Polícia

PORTALEGRE: Acusado de ‘tortura, comerciante no interior do RN diz que foi ameaçado de morte e que está ‘arrependido’

A Tribuna do Norte destaca em reportagem nesta quarta-feira(15) que o comerciante Alberan de Freitas Epifânio afirmou que não houve “crime de tortura”. Segundo Alberan, houve um desentendimento entre ele e o homem que aparece no vídeo. Além disso, Alberan alega que foi ameaçado de morte. “Não considero tortura. A cena realmente é desagradável para os olhos, foi jogada nas redes sociais e o povo não tem conhecimento de como aconteceu. Eu (estava) num momento de fúria, de raiva, nunca tinha passado por isso. Hoje, estou arrependido. Naquele momento, revoltado, por ter sido ameaçado, exagerei. Reconheço isso. Estou assustado com a repercussão nas redes sociais. Perdi o controle”, afirmou.

A reportagem ainda destaca que Alberan conta que estava com amigos, na frente de casa, quando foi abordado por Luciano, que teria pedido bebida e carne. Após dar “dois pedaços de carne”, Alberan teria pedido para Luciano se retirar do local. Inconformado, segundo Alberan, Luciano teria feito uma ameaça de morte. “Ele gritou: eu vou lhe matar de faca (sic). E tem mais uma, eu vou destruir o seu comércio. Ele pegou uma pedra e foi até lá”, relata. Alberan foi até a porta do seu comércio, onde, segundo conta, presenciou Luciano dando pedradas na porta. Além disso, afirma que foi agredido.

Alberan de Freitas Epifânio disse que, após isso, deu “ordem de prisão” e amarrou Luciano, dirigindo-se à Polícia em seguida, que estava vazia. Em seguida, ainda seguindo o relato de Alberan, Luciano foi solto, depois de prometer não repetir o mesmo comportamento.

Veja mais detalhes AQUI em reportagem na íntegra.

 

Opinião dos leitores

  1. E aí pessoal da esquerda perdoa ele ou só pode perdoar quem mata policia, estrupador, traficante…

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Diversos

FHC, Lula, Maia, Ciro Gomes e Felipe Santa Cruz declaram solidariedade a Dilma, após Bolsonaro questionar tortura relatada na ditadura

Foto: Agência Brasil/Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro colocou em dúvida a tortura sofrida pela ex-presidente Dilma Rousseff durante a ditadura militar (1964-1985). A apoiadores, ele afirmou que aguarda “até hoje” raio-x que comprovaria lesão provocada em Dilma pelos torturadores.

Políticos como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, além do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se solidarizaram com Dilma e criticaram Bolsonaro. Leia mais abaixo a repercussão das declarações do presidente.

Dilma integrou organizações de esquerda que combateram a ditadura militar. Ela foi presa e torturada e chegou a receber indenizações dos governos de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, onde as torturas ocorreram.

Em 2001, durante depoimento ao Conselho Estadual de Direitos Humanos do governo de Minas Gerais, ela contou detalhes das sessões de tortura, que incluíram socos, choques elétricos e pau de arara (saiba mais ao final da reportagem).

Bolsonaro fez os comentários na segunda-feira (28), durante conversa com apoiadores em frente do Palácio da Alvorada, em Brasília.

Um dos apoiadores disse ao presidente que era militar da ativa em 1965 e que não viu tortura sendo feita no período. Bolsonaro disse então que “os caras se vitimizam o tempo todo”, citou o caso de Dilma e afirmou que “até hoje” aguarda um raio-x que comprovaria fratura na mandíbula da ex-presidente.

“Os caras se vitimizam o tempo todo: ‘fui perseguido’. Teve um fato aí – esqueci o nome da pessoa, mas é só procurar na internet, vai achar com facilidade – que a Dilma foi torturada e que fraturaram a mandíbula dela. Eu disse: ‘traz o raio-x pra gente ver o calo ósseo’. E isso que eu não sou médico, hein. Até hoje estou aguardando o raio-x”, disse Bolsonaro.

Em nota, a ex-presidente Dilma afirmou que a declaração de Bolsonaro “revela, com a torpeza do deboche e as gargalhadas de escárnio, a índole própria de um torturador.” Para ela, “ao desrespeitar quem foi torturado quando estava sob a custódia do Estado”, Bolsonaro “escolhe ser cúmplice da tortura e da morte.”

