Polícia

No AM, mulher flagra marido mantendo relações sexuais com filha de 15 anos; acusado é preso

Um homem de 44 anos foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira, em Manaus, após ser flagrado pela esposa mantendo relações sexuais com a filha de 15 anos. O suspeito, segundo a vítima, abusa sexualmente dela desde junho de 2013.

Segundo o delegado Rafael Allemand, a mãe da criança, uma dona de casa de 33 anos, acordou durante a madrugada e percebeu a ausência do marido. Ao procurá-lo, encontrou o marido mantendo relações sexuais com a filha. O caso aconteceu na comunidade Ismail Aziz, na zona norte de Manaus.

“Ela ficou desesperada e ligou para a Polícia Militar, que ao chegar conseguiu prendê-lo. Aqui na delegacia o suspeito assumiu o crime, mas disse que a garota fazia tudo por vontade própria”, disse o delegado.

No entanto, segundo o depoimento da vítima, o pai oferecia dinheiro e também ameaçava abandonar a mãe e a garota caso a adolescente não aceitasse manter relações sexuais com seu pai.

O pai foi autuado em flagrante por estupro e já foi encaminhado à Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus.

Terra

Opinião dos leitores

  1. Para um sujeito desse é o seguinte:
    É pêia para aprender a comer sabão…….e depois,
    É pêia para aprender que sabão não se come!!!

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Polícia

Pai e filho confessam assassinato de idoso durante desentendimento por bebida em Mossoró

Pai e filho se apresentaram à Delegacia de Homicídios (Dehom), em Mossoró, e assumiram a responsabilidade pela de um idoso de 68 anos, identificado como Francisco Barbosa, na calçada de uma residência, durante agressões com chutes e socos durante uma festa de aniversário.

Os acusados foram ouvidos pelo delegado Cleiton Pinho, titular da Delegacia de Homicídios de Mossoró, que pretende indiciar os dois por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e surpresa à vítima). Eles alegaram ter cometido o crime durante um momento de fúria. No dia da festa, a vítima teria chegado à festa alcoolizada, pedido bebida, que foi negado. Pouco tempo depois, voltou a insistir, o que teria gerado o fato.

Após esclarecimentos, os acusados, um idoso de 65 anos e um homem de 30, foram liberados e aguardam a conclusão do inquérito em liberdade.

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Diversos

DIGNIDADE: EM São Paulo, pai devolve em parcelas dinheiro roubado por filho

1329193No último dia 8, um rapaz de 18 anos foi preso em Jales (585 km a noroeste de São Paulo) sob suspeita de ter assaltado um posto de combustíveis e uma farmácia, levando R$ 1.500. Ao saber do caso, já na delegacia, o pai do jovem, o ajudante de pedreiro Dorivaldo Porfírio de Lima, 44, decidiu procurar as duas supostas vítimas para ressarcir o prejuízo. Sem recursos, assinou promissória para parcelar e pagar a dívida.

Eu nunca havia pisado em uma delegacia antes, graças a Deus. Só passava na frente.

Meu filho caçula Bruno estava jogando bola lá perto de casa quando um policial veio e o prendeu. Eu estava na casa da minha irmã. Não estava trabalhando porque está difícil arrumar serviço como ajudante de pedreiro –tem dia que tem, mas passa muitos dias sem ter.

Minha mulher ligou: “Estão prendendo o Bruno, nosso filho”. Pensei: “Vou direto na delegacia saber o que é isso”. Porque meu filho é trabalhador, pedreiro como eu. Ajuda a pagar as contas. E nunca tinha visto nada estranho em casa, como dinheiro, arma, droga.

Eu e minha mulher sabíamos que ele usava maconha, e desconfiávamos que tinha alguma outra droga, porque ele chegava às vezes meio irritado. Ele contou para a gente que usava, pediu para ser internado. Estávamos arrumando uma comunidade [terapêutica] aqui com a Igreja Católica, mas aí ele foi preso.

No caminho da delegacia, pensei que talvez poderia não ser nada. Ele estava trabalhando certinho, mas sempre tem as más companhias.

