controle, 318 casos da doença foram identificados – o que representa 9,4% da população.

No geral, a introdução dos Aedes aegypti infectados com a Wolbachia reduziu a propagação da dengue em 77,1% e não apresentou resultados muito diferentes entre os quatro subtipos de dengue existentes.

Os pesquisadores também notaram que, entre os grupos de intervenção, 86% menos pessoas acabaram no hospital por complicações da doença. Foram registradas 13 hospitalizações nessas áreas, enquanto os grupos de controle tiveram um total de 102.

“Este é um grande sucesso para o povo de Yogyakarta”, afirma Adi Utarini, pesquisadora do WMP. “O sucesso do teste nos permite expandir nosso trabalho por toda a cidade de Yogyakarta e pelas áreas urbanas vizinhas. Acreditamos que há um futuro possível em que os residentes das cidades indonésias possam viver livres da dengue.”

Super Interessante

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Economia

Petrobras reduz em 2% preço da gasolina nas refinarias

Foto: Paulo Whitaker/Reuters

A Petrobras reduzirá o preço médio da gasolina nas refinarias em cerca de 2%, ou R$ 0,05 por litro, para R$ 2,53 por litro a partir de sábado, informou a assessoria de imprensa da petroleira nesta sexta-feira (11).

O preço médio do diesel, por sua vez, não sofrerá alterações.

O impacto de mudanças nos preços dos combustíveis feitas pela Petrobras nas refinarias sobre os consumidores finais, nos postos, não é imediato e depende de uma série de questões, como impostos, margens de distribuidores e revendedores, além da adição de biocombustíveis.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Depois do aumento que teve?! Os postos fazem oq querem e ngm faz nada. Dessa vez aumentou sem nenhuma justificativa.

  2. E ainda teve gente que acreditou que o MINTOmaníaco mudou o presidente da Petrobras pra baixar o diesel e gasolina… Ele tirou pq o ex presidente se negou a assinar um contrato de publicidade de 100 milhões com o SBT e a Record… Eh a nova política…

  3. O revoltante é que eles falam que o preço altera de acordo com o dolar. So que o dolar caiu 89 centavos e porra da gasolina nao baixa. Ai se o dolar subir hoje, amanha sobe a gasolina.

  4. 5,99 – 2% = 5,87. Isso se a redução chegar de fato ao consumidor. Vai fazer uma diferença danada… Quem não podia comprar gasolina agora pode! É o país das maravilhas!

    1. Gente, por favor, desvinculem esse nojento que se identifica como da nossa cidade, que é pobre, sofrida, mais o povo é ordeiro, honesto, trabalhador, religioso, respeita o próximo, é família e não se identifica em nada com o que ele escreve, desconsiderem e não acreditam em nada que ele faz. Tenham certeza, se o povo daqui descobrir quem é, pode morar fora, se colocar os pés aqui, leva uma mão de peia para nunca ser esquecer.

    2. Dona Francisca Silva…quem te deu o papel de censora?
      A ditadura acabou faz tempo (apesar das tentativas de fazê-la retornar, como a sua!)
      Todos aqui são livres para expressar suas opiniões…deixa o Japiense falar…manda bala, cabra bom…

  5. Baixou em 2% a gasolina e vai aumentar em 6% o gás de cozinha. É aquele velho ditado: “dar com uma mão e tira com a outra”.

  6. Petrobras deveria ser estatizada.A gasolina deveria ter um preço fixo,variável com a inflação.
    Nada de economia mista.

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Saúde

Novo tratamento reduz coronavírus em 99,9% em testes com animais

Foto: style-photography/Getty Images

Pesquisadores da Universidade de Griffith, na Austrália, e do centro de pesquisas americano City of Hope criaram uma nova terapia antiviral que impede a replicação do novo coronavírus no organismo em testes feitos em animais. A terapia usada reduziu 99,9% das partículas do vírus nos pulmões de ratos. Segundo os pesquisadores, é possível que o tratamento funcione, também, contra outros tipos de coronavírus, como os mais antigos Sars e Mers, que tiveram surtos localizados no passado.

No tratamento, pesquisadores utilizaram um método baseado em um RNA de interferência pequena (chamado de siRNA) que inativa a capacidade de replicação do coronavírus no organismo. “O tratamento com siRNA específico para vírus reduz a carga viral em 99,9%. Essas nanopartículas furtivas podem ser entregues a uma ampla gama de células pulmonares e silenciar genes virais”, afirma, em nota, Nigel McMillan, professor-diretor da divisão de doenças infecciosas e imunologia da Universidade de Griffith. “Também mostramos que essas nanopartículas são estáveis a 4 °C por 12 meses e em temperatura ambiente por mais de um mês, o que significa que esse agente pode ser usado em ambientes com poucos recursos para tratar pacientes infectados”, complementa o especialista.

Matéria completa AQUI na Exame.