“Bolsonaro não insulta apenas a mim, mas a milhares de vítimas da ditadura militar, torturadas e mortas, assim como aos seus parentes, muitos dos quais sequer tiveram o direito de enterrar seus entes queridos. Um sociopata, que não se sensibiliza diante da dor de outros seres humanos, não merece a confiança do povo brasileiro”, afirma Dilma na nota.

Ex-presidentes criticam Bolsonaro

Por meio de uma rede social, Fernando Henrique se solidarizou com Dilma e criticou Bolsonaro.

“Brincar com a tortura dela (Dilma) — ou de qualquer pessoa — é inaceitável. Concorde-de (sic) ou não com as atitudes políticas das vítimas. Passa dos limites”, afirmou Fernando Henrique.

Também por meio de uma rede social, o ex-presidente Lula afirmou prestou solidariedade a Dilma.

“O Brasil perde um pouco de sua humanidade a cada vez que Jair Bolsonaro abre a boca. Minha solidariedade a presidenta @dilmabr, mulher detentora de uma coragem que Bolsonaro, um homem sem valor, jamais conhecerá”, disse Lula.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou Bolsonaro.

“Bolsonaro não tem dimensão humana. Tortura é debochar da dor do outro. Falo isso porque sou filho de um ex-exilado e torturado pela ditadura. Minha solidariedade a ex-presidente Dilma. Tenho diferenças com a ex-presidente, mas tenho a dimensão do respeito e da dignidade humana”, afirmou Maia por meio de uma rede social.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, criticou as declarações do presidente.

“Pense em um homem que no meio de uma onda de feminicídios debocha de um mulher presa e torturada. Esse sujeito existe e, pior, preside o Brasil”, disse Santa Cruz.

Também criticou Bolsonaro o ex-governador do Ceará e ex-ministro Ciro Gomes.

“Bolsonaro ataca Dilma por ser frouxo, corrupto e incapaz. Enquanto ela defende suas convicções, ele vende o país ao estrangeiro e, por sua irresponsabilidade, quase 200 mil brasileiros já perderam suas vidas”, disse Ciro, o se referir aos mortos pelo novo coronavírus.

Militante

Dilma começou a atuar em movimentos de esquerda de oposição à ditatura na Organização Revolucionária Marxista – Política Operária (Polop), que, na sua origem, era uma espécie de coalizão de dissidentes, com quadros do PCB, do PSB e do trabalhismo, além de trotskistas e outros marxistas.

Mais tarde, ela optou pela luta armada e se juntou ao Comando de Libertação Nacional (Colina).

Em 2001, quando deu o depoimento ao Conselho Estadual de Direitos Humanos do governo de Minas Gerais, Dilma era secretária de Minas e Energia do governo do Rio Grande do Sul e filiada ao PDT. Ela relatou que levou socos dos torturadores em Juiz de Fora (MG), no início dos anos 1970, quando integrava o Colina.

“Minha arcada girou para o lado, me causando problemas até hoje, problemas no osso do suporte do dente. Me deram um soco e o dente se deslocou e apodreceu. […] Só mais tarde, quando voltei para São Paulo, o Albernaz (capitão Alberto Albernaz, do DOI-Codi de São Paulo) completou o serviço com um soco, arrancando o dente”, contou Dilma no depoimento.

Dilma relatou ainda sessões de tortura com choque. “Não se distinguia se era dia ou noite. O interrogatório começava. Geralmente, o básico era choque.”

Em outro trecho do depoimento, ela contou que foi colocada no pau de arara e o uso de palmatória pelos militares.

“Se o interrogatório é de longa duração, com interrogador ‘experiente’, ele te bota no pau de arara alguns momentos e depois leva para o choque, uma dor que não deixa rastro, só te mina. Muitas vezes também usava palmatória; usava em mim muita palmatória. Em São Paulo usaram pouco esse ‘método’. No fim, quando estava para ir embora, começou uma rotina. No início, não tinha hora. Era de dia e de noite. Emagreci muito, pois não me alimentava direito”, relatou.

Em outro momento, ela relata que sofreu hemorragia por conta da tortura.

“Quando eu tinha hemorragia, na primeira vez foi na Oban (…) foi uma hemorragia de útero. Me deram uma injeção e disseram para não bater naquele dia. Em Minas, quando comecei a ter hemorragia, chamaram alguém que me deu comprimido e depois injeção. Mas me davam choque elétrico e depois paravam. Acho que tem registros disso no final da minha prisão, pois fiz um tratamento no Hospital das Clínicas.”