Quando cheguei, me mostraram as imagens dele [captadas pelas câmeras de segurança do posto e da farmácia]. Fiquei meio em dúvida, porque nunca tinha visto aquelas roupas. Mas ficaram falando lá que foi ele, foi ele, então a gente fica quieto. E não o vi ainda desde que foi preso [em 8 de outubro].

Falaram o valor roubado por ele e um colega: R$ 600 da farmácia e R$ 900 do posto. Era bastante.

Veio na hora a vontade de devolver o dinheiro. Quando o filho não presta, os pais abandonam, nem vão atrás. Mas corri atrás para mostrar caráter, o que é certo. E porque ele é trabalhador, não é vagabundo. A avó do outro rapaz [suspeito de participar dos roubos] me disse que os pais nem vão atrás do menino, que ele já não tem jeito.

No meu caso não. Não é porque é meu filho, mas eu acho que ele tem conserto.

No dia seguinte fui ao posto e perguntei quem era o dono. O próprio respondeu, é até conhecido meu. Contei o acontecido com o Bruno. “Era teu filho? Não acredito”, ele disse. E eu: “Se meu filho fez isso, quero parcelar e pagar”. Ele não acreditou, ficou surpreso com a honestidade. Eu disse: “Acredite porque, se for meu filho, vou pagar porque ele é trabalhador”.

Pedi para parcelar os R$ 900 em promissórias de R$ 90. O ganho da gente é pouco, não chega ao fim do mês. A diária [de auxiliar de pedreiro] é R$ 70, mas às vezes você consegue trabalhar dois dias na semana, depois para.

Fiz a mesma coisa na farmácia. O dono falou que como foram dois envolvidos no roubo, ele dividiria os R$ 600 em R$ 300. Mas soube depois que um comerciante viu a história na TV e pagou a conta.

Se não der para pagar os R$ 90 do posto no fim do mês, eu pago R$ 40, R$ 50, o que der. Se hoje em dia a gente andando no caminho certo já corre o risco de alguma coisa dar errado, imagina se andar no caminho errado? Dá mais errada ainda a vida, e as pessoas não confiam na gente.

Mostrei as promissórias ao delegado. Ele disse que nunca viu ninguém fazer isso. Ele sabe que todo mundo é trabalhador na minha família.

Queria agora é tentar lutar para colocá-lo numa comunidade [terapêutica] para se tratar. Já ofereceram vaga de graça. Como meu filho já tinha pedido ajuda para ser internado, ele merece, não é?

Folha

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Acidente

Tragédia: comerciante atropela e mata filho de 1 ano e 6 meses na garagem de casa no litoral norte

Mais uma tragédia dentro de casa foi registrada no Rio Grande do Norte. Nessa segunda-feira (23), na cidade de Rio do Fogo, litoral norte, uma criança de um ano e seis meses foi atropelada pelo pai, na garagem, e morreu. Segundo a Polícia Militar local, o motorista, comerciante, chegava da rua, quando abriu o portão, entrou e sua caminhonete e de repente sentiu o impacto na traseira.

Na ocasião, como não esperava, pois a esposa estava no banho e empregada saído, ao constatar que era criança, desesperado, levou Átila Mateus da Silva Alves para o hospital mais próximo, mas ele havia chegado sem vida. Em estado de choque, o comerciante precisou ser medicado para amenizar o seu descontrole.

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Diversos

Pai e filho são resgatados após passarem 40 anos na selva

PADRE E HIJO ENCONTRADOS EN LA SELVA TRAS LLEVAR 40 AÑOS DESAPARECIDOSBombeiros resgataram na quarta-feira (7) um vietnamita e seu filho que viviam isolados na selva do centro do país desde uma noite de 1971 em que sua casa foi bombardeada, informam nesta quinta-feira (8) os veículos locais.

No bombardeio, que aconteceu durante a Guerra do Vietnã, a mulher do vietnamita e duas crianças morreram. Desesperado, ele pegou um dos filhos que sobreviveram e fugiu.

Ho Van Thanh e seu filho Ho Van Lang viviam em uma cabana de madeira que construíram em uma árvore e aonde chegaram ontem as autoridades para devolvê-los à civilização, segundo o jornal Thanh Nien.

A equipe de resgate, que precisou entrar 40 km na selva da Província de Quang Ngai, os encontrou usando tangas e portando armas e utensílios que fabricaram com o que encontravam na região.

