Saúde

Novo contrato com Butantan depende de registro definitivo da CoronaVac

Foto: © Breno Esaki/Agência Saúde DF

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (5) que um novo contrato do governo federal com o Instituto Butantan, para aquisição de vacinas contra a covid-19, dependendo de registro definitivo do imunizante pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Queiroga retornou ao trabalho na sede do Ministério da Saúde nesta terça-feira, após retornar de Nova York, nos Estados Unidos, onde cumpria isolamento por ter contraído covid-19.

Atualmente, quatro vacinas são oferecidas à população pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI): a Pfizer/BioNTech e a Oxford/AstraZeneca, que já têm registro definitivo na Anvisa; e a Janssen/Johnson&Johnson e a CoronaVac, que têm autorização apenas para uso emergencial.

Em janeiro, o governo federal assinou contrato com o Instituto Butantan para aquisição de 100 milhões de doses da CoronaVac, que foi finalizado no mês passado.

“Tínhamos uma emergência sanitária, essas vacinas foram feitas em tempo recorde e a Anvisa deu registro emergencial, não só à CoronaVac, à Janssen também. Se quer entrar no calendário nacional vai ter que solicitar o registro definitivo”, disse. “Uma vez a Anvisa concedendo o registro definitivo, o Minsitério da Saúde considera essa ou qualquer outra vacina para fazer parte do PNI”, disse em entrevista a jornalistas na entrada do ministério.

Para Queiroga, quanto mais oferta de imunizantes, melhor para estimular a queda dos preços. “Se o preço cai é melhor porque consigo usar esse recursos, por exemplo, para atender pessoas que têm síndrome pós-covid. Também preciso manter leitos de UTI habilitados para 2022. Temos dificuldades orçamentárias, não é surpresa para ninguém, e temos que vencer juntos”, disse, destacando a interlocução do governo com o Congresso Nacional.

Campanha 2022

De acordo com o ministro, o corpo técnico do Ministério da Saúde já está em fase de planejamento da campanha de vacinação contra a covid-19 em 2022, mas ainda sem posições definidas. Segundo ele, até o final do ano, o Brasil ainda deve receber 100 milhões de doses da Pfizer, cerca de 30 milhões da Janssen, além de doses do consórcio Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para Queiroga, não há dúvida que a campanha de vacinação contribui para um cenário epidemiológico mais tranquilo, com redução de internações hospitalares e de óbitos por covid-19. “Temos queda no número de óbitos de maneira sustentada, apesar de aumento de casos, que se deve à maior abertura que tem da economia, mas isso não tem correspondido em aumento expressivo de internações”, disse.

Até o momento, o governo federal já distribuiu mais de 301 milhões de doses de vacina contra a covid-19. Dessas, 242,7 milhões foram aplicadas, sendo 147,9 milhões em primeira dose e 94,7 milhões em segunda dose ou dose única. Mais de 1,3 milhão foram doses de reforço para idosos, pessoas imunossuprimidas e profissionais de saúde.

Agência Brasil

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Saúde

RN distribui doses para reiniciar esquema de quem tomou Coronavac de lote interditado

Foto: Allan Phablo / Prefeitura de Mossoró

A Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap-RN) distribuiu aos municípios 105.842 doses de imunizantes. Desse total, 52 doses eram de Coronavac destinadas às pessoas que tomaram a vacina de um lote que foi interditado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a Sesap, essas pessoas vão ter o esquema vacinal reiniciado. No entanto, a aplicação do imunizante de lote interditado não leva riscos a quem tomou. No início de setembro, a secretaria recomendou a suspensão da aplicação do lote no estado.

Em nota técnica, a pasta orientou que “as pessoas que tomaram a vacina [Coronavac] do lote 202107101H, que foi posteriormente interditado devem ser notificadas como erro de vacinação e revacinadas, ou seja reinicie o esquema vacinal com D1”.

Os municípios que receberam doses para reinício da vacinação foram: Goianinhas (2 doses), Lagoa Salgada (4), Vera Cruz (2), Governador Dix-Sept Rosado (1), Jandaíra (2), Equador (14), Florânia (8), São Vicente (2), Serrinha dos Pintos (6), Taboleiro Grande (6) e Parnamirim (5).

Além da distribuição dessas doses, a Sesap enviou para as cidades potiguares mais 66.970 doses da Pfizer, das quais 23.262 são para vacinação de adolescentes entre 12 e 17 anos; 9.078 para o reforço em idosos com 60 anos ou mais; e mais 34.630 para a aplicação da segunda dose em adultos acima dos 18 anos. Foram entregues ainda 38.820 doses do imunizante da AstraZeneca/Oxford para aplicação da D2.

Nesta terça-feira (05), o Rio Grande do Norte recebe mais 132.360 doses de vacinas contra a Covid-19. São 64.500 doses do imunizante da AstraZeneca e 67.860 da Pfizer. A maior parte será destinada para aplicação da segunda dose na população adulta.

Vacinação

De acordo com a plataforma RN+Vacina, 75% da população geral do estado já recebeu a primeira dose da vacina contra o coronavírus e 46% dos potiguares já completaram o esquema vacinal (tomaram a D2 ou dose única).

Portal da Tropical

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Saúde

RN monitora situação de 55 pessoas vacinadas com CoronaVac após Anvisa determinar devolução de lotes

O portal G1-RN destaca em reportagem nesta quinta-feira(23) que após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinar o recolhimento dos 25 lotes da vacina CoronaVac que foram interditados de forma cautelar no início de setembro, a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte informou que acompanha a situação de 55 pessoas que tomaram doses de um dos lotes e que nenhuma reação adversa foi registrada.

Na nova resolução da Anvisa, publicada nesta quarta (22) no Diário Oficial da União (DOU), a agência afirma que a decisão foi tomada após a constatação de que os dados apresentados pelo laboratório chinês não comprovam a realização do envase em condições satisfatórias de boas práticas de fabricação. De acordo com a coordenadora da Vigilância em Saúde da Sesap, Kelly Lima, o estado ainda aguarda um posicionamento sobre a situação vacinal dessas pessoas que tomaram vacinas do lote interditado, para saber se elas devem apenas completar o esquema vacinal tomando uma segunda dose, ou reiniciar o processo.

Matéria completa AQUI.