 

Opinião dos leitores

  1. Aqui, fizeram experimentos com uma grande quantidade de um tipo de equino receitando medicamentos para verme. Os que sobreviveram afirmam que foi por conta disso.

    1. Vc deve ser um daqueles que tomam escondido. Conheço vários petistas que estão tomando ivermectina como se fosse vacina. Exo pior é que está dando certo prá eles. E vc, babaca, está tomando a cada 15 dias? Ou 30 dias?

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Saúde

Uma dose de vacinas da Pfizer/BioNTech ou da AstraZeneca/Oxford reduz risco de infecção em até 65%, revela estudo

Foto: © Reuters/Direitos Reservados

A probabilidade de ser infectado pelo novo coronavírus diminui drasticamente após a inoculação da primeira dose da vacina da Pfizer/BioNTech ou da AstraZeneca/Oxford. A informação é de um estudo britânico que concluiu, também, que a primeira aplicação dessas vacinas protege tanto pessoas mais velhas e mais vulneráveis quanto os mais jovens e saudáveis.

O trabalho conjunto do Office for National Statistics (ONS) e da Universidade de Oxford descobriu que há forte resposta imunitária em todas as faixas etárias depois da primeira dose de uma dessas vacinas. Segundo o estudo, divulgado em pré-publicação nesta sexta-feira (23), as inoculações tanto com a vacina da Pfizer quanto com a da AstraZeneca foram tão eficazes em indivíduos com mais de 75 anos e/ou em pessoas com problemas de saúde latentes, quanto em pessoas mais novas e/ou mais saudáveis.

O estudo, incluído em dois artigos que ainda não foram revistos, é baseado em testes realizados em cerca de 370 mil pessoas da população do Reino Unido e já é um dos maiores feitos até hoje, uma vez que fornece mais evidências em um cenário real sobre as vacinas usadas em território britânico e sua eficácia contra a infecção pelo SARS-CoV-2.

Os pesquisadores indicam que, ao reduzir as taxas de infeção, as vacinas não vão apenas prevenir as internações hospitalares e as mortes por covid-19, mas também permitir a quebra das cadeias de transmissão e, assim, reduzir o risco de um potencial ressurgimento da doença à medida que o Reino Unido vai aliviando as restrições.

A equipe de pesquisadores afirmou ao The Guardian que essas conclusões foram fundamentais para a decisão do governo britânico de priorizar a vacinação de uma primeira dose às pessoas mais velhas e aos grupos mais vulneráveis.

“Não houve evidência de que as vacinas fossem menos eficazes entre os adultos mais velhos ou aqueles com problemas de saúde de longo prazo”, explicou Koen Pouwels, um dos autores do estudo.

Ao serem analisados os resultados dos testes de covid-19 da população em estudo, entre dezembro de 2020 e abril de 2021, concluiu-se que 21 dias após a primeira aplicação – o tempo que o sistema imunitário demora para criar uma resposta – as novas infecções pelo novo coronavírus diminuíram cerca de 65%. Isso significa que as pessoas que foram vacinadas com uma única dose das vacinas Oxford/AstraZeneca ou Pfizer/BioNTech tiveram 65% menos probabilidade de contrair nova infecção.

Contudo, as primeiras vacinas foram mais eficazes contra infecções sintomáticas do que assintomáticas, em comparação com a taxa de infeção na população não vacinada. Ao fim de três semanas após a aplicação da primeira dose, os casos de doença com sintomas diminuíram 74% e dos assintomáticos, 57%.

A investigação foi mais além: uma segunda dose da Pfizer pode proteger até 90% contra a infecção pelo vírus. A aplicação das duas doses, ou seja a imunização completa com a vacina da Pfizer aumentou mais a proteção, reduzindo as infecções sintomáticas em 90% e as assintomáticas em 70%. Essa análise não foi feita com pessoas que receberam as duas doses da AstraZeneca, já que ela foi aprovada mais tarde e ainda não é possível avaliar o impacto da segunda dose na imunização da população.

Agência Brasil

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Política

Comissão de Finanças da Câmara Municipal de Natal aprova Projeto que reduz impacto de obras no trânsito

Com nova composição, a Comissão de Finanças, Orçamento, Controle e Fiscalização da Câmara Municipal de Natal realizou sua primeira reunião do ano, nesta quarta-feira (7), apreciando 15 Projetos de Lei e designando outros 73 para relatorias. Uma das matérias aprovadas visa reduzir o impacto de obras e serviços nas vias da capital em horários de pico.

O projeto 307/2019, de autoria do vereador Robson Carvalho (PDT), propõe que obras e serviços em vias de grande circulação sejam realizados nos horários preferenciais das 20h às 6h. “É uma proposição que visa diminuir impacto negativo das obras no trânsito que prejudica o direito de ir a vir da população. Vai trazer melhoria na mobilidade urbana”, disse o autor.