Perto da casa havia uma pequena horta, com que complementavam os frutos que colhiam e a caça. Também plantavam e fumavam tabaco.

Em um cantinho da cabana, o veterano ainda guardava as calças militares que vestiu durante a Guerra do Vietnã.

Os dois se negavam a voltar

Há 30 anos o paradeiro dos dois foi descoberto, quando outro filho, o caçula, se salvou do bombardeio, cresceu com um parente e, em 1983, conseguiu encontrá-los com a ajuda de um tio.

No entanto, apesar de todas as insistências, ele nunca conseguiu convencê-los a abandonar a selva. Ele voltou várias vezes desde então, inclusive acompanhado por pessoas com maior autoridade, para tentar dissuadi-los e para levar roupas e itens de difícil acesso, como óleo e sal.

Pai e filho chegaram a fugir e se esconder quando tentavam pegá-los à força, e a roupa e utensílios que lhes levavam estavam em uma bolsa, praticamente intactos.

Ontem, Ho Van Thanh, agora com 82 anos e frágil demais para andar, foi finalmente transportado em uma rede de volta à civilização.

R7

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Polícia

Rapaz furta banco e espera a PM para ser preso e reencontrar pai em presídio

Após discutir com a mãe por ter chegado em casa às 4 horas da madrugada, o operário Mauro Silva Primo, de 19 anos, arrombou um banco, furtou dinheiro dos caixas e esperou a chegada da Polícia Militar. Sua intenção era ser preso para encontrar com o pai, que está detido num presídio estadual. O caso aconteceu nesta quarta-feira, dia 1º, em Iacri, no interior de São Paulo.

Revoltado com as palavras da mãe, que ameaçava abandoná-lo por estar prestes a ter o mesmo destino do pai, Primo saiu de casa prometendo a ela que então seguiria os caminhos do pai, com quem se encontraria no presídio. Ele usou um bloco para quebrar o vidro e entrar na agência do Bradesco da cidade. Retirou R$ 360,00 e um pacote de moedas, com R$ 29,95, de um dos caixas. O alarme soou, mas mesmo assim ele permaneceu na agência. Antes da prisão, a situação quase saiu do controle porque a polícia pensou, em um primeiro momento, que o celular e uma mochila do rapaz pudessem ser explosivos.

Em contato com ele no celular estava a namorada de Primo, acompanhando tudo em tempo real. “Ele foi contando tudo para a namorada. Disse que tinha (mais…)

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Diversos

Homem planta maconha para custear casamento de filha na Jamaica

Alguns pais fazem de “tudo” para ajudar a realizar os sonhos dos filhos.

O britânico Wayne Longley é um “exemplo”.

Segundo informou o jornal “The Spenborough Guardian”, nesta sexta-feira (25), Longley decidiu plantar maconha para pagar pelo casamento de sua filha na Jamaica.

O caso teria sido descoberto em agosto de 2011 quando a polícia encontrou um quarto com maconha escondido na garagem do homem. O “material” estava avaliado em cerca de R$ 50 mil.

Longley se declarou culpado das acusações e foi sentenciado a 150 horas de serviço comunitário e 18 meses de prisão (apenas se violar os termos de sua liberdade condicional de dois anos).

Folha

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Diversos

Pai triatleta leva filha com paralisia cerebral para correr em prova

 

Um pai dedicado completou uma prova de triatlo levando sua filha de 13 anos que tem paralisia cerebral no último domingo.

Rick van Beek, 39, já fez mais de 70 provas do tipo, envolvendo corrida, natação e ciclismo em companhia de Maddie, que não pode falar ou andar.

Em entrevista ao jornal “Midland Daily News”, ele disse que quer completar as provas com a filha porque ela adora ficar ao ar livre.

“Ela é como um bebê de três meses, e uma das poucas coisas que sabemos é que ela gosta de ficar fora de casa, na água, sentindo o vento em seu cabelo e em seu rosto”, disse ele.

Para a corrida e bicicleta, van Beek a leva em um carrinho. Na parte em que ele tem de nadar, ele a puxa por um caiaque. Na hora de mudar entre uma modalidade e outra, ele a carrega.