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  1. Vixe, que azar duplo da Bixiga, tomar a Coronadória e ter que ser monitorado Kkk Kkk.
    Daqui a pouco vão subir calcinhas apertadas , Deus é mais kkk tomar isso.

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Saúde

Anvisa determina recolhimento de lotes interditados da vacina CoronaVac

Foto: Divulgação/Secom/GESP

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quarta-feira (22) que determinou o recolhimento dos 25 lotes da vacina CoronaVac que foram interditados de forma cautelar no início de setembro.

Na nova resolução, a Agência afirma que a decisão foi tomada após a constatação de que os dados apresentados pelo laboratório chinês não comprovam a realização do envase em condições satisfatórias de boas práticas de fabricação.

A vacina é produzida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. No dia 14 deste mês, o Instituto anunciou que os lotes seriam substituídos por vacinas prontas.

O g1 entrou em contato com o Instituto e aguarda retorno.

Ao todo, a Anvisa havia interditado 12,1 milhões de doses que foram produzidas pela Sinovac, na China, em uma fábrica não inspecionada e aprovada pela Agência.

Desse total, o estado de São Paulo aplicou 4 milhões de doses. O número corresponde a cerca de 19% de 21 milhões de doses da CoronaVac aplicadas no estado ao longo de toda a campanha de vacinação contra a Covid-19.

O governo de SP defende a segurança e eficácia do imunizante e afirma que o estado não registrou nenhuma intercorrência com as vacinas da CoronaVac aplicadas de lotes que foram suspensos.

Recolhimento

Na resolução desta quarta (22), a Anvisa diz ter avaliado todos os documentos encaminhados pelo Instituto Butantan, e os emitidos pela autoridade sanitária chinesa e concluiu que “permaneciam incertezas sobre o novo local de fabricação e quanto às práticas assépticas e à rastreabilidade dos lotes.”

De acordo com a Agência, caberá aos importadores a adoção de todos os procedimentos para o efetivo recolhimento das unidades restantes e remanescentes de todos os lotes interditados cautelarmente.

O recolhimento se aplica apenas aos lotes que foram envasados em local não inspecionado pela Agência.

A vacina Coronavac permanece autorizada no país e possui relação benefício-risco favorável ao seu uso, desde que produzida nos termos aprovada pela Anvisa.

Histórico

No dia 4 de setembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a interdição cautelar de ao menos 25 lotes da vacina CoronaVac, proibindo a distribuição e uso de doses que tinham sido envasadas em um local de fabricação não aprovada pelo órgão.

A medida foi tomada após o Instituto enviar um ofício à Agência com tal informação.

No documento, o diretor do Butantan, Dimas Covas, afirma que técnicos do Instituto analisaram as informações disponíveis nos lotes e apontam segurança e qualidade das vacinas produzidas na fábrica não inspecionada.

No texto, Dimas Covas solicita autorização para que as vacinas sejam aplicadas em caráter emergencial para não comprometer o programa de imunização nacional.

O Butantan defende que as doses suspensas foram atestadas pelo rigoroso controle de qualidade do instituto.

G1

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Saúde

Butantan entrega 5,1 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde

Foto: REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos Reservados

O Instituto Butantan enviou nesta quarta-feira (15), ao Ministério da Saúde, mais 5,1 milhões de doses da vacina CoronaVac contra a covid-19, produzida pelo instituto em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Com isso, o governo paulista informa ter cumprido o contrato com o Ministério da Saúde para a entrega de 100 milhões de doses desse imunizante, com uma antecedência de 15 dias.

Pelo contrato, o Ministério da Saúde deve receber 100 milhões de doses da CoronaVac até o dia 30 de setembro. Há meses, o governo paulista informava nas coletivas à imprensa que iria entregar o montante até o final de agosto. Mas não conseguiu cumprir esse prazo de adiantamento.

O problema nessa totalização informada pelo Butantan é que 8 milhões de doses da vacina foram interditadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por terem sido produzidas em uma nova fábrica da Sinovac, que ainda não havia sido inspecionada pelo órgão.

Como essas doses ainda não podem ser aplicadas até que a Sinovac comprove à Anvisa a segurança da produção, o governo de São Paulo decidiu ontem (14) substituir as vacinas. Hoje, o Butantan encaminhou também 1,8 milhão de doses extras para substituir as vacinas que foram interditadas, produzidas a partir de insumo farmacêutico ativo (IFA) enviado pela Sinovac.

Na semana que vem, segundo o instituto, chegará um novo lote de 5 milhões de doses prontas produzidas na fabrica da Sinovac que já foi vistoriada pela Anvisa.

A previsão do Butantan é conseguir substituir todas essas doses interditadas até o dia 29 de setembro.

Meta de vacinação

Em entrevista hoje (15) à imprensa, o governador de São Paulo, João Doria, informou que o estado paulista ultrapassou a meta de vacinação contra a covid-19 em idosos acima de 60 anos, com o esquema de imunização completo. Segundo o governo, mais de 7,3 milhões de pessoas nessa faixa etária estão protegidos contra a doença.

No público acima de 65 anos, foi atingido 100% de cobertura vacinal em todas as estratificações. Já na faixa de 60 a 64 o percentual foi de 93,5%, também acima da meta definida da campanha, que é de ao menos 90% do público-alvo. Agora, o estado começa a vacinar os idosos que concluíram seu esquema vacinal há seis meses com uma dose adicional, já que a proteção tende a cair após esse período.

No decorrer de toda a campanha, iniciada em janeiro de 2021, São Paulo aplicou mais de 57,9 milhões de doses. O número soma 35,92 milhões de aplicações de primeira dose, 20,79 milhões de segunda e 1,15 milhão de dose única, além de 111,6 mil de doses de reforço. O total de pessoas que completou o esquema vacinal no estado é hoje de 47,4%.

Redução de mortes com CoronaVac

O governo de São Paulo apresentou hoje dados, informando que a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e a Sinovac, reduziu em 88% as mortes de pessoas com mais de 70 anos no Brasil.

Os dados do Sivep-Gripe (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe) do Ministério da Saúde indicam que a média semanal de mortes por covid-19 entre as pessoas com 70 anos ou mais caiu de 1.316 por dia em 28 de março para 164 em 20 de agosto. A queda de 88% considera todo o território nacional.