Os outros projetos aprovados estão direcionados a diversas áreas como assistência, saúde, educação. Dentre estes, o de nº 20/2020, de autoria da vereadora Nina Souza (PDT), que trata da implementação dos consultórios de rua; os da vereadora Júlia Arruda (PC do B), de nº 59/2020, que altera a lei da Patrulha Maria da Penha para que seja realizada por guardas municipais capacitados, e de nº 354/2020, que prioriza pessoas com acromatose (albinismo) na marcação de consultas e no atendimento por médicos dermatologistas e oftalmologistas; o de nº 91/2020, do vereador Kleber Fernandes (PSDB), que cria normas para evitar fraudes nos preços de produtos durante a campanha Black Friday; e o de nº 148/2020, do vereador Preto Aquino (PSD), que visa a avaliação periódica da qualidade da água de caixas d’água, cisternas e bebedouros das escolas municipais.

“Nós estamos muito satisfeitos com a produtividade da comissão neste primeiro encontro, pelo número de matérias e pela qualidade na apreciação delas. Isso demonstra o comprometimento dos membros desta comissão e um indicativo de que essa nova legislatura está compromissada em debater projetos que melhorem a cidade”, destacou o presidente da comissão, vereador Raniere Barbosa (AVANTE). Também participaram da reunião os vereadores Nivaldo Bacurau (PSB) e Anderson Lopes (SDD).

 

Opinião dos leitores

  1. Esse projeto não procede. Um serviço nesse horário se torna inviável, haja vista, o valor da hora p os funcionários da empresa contratada. Vai aumentar e muito o valor da obra/serviço.

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Diversos

Prefeitura reduz ISS no transporte público de Natal, que não terá reajuste este ano

Foto: Alex Régis

A Prefeitura de Natal publicou nesta quarta-feira (31) a lei complementar Nº 195 que trata sobre a redução em 50% do ISS para as empresas de transporte público urbano, como também para permissionários do transporte opcional para este ano. A medida, um projeto do poder executivo municipal, pretende amenizar o impacto causado pela pandemia neste setor e evitar o reajuste da tarifa para os passageiros.

O projeto foi enviado à Câmara Municipal de Natal e aprovado no dia 17 de março em regime de urgência. No ano passado, o mesmo incentivo foi concedido, mas com perda de validade em dezembro de 2020.

De acordo com dados da STTU, antes da pandemia a média diária de passageiros era de 360 mil passageiros. Com a chegada da Covid-19 e as medidas de isolamento necessárias, a média atingiu o número de 80 mil passageiros por dia e depois, com a abertura gradual da economia, ficou no patamar dos 140 mil passageiros/dia.

Cálculo

A redução de 50%, segundo a lei complementar, incide na base de cálculo do imposto e compreende o período entre 1º de janeiro até o dia 31 de dezembro desde ano.

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso a Governadora Fátima Cadeado arroxa o Rio grandense com aumento de impostos.
    Hô Governadora incompetente.

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Economia

Setores da economia dizem que Lei do Gás, que aguarda sanção de Bolsonaro, reduz custos e preço final

Foto: © André Motta de Souza / Agência Petrobras

O projeto da nova Lei do Gás, que aguarda sanção do presidente Jair Bolsonaro, estabelece novo marco legal do setor no Brasil – entre outros pontos, a mudança do regime de concessão para o de autorização do transporte de gás natural pela iniciativa privada. O texto permite também o acesso de novos agentes a gasodutos de escoamento, instalações de tratamento ou processamento de gás natural e a terminais de Gás Natural Liquefeito (GNL).

Defensores do projeto, aprovado na semana passada na Câmara dos Deputados, argumentam que a proposta vai aumentar a participação de empresas privadas no mercado de gás natural no Brasil, reduzindo os custos de produção e o preço final às empresas consumidoras do insumo. Também dizem que o gás natural poderá ajudar a reduzir o preço da energia elétrica, uma vez que parte das usinas térmicas usa o combustível para gerar eletricidade.

Para a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace), o projeto traz segurança jurídica para o setor e perspectivas de abertura do mercado, auxiliando na retomada da economia. “Conseguimos consenso entre mais de 70 setores industriais dos mais diversos segmentos, representados pelo movimento “Gás para sair da crise”, incluindo os agentes da própria cadeia produtiva do gás, como produtores reunidos no IBP [Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás], os transportadores, da ATGás [Associação de Empresas de Transporte de Gás Natural por Gasoduto] e a CNI [Confederação Nacional da Indústria]”, disse o presidente da Abrace, Paulo Pedrosa.

Na avaliação da Abrace, a expectativa é a mudança no mercado de gás, com potencial de gerar R$ 60 bilhões de investimentos por ano.

“Todos precisamos de uma mudança no rumo do mercado, que vai abrir grandes oportunidades para explorarmos o gás do pré-sal e abrir caminhos para novos competidores com o GNL, o gás em terra. E todo tipo de insumo que poderá abrir um caminho de reindustrialização para o país”, afirmou Pedrosa.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) acredita que a mudança no mercado de gás natural é “uma das grandes apostas do setor produtivo para apoiar a retomada do crescimento econômico, com geração de emprego e renda”. De acordo com a instituição, há possibilidade de a indústria brasileira se tornar uma grande consumidora de gás natural e “triplicar a demanda em uma década”, em um cenário de queda dos preços do produto pela metade.