Com G1

Opinião dos leitores

  1. Eu prefiro acreditar na colega de cela de Dilma que escreveu um livro onde afirma que Dilma mentiu, que ela não foi torturada , ela estava lá com ela, foi testemunha, viveu tudo ao seu lado, já em Dilma eu não acredito, vi a m… que ela fez com o Brasil.

  2. Essa ladrona se passou por terrorista de esquerda querendo saquear o patrimônio do trabalhador brasileiro. Vê até onde chega o ser humano, ainda bem que Sérgio Moro recuperou parte do roubo dessa quadrilha pseudo esquerdalha.

  3. Então, para ganhar duas indenizações preciso andar com um fuzil, sequestrar pessoas e explodir bancos. Ahhh…. também Tenho que usar uma camisa com estampa do Che Guevara.

  4. Ótimo que esse assunto volte ao foco da mídia. Que tal se solidarizarem com o jornalista Oswaldo Eustáquio, preso e com sinais de tortura em pleno governo democrático de direita?

  5. Esse Felipe Santa Cruz é brincadeira, o cara faz de tudo para aparecer na mídia. Dilma foi presa pelos militares porque era guerrilheira e assaltava bancos para bancar a guerrilha juntamente com outros comparsas sem futuro, é isso que conta a história.

  6. Quando algum vagabundo agredir a mãe de vcs igual o Mito faz.batam palmas porque eles apenas estão imitando o psicopata que está na presidência.. já que o Mito e mito..!!

  7. Quando Bolsonaro se vê pressionado com algum assunto, ele vomita alguma M…… pq ele tem certeza q vão ficar discutindo. E aí ele continua na sua gestão desastrosa. Ele devia estar se mobilizando p vacinar o povo. Quem defende tortura é doentinho, alguns psiquiatras chamam de psicopatas aqueles q sentem tesão em torturar.

    1. Este nem de longe é o perído de maior pressão.
      O que pode estar pesando é a pessa em iniciar a vacinação. mas parece que
      as pessoas entenderam que tem procedimentos de homologação a serem cumpridos.

  8. Nhonho não falou que ele rasgou a constituição!! Agora tá ao seu lado! Cada vez que vejo essas coisas, vejo que estou do lado certo. Olha as celebridades que estão defendendo essa bandida!!!

  9. De acordo com o assalto que o nosso país sofreu nestes 14 anos de governo dos canhotos legitimamente eleitos, o regime militar fracassou .

  10. Olha o time que presta as suas solidariedades !
    Correu foi muita grana para abastecer as mordomias desse pessoal que se dizem torturados.
    O restante é um moído bem engendrado e mal explicado.

  11. A corja precisa se unir p/enfrentar apenas um???? Vc´s e seus asseclas são ridículos…Bolsonaro cada vez ganha mais pontos com a população de bem…

  12. A podridão da nossa sociedade está bem representada nos comentários aqui em baixo. Empatia, respeito, solidariedade, amor ao próximo e educação passou longe pra essa gente. Por isso q alguns psicólogos/psiquiatras defendem que todos esses defensores ferrenhos do genocida são exatamente como ele: homofóbico, racista, fascista, misógino, protoditador e machista. É o rodapé da sociedade evoluída.
    Muita gente boa foi enganada pelo genocida, mas toda FDP votou nele.

  13. A revista época publicou tudo de bonito que Dilma fez no passado.quem quiser sr aprofundar é só pesquisar tá lá bem direitinho a história dos companheiros

  14. Amigos na ditadura o papel de Dilma era assaltar banco para os companheiros com o nome falso de ESTELA

  15. Afinal quem são FHC, LULA, CIRO GOMES , MAIA E FELIPE SANTA CRUZ?
    O passados deles é tão lindo, são anjos.

  16. Ainda tão dando ouvidos a esse mulher?
    Ela quer seus 5 minutos de fama.
    Dele Damares.
    Mito tem razão

  17. Vamos se juntar esquerdalhada, podem se juntarem pra apanhar de novo em 2022.
    A rigor!
    Quem é Maia hem??

  18. O miliciano, é uma invenção podre da boiada.
    Se adelio tivesse mais força no braço, ele não teria falado essas baboseiras

  19. Só digo uma coisa.
    Bolsonaro sempee tem razão.
    Quanto ao mimimi desses outros, é normal, fazem parte da mesma corja.