Reprodução
Rick van Beek leva sua filha de 13 anos durante prova de triatlo
Rick van Beek leva sua filha de 13 anos durante prova de triatlo

Fonte: Folha

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Social

A luta do pai pela cura de Vitor

Entre abril de 1999 e maio de 2000, o engenheiro mecânico Adolfo Celso Guidi, de 54 anos, abriu mão de sua vida pessoal, separou-se da mulher, abandonou o emprego e se enfurnou na biblioteca da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde se debruçou sobre livros de medicina.

O objetivo era nobre e urgente: Adolfo corria contra o tempo para entender o mecanismo de ação da gangliosidose do tipo 2, doença genética rara, neurodegenerativa e sem cura, que havia sido recém-diagnosticada em seu filho, Vitor, que na época tinha apenas 10 anos. Descrentes, os médicos deram mais um ano de vida ao menino.

E Guidi conseguiu. Sozinho, depois de ler mais de 30 livros de medicina – incluindo áreas sobre genética, neurologia e fisiologia -, ele não apenas entendeu como a doença agia no organismo de seu filho, mas descobriu uma fórmula que retardou sua evolução. Contrariando a literatura médica – que aponta 11 anos de vida aos portadores de gangliosidose tipo 2 -, Vitor está vivo e hoje tem 23 anos.

O começo. Vitor foi uma criança normal, saudável e ativa até os seus 4 anos. Precoce, ele deu os primeiros passos sem nem mesmo engatinhar. Aos 4 anos e meio, porém, passou a apresentar os primeiros sinais degenerativos: não conseguia mais segurar o lápis. Foi perdendo a força e a coordenação motora fina. E só piorou.

Na escola, a professora dizia que Vitor atrapalhava a aula. Suspeitaram de déficit de atenção. Os pais o mudaram de escola e o mandaram para a terapia. Aos 5 anos, Vitor foi matriculado em uma escola especial – já não era mais aceito em escolas comuns.

Os sintomas continuaram se agravando, e Vitor já não tinha mais coordenação motora. Aos 8, teve sua primeira crise grave, durante um passeio no shopping. Levado às pressas ao hospital, não respondia aos estímulos de dor nem de acuidade visual. “Ele não sentia nada. Depois, eu soube que foi a primeira grande perda neuronal que ele sofreu.”

A família foi orientada a procurar ajuda nos EUA, mas, sem dinheiro para isso, a saída foi enviar amostras de material genético ao exterior em busca de respostas que jamais vieram, pois as desconfianças dos médicos nunca eram confirmadas.

O diagnóstico. Adolfo decidiu, então, viajar com o filho à Argentina para consultar um dos maiores especialistas em genética do mundo. Ficaram lá por uma semana, fizeram uma série de exames de sangue, de urina, de imagem. Tudo com o dinheiro da rescisão – ele era gerente de uma concessionária. “Tinha um emprego bom e umas economias. Raspei tudo e gastei cerca de US$ 65 mil. Só um dos exames custou US$ 5 mil”, conta.

O resultado veio em três semanas: Vitor tinha gangliosidose tipo 2, doença que, entre outras coisas, provoca defeitos em um tipo de enzima que não degrada um lipídio que deveria ser naturalmente eliminado pelo corpo, provocando um acúmulo prejudicial.

De tão raro, o caso de Vitor foi debatido em congressos. Os exames foram refeitos. E o prognóstico era realmente desanimador. “Os médicos disseram que, pelas estatísticas, Vitor teria menos de um ano de vida. Como eu viveria dali para a frente sabendo que meu filho iria morrer?”

Inconformado com a possibilidade da perda, Adolfo decidiu estudar a fundo a doença – que até então não tinha tratamento. Foi nessa época que ele passou a frequentar a biblioteca da UFPR diariamente. E, num livro sobre fisiologia clínica, Adolfo encontrou referências à doença de Tay-Sachs – muito parecida com a gangliosidose, o que o fez entender o mal que acometia seu filho. “Entendi o mecanismo de ação. Mas e daí? O que fazer com aquilo?”

Creme de sorvete. A partir disso, Adolfo percebeu que a doença tinha relação com a enzima beta-galactosidase, que era produzida pelo corpo de Vitor de maneira deficiente.