Atualmente, o preço do gás natural é calculado a partir de referências do petróleo de Brent (internacional) e reajustado conforme os padrões internacionais. O transporte e a distribuição variam ainda conforme o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).

“Diante desse cenário, os investimentos no país podem chegar a R$ 150 bilhões por ano em 2030, com importantes setores industriais substituindo insumos mais poluentes pelo gás, por ser o combustível fóssil de menor emissão de gases poluentes”, disse a CNI.

Petroleiros

Para a Federação Única dos Petroleiros (FUP), contrária ao projeto, a mudança retira a centralidade da Petrobras do setor com o objetivo de favorecer a privatização da empresa. Segundo a FUP, o objetivo é “escantear” a empresa e favorecer a atuação de importadores e de companhias privadas. A federação avalia ainda que o novo marco não vai favorecer a interiorização do mercado, conforme indica o governo.

“O novo marco regulatório tira a Petrobras do centro dessa articulação, na esperança de que o investimento privado construirá a infraestrutura para utilizar a eventual oferta disponível de gás, interiorizando o seu consumo. O setor privado não costuma ter esse comportamento desbravador dos investimentos”, disse o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), vinculado à FUP.

Atualmente, a Petrobras participa com 100% da importação e do processamento e cerca de 80% da produção (gás de petróleo). Segundo o Ineep, o projeto aumenta a diferenciação entre as atividades de transporte e as outras atividades dessa indústria de rede, “vedando explicitamente a integração vertical das empresas que atuam no setor”.

“A Petrobras é o principal produtor, transportador, investidor e articulador do sistema. Sua simples retirada não necessariamente atrairá atores privados para ocupar os diversos papeis nessa indústria que só na sua maturidade tende a descompactar seus segmentos. O objetivo principal dessas mudanças é alterar a posição da Petrobras, que é a principal produtora e com contratos de transporte que se aproximam da capacidade física da rede de gasodutos”, disse o Ineep.

A federação argumenta ainda que a mudança não vai causar impacto no preço do gás de cozinha, já que o mercado de gás natural é destinado ao abastecimento de indústrias e termelétricas.

“Os preços do gás natural liquefeito (GNL) dispararam na Ásia-Pacífico no final de 2020 e os defensores da Nova Lei do Gás no Brasil insistem em olhar apenas para o Henry Hub, que precifica as operações com a molécula nos EUA e somente lá. Para o GNL no Brasil, muito mais relevante é o JKM que precifica a região da Ásia, referência para o deslocamento dos navios de GNL para o Atlântico Sul, afirmou o instituto.

Governo

Em matéria publicada no site do Ministério de Minas e Energia, o ministro Bento Albuquerque disse que a nova lei favorecerá a formação de um mercado de gás natural aberto, dinâmico e competitivo. Promoverá ainda a concorrência entre fornecedores e a consequente redução no preço final do gás para o consumidor.

Outro ponto destacado por ele são os investimentos esperados, além dos milhares de novos postos de trabalho que poderão ser gerados nos próximos dez anos. “Precisamos retomar nossa economia neste período de pandemia. Investimentos e geração de empregos são instrumentos imprescindíveis à retomada”, disse o ministro.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Alguém viu a redução de 5% no preço da gasolina anunciada pela Petrobras, pra começar a partir do sábado passado?

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Economia

Petrobras anuncia primeira redução, em 5%, no preço da gasolina do ano

Foto: Divulgação/Petrobras

A Petrobras reduzirá o preço do litro da gasolina, na média, em 5% nas refinarias, a partir de sábado (20/03). O preço do diesel, por sua vez, segue inalterado.

Com o ajuste, o litro gasolina ficará R$ 0,142 mais barato nas refinarias, ao custo de R$ 2,69 o litro.

Esta é a primeira queda nos preços praticados pela estatal para a gasolina no ano. Até então, a petroleira havia anunciado seis aumentos em 2021 para o derivado.

A queda da gasolina acompanha a desvalorização dos preços internacionais do petróleo nos últimos dias. Entre 9 de março, data do último reajuste, até ontem, o barril do tipo Brent acumulou uma desvalorização da ordem de 7%.

Valor

Opinião dos leitores

  1. Em 30 dias essa diminuição chegará nas bombas. Se fosse reajuste para cima, amanhã ou até mesmo hoje estaria na bomba.

  2. Quero vê baixar na bomba à exemplo quando aumenta. Os Srs. dizem que só diminui quando chegar a gasolina com novo preço. Quando é para aumentar os menino bestas marcam na calada da noite. Não deixam nem amanhecer o dia. BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL.