    1. É gente como vc, que às vezes se diz cristão e cidadão de bem, que eu acho desprezível.
      Tão covarde quanto seu ídolo.
      Vão passar…

  20. Já aguardando o comentário do Calígula falando da governadora… afinal. só faz isso… kkkkk

    1. Quando Calígula estiver sem poder responder, eu resolvo, o negócio é o seguinte, o Mito tem razão,.
      Chora petralhada!!!!!

    2. Calígula deve estar na mamadeira de piroca!!
      Nesse blog está faltando homem de verdade, para comentar e assinar embaixo com o nome verdadeiro.

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Polícia

Polícia confirma que corpo encontrado com marcas de tortura enterrado ao lado de piscina no litoral PB é de advogado do RN

O advogado do Rio Grande do Norte que estava desaparecido após sair para tentar vender um carro em João Pessoa foi encontrado morto. O corpo foi encontrado na terça-feira da semana passada (6 de outubro), mas a confirmação de que se tratava do advogado só foi divulgada nessa quarta-feira (14) pela Superintendência da Polícia Civil em João Pessoa, pelo delegado Luciano Soares.

O corpo foi localizado enterrado em uma casa no distrito de Jacumã, que fica no município de Conde, Litoral Sul da Paraíba. Os restos mortais estavam enterrados ao lado de uma piscina.

Segundo a perícia, o advogado foi morto com requintes de crueldade. No corpo havia marcas de disparos de arma de fogo. Ele estava amarrado com um objeto conhecido como “enforca gatos” nas mãos, pés e pescoço. Há indícios de que ele tenha sido torturado.

Alexandre Guedes Hortêncio de Lima saiu no último dia 25 de setembro com destino à capital paraibana para negociar um veículo. Desde então ele não foi visto. No dia 2 de outubro, o veículo foi encontrado incendiado no bairro de Mangabeira, que fica na zona sul de João Pessoa. Agora a polícia vai investigar o caso.

Com informações do portal T5

https://www.portalt5.com.br/noticias/policia/2020/10/380830-corpo-de-advogado-do-rn-e-encontrado-com-marcas-de-tortura-no-litoral-sul-da-pb

 

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Judiciário

Homem é condenado a mais de dez anos de reclusão por tentativa de roubo e tortura das vítimas em residência em Natal

Foto: Ilustrativa

O juiz Rainel Pereira Batista, em processo da 16ª Vara Criminal de Natal, condenou um homem acusado de tentativa de roubo e tortura a uma pena de 10 anos e cinco meses de reclusão em regime fechado.

Os crimes ocorreram no dia 2 de agosto de 2014, no Parque dos Coqueiros, zona norte de Natal, quando o réu Felipe Lúcio Medeiros Dantas e outros dois comparsas invadiram uma residência e anunciaram o assalto, surpreendendo a vítima, familiares, amigos e empregados que se encontravam na casa naquele momento, passando todos à condição de reféns, deitados no chão e ameaçados por armas de fogo.

Eles passaram a recolher os bens pessoais das vítimas além dos objetos do próprio imóvel, colocando o material em um veículo Pajero TR4 que estava estacionado na parte externa da casa, esperando para dar fuga aos assaltantes.

Havia, ainda, a exigência pela entrega da quantia de R$ 70 mil que supostamente estaria guardada na residência.

Agressões

Durante o assalto, as vítimas foram constantemente agredidas, principalmente para que fosse entregue o valor citado. O grupo passou a constranger diretamente uma das vítimas, agredindo-lhe com um cabo de borracha, pisoteando suas mãos, furando sua orelha e ameaçando-lhe de morte, ameaça que se estendia aos demais reféns. Além disso, ameaçaram cortar os dedos de uma filha dessa vítima. De tal violência resultou lesões corporais descritas nos laudos periciais presentes no inquérito policial, bem como traumas psicológicos.

Chamados a atender à ocorrência, policiais adentraram no imóvel e, uma vez percebidos pelo grupo, houve troca de tiros. Os ladrões tomaram duas das vítimas como escudos humanos e conseguiram escapar para casas vizinhas. Houve perseguição e mais trocas de tiros, quando dois dos agressores foram alvejados (Ricardo Henrique Costa Brito e Leonardo Freire Costa) e não resistiram aos ferimentos. Felipe Lúcio foi perseguido por outros policiais, capturado e preso em flagrante delito.