Ele passou a ler livros sobre enzimologia. E descobriu que essa enzima foi utilizada na fabricação de cremes para sorvetes na década de 1950, mas teria caído em desuso porque surgiram os cremes sintéticos.

Ele precisava dessa matéria-prima para pensar num possível medicamento. Disparou e-mails para dezenas de laboratórios do mundo todo que chegaram a produzir essa enzima no passado. Escreveu para Japão, Canadá, EUA, México, Índia, Espanha. Expôs seu caso para vários médicos, mas não conseguia apoio de nenhum deles para a ideia, que parecia maluca. “Ninguém me dava atenção. Diziam que era loucura minha”, relembra.

Os meses passaram, e a sorte se voltou para Adolfo. A pediatra de Vitor ligou para ele, dizendo que o pai de um paciente era funcionário de um laboratório e iria ajudá-lo a conseguir a enzima. “Passei um fax com a ficha técnica. Pouco tempo depois, a matriz me enviou uma amostra de 50 ml da enzima.”

Uma gota. Com a matéria-prima em mãos, Adolfo foi a uma farmácia de homeopatia, que com uma única gota da enzima desenvolveu uma matriz e um “medicamento” para ser tomado diariamente pelo menino. “Ainda assim, os médicos eram contra. Diziam que eu ia matar meu filho.”

O medo de efeitos colaterais mais sérios fez Adolfo tomar o produto várias vezes antes de oferecer a Vitor. “Fui a cobaia.” O menino começou, então, a tomar as gotas e, quase como num milagre, a doença deixou de progredir de forma tão agressiva.

Vitor parou de andar aos 15 anos. Hoje, caminha quando é escorado pelos braços do pai. Ele não fala, mas é capaz de conversar com o pai por meio de gestos e sons. “Ele entende e leva as pessoas a entenderem o que quer.” Na escola, reaprendeu coisas básicas, como tirar e colocar os sapatos e escovar os dentes.

Nesse período, Adolfo quase perdeu a casa – ele deixou de pagar as prestações porque gastou o dinheiro no tratamento de Vitor – e ficou sem carro. Não voltou a trabalhar e vive em função do filho, com ajuda de doações. Adaptou a cadeira de rodas de Vitor à sua moto: é assim que o leva à escola, à terapia, aos médicos.

A evolução inesperada do jovem fez com que outras famílias procurassem Adolfo em busca do “medicamento” que ele tinha descoberto, mesmo sem comprovação científica. “Até hoje, ninguém conseguiu rebater minha teoria sobre a eficácia do produto. Fiz pelo Vitor o que qualquer pai faria.”

Fonte: Estadão

Opinião dos leitores

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Polícia

Estudante de Educação Física mata a esposa e a mãe na frente da filha de cinco anos

Paciente portadora de doença pulmonar obstrutiva crônica ganhou na Justiça o direito de receber, gratuitamente, Terapia com Oxigênio Domiciliar (concentrador de Oxigênio, Umidificador, Válvula Reguladora Com Fluxômetro, Cilindro De O2 Pequeno (760 L), Suporte Para Cilindro, Catéter Nasal Tipo Óculos E Extensão Para Conectar A Fonte De O2 Ao Catéter Nasal). A decisão é da juíza do Juizado Especial da Fazenda Pública, Valéria Maria Lacerda Rocha. O estudante de Educação Física André Vasconcelos da Silva, de 25 anos, matou a mãe e a mulher a facadas e deixou o pai gravemente ferido dentro da casa da família, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. A filha de André, uma criança de 5 anos, presenciou o surto do pai.

A mãe do suspeito, Luciene Vasconcelos da Silva, de 55 anos, e a esposa, a ajudante geral Marília Fernandes da Silva, de 23, morreram no local. O pai de André, José Cardoso da Silva, de 61, foi socorrido no Hospital das Clínicas, onde passou por uma cirurgia. Ele permanecia internado em estado grave até a noite de ontem.

André era viciado em cocaína e álcool e fazia tratamentos com antidepressivos, de acordo com familiares e vizinhos. “Ele costumava agredir a esposa, a mãe e o pai. Eles sempre tentaram ajudá-lo, mas ontem ele infelizmente cometeu esse ato de crueldade, sem explicação”, afirmou o primo do acusado, Josenildo Maia de Vasconcelos, de 39 anos.