Se consideradas apenas as estatísticas de São Paulo, o resultado é semelhante, com redução de 86% no número de óbitos. A média semanal de mortes por covid-19, entre pessoas com mais de 70 anos no estado, caiu de 353 por dia em 28 de março, para 51 em 20 de agosto.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Esse calça cravada é um mal caráter, para dizer que houve redução de 88% no número de óbitos em idosos, nós vimos que essa Ching ling é um placebo, morreram após tomar a 2ª dose deste placebo ,Agnaldo Timóteo, Nelson sargento e Tarcísio meira, estes os conhecidos e aqueles que só familiares sabem, e que o público em geral não fica sabendo.

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Saúde

Sesap distribui vacinas da Pfizer e Coronavac no RN nesta sexta-feira; total de 89.318 imunizantes

Dando continuidade a campanha de imunização contra a Covid-19 a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) distribuiu na manhã desta sexta-feira (10) novas doses das vacinas da Pfizer e Coronavac/Butantan.

De acordo com a Nota Técnica nº68 este lote se destina a: População Geral na faixa etária de 18 anos e mais; Crianças e Adolescentes de 12 a 17 anos; trabalhadores da Indústria; dos Transportes Coletivos; lactantes com crianças de até 12 meses e trabalhadores do Sistema Único da Assistência Social – SUAS.

A Sesap recomenda aos municípios realizar busca ativa e ações comunitárias para identificar cidadãos acima de 18 anos não vacinados com D1 ou em atraso para D2, até que se alcance o quantitativo total da população prevista nas estimativas e atualizações do Plano Estadual para Operacionalização da Vacina contra a COVID-19.

Foram distribuídas 33.530 doses da Coronavac/Butantan e 55.788 da Pfizer, destinadas entre primeira e segunda, conforme orientações da Nota Técnica.

Na quinta-feira (9), em reunião ordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), foi pactuada a expansão da vacinação para crianças e adolescentes de 12 a 17 anos, de forma decrescente priorizando os portadores de deficiência, com comorbidades e privados de liberdade. A vacina da Pfizer é a única autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a faixa etária de 12 a 17 anos.

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Saúde

VÍDEO: Sem registro definitivo, Coronavac não será usada para 3ª dose, diz Queiroga

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou em entrevista à CNN nesta sexta-feira (3) que a pasta não recomendará o uso da Coronavac para a terceira dose enquanto não houver o registro definitivo concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“É necessário que haja a aprovação dos imunizantes para aplicação nestes grupos específicos, não podemos colocar qualquer imunizante. Só tem um deles com aprovação [definitiva] da Anvisa. E, se não tiver a aprovação da Anvisa, nós não vamos aplicar através do PNI. Vou deixar bem claro: aprovação da Anvisa. Vamos avançar com a dose de reforço nesses grupos e, se as pesquisas apontarem para necessidade desse reforço no restante da população brasileira, faremos isso até o final do ano”, disse.

Segundo o ministro, a decisão do Ministério da Saúde vale não apenas para a Coronavac, mas para qualquer vacina que ainda não tenha recebido o registro definitivo concedido pela Anvisa. “Não só Coronavac, mas qualquer uma das vacinas que não tenham o registro da Anvisa não serão utilizadas por uma questão de segurança da população.”

Segundo ele, a pasta não autorizará a aplicação das vacinas sem o registro definitivo em adolescentes e também para a terceira dose. A vacina da Pfizer é a única que possui o registro definitivo da Anvisa, concedido em fevereiro deste ano.

Já em agosto, a agência reguladora negou a aplicação da Coronavac em crianças e adolescentes – até o momento, o imunizante produzido pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório Sinovac, possui a autorização para uso emergencial no Brasil.

Queiroga ressaltou ainda que a orientação do Ministério da Saúde é pelo uso da vacina da Pfizer para a dose de reforço e, segundo ele, a decisão de uso deste imunizante é técnica. “O nosso PNI é respeitado mundialmente, a escolha da Pfizer não foi feita pelo ministro, foi feita pelo grupo técnico [do Ministério da Saúde], disse.

O ministro mencionou que se, caso seja necessário, a pasta irá adquirir mais doses dos imunizantes em uso no país e que o governo federal tem o compromisso que imunizar toda a população adulta até outubro.

‘É preciso vacina, não passaporte da vacina’

Ao comentar o uso do chamado “passaporte da vacina” para entrada em estabelecimentos, Queiroga afirmou que é “preciso vacina, não passaporte da vacina”.

Para ele, a exigência do documento é para “cercear a liberdade das pessoas”. A apresentação do documento já é adotada em São Paulo – o Rio de Janeiro passará a adotar o “passaporte da vacina” a partir de 15 de setembro.

Segundo dados da secretaria municipal de Saúde do Rio, a exigência do passaporte já reduziu em 40% número de atrasados da segunda dose. Queiroga, no entanto, acredita que a procura aumentou após o convencimento das pessoas através das campanhas do Ministério da Saúde”.

“Não tenho certeza se foi por esse decreto, eu acho que as pessoas ouviram o apelo do Ministério da Saúde, disse o ministro.

CNN Brasil

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Saúde

Butantan entrega mais 2 milhões de doses da CoronaVac

Foto: © REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos Reservados

O Instituto Butantan entregou nesta sexta-feira (3) mais 2 milhões de doses da vacina CoronVac contra a covid-19. Com esse lote, o instituto chegou às 94,8 milhões de doses disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações.

O Butantan deve finalizar ainda este mês as entregas previstas no segundo contrato com o Ministério da Saúde, que totalizam 100 milhões de doses do imunizante desenvolvido em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Foram assinados dois termos com o governo federal, um que previa o fornecimento de 46 milhões de doses, finalizado em maio, e o segundo, em andamento, que contratou mais 54 milhões de doses.

Agência Brasil

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Geral

SP decide atrasar conclusão da entrega de CoronaVac para o governo federal

Foto: PABLO PORCIUNCULA / AFP

O governo de São Paulo não finalizará a entrega de doses da CoronaVac para o Ministério da Saúde até esta terça-feira (31), conforme prometido pelo governador João Doria (PSDB). Segundo o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, a conclusão do envio do imunizante será reprogramada depois que o governo federal excluiu a vacina produzida pelo instituto paulista do bloco de imunizantes que serão usados na terceira rodada de vacinação do país. Agora, as doses de CoronaVac que ainda faltam devem chegar até o fim de setembro, como prevê o contrato entre o Instituto Butantan e o Ministério da Saúde. Desde fevereiro, Doria vinha prometendo antecipar em um mês o cronograma.