  3. Já vou correndo agora para o posto de combustível para pegar essa redução no preço.
    Quero ver se os donos de postos serão tão ligeiros como fazem nos dias de aumento de preços.
    Espera aí uns quinze dias!!!! Se é que vão atualizar….
    Só tem caba sabido nesse Brasil …

    1. Deco, primeiro vai vê se a sua desgovernadora baixa a pauta do ICMS que ela subiu essa semana.
      Aquele tal PMPF que vc sequer sabe o que é.
      Blz!!
      Otário.

    2. Não enrola, amigo..
      Faz tua parte e pressiona GD pra baixar ICMS

  4. E aí donos de postos do RN, ficaram sabendo ou vão fingir que não sabem?
    Onde a gasolina tá mais barata hj custa R$ 5,89, bora aguardar que preço vai ficar.

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Diversos

Covid-19 reduz em quase dois anos expectativa de vida do potiguar em 2020, revela análise de pesquisadores da UFRN

Ganho na expectativa de vida ao nascer (em anos) se excluídos os óbitos por SRAG, 2020. Fonte dos dados básicos: Painel Covid Registral

Uma análise apresentada por pesquisadores da UFRN estima que a pandemia da covid-19 reduziu em 1,86 anos a expectativa de vida do norte-rio-grandense em 2020. Os dados apontam as diferenças na expectativa de vida da população considerando duas situações: a expectativa de vida baseada no total de óbitos registrados e a segunda levando em conta a exclusão das mortes por covid-19. Assim, foi possível quantificar os anos de vida que teriam sido ganhos caso essas mortes tivessem sido evitadas. A análise completa pode ser lida aqui.

Os professores Ricardo Ojima e José Vilton Costa, do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais da UFRN e Victor Hugo Dias Diógenes, do Departamento de Finanças e Contabilidade da UFPB, explicam que a expectativa de vida ao nascer de uma população é um indicador demográfico que, a grosso modo, avalia o nível da mortalidade de uma determinada região. “De modo simplificado, trata-se de uma média de anos esperados de vida que uma criança nascida em determinada localidade teria caso as taxas de mortalidade presentes se mantivessem no futuro”, apontam.

Como pode ser conferido no gráfico a seguir, os estados nordestinos que apresentaram os maiores ganhos na expectativa de vida ao nascer com a teórica exclusão da covid-19 foram Ceará, Pernambuco e Maranhão, com ganhos de 2,65, 2,33 e 2,28 anos, respectivamente. “Isso quer dizer que se fossem retirados os óbitos por coronavírus de 2020 no Ceará, por exemplo, a expectativa de vida poderia ser 2,65 anos maior. O Rio Grande do Norte, com 1,86 anos, se encontra em posição intermediária e apresenta uma diferença de anos que está abaixo da média do Brasil e, no Nordeste, perde apenas para Paraíba, Bahia e Piauí”, comparam os pesquisadores.

No caso do RN, as pessoas com 60 anos de idade teriam adicionado 6,3% ao seu tempo de vida com a extinção da covid-19. Ou seja, para uma pessoa que tivesse chegado aos 60 anos de idade em 2020 no Rio Grande do Norte era esperado que ela vivesse até os 86 anos, porém essa expectativa de vida caiu para 84,5 anos. Portanto, o coronavírus contribuiu com uma perda de um ano e meio na vida do potiguar desta faixa etária.

O estudo aponta que, em termos proporcionais, os maiores ganhos com a exclusão da covid-19 em termos de anos da expectativa de vida seriam nas idades mais avançadas. Isso se deve ao fato de que os grupos de maior risco para o desenvolvimento de quadros graves da doença serem os mais idosos, como pode ser conferido no gráfico abaixo:

Ganho na expectativa de vida (em %) por idade se excluídos os óbitos por SRAG, 2020. Fonte dos dados básicos: Painel Covid Registral

No quadro geral, a análise aponta que o Brasil apresentaria um ganho com a exclusão da covid-19 de 2,6% no valor da expectativa de vida ao nascer, enquanto o Nordeste, 2,53%. “Mas ao verificarmos esse ganho na expectativa de vida em cada idade, nota-se que esse ganho é decrescente, o que já é esperado. No entanto, se consideramos o ganho proporcional na expectativa de vida em cada idade, verifica-se que os maiores ganhos percentuais ocorrem nas idades mais avançadas”, reitera o estudo.

SRAG

O estudo utiliza a sigla SRAG na análise, que significa Síndrome Respiratória Aguda Grave, por agrupar as doenças respiratórias causada por vírus gripais, como a covid-19. Como principal virose registrada entre as internações e os óbitos no ano passado, segundo os dados do Infogripe/Fiocruz, a covid-19 foi responsável por 99,3% das mortes com resultado laboratorial positivo para vírus respiratório no ano de 2020.

Os dados básicos para a análise apresentada nesta pesquisa foram obtidos na Central de Informações do Registro Civil (CRC) que são atualizados diariamente no Portal da Transparência (Painel Covid Registral) e mantido pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen).

