Diversos

Governo do RN passa a integrar programa federal de combate ao crime organizado em fronteiras e divisas

Por meio do Programa V.I.G.I.A, estado receberá recursos e equipamentos para repressão ao tráfico de drogas, combate ao contrabando de armas e mercadorias. Foto: Divulgação

As forças de segurança pública do Rio Grande do Norte e do Ceará estão sendo incluídas no Programa V.I.G.I.A. – responsável por integrar o policiamento federal e estadual no combate aos ilícitos nas regiões de fronteira e divisas do país.

Em reunião realizada na manhã desta quinta-feira (14) na Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), o secretário de Operações Integradas do Ministério da Justiça, Jeferson Lisbôa Gimenes, apresentou os mecanismos de trabalho para a inclusão dos dois estados nordestinos no programa. No Ceará, a apresentação aconteceu na terça-feira (12). O início das ações do programa nos dois estados ainda será oficializado.

O programa V.I.G.I.A. (Vigilância, Integração, Governança, Interoperabilidade e Autonomia) é coordenado pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e se baseia em metodologias modernas de gestão, utilizando a integração entre equipes especializadas, com padronização de técnicas, táticas e procedimentos, além das possibilidades de investimento em capacitações e equipamentos, ações com o intuito de direcionar esforços e contribuir com a formulação de estratégias operacionais.

Em 2020, o Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas agiu de forma integrada para o combate ao crime. Foram mais de R$ 2 bilhões de prejuízo aos criminosos, segundo o ministro do MJSP André Mendonça.

No RN e no Ceará – até então os únicos do Nordeste onde o programa será implantado – a missão do Programa V.I.G.I.A. será aumentar as fiscalizações e a repressão ao crime organizado, como o tráfico de drogas, por exemplo, além de combater ações do contrabando, e o fluxo de armas e munições, principalmente na divisa entre os dois estados. A intenção da instalação do programa é também coibir possíveis ocorrências de crimes por meio de rotas marítimas.

Além dos 11 estados que fazem fronteira com outros países (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Santa Catarina), o V.I.G.I.A. também já foi implementado nos estados do Tocantins e Goiás.

Sobre a instalação do programa, o secretário da SESED, coronel Francisco Araújo Silva, classificou como fundamental a implantação do programa no estado para fortalecer ainda mais a repressão ao crime organizado. “O V.I.G.I.A. é mais uma importante ferramenta nas ações integradas envolvendo as forças de segurança federais e estaduais no Rio Grande do Norte”, destacou.

Acompanharam a apresentação do Programa V.I.G.I.A. o secretário adjunto da SESED, o delegado Osmir Monte, o delegado geral adjunto da Polícia Civil do RN, delegado Ben-Hur Cirino de Medeiros, o comandante-geral da Polícia Militar no RN, coronel Alarico Azevedo, além de outros diretores e comandantes das forças policiais do estado.

Como integrantes da comitiva do Ministério da Justiça, participaram da apresentação o tenente-coronel Saulo de Tarso Sanson da Silva, que é titular da Coordenadoria Geral de Fronteiras (CGFRON), Gustavo Luis Dantas Guimarães, gerente administrativo da CGFRON, e João Fernando Henriques Pinheiro Filho, servidor mobilizado da CGFRON.

Opinião dos leitores

  1. Se o dinheiro for bem investido e também se não passar de uma propaganda enganosa dessa governadora, tem tudo pra dar certo.
    Só não podem repassar o dinheiro para o consórcio Nordeste, todos já sabem o destino.

    1. Num sei se você notou mas o programa V.I.G.I.A. é do Governo Federal!

    2. Essa Carniça não nota nada, está cego. Mal da vaca louca.?

    3. Ele não lê nada mais que as chamadas. Pobrezinho, assim não passa no ENCEJA.

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Polícia

FOTOS: Polícia Civil deflagra operação contra crime organizado e prende doze pessoas na Região do Trairi no RN

Fotos: Polícia Civil

Policiais civis da 9ª Delegacia Regional de Santa Cruz deflagraram, nesta sexta-feira (8), a Operação “Indicados”, com o objetivo de desarticular organização criminosa atuante em Santa Cruz e na Região do Trairi. Foram cumpridos doze mandados de busca e apreensão e onze mandados de prisão, nas cidades de Santa Cruz e São Bento do Trairi. Também foram efetivadas prisões em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.

Durante as diligências, foram apreendidos: um revólver, duas pistolas, sendo uma delas de marca “Glock”, e dois simulacros, além de dinheiro, droga e aparelhos celulares. O nome da operação, denominada “Indicados”, faz alusão às denúncias anônimas que deram origem às investigações, as quais embasaram os pedidos de prisão e busca e apreensão pela Polícia Civil. A ação contou com a participação de cerca de 60 policiais civis da Grande Natal e Interior.

A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima através do Disque Denúncia 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

 

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Polícia

Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado com PF, PM e Polícia Civil prende bando que agia no interior do RN

Foto: Ilustrativa

Na manhã desta terça-feira(24) a Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado, composta pela Polícia Federal, Polícia Civil e Polícia Militar, atuando em colaboração com a Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI/MJSP), e em ação consorciada com os Grupos Táticos Operacionais de Macau e Guamaré, e a Polícia Civil de Pendências,
Macau, Guamaré e Alto do Rodrigues/RN, efetuaram a prisão em flagrante de seis indivíduos, em um sítio na Zona Rural de Pendências, onde foram localizados diversos armamentos, vestimentas e petrechos utilizados para a prática de crimes.

Durante a ação policial, dois dos acusados resistiram à prisão e efetuaram disparos de arma de fogo contra os policiais envolvidos na diligência, os quais prontamente responderam à ação ilícita. Esses dois suspeitos foram socorridos e encaminhados para hospital da região, e os demais presos conduzidos para a Delegacia da Polícia Civil em Pendências para a lavratura do procedimento devido.

Em diligências complementares, outros dois integrantes