— Não entregaremos as 54 milhões de doses até amanhã. Estamos reprogramando as entregas em virtude da manifestação do Ministério da Saúde que excluiu a vacina para a terceira dose. Temos outros contratos a serem atendidos, outros estados, outros países. Temos nesse momento 13 milhões de doses em processamento, mas vamos fazer essa reprogramação diante dessas novas realidades — disse Covas. — As 100 milhões de doses serão entregues antes do final de setembro, o mais rápido possível, mas dentro dessa nova realidade, porque o MS tem a cada dia dado notícias no sentido de descaracterizar, descredenciar a vacina, então vamos repensar o cronograma.

O Ministério anunciou na quarta-feira (25) a aplicação de uma dose de reforço da vacina a partir de 15 de setembro em idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos, além da redução de intervalo entre doses da Pfizer e Astrazeneca de 12 para 8 semanas. Segundo o ministro da Saúde Marcelo Queiroga, a terceira dose deve acontecer preferencialmente com a aplicação da Pfizer, imunizante com o maior volume de doses contratadas pelo Ministério. O país deve receber 100 milhões de doses da vacina até o final do ano, segundo o ministro.

Nesta segunda-feira (30), o Butantan entregou ao Ministério da Saúde um lote de 10 milhões de doses, elevando para 92,8 milhões o volume total de imunizantes enviados ao Plano Nacional de Imunização (PNI). O contrato prevê a entrega de 100 milhões de doses até o final de setembro. Em fevereiro, Doria anunciou que as 54 milhões de doses que faltavam para completar o contrato seriam entregues até o final de agosto.

Em pronunciamento do governo nesta manhã, Dimas Covas disse ainda que, nessa semana, uma nova liberação ao PNI deve ser anunciada no mesmo dia em que novas doses serão liberadas aos estados que mantém contratos diretos com o Butatan, como o Ceará.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Independente de prestar, da terceira dose, de ser experimental, isso demonstra a qualidade desse dória, muito, mais muito preocupado com o Brasil. Botava até uma fezinha em Ezequiel Ferreira no plano estadual, mais uma vez, ledo engano.

  2. Ao Butantan ?

    Aonde tá o registro definitivo da vacina ?
    Ainda não deu tempo, do envio da documentação ?

    A sua vacina é emergência, não deve e nem pode ser usada, como 3 dose.

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Turismo

Espanha reabre para brasileiros vacinados e aceita Coronavac também

Espanha aceita brasileiros vacinados, também com Coronavac; na imagem, Madri – Foto: Turismo da Espanha

Agora é a Espanha que reabre para brasileiros vacinados totalmente, engrossando a lista de países abertos sem exigência de quarentena para quem apresenta a imunização completa, com duas doses ou a dose única. A nova regra entra em vigor amanhã, 24 de agosto. No início do mês, o país da Europa havia anunciado a autorização para viagem de estudantes de longa duração.

Desde o fim de junho, Alemanha, França, Suíça e Canadá já aprovaram a entrada de viajantes 100% vacinados. No caso da Espanha, assim como na Suíça, valem todas as vacinas aplicadas no Brasil. Isso porque o governo espanhol aceita todos os imunizantes aprovados pela União Europeia ou pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que inclui a Coronavac.

Na Alemanha, que anunciou ontem a reabertura para viajantes vacinados, os imunizantes têm de ser aceitos pelo Paul-Ehrlich-Instituts (PEI). Mas o instituto responsável pela aprovação de vacinas e medicamentos na Alemanha não emitiu parecer ainda sobre a vacina da chinesa Sinovac. A França aguarda a aprovação do imunizante pela Agência Europeia de Medicamentos (European Medicines Agency – EMA), agência reguladora da Europa, que já aceita Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Janssen. O órgão começou em maio a analisar o imunizante da Sinovac, mas não divulgou seu parecer até o momento.

Espanha sem quarentena ou exame PCR

Os viajantes do Brasil autorizados a fazer turismo na Espanha não precisam cumprir quarentena tampouco apresentar exame PCR negativo. Para a viagem, é preciso esperar 14 dias após a imunização completa e preencher um formulário de controle sanitário (o sistema gera um QR code que deve ser mostrado no embarque e na chegada ao país europeu). O turista também tem de apresentar o comprovante de vacinação em espanhol – veja como emitir o comprovante de vacinação para viagens internacionais.

No aeroporto de chegada à Espanha, a temperatura do viajante será medida, e a documentação, conferida. As autoridades sanitárias do país também podem decidir fazer um teste de antígeno.

Blog do Viagem & Aventura – Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Perfeito, bem ao seu caráter pequeno e enfadonho, mentir é feio e deselegante e sinceramente não me ocupo com pessoas como vc, descer dos cascos 🤭🤭🤭🤭🤭🤭🥱🥱🥱🥱🥱🥱🤫🤫🤫🤫🤫🤫🤣🤣🤣🤣🤣 até 2026, sim, essa sua resposta eu li.

    1. KKKK. Ainda bem que vc sabe ler ne?! Pq pensar parece que não! Muuuuu

  2. Vish… essa noticia não é nada boa pro gado. Afinal de contas, eles torcem pelo vírus e são contra nosso povo. Vai ter muito mugido por aí. Aguardem.