Com UFRN

Opinião dos leitores

  1. Isso se chama ociosidade, ou melhor não ter o que fazer, vão procurar uma lavagem de roupa, gastando o dinheiro dos nossos tributos pra fazer pesquisa do óbvio, resumindo bando de desocupados.

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Saúde

FOTOS: Capacete criado no CE pode reduzir internações em UTI por Covid-19 em até 60%

(Foto: Tatiana Fortes/Governo do Ceará/ Foto: Reprodução/Esmaltec)

Com a alta de casos e internações causadas pelo novo coronavírus no Brasil desde o fim de 2020, voltou a crescer também a demanda por leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e por equipamentos como respiradores e ventiladores pulmonares.

Pensando em tratar pacientes com insuficiência respiratória, incluindo a causada pela Covid-19, pesquisadores do Ceará desenvolveram o Elmo, um mecanismo de respiração artificial não invasivo que pode reduzir em 60%, de acordo com a comprovação dos testes, a necessidade de internação em UTI e a intubação de pacientes com Covid-19.

Recentemente, a Secretaria da Saúde do Ceará doou ao estado do Amazonas – que enfrentou a partir das primeiras semanas de janeiro o momento mais grave da pandemia – 65 unidades do aparelho e capacitou profissionais da saúde para utilizá-lo em pacientes internados com o novo coronavírus.

Mas, afinal, como o Elmo funciona e por que ele pode ser uma ferramenta importante para desafogar os sistemas de saúde em todo o país?

O equipamento envolve toda a cabeça do paciente e é fixado no pescoço em uma base que veda a passagem de ar. Com a aplicação de oxigênio e ar comprimido, o Elmo gera uma pressão positiva (em relação à pressão atmosférica) que ajuda pacientes com dificuldade de oxigenação.

Dessa forma, ele é indicado para o tratamento de pacientes com quadro clínico moderado, mas também auxilia casos que começam a evoluir para gravidade.

“A ideia do Elmo surgiu em abril de 2020, na primeira onda da pandemia aqui no Brasil, como uma iniciativa de várias instituições para achar soluções para a falta de respiradores e leitos”, explicou à CNN o médico pneumologista e intensivista Marcelo Alcantara Holanda, Superintendente da Escola de Saúde Pública (ESP) do Ceará e idealizador do Elmo.

“Mas, em vez de produzir um respirador mecânico do zero, algo que nunca foi feito no Ceará, coloquei essa ideia de fazer um capacete que pudesse ser uma interface, um dispositivo para administrar oxigênio com segurança ao mesmo tempo em que fornece uma pressão nas vias aéreas, facilitando a entrada e a saída de ar no pulmão que está doente”, completou.

Raul Gonzalez Lima, professor titular da Poli-USP, afirmou que, por ser desenvolvido com um material flexível, o capacete é benéfico para pacientes que precisam de fluxo contínuo de ar e oxigênio.

“Não tenho todos os detalhes da tecnologia do Ceará, mas quando você coloca pressão no material que eles utilizam isso aumenta o volume do capacete, que funciona bem para um fluxo contínuo de ar e oxigênio”, afirmou.

Força-tarefa pelo equipamento

Holanda destacou que foi montada uma força-tarefa que, só na fase de prototipagem, contou com a participação de mais de 40 pessoas entre pesquisadores, voluntários e equipe de apoio da ESP, da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade de Fortaleza (Unifor).

“O Elmo surgiu do espírito solidário entre pessoas e instituições. Isso foi fundamental para uma ideia inovadora ser aplicada com êxito na solução de um problema grave”. (Marcelo Alcantara Holanda, idealizador do Elmo)

“Demos uma contribuição muito significativa e continuamos com novas ideias para melhorar a qualidade do equipamento, já que essa é, digamos, a versão 1.0”, afirmou Holanda.

“A tendência é que ele seja aperfeiçoado. Em Fortaleza o pessoal está muito empolgado para fazer melhorias progressivas e, à medida que o Elmo é usado em larga escala e colhemos dados, podemos aperfeiçoá-lo.”

Ele explicou ainda que, por não depender de respiradores, o equipamento tem um custo relativamente baixo – estimado entre R$ 1,2 mil e R$ 1,5 mil.

Além disso, o Elmo pode ser esterilizado e reutilizado em outros pacientes, além de aumentar a segurança dos profissionais de saúde, já que, por ser vedado, não permite a proliferação de partículas de vírus.

“Também é eficiente para outras situações em que o problema do pulmão for a oxigenação, como em pneumonias e outras situações comuns, como um edema pulmonar.”

Autorização da Anvisa e produção em série

Depois de ser testado por cinco meses ao longo de 2020 em pacientes no Hospital Leonardo da Vinci, em Fortaleza – comprovando sua eficácia no tratamento de insuficiência respiratória –, o equipamento recebeu em outubro aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para produção em escala industrial, que ficou a cargo da emprsa Esmaltec.