Momentos antes do crime, André foi visto na rua de touca, com uma garrafa de bebida. “Por volta das 4 horas, ouvimos uma gritaria. Vi ele saindo de casa e trancando o portão. A filha dele é quem chamou ajuda. Ela dizia que a mãe e a avó estavam mortas e precisávamos ajudar seu avô, pois ele estava muito ferido. Ela não chorou em nenhum momento, mas estava em estado de choque”, disse uma vizinha da família.

De acordo com relatos de testemunhas à polícia, a filha do casal implorou para que ele não matasse sua mãe e os avós. A PM levou cerca de 40 minutos para chegar ao local. Até o início da noite de ontem, domingo, o estudante não havia sido localizado. “Ele estava passando por um tratamento. Mas teve uma recaída. A droga foi responsável por essa tragédia. Espero que ele seja preso e pague pelo que fez. Se é que ainda terá tempo para isso”, disse Vasconcelos.

O rapaz era aluno do curso de Educação Física da Universidade Paulista (Unip), no câmpus da Barra Funda, na zona oeste. A mãe do jovem era quem pagava os estudos.

O pai de Marília, Cícero da Silva, de 48 anos, disse que a filha também já havia sido agredida pelo marido. “Pedi para ela voltar para minha casa diversas vezes, mas não quis, pois tentava salvar o casamento”, afirmou. O rapaz já tinha passagens pela polícia por furto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

FABIANO NUNES – Agência Estado

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Jornalismo

Empresário potiguar é preso acusado de estuprar e engravidar a filha de 13 anos

Policiais civis do município de Açu, sob o comando do delegado Emerson Valente, cumpriram mandado de prisão preventiva, na manhã dessa quarta-feira (11) contra um empresário identificado como Gerôncio José de Souza, de 38 anos. Ele é acusado de estuprar a própria filha de apenas de 13 anos, que está grávida de três meses.

Segundo Valente, a prisão foi possível após uma denúncia anônima recebida na última segunda-feira (09) dando conta de que o acusado havia violentado a filha e que ele possuía armas de fogo em casa. Os policiais foram checar a denúncia e apreenderam na residência do empresário um revólver calibre 32 e duas espingardas. “Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de armas, mas foi liberado no mesmo dia após o pagamento de dois mil reais de fiança”, contou.

No entanto, a vítima confirmou os abusos praticados pelo pai e mostrou o exame de gravidez Beta HCG constatando a gestação. Com isso, o delegado solicitou a prisão preventiva do acusado.

Em depoimento à polícia o acusado confessou os abusos praticados e alegou que havia cometido o crime devido a maus pensamentos que haviam tomado conta dele, mas que estava arrependido.

A irmã mais velha da vítima, de 18 anos, também confessou à polícia que já havia sido abusada sexualmente pelo pai quando tinha nove anos de idade. Em depoimento, a mãe da adolescente disse que não tinha conhecimento dos abusos praticados pelo marido. “Ele vai responder por estupro de vulnerável com agravamento da pena por ter sido contra a filha e ter resultado em gravidez, podendo pegar no mínimo 16 anos de prisão”, explicou o delegado.

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Saúde

Apelo de um pai desesperado demonstra estado de abandono da saúde pública no RN

O relato de um pai desesperado que precisa de um tratamento para sua filha, a pequena Sofia, demonstra claramente a situação de abandono em que se encontra a saúde pública no Rio Grande do Norte. A criança precisa de um tratamento específico para ganhar peso mas não consegue a assinatura de um médico para autorizar a aquisição dos medicamentos: “um está de férias, outro viajando e a outra médica nem sequer sabem informar por onde anda“.