Decisão

Ao analisar o caso, o juiz Rainel Pereira Batista entendeu comprovado que o réu Felipe Lúcio cometeu os crimes que lhe foram imputados, inclusive admitidos por ele de forma parcial, e corroborados pelas vítimas e pelos policiais que atenderam a ocorrência.

“Não restou incerteza quanto à atuação organizada dos três agentes, que praticaram os delitos em manifesta comunhão de intenções, nos exatos termos descritos na inicial acusatória, encontrando-se sob julgamento neste momento apenas o réu Felipe Lúcio, vez que os demais foram alvejados num confronto com a força policial, não resistindo aos ferimentos”.

O magistrado descartou a negativa do acusado quanto à violência praticada contra as vítimas e ao uso de arma de fogo, apontando que esta “não encontra qualquer amparo na prova dos autos, que segue na direção oposta”.

O juiz pontua ainda que os elementos dos autos permitem o entendimento de que o réu e demais agentes planejaram a ação com intuito principal de buscar a quantia de R$ 70 mil, sendo ainda referidos uma arma de fogo e um cordão de ouro. “Para alcançar tal objetivo, interceptaram parte das vítimas em via pública, o que lhes garantiu acesso à casa, onde todos os presentes foram feitos de reféns. Não encontrando o citado valor, passaram a recolher objetos de valor da casa e das pessoas, como telefones celulares, notebooks e tablet”.

Assim, decidiu que se confirma a hipótese acusatória inicial tendo o acusado praticado o crime de roubo majorado de forma tentada contra cinco vítimas e crime de tortura contra duas das vítimas, devendo sujeitar-se às sanções penais correspondentes.

(Processo nº 0102057-73.2014.8.20.0002)
TJRN

 

Opinião dos leitores

  1. Quem faz a lei e aprova é quem tem maioria no congresso. Foi essa galera aprovou esse tipo de lei. Dá pra entender?

    1. Isso que dá morar num país em que uma "vítima da sociedade" vale mais que uma vítima de bandido!

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Polícia

Polícia Civil prende mulher no bairro Neópolis, na Zona Sul de Natal, por tortura contra os filhos de três e quatro anos

Policiais civis da Delegacia Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente (DCA) prenderam, na noite desta quarta-feira (10), uma mulher, de 36 anos, pela prática do crime de tortura contra os dois filhos, de 3 e 4 anos. A prisão aconteceu após denúncias sobre a veiculação de vídeos em que uma mãe agredia os dois filhos para chantagear o pai das crianças, devido à separação.

A mulher foi presa na residência dela, no bairro de Neópolis, e atuada por submeter os filhos, que estavam sob sua guarda, a intenso sofrimento físico e mental, com emprego de violência, como forma de aplicar castigo pessoal. O crime tem pena de dois a oito anos.

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Diversos

Filho de Bolsonaro se revolta e fala em “fake news” sobre foto com menção ao pai Jair como torturador: “novamente inventam como se eu tivesse divulgado”

Reprodução: Twitter Carlos Bolsonaro

Em seu Twitter, o filho do presidenciável se posicionou oficialmente no início da tarde: “Novamente inventam como se eu tivesse divulgado uma foto dizendo que quem escreve a hashtag #elenao mereceria alguma maldade. Não, canalhas! Foi apenas a replicação da foto de alguém que considera isso uma arte. Me agradeçam por divulgar e não mintam como sempre”, disse.

Opinião dos leitores

  1. Esse PT há muito deixou de ser um simples partido político. Mais parece com uma seita macabra. Mas, segundo o MP e a justiça do nosso país, trata-se de uma ORCRIM. E agora escancarou essa situação, depois de passar a ser comandado de dentro da prisão, por um presidiário condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, que ainda responde a uma penca de outros processos semelhantes. E essa gente tem a mentira correndo no sangue. São incapazes de agir de forma respeitosa, com ética e dentro da legalidade. Estão sempre envolvidos com algum tipo de crime ou fraude. É fantástico como isso é verdade. E imaginem o tipo de sujeito que compõe essa falange. A nossa última esperança chama-se Bolsonaro. É Jair ou já era. A Venezuela está logo ali. Vejam as pesquisas feitas em Roraima. Mesmo manipuladas, dá prá ver o que o povo de lá acha do bolivarianismo que o PT quer implantar por aqui.