“Fomos convidados pela Unifor para integrar o time de desenvolvimento do capacete hiperbárico, através da parceria com pesquisadores, universidades e entidades de saúde e a nossa equipe de engenheiros fez o projeto dos componentes exclusivos e investimos em moldes de injeção específicos e únicos para esse produto”, afirmou Marcelo Pinto, diretor superintendente da Esmaltec, em nota.

A empresa afirmou que ficou encarregada pela parte fabril, pela comercialização e pelos registros de patente junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o que foi feito em julho. Já a produção do Elmo foi iniciada em dezembro.

Também em dezembro, a Esmaltec doou 250 unidades do capacete de respiração para utilização na rede pública do Ceará. Desses, 200 foram destinados a hospitais públicos e 50 para a Escola de Saúde Pública (ESP). Neste ano, mais 300 aparelhos foram doados à Secretaria da Saúde cearense. Já a rede privada de saúde recebeu 100 unidades do Elmo.

Segundo a Pinto, a linha de produção da empresa tem capacidade para atender uma demanda de até 100 peças/dia – até o momento, já foram enviados mais de 700 unidades para secretárias e hospitais, das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

“Estamos recebendo consultas de vários hospitais e instituições da área da saúde de todas as regiões do pais. O grande desafio durante o processo foi garantir um equipamento acessível a todos, principalmente quando se compara com preços de ventiladores hospitalares que tem preços bem elevados”, completou, destacando que o Elmo é comercializado por menos de R$ 2 mil.

“Nossa participação nesse projeto não busca a lucratividade, isso fazemos como fabricante de eletrodomésticos da linha branca. O que nos motiva com o Elmo é gerar valor à sociedade e contribuir para o bem estar das pessoas.”

Uso no Amazonas

Depois de doar 65 unidades do equipamento para o governo do Amazonas – que devem beneficiar 10 unidades de saúde amazonense –, a Secretaria da Saúde do Ceará realizou, no começo de fevereiro, o treinamento de 74 profissionais de saúde amazonenses para usar o capacete de respiração assistida.

A fisioterapeuta e bolsista da ESP Ingrid Sá foi uma das três responsáveis pela capacitação de médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, além de engenheiros clínicos no Amazonas.

À CNN, ela destacou a parceria entre os dois governos e o interesse dos profissionais amazonenses em utilizar o Elmo nos pacientes com Covid-19.

“O Elmo será mais um recurso para ajudar [os profissionais do Amazonas] no tratamento dos pacientes com Covid-19. Além de não ser invasivo e ter baixo custo, acreditamos que ele será importante para ajudar nas internações”, afirmou.

Além da parte teórica sobre o funcionamento do aparelho, os profissionais passaram por uma simulação com um voluntário para experimentar o uso do capacete em situação próxima à realidade.

“Nossa orientação para eles foi que não deixem o Elmo para uso apenas em último caso e, sim, que o utilizem assim que a lista de recomendações [para uso do capacete] começar a ser preenchida”, explicou Sá.

Ela destacou ainda que foi criado um grupo focal por meio de um aplicativo de comunicação para que os profissionais no Ceará possam dar suporte durante os primeiros usos no Amazonas.

Para participar do treinamento, Sá, a também fisioterapeuta Betina Santos e a enfermeira Rebeca Bandeira foram imunizadas com a primeira dose da vacina contra a Covid-19.

À CNN, a Secretaria da Saúde do Ceará esclareceu que a doação dos aparelhos foi feita a pedido do governo amazonense. A pasta afirmou ainda que os hospitais que quiserem adquirir o Elmo devem entrar em contato diretamente com a empresa responsável.

Já a Secretaria de Saúde do Amazonas informou que recebeu 40 unidades do aparelho e que “está providenciando a distribuição delas entre as unidades da capital”.

Equipamento semelhante

Raul Gonzalez Lima é coordenador de uma parceria da USP com a iniciativa privada que desenvolve um capacete que, adaptado a um respirador artificial, dispensa o uso do tubo endotraqueal em pacientes internados em UTIs.

O aparelho, batizado de Escafandro, teve alguns protótipos testados ao longo de 2020, incluindo a produção de um lote piloto, mas ainda não entrou em produção em larga escala.

À CNN, Lima afirmou que a equipe está trabalhando na modificação de alguns subsistemas e na simplificação de seu uso. Ainda não há, porém, um prazo para a conclusão dessas modificações.

Ele explicou ainda que o Escafandro, por ser destinado a pacientes já internados em UTI, se difere do Elmo por ter como objetivo trabalhar com um fluxo pulsado de ventilação.

“Alguns pacientes estão com músculos da respiração fadigados e, portanto, precisam de um descanso. Para eles, a respiração pulsada ajuda muito, porque é uma pressão positiva que se impõe para entrar no pulmão e, com isso, os músculos acabam relaxando e descansando, o que é benéfico para sua recuperação.”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Não sei senhor Deco, teria que ver, os Hood normalmente são utilizados na pediatria e neonatos, portanto em tamanhos reduzidos.