Veja apelo na íntegra:

“Tudo começou quando Sofia tinha 1 mês de vida. Ela ganhava peso bem, mas depois, passou a não ganhar como deveria. Estava em aleitamento materno exclusivo e essa condição permaneceu até os 4 meses, quando foi diagnosticada a APLV – Alergia à Proteína do Leite de Vaca. A partir daí, foram introduzidos sucos na dieta da criança, como complemento ao leite materno, sendo para tanto exigido que a mãe fizesse uma dieta de exclusão total de leite de vaca e seus derivados. Ainda assim, ela não ganhava peso de forma satisfatória. Aos 6 meses foram introduzidos novos alimentos, mas também sem muito sucesso na evolução do peso. Evolui, mas lentamente. O gastropediatra e a pediatra que a acompanham, decidiram não introduzir o leite de soja, sob o risco de reação alérgica. E foi o que aconteceu: aos 9 meses ela apresentou reação alérgica ao leite de soja ingerido pela mãe e teve que ir para a hidratação, no pronto socorro, tendo, então, dois diagnósticos: alergia à proteína do leite de vaca e alergia à proteína do leite de soja. Dessa forma, o gastropediatra nos encaminhou para o hosped – hospital de pediatria da UFRN – para recebermos gratuitamente a fórmula especial de nutrição infantil à base de hidrolisado protéico. Essa fórmula tem um custo elevado: um custa 90,00 e outro, 200,00; foram prescritos pela nutricionista do hosped 10 latas/mês.

A batalha começou dia 20/06 quando o gastropediatra nos encaminhou para o hosped. No dia 21/06 fomos até lá, mas nos deparamos com o portão fechado; no dia 22/06 fomos novamente e a recepcionista disse que não havia médico no horário, pediu para retornarmos no dia 25/06; nesse dia, fomos atendidos por uma médica residente extremamente estúpida que nos destratou e depois disse que a médica que assinava o documento não estava mais lá, pediu que retornássemos, então, dia 02/07 pontualmente às 07h. Quando chegamos lá, no horário combinado, informaram que a médica só chegava as 08h. Somente às 09h30min foi que informaram que a médica responsável estava de férias, sem previsão de volta e, “talvez”, na quinta-feira (05/07), o médico do dia pudesse assinar o documento que precisamos para requerer junto à secretaria municipal de saúde o leite hidrolisado. Na quinta retornamos, novamente às 07h e, como sempre, não tinha médico; disseram que ele chegava às 08:00. Às 08:30 a médica residente chegou para informar que o médico estava viajando e voltava dentro de 15 dias. Ou seja, mais uma viagem perdida. Essa médica residente, extremamente grosseira, nos destratou novamente, desta vez no corredor do hospital: pegou o encaminhamento do médico e perguntou: o que você está fazendo aqui? Você não vai conseguir, ela não tem direito, dê comida para a sua filha, ela não precisa de leite. Aí perguntamos: onde está a humanização que o serviço de saúde tanto defende? Que tipo de pediatra é essa que não conhece as necessidades nutricionais de uma criança de 10 meses?

Ainda continuamos na batalha. A única informação que temos do hosped é que os médicos entraram em greve e estão trabalhando nessa escala, porém um está de férias, outro viajando e a outra médica nem sequer sabem informar por onde anda.

atc,
Sérgio Caetano”

Opinião dos leitores

  1. Bom dia, Bruno! Sou a mãe da Sofia. Gostaria de agradecer pela publicação em seu blog. Estamos na batalha para conseguir, ainda, a tal assinatura do gastropediatra do hosped. E a sua divulgação pode contribuir muito com a nossa causa. Obrigada pelo seu apoio.

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Jornalismo

Pai e filho são assassinados a tiros na Grande Natal

Um crime violento que vitimou pai e filho foi registrado na noite do último sábado no município de Extremoz, na Grande Natal. Messias Lisboa de Pádua, 52, e seu filho Michel Silva de Pádua, 24, foram assassinados a tiros.

De acordo com informações do destacamento de Polícia de Extremoz, por volta das 21h30 dois homens se aproximaram das vítimas e efetuaram vários tiros. Messias e Michel morreram no local e os bandidos fugiram. Segundo a polícia, o crime teria sido motivado pelo envolvimento de Michel com o tráfico de drogas na região.

Fonte: DN Online

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Jornalismo

Garoto de quatro anos mata próprio pai por não ganhar um PlayStation 3

Um garoto de quatro anos de idade atirou e matou o próprio pai em Jizan, na Arábia Saudita. O menino fez os disparos após a recusa do pai de lhe comprar um PlayStation 3, segundo relatou o jornal Asharq. A identidade de ambos foi preservada.

Tudo começou quando o menino pediu para o pai comprar um PlayStation 3 de presente. Quando ele voltou para casa sem o console desejado, o menino se enfureceu. A criança pegou a pistola do pai, que havia sido deixada ao alcance, e atirou à queima-roupa.