  3. Vixe, e será que aceitam também os vacinados com Covaxin, aquela vacina indiana que o governo do inepto MINTOmaníaco das rachadinhas (crime de peculato) queria comprar a base de muita propina e sequer foi aprovada pela Anvisa ? Com a palavra o gado… Mas não desçam dos cascos viu! Kkkk

    1. Manoelzinho, vai correr atrás do ex-presidiário pra ver se junta umas 300 pessoas, será possível que os devotos do partido que virou quadrilha irão deixar a seita passar vergonha mesmo, as faixas (TEMOS UM LADRÃO VISITANDO NATAL, CUIDADO) de recepção ao marginal estão circulando nas redes sociais! KKKKKKKKKKKKKKKKKK

    2. Ricardo, eu não tenho a menor simpatia pelo PT muito menos por Lulaladrao, assim como não tenho político bandido de estimação como talvez vc tenha já que está incomodado pq falei do governo do MINTOmaníaco das rachadinhas que tentou comprar uma vacina que nem foi aprovada pela Anvisa e ainda com propina…

    3. Mais que vc só pode ser lesado Manoel F não tenha dúvida que e, por sinal, não só lesado, mais um puta de um imbecil desocupado, provavelmente por não ter quem amar e que ocupe um mínimo da sua sobrevivência, pense em uma situação complicada, viver e não ser amado por ninguém.

    4. Luiza (seria mais um pseudônimo da milícia digital?), dispenso sua preocupação com minha vida afetiva e laboral mas vão muito bem obg. Aliás, vc que deve estar bem carente e desocupada pra ficar lendo meus comentários e se importando com minha vida… Mas gosto de fazer o gado descer dos cascos sabe?!

    5. Manezinho, todo isentão é um petista enrustido com vergonha de assumir que é devoto do partido que virou quadrilha, não é meu filho! Kkkķ

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Saúde

Estudo indica 3ª dose para pessoas acima de 55 anos que tomaram Coronavac

A imunogenicidade, ou a capacidade do organismo gerar resposta imune, é menor em homens e em pessoas com mais de 55 anos que receberam as duas doses da vacina Coronavac em comparação com recuperados da Covid-19, revela uma pesquisa conjunta do InCor (Instituto do Coração) e da USP.

O estudo, que tem entre os autores o médico imunologista Jorge Kalil (do InCor), foi divulgado na forma de pré-print (sem avaliação de pares), indica ainda que 95% dos participantes vacinados com o imunizante produziram algum tipo de resposta imune contra o coronavírus Sars-CoV-2, frente a 99% dos chamados convalescentes (ou recuperados).

Uma resposta protetora completa, formada tanto por anticorpos como por células de defesa, esteve presente em 7 em cada 10 dos recuperados, mas em apenas 59% dos vacinados.

Participaram do estudo também pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, do Instituto Israelita Albert Einstein de Ensino e Pesquisa, da Plataforma Científica Pasteur-USP, da Universidade Federal de São Paulo e do Instituto de Investigação em Imunologia (iii/INCT).

Para avaliar os anticorpos específicos contra o Sars-CoV-2, os cientistas testaram a presença de anticorpos anti-Sars-CoV-2 no soro sanguíneo de vacinados (101 amostras), recuperados (72 amostras) e compararam a um grupo controle (não vacinados e nem infectados; 36 amostras).

A taxa de anticorpos anti-spike (proteína S ou espícula do vírus, usada para entrar nas células) no sangue dos convalescentes era de 1,5 a 2 vezes maior do que a encontrada nas amostras dos vacinados. Essa diferença aumentava em pessoas vacinadas com mais de 55 anos —nestes foi seis vezes menor que a observada após uma infecção natural para o mesmo grupo.

Já a taxa de anticorpos anti-RBD (região de domínio de ligação, também usada pelo vírus para invadir as células) era maior nos vacinados. Não houve diferença em relação aos anticorpos anti-NP (nucleocapsídeo, a proteína que envolve o material genético do vírus).

A quantidade de células de defesa do tipo linfócitos T, por outro lado, foi maior nos recuperados do que nos vacinados.

Comparando os dois grupos de idade, abaixo de 55 anos e com 55 anos ou mais, foram observadas diferenças também entre os gêneros. Enquanto as mulheres com mais de 55 anos apresentaram resposta humoral (de anticorpos) e celular em 60% das amostras analisadas, esse número caía para 28% no caso dos homens.

Os homens também foram os que apresentaram a menor resposta humoral sozinha, com apenas 31% das amostras com anticorpos anti-Sars-CoV-2. A resposta celular na ausência de anticorpos na mesma faixa etária foi maior para homens (17%), e observada em apenas 3% das mulheres.

É importante destacar, porém, que a amostra é pequena (101 vacinados, dos quais 42 têm mais de 55 anos) e que, mesmo com uma resposta imune comparativamente mais baixa nos indivíduos mais velhos do que a observada pós-infecção natural, a maioria dos participantes manifestou algum tipo de defesa pós-vacina (94% para as mulheres e 83% nos homens com 55 anos ou mais).

Para Kalil, é possível que as pessoas nesta faixa etária que já receberam as duas doses da Coronavac no início do ano estejam correndo hoje um risco maior de ter doença grave, especialmente frente a novas variantes, como a delta.

A Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e produzida, no Brasil, pelo Instituto Butantan, é formulada a partir de vírus inativado. Ela foi a principal estratégia de imunização no país nos primeiros meses da campanha nacional de vacinação. Assim, a maioria dos profissionais da linha de frente e dos indivíduos com mais de 65 anos no país recebeu a Coronavac.

O imunologista destaca que as respostas imunológicas dos vacinados com Coronavac foram menores que as dos convalescentes, mas também menores que a dos indivíduos mais jovens que receberam o mesmo fármaco.

Procurado, o Instituto Butantan respondeu ao estudo afirmando que é sabido que “a resposta imune de defesa no organismo diminui com o avanço da idade, sendo observado que qualquer vacina gera uma resposta imune menor em pessoas mais idosas”.

Segundo a nota do instituto, “isso não quer dizer que os mais velhos não estejam protegidos contra a doença, mas sim, que o organismo responde menos a um antígeno novo, uma característica que não se relaciona à vacina em si, mas aos processos naturais do sistema imunológico”.

Outras vacinas contra a Covid-19 desenvolvidas até agora tiveram em geral uma resposta celular elevada, como ocorreu com as vacinas de mRNA (Pfizer/BioNTech e Moderna), e taxas de anticorpos neutralizantes semelhantes em pessoas abaixo e acima de 55 anos (AstraZeneca).

Os autores concluem que uma dose de reforço heteróloga, isto é, de outro fabricante, pode beneficiar aquelas pessoas com 55 anos ou mais que receberam as duas doses da Coronavac, aumentando a resposta imune.