  2. Um dos filhos do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), o vereador Carlos Bolsonaro, publicou em suas redes sociais uma imagem de uma publicação contrária ao movimento #Elenão, criado por mulheres contrárias ao presidenciável, com uma imagem de uma simulação de tortura. A foto foi publicada nos stories do vereador no Instagram na noite de terça-feira, 25.
    A “brincadeira” mostra um homem amarrado, com o rosto ensanguentado e a cabeça dentro de um saco plástico, e no peito está escrito #EleNão. A imagem tem ainda uma frase “sobre pais que choram no banheiro”, em uma referência de pais que sentem vergonha de seus filhos por serem homossexuais. Na sequência, a foto publicada é uma de seu pai com a hashtag #EleSim.

    Precisa desenhar fascista?
    #EleNão
    #EleNunca

  3. O Capetão tem sua candidatura turbinada pelas fake News, que tem invadido massivamente a internet. Ele continua hospitalizado, mas sua indústria de fake news prossegue trabalhando livremente a pleno vapor, fazendo novos adeptos da sua candidatura, sem o prometido combate feito pelo TSE. Na verdade, a Corte Eleitoral, seguindo o exemplo de outras instâncias do Judiciário, só se preocupou em impedir Lula de concorrer, porque candidatos condenados e presos, como Celso Jacob, do Rio de Janeiro, foram liberados não apenas para disputar o pleito mas, também, para a campanha eleitoral. O ex-presidente foi proibido, inclusive, de dar entrevistas, enquanto o agressor de Bolsonaro, Adélio Bispo, vai ser entrevistado pelo SBT. Ninguém mais se surpreende com nada, porque contra Lula vale tudo, pois o que importa é mantê-lo longe do Palácio do Planalto, de onde poderia acabar com essa farra entreguista do governo Temer, sob os olhares complacentes dos militares, e devolver ao povo os benefícios e direitos que lhe foram retirados pelos golpistas.

    1. O amigo acima ainda quer defender Lula… foi quem mais entregou nossas divisas aos paises socialistas!
      O cara dispensou tudo que foi dívida das Ditaduras Africanas!
      Vá entender esse pessoal do PT!

  4. Esses vampiros do dinheiro público fazem e dizem o que querem contra as pessoas , depois vem posar de vítimas e santinhos, vão trabalhar vagabundos.

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Diversos

Covardia: Após torturar e humilhar recruta, colegas postam as fotos do abuso no Facebook

16_36_24_526_fileUm jovem soldado britânico teve seu sonho de servir o país transformado em pesadelo. Ele foi fotografado enquanto era agredido e humilhado pelos colegas de quartel. O recruta, de apenas 18 anos, aparece seminu e com as mãos atadas nas imagens divulgadas por jornais ingleses, incapaz de se defender do ataque.

A violência, que aconteceu em março deste ano, foi uma forma de punir o jovem porque ele se recusou a sair para beber com os colegas. “Eles queriam que eu saísse com eles, mas eu não queria ir”, lembrou o soldado.

O jovem, que estava prestando serviço em um quartel na Alemanha, também disse que sentiu que algo estava para acontecer, após sua recusa em sair, e que sabia que não tinha como escapar da situação. Em seguida, três homens entraram em seu quarto.

— Eles tiraram minha roupa e me amarraram com fita isolante.

Uma das fotos mostra os militares colocando fita isolante na genitália do recruta. Em seguida, o recruta foi arrastado por um corredor onde vários soldados tiraram fotos dele e depois o abandonaram no chão.

— Você aprende a aceitar [os abusos]. Se você reclama, só fica pior, então você mantém sua boca fechada.

Ele conseguiu, então, se libertar e acreditou que o pior havia passado, mas dias depois as fotos do abuso foram postadas no Facebook.

— Tudo demorou cerca de dez minutos. Se aquilo tivesse acontecido nas ruas, todos [os envolvidos] estariam presos, mas isso é rotina dentro do Exército.

Depois disso, o jovem abandonou o posto e retornou à Grã-Bretanha. Por ter saído da Alemanha sem autorização, o soldado poderá enfrentar penalidades na Justiça militar.

As imagens, do ato descrito como tortura pelo jornal britânico Mirror, foram divulgadas com o consentimento do soldado.

O jovem, que se juntou ao Exército logo após completar 16 anos, diz que está desesperado para receber baixa e deixar o serviço. Ele sempre sonhou em seguir a carreira militar, mas acredita que será impossível continuar a trabalhar na divisão em que estava após ter sido assediado pelos colegas.