O incidente traz novamente à tona o debate sobre jogos violentos, que poderiam distorcer a noção de realidade das crianças. Uma série estudos sobre a questão foram feitos nos últimos anos, e as conclusões foram diversas. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos sugere que games violentos alteram o cérebro dos jogadores e outra feita na Alemanha associou os jogos à agressividade infantil. Já um estudo conduzido pela Universidade de Ryerson, no Canada, aponta que os títulos violentos não influenciam o comportamento dos jogadores.

Fonte: Daily Mall

Opinião dos leitores

  1. Uma criança de 4 anos não deveria estar jogando certos tipo de jogos. Classificação existe pra isso.

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Jornalismo

Pai grava vídeo atirando no notebook da filha por causa de postagem no Facebook

Já não é de hoje que oFacebook causa transtornos a famílias de diversos tipos: divórcios e brigas de namorados estão aí para provar. Existem também os casos mais extremos, que resultam em agressões físicas, cadeia e até morte. Mas, neste caso, quem levou a pior e “partiu dessa para uma melhor” foi o próprio laptop.

Um residente da Carolina do Norte, EUA, identificado como Tommy Jordan, não gostou muito do que sua filha Hannah postou em seu perfil no Facebook. A adolescente reclamava dos serviços de rotina que seus pais “a obrigavam” a fazer, como arrumar a própria cama e similares. Com o instinto paternal falando mais alto, Jordan decidiu educar a filha da forma mais inusitada possível: em vídeo e com uma arma em punho. Veja abaixo:

No vídeo, cheio de palavrões, Jordan lê em voz alta uma folha impressa com a postagem da filha. Depois, passa a apontar os erros dela, sobretudo pelo fato da garota achar que poderia esconder a postagem, uma vez que o pai é profissional do setor de TI. Ele também reclama de que, no dia anterior à postagem, gastou cerca de US$ 130 na compra de softwares para fazer upgrades na máquina da filha adolescente. O final, bem, não poderia ser mais direto ao passar a mensagem: Tommy Jordan “executa” o laptop, disparando não uma, porém nove vezes contra o aparelho, com sua pistola.

Evidentemente, o vídeo, publicado no Youtube já conta com pouco mais de 2,1 milhões de visualizações e, como todo vídeo popular, os comentários estão recheados de debates sobre a razão – ou a falta dela – por parte do pai.

E você? Acha que Jordan exagerou na dose? Talvez umas palmadas bastassem? Ou seria essa uma nova forma de passar uma mensagem para seus rebentos?

Fonte: Olhar Digital

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Jornalismo

Inconformado com separação, homem mata filhos de 10, 11 e 12 anos

Simplesmente um absurdo daqueles que você para e pensa: “que mundo é esse que estamos vivendo?”. Supostamente inconformado com a separação da esposa, um trabalhador rural de 34 anos matou os filhos de 10, 11 e 12 anos e depois se suicidou no município de Diorama (GO), distante 264km de Goiânia. Os crimes foram cometidos na fazenda São Domingos, de propriedade do irmão de Vanderley Rodrigues da Silva, pai das crianças, às margens do rio Caiapó, na manhã desta quinta-feira (12).

Segundo informações da Polícia Militar (PM) de Diorama, Vanderley disse ao irmão que ia levar os filhos para o rio. Os corpos das crianças foram encontrados dentro do carro do pai, com ferimentos nas cabeças, e o homem estava caído do lado de fora do veículo. Com ele estava um revólver calibre .38.

Ainda de acordo com a PM, o casal estava separado há um mês e a mãe das crianças teria se mudado para Caiapônia (GO) porque não queria ficar com os filhos. Ao saber da notícia, ela foi levada ao hospital da região em estado de choque.

O irmão de Vanderley contou à polícia que o parente não tinha histórico de violência, nem problemas mentais, afirmou o cabo Fábio. “O irmão acha que foi crime passional mesmo, para repreender a esposa pela separação, já que ele estava inconformado”, relatou o militar.

A polícia irá investigar se houve algum tipo de abuso contra as crianças antes do assassinato. O laudo deve sair dentro de 30 dias.

Fonte: O imparcial

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