O estudo é o primeiro a calcular a imunogenicidade conferida pela Coronavac em pessoas dessa faixa etária. Durante a pesquisa de fase 3 da vacina conduzida no Brasil, apenas 5% dos 12.396 volutários tinham 60 anos ou mais e metade deles recebeu placebo.

Quando concedeu autorização de uso emergencial ao imunizante, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) solicitou ao Butantan dados adicionais de imunogenicidade nesse grupo, fixando um prazo de 30 dias (até 28 de fevereiro).

O instituto, porém, solicitou extensão do prazo até 30 de abril, quando entregou os dados. A última reunião entre Butantan e Anvisa para discutir os dados de imunogenicidade foi em 27 de julho e não há data definida para a apresentação dos resultados.

Na última semana, a Sinovac divulgou dois estudos que mostram queda da taxa de anticorpos após seis meses tanto em pessoas abaixo de 60 anos como em indivíduos mais velhos. Os mesmos estudos avaliaram a segurança e imunogenicidade uma terceira dose da Coronavac, o que aumenta em até sete vezes a quantidade de anticorpos no sangue.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Mais uma fake deste instituto político Butantan, dizendo que aumenta em até sete (conta de mentiroso) a quantidade de anticorpos, e ainda tem idiota que acredita neste placebo do calça cravada.

  2. Queria respostas para apenas 2 perguntas: pq mesmo vacinados com as 2 doses ainda são obrigados a usar máscaras? E pq na Turquia já se estuda a 4a dose da Coronavac? Sim, vc leu correto, 4a (quarta) dose. E para quem não sabe: estudos.publicados mostram que infectados tem 6,72x mais anticorpos que vacinados.

  3. Eita! Tem que ter cuidado com o excesso de açúcar no sangue, afinal garapa na veia faz mal e causa diabetes.

  4. Os bichos de chifres são incapazes de ligarem dois neurônios. Deveriam ir para o afeganistão, lá não tem vacina, não tem supremo, não tem voto eletrônico e ainda possui milicianos armados nas ruas.

  5. Vamos aos fatos, Manoel F:
    Qual a razão de haver necessidade da terceira dose? Surgiu do nada? O que houve?
    Você sabe quantas pessoas já morreram depois de ter tomado a segunda dose da coronavac, a conhecida coronaesquerda? Pode informar quantas?
    Se você sabe ler, veja que a ANVISA aprovou a coronavac por PRESSÃO DA ESQUERDA, liderada por Dória, já que foi a primeira a ser vendida, MESMO SEM A DEVIDA COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA.
    A coronavac só apresentou 49% de eficácia e a ESQUERDA foi a mídia e jornais exigir a aprovação e a compra. Entendeu? Sua irresponsabilidade ideológica beira a insanidade.
    Depois vão continuar morrendo e virá a necessidade da quarta dose da coronadoria…

    1. Vc só esqueceu algumas coisas: o próprio governo federal por meio do ministério da saúde está esperando estudos da Oxford sobre a terceira dose. Em Israel já estão dando a terceira dose da Pfizer. Então se há vacinas “fracas”, certamente não seria somente um problema da coronavac … Sobre o teste de campo das vacinas, sugiro vc ler mais sobre como foi feita . Uma coisa que eu sei foi que a coronavac foi testada somente em profissionais de saúde da linha de frente enquanto que outras vacinas usaram critérios e público alvo diferentes, que muitas vezes variam de país pra país. Não estou aqui defendendo vacina a, b ou C, mas dizer que não tem efeito algum eh muita irresponsabilidade ainda mais sem levar em consideração tudo que citei acima…

    2. Entre todas as vacinas disponibilizadas no Brasil, a coronavac é a que tem o índice de proteção mais baixo, em média 15% menos que a segunda que oferece menos proteção. Isso é fato!
      O que tem de médico pegando covid e alguns chegando a óbito, depois das duas doses da coronavac não deveria ser ignorado pela mídia. Essa fumaça de falar que as demais vão ser necessária mais doses, é desvio de foco para encobrir a ineficácia da vacina chinesa, que até hoje não tem a devida comprovação científica.

  6. Vão acabar recomendando uma dose MENSAL. Esse placebo, que não é aceito nos EUA e na Europa, está se prestando ao enriquecimento de muitos, inclusive do governador de SP, que virou representante comercial da China. Prefiro tomar um chá de eucalipto com alho e limão ou uma dose de cana com limão e mel de abelha. Deixa essa prá esquerdalha.

    1. Começou cedo as postagens de mentiras e negacionismo irresponsável … A vacina foi aprovada pela Anvisa como todas as demais que estão sendo usadas no país . A covaxin que o governo do MINTOmaníaco das rachadinhas queria comprar a base de muita propina sequer foi aprovada pela Anvisa sabia? E o presidente inepto sabe tanto da merda que o governo dele fez que decretou sigilo de 100 anos no contrato…

    2. Como Cabul esse doidinho não sabe fazer outra coisa, o dia todo se completando no celular, não cogite nada impossível.

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Saúde

Butantan entrega mais 4 milhões de doses da Coronavac ao Ministério da Saúde

 Foto: Geovana Alburquerque/Agência Saúde

O Instituto Butantan entregou mais 4 milhões de doses da Coronavac ao Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (23).

A entrega desta segunda faz parte da leva de vacinas fabricadas com o lote recorde de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) entregue pela farmacêutica chinesa Sinovac ao Butantan em 13 de julho. Na ocasião, o Butantan recebeu 12 mil litros da matéria-prima usada para a fabricação dos imunizantes.

A matéria-prima foi envasada no complexo fabril do Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses.

As vacinas liberadas nesta manhã fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de doses.

O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio. As entregas foram iniciadas em 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Tomo Coronavac ou qualquer uma, uma duas, três, quantas vezes forem necessárias. Ela não tem efeito 100% e todo mundo sabe disso. Isso é prevenção mais distanciamento social, máscara e alcool gel. Se vcs não querem, problema de vcs. Mas 90% da população quer. Então fica na tua e deixem as pessoas resolverem o que é melhor e mais correto. Se pra vc não é, problema exclusivamente seu.

  2. Água pura kkkk .
    Eu tomo coronavac sim e estou morrendo,tem gente que nao toma e está vivendo. Kkk
    MITO TEM RAZÃO

    1. Cala a tua também excremento de gente, fdp adorador de corruptos criminosos. Vocês 2 são vetores nocivos a sociedade brasileira

    2. É bem por aí Calígula. A mídia comprometida com os corruptos não divulgam quem tomou a coronavac (coronadoria), vacina defendida pela esquerda e está morrendo de covid, mesmo depois de tomar as duas doses. Se Bolsonaro tivesse defendido esse placebo, já existiam jornais divulgando diariamente quantas pessoas morreram depois de tomar a coronachina. Mas como é a vacina queridinha da esquerdalha, essa criminosa omissão é cometida.

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Saúde

Covid-19: Coronavac é eficaz contra casos graves da variante delta, diz estudo

Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo (2.mar.2021)

Um estudo preliminar publicado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China revelou que a Coronavac apresenta eficácia contra casos graves de Covid-19 causados pela variante Delta.

O artigo – publicado na forma de pré-print – ainda necessita de revisão de pares e usou como base um surto da variante Delta na região de Guangdong, no Sudeste da China, entre maio e junho.

Segundo os dados, todos os imunizantes foram capazes de criar proteção de até 77,7% para os casos de pneunomia e a vacinação completa foi 100% eficaz contra casos graves.

O surto acometeu mais de 10 mil pessoas e, entre os avaliados, 1,7 mil receberam as duas doses da vacina – que poderia ser a Coronavac ou outras três em uso no país.

Entre os mais de 10 mil infectados, apenas 102 contraíram pneunomia – 85 casos foram em pessoas não vacinadas. Entre os demais, 12 pessoas haviam recebido a primeira dose da vacina e outras cinco estavam completamente vacinadas.

Já entre os 19 pacientes que desenvolveram Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nenhum havia sido imunizado.

No estudo, os pesquisadores afirmam que a “vacinação completa com vacinas inativadas é eficaz contra pneumonia, doenças graves e críticas causadas pela variante B.1.617.2”. E ressaltam que, mesmo diante dos resultados positivos, todos os esforços devem ser feitos para garantir a vacinação completa das populações-alvo.

Os pesquisadores apontam, no entanto, que as amostram colhidas para este artigo ainda são pequenas e que estudos adicionais precisam ser feitos para concluir a real efetividade das vacinas em uso no país.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Não crédito, principalmente por esse estudo preliminar publicado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, não é confiável nada que venha da desse país.

  2. Esta notícia é fake news, quem tomou coronaágua tem que rezar muito. Estão escondendo as mortes resultantes desta pseudovacina.

  3. Coronavac também era 100% eficaz contra mortes e o que se ver hoje é que 23% das pessoas que tomaram coronavac e pegaram covid, morreram.

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Saúde

Idosos no Chile começam a tomar terceira dose da CoronaVac

Foto: © Reuters/Ivan Alvarado/Direitos Reservados

O Chile começou, nessa quarta-feira (11), a administrar vacinas de reforço contra a covid-19 àqueles já imunizados com a CoronaVac, em uma tentativa de garantir o sucesso de uma das campanhas de vacinação em massa mais rápidas do mundo.

O país sul-americano está oferecendo uma dose da AstraZeneca para cidadãos com 86 anos ou mais que tomaram as primeiras vacinas antes de 31 de março.

Filas de cidadãos idosos, ansiosos para a aplicação das vacinas, começaram a se formar nos centros de imunização de bairros da capital, Santiago, em uma fria manhã de inverno.

“Eles chegaram muito cedo, como em um dia de eleição, muito bem vestidos, muito felizes”, disse Rodolfo Carter, prefeito da comuna de La Florida, nos arredores da cidade. “Acho que é um grande sinal de esperança.”

A forte campanha do Chile teve mais de 67% de sua população totalmente vacinada, predominantemente com a CoronaVac, da fabricante chinesa Sinovac. Mas as autoridades disseram, na semana passada, que estudos mostraram que uma dose de reforço era necessária para aumentar a imunidade.

“Estudos têm mostrado que em aproximadamente seis meses há uma diminuição (de anticorpos) e é por isso que decidimos dar essa dose de reforço”, disse o ministro da Saúde, Enrique Paris, a repórteres.

O Chile se junta aos Estados Unidos, à Alemanha, França e a Israel ao administrar as doses de reforço, apesar do apelo da Organização Mundial da Saúde para esperar até que mais pessoas no mundo possam receber a primeira dose.

Agência Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Rapaz!!
    Quando Bolsonaro diz que esse calcinha apertada é um canalha é porque ele sabe o que está dizendo.
    Só não vê quem não quer.
    ALIÁS!!!!
    Não existiu na história do Brasil até hoje, um presidente para em menos de três anos de mandato, escancarar como funciona a República federativa do Brasil.
    Tá aí pra quem quiser vê.
    Tudo que é instituições.
    Tudo que é Ministros corruptos.
    Tudo que é Estatais, qual era o lucro e pra quê elas serviam.
    Bancos, o diabo a quatro.
    Tudo de maneira transparente.
    SÓ NÃO VÊ, QUEM NÃO QUER!!
    Esse Jair Bolsonaro é diferente.
    Muito diferente.
    Aí, vcs tirem as suas conclusões na hora de votar em 2022.

    1. Veja que outros países que não aplicaram a coronavac tbm estão aplicando dose de reforço. Países como Israel, França e Estados Unidos e Alemanha. Então , isso quer dizer que nenhuma vacina tem 100% de eficácia.

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Saúde

Terceira dose de CoronaVac multiplica proteção em até cinco vezes, mostram estudos

Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo

Uma terceira dose de CoronaVac para quem já completou o esquema vacinal contra a Covid com o produto do laboratório chinês Sinovac é eficaz para aumentar a imunidade contra o coronavírus. A conclusão está em dois estudos divulgados pelo fabricante na terça-feira e comentados pelo Instituto Butantan, parceiro na produção do imunizante no Brasil, nesta quarta-feira.

As pesquisas foram feitas na China com dois grupos de voluntários, adultos e idosos, e com dois diferentes intervalos de aplicação da terceira dose. Os artigos estão publicados na plataforma medRxiv, em forma de pré-print, ou seja, ainda sem a revisão de outros cientistas.

Em um estudo, pessoas de 18 a 59 anos tomaram a dose adicional após seis meses da conclusão do esquema normal de vacinação (com duas doses).