R7

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Diversos

Bater na mulher será considerado crime de tortura, aprova Senado

O plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira quatro projetos sugeridos pela CPMI da Violência contra a Mulher. Entre os projetos está o que garante o pagamento de um benefício temporário pela Previdência às vítimas de violência; outro que classifica esse tipo de violência doméstica como crime de tortura; o que prevê atendimento especializado no SUS às vítimas; e o que exige rapidez na análise do pedido de prisão preventiva para os agressores. Esses projetos seguem para a Câmara.

Outros três projetos serão encaminhados ao exame da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ): O que estabelece o feminicídio como agravante do homicídio; o que cria o Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres; e o que destina parte dos recursos do Fundo Penitenciário Nacional à manutenção de casas de abrigo que acolham vítimas de violência doméstica.

O projeto preparado pela CPI que pede a criação de um auxílio transitório “decorrente de risco social provocado por situação de violência doméstica”, aprovado hoje, prevê que o modelo desse benefício seja o dos auxílios pagos atualmente pela Previdência Social nos casos de afastamentos por acidentes de trabalho, por exemplo. O tempo de pagamento do benefício seria definido pela Justiça, nos termos da Lei Maria da Penha. O projeto propõe, como uma das fontes de custeio, a criação de uma arrecadação a ser feita pelo agressor.

Entre os projetos que não foram ainda aprovados está a criação da figura jurídica do feminicídio, que prevê inclusão do termo no Código Penal, como um qualificador nos casos de homicídio. Pelo texto, a pena para esses casos seria aumentada para entre 12 e 30 anos, e o feminicídio estaria configurado nos casos de assassinatos de mulheres em que haja relação de afeto ou parentesco entre agressor e a vítima; prática de violência sexual no crime; e mutilação ou desfiguração da vítima.

A criação de casas de acolhimento de mulheres em situação de violência também será analisada pela CCJ. Segundo o texto, os recursos arrecadados com multas definidas em condenações pela Justiça em processos criminais que envolvam violência doméstica e familiar devem ser aplicados na manutenção de casas de abrigo destinadas a acolher vítimas dessa violência. Esses recursos também podem ser usados para arcar com parte dos benefícios criados para esse grupo. O relatório da CPMI não informa as outras fontes de recursos para a criação dos benefícios.

O grupo que dentro da CPI ficou responsável pela criação dos projetos de lei era formado pelos deputados Marina Sant’Anna (PT-GO), Dr. Rosinha (PT-PR), Eduardo Azeredo (PSDB-MG), Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) e pela Senadora Ana Amélia (PP-RS). Mas as propostas contaram com apoio de movimentos sociais. Segundo a CPMI, foram consultadas para criar os projetos as mesmas ONGs ouvidas na elaboração da Lei Maria da Penha.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Querido Bruno Giovanni e homem q apanha da mulher era bom inventar uma lei tambem para ampara os homems!!!

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Diversos

OAB cobra que se investigue tortura de crianças na ditadura

O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Wadih Damous, cobrou que os atos de tortura envolvendo crianças, durante a ditadura militar, sejam investigados.

— Aos poucos, vão se revelando novos fatos que mostram que as barbaridades cometidas à época da ditadura tiveram requintes de crueldade, cuja dimensão não se sabia ou se pensava. Estamos descobrindo que nem as crianças escaparam da sanha assassina dos torturadores — avaliou Damous.

De acordo com o advogado, indicado para presidir a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, ainda não instalada, o conhecimento sobre esses episódios é didático.

— Tais episódios agora revelados ensinam que a atitude de considerar fatos ocorridos na ditadura como página virada, condenados ao esquecimento, é equivocada. Todos devemos conhecer as circunstâncias e os autores desses atos e saber a mando de quem os praticaram para que nunca mais aconteçam. Essa é uma exigência da democracia brasileira — completou.

Hoje completa uma semana da morte de Carlos Alexandre Azevedo, o Cacá, filho do jornalista potiguar Dermi Azevedo, torturado quando tinha apenas 1 ano e 8 meses, na sede do Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Dops), onde estavam presos os seus pais, em janeiro de 1974. Ele se suicidou com uma overdose de remédios, após anos de sofrimento com uma fobia social herdada da época. A morte dele foi uma das motivações para a investigação de casos de tortura feitos com crianças na ditadura.