  2. Popular Hood, a FANEM fabrica em acrílico a vários anos, por sinal a esse preço é bastante caro (R$ 2.000,00).

  3. Para quem é da área, principalmente UTI neonatal e pediátrica e conhece, isso que está nessa matéria, nada mais é do que uma tenda respiratoria, já fabricada e utilizada a muito tempo, agora só aumentada de tamanho.

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Saúde

VÍDEO: Ivermectina reduz em 78% risco de morte por covid, destaca a Associação Médica do RN, ao apresentar resultados de diversos estudos

Em coletiva realiza nessa terça-feira(09), a Associação Médica do Rio Grande do Norte (AMRN) voltou a defender o uso da Ivermectina no tratamento profilático e precoce contra a Covid-19. A entidade apresentou os resultados de diversos estudos que referendam a medida(Assista vídeo acima a partir de 14 minutos e 30 segundos de vídeo). De acordo com os números apresentados, 265 cientistas estão trabalhando em 37 ensaios clínicos utilizando o fármaco. Ao todo, 10.509 pacientes participaram desses cenários, que apontaram benefícios e comprovaram a eficiência da droga, reduzindo em 78% o risco de morte nos grupos que utilizaram o medicamento. Os trabalhos que são revisados, atualizados e divulgados diariamente, podem ser acompanhados pelo site: www.c19study.com.

 

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente o loby das indústrias farmacêuticas é imenso e o dinheiro envolvido nas compras da vacina compra qualquer mídia ou "especialistas" para ocultar isso e, pior, difamar esses estudo. Com certeza não veremos essa apresentação em nenhuma grande mídia e ainda veremos matérias sobre estudos dizendo o contrário. O dinheiro vale mais do que a vida!

  2. O bom é que o Brasil é o único país do mundo a usar ivermectina e cloroquina, e tem o 2o maior numero de mortes do mundo. Imagine se não tivesse eficácia!

    Uma coisa que essa pandemia mostrou, que muito médico mesmo no Brasil é mais fraco que caldo de bila.

  3. Dr. Albert foi muito feliz em promover o tratamento precose inclusive incluindo Ivermectina, fomos beneficiados!
    Vi muita gente morrendo por não fazer o tratamento!

  4. Se o mundo descobre isso, tudo tá resolvido.
    Deve ser Suassuna, A. Dickson e Cia….Kkkk
    Tem o povo mandando sonda para Marte e não descobriram isso!?
    Pense num povo sério!!

  5. Albert Dickson tem mérito sim pq foi dos poucos parlamentares médicos que teve a coragem de defender o tratamento precoce publicamente, mas o mérito do tratamento e pioneirismo é do Professor Doutor pesquisador Fernando Suassuna !

  6. Deve ser por isso que nunca se vendeu tanta Ivermectina, e que coincidentemente, os números de covid nos últimos dias obtiveram patamares iguais do início da pandemia.
    A diferença é que nos primeiros meses de 2020 a ivermectina era usado apenas pra tratamento de piolho.

  7. Parabéns Dr. Albert que desde do início estudou e defendeu. Suas lives salvaram muitas vidas.

  8. Parabéns Dr Albert dikson e Dr Carla dikson,os grandes incentivadores para o uso da ivermectina e a associação médica do rn

  9. Apareçam os negacionista que são contra o tratamento precoce. Os fica em casa desapareceram. Bolsonaro tem razão.

  10. Parabéns aos Médicos que tem a sensatez, sensibilidade e conhecimento em prescrever e oportunizar aos seus pacientes um tratamento diante de uma situação emergencial, vcs fizeram e fazem a diferença entre tantos profissionais. Invés de choro e tristeza vcs nós deram esperança e alegrias. Olhem para seus jalecos e se orgulhem pela profissão que vcs abraçaram.
    Aos Médicos que apenas acreditam na ciência, e negaram aos seus pacientes a oportunidade de tratamento, resta a vcs o julguamento de suas consciências e as mortalhas dos mortos.

  11. Faz 5 meses que o Dr Albert Dickson abraçou essa causa e graças Deus os resultados estão em evidência

  12. Feliz em ver o comprometimento desses profissionais da saúde com a população. Parabéns Dr. Albert Dickson e Dra. Carla Dickson que há mais de 05 meses vêm defendendo o uso da ivermectina ( remédio eficaz e acessível), salvando muitas vidas durante essa pandemia. Vamos vencer com a força de Deus.

  13. Parabéns aos medicos que trazem dados refutando a merck e o capitalismo desenfreado dos que não pensam em salvar vidas. Parabéns ao Dr Albert Dickson e Dra Carla DIckson que há 5 meses já relatava e defendia o uso profilático e precoce da ivermectina. E continuam defendendo. Homens e mulheres profissionais assim em meio a uma guerra se destacam por defender convicções. Agora mais arraigadas pelo cunho clínico e científico. Parabéns a associação médica do RN.

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