— E mostrou o que nós já sabemos: que com duas doses existe uma imunização e, após seis meses, se se recebe uma dose adicional, a resposta é multiplicada de três a cinco vezes — disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, durante entrevista coletiva do governo estadual de São Paulo nesta quarta.

Já no outro estudo, foi avaliada a resposta em pessoas com mais de 60 anos. Nesse grupo, a aplicação da terceira dose foi feita mais tarde, oito meses depois do esquema de duas doses estar completo.

— A resposta foi até mais substancial: foi de cinco a sete vezes superior à resposta após as duas doses — contou ainda Covas.

Segundo o diretor do Butantan, a segurança de tomar uma terceira dose também foi acompanhada nos trabalhos, e os resultados não demonstraram que haja risco em nenhum dos grupos.

— Não houve mudança do perfil de segurança da vacina, que é a vacina, neste momento, mais segura entre todas que estão sendo utilizadas — afirmou.

Para Dimas Covas, as conclusões dos estudos não determinam que uma dose adicional seja necessária neste momento para quem tomou a CoronaVac. São úteis, porém, para “preparar uma revacinação”.

— São resultados que confirmam a efetividade de uma dose adicional. Isso não quer dizer que está sendo proposta uma dose adicional. Isso depende de outros fatores, inclusive com relação ao problema da circulação de variantes. São dois estudos importantes, dois primeiros estudos a serem divulgados. Existem outras vacinas que estão realizando o mesmo tipo de estudo, mas ainda não houve divulgação.

De acordo com Jean Gorinchteyn, secretário de Saúde do estado, a aplicação de doses adicionais já está sendo planejada para o ano que vem, como uma “prerrogativa” para todos os moradores de São Paulo, “independentemente do imunizante” que tenham tomado na campanha de 2021 contra a Covid. Para isso, ele diz, a equipe da pasta tem acompanhado os resultados dos estudos nesse sentido com todos os produtos.

No final de julho, o Ministério da Saúde anunciou que encomendou um estudo para avaliar uma dose adicional de vacina para aqueles que tomaram CoronaVac. O trabalho, em parceria com a Universidade de Oxford, deve ficar pronto em novembro. A pesquisa medirá os resultados de um reforço com a própria CoronaVac e também com outros imunizantes, da Janssen, da Pfizer e da AstraZeneca, segundo anunciado pelo governo federal.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. O Uruguai está usando a terceira dose da Pfizer para quem tomou as 2 primeiras da coronavac. A verdade é que muitas pessoas já foram contaminadas ou morreram depois da segunda dose da vacina da coronavac.

    1. Já o Chile, vem usando Coronavac e o números só caem. Teve um surto a cerca de 3 meses, mas foi devido ao afrouxamento das medidas restritivas mas depois que essas medidas foram endurecidas, os casos voltaram a cair. Outro exemplo, são os profissionais de saúde, os casos de infecção diminuíram bastante.

  2. Estudos de quem? Dos seus fabricantes e vendedores, interessados em faturar com esse placebo? É sério isso? Melhor tomar chá de eucalipto com limão e alho ou então uma dose de cana com limão e mel-de-abelha.

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Saúde

Chile aplicará terceira dose em imunizados com CoronaVac

Foto: ALVARO VIDAL/AFP / AFP

O Chile iniciará um plano de vacinação de reforço para as pessoas que foram imunizadas com a CoronaVac. A decisão foi tomada por conta da evolução de sua eficácia e à ameaça de propagação da variante Delta contagiosa, disse o presidente Sebastián Piñera nesta quinta-feira (5).

Assim como no Brasil, o Chile tem usado a vacina da empresa chinesa Sinovac massivamente em seu programa de imunização, que tem sido rápido e em grande escala. Até agora, 64% de seus 19 milhões de habitantes já foram imunizados com pelo menos uma dose.

“Decidimos iniciar um reforço da vacinação daquelas pessoas que já receberam duas doses da vacina Sinovac”, disse Piñera em relatório sobre a situação da saúde.

Nesta semana, um estudo realizado pelo Ministério da Saúde do Chile revelou que a CoronaVac tem 58,5% de eficácia na prevenção do desenvolvimento de sintomas, abaixo de uma medição anterior e de outras vacinas que são aplicadas no país.

A subsecretária de Saúde, Paula Daza, explicou que o processo vai começar com pessoas com mais de 55 anos que receberam a CoronaVac antes de 31 de março. Para o reforço, será aplicada a vacina da AstraZeneca. Já os menores de 55 anos receberão o imunizante da Pfizer em dose de reforço. Em relação aos vacinados inicialmente com o esquema de duas doses da Pfizer e AstraZeneca, Daza disse que eles continuarão a analisar para determinar quando podem precisar do reforço.

Decisões similares

Diante da expansão da variante Delta do novo coronavírus, mais contagiosa que as anteriores, Alemanha, França e Israel darão vacinas de reforço contra a Covid-19, desconsiderando um apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para não o fazerem até mais pessoas de todo o mundo estarem vacinadas. Nesses país, a campanha de imunização tem sido feita com doses das fabricantes Janssenn, Moderna, Oxford/AstraZeneca e Pfizer/BioNTech.

O presidente francês, Emmanuel Macron, disse que a França está trabalhando para distribuir as terceiras doses de vacinas contra Covid-19 aos idosos e vulneráveis a partir de setembro.

A Alemanha pretende administrar doses de reforço a pacientes imunocomprometidos, aos muito idosos e aos moradores de casas de repouso a partir de setembro, informou seu Ministério da Saúde.

O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, pediu que os cidadãos mais velhos recebam uma terceira dose depois que o governo, no mês passado, deu início a uma campanha para dar doses de reforço.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Bora Renan, se mexa.
    O que vc e o calça apertada tem a dizer dessa bucha??
    O Brasil, vai ter que fazer o mesmo.
    A cachorrada, que aquele fdp fez com essa vacina não é brincadeira.
    Pagou tudo que foi capa de revista para aparecer como Pai e padrasto dessa vacina ele e muitos governadores, o da região nordeste todos na mesma canalhada.
    Se lascaram.
    Mais uma vez, BOLSONARO TEM RAZÃO.
    aliás sempre.
    No tocante a pandemia, não errou nenhuma.

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