O GLOBO

 

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Jornalismo

Homem diz ter sido torturado com mordidas de rottweiller para confessar crime a PMs

O que faria um ser humano confessar um crime que não cometeu? Qual o limite de resistência do corpo e da mente. O vidraceiro Antônio Kivyny Dantas da Silva, de 19 anos, conheceu e ultrapassou este limite no dia 25 de fevereiro de 2012, dentro da Companhia de Polícia.

Kivyny relata que resistiu algemado com as mãos para trás aos socos, pontapés, uma borrifada de álcool nos olhos, sessão de sufocamento com toca molhada nas narinas, mas não resistiu à violência do rottweiller. A mordida quase arrancou parte da coxa.

Como aconteceu, segundo Kivyny

No dia 25 de fevereiro, Kivyny conta que pegou emprestado R$ 10,00 de um amigo (nome preservado) que vende DVD pirata, pediu emprestado uma moto Pop preta de um amigo (nome preservado) e foi junto com Francisco Daywson de Oliveira, o Fofão, de 26 anos, tomar uma latinha de cachaça no balneário da Barragem de Santa Cruz.

Conta que quando ia voltando para casa junto com Fofão foi perseguido por dois homens (até o mento não sabia que eram PMs) em outra moto, que teria efetuado quatro disparos na direção deles na localidade de Bico torto. “Eu parei e eles (já identificados como os PMs Túlio e Ivanildo) já foram logo espancando. Batendo, perguntando cadê a arma e o dinheiro do assalto. Não sabia de arma, de dinheiro e nem de assalto”, conta Kivyny.

Em seguida, Kivyny conta que os PMs Túlio e Ivanildo, que estavam sem farda e numa moto particular, chamaram a viatura da PM (Blazer), que veio com outros dois PMs, que segundo ele, tratava-se da pessoa de Xavier e o motorista do veículo que não lembra o nome. “Daí levaram a gente pra o ‘conhecimento’ (reconhecimento) em Felipe Guerra”, conta.

Em Felipe Guerra, Kivyny conta que o dono do posto de combustível (nome preservado) assaltado não os reconheceu. O empresário contou que os assaltantes estavam com rosto, braços e pernas cobertas. Achou a moto Pop parecida com a que foi usada no assalto. Em seguida Kivyny conta que os PMs levaram eles para Apodi.

No caminho, Kivyny conta que os PMs mandaram ele abri os olhos e jogaram álcool. Daí levaram os dois para a Companhia de Polícia Militar de Apodi, onde, segundo ele, iniciaram uma sessão de tortura com socos e pontapés. “Primeiro foi o fofão. Eles estouraram o ouvido dele com uma tapa de mão aberta e depois botaram a mascara nele e jogaram água” conta.

Segundo Kivyny, Fofão agüentou. Não confessou nada. Em seguida foi a vez dele passar pela sessão de tortura. Fiquei sufocado com a máscara no rosto e eles jogando água em cima. “Mas eu não confessei nada. Não tinha feito nada. Aí Túlio me empurrou, cair algemado com as mãos para trás e Xavier soltou o cachorro que me mordeu”, relata.

Fonte: Cézar Alves / De Fato

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Polícia

Engenheiro acusa PMs de tortura e roubo

O engenheiro civil André Pasini, 24 anos, natural de Santa Catarina, diz ter sido espancado e roubado por policiais militares, na madrugada de hoje (10), por volta das 3h, quando estava em um bar, em Ponta Negra.

Segundo relatos do engenheiro, ele estava em uma festa no Deck Bar, quando um dos seguranças do estabelecimento o convidou a sair sob o argumento de querer conversar com ele, e ao fazer isso foi preso por policiais militares.

Ainda segundo André, após ser preso, os PMs iniciaram uma verdadeira sessão de tortura, ameaçando a vida dele, caso tentasse identificar os policiais e após o espancarem e roubarem cerca de R$ 500,00 que estava em sua carteira, o abandonaram às margens da BR-101, próximo a avenida Abel Cabral.

Na delegacia de plantão, com o rosto e braços bastante arranhados, o jovem disse não saber os motivos que levaram o segurança a retira-lo do bar, nem tão pouco o porquê de ter sido preso. Ele alegou ainda, nunca ter se envolvido em confusões nem ter qualquer tipo de envolvimento com drogas.

O engenheiro civil André Pasini, está em Natal há cerca de 3 semanas, por motivo de trabalho, e deverá permanecer na cidade até o próximo dia 3.

Nominuto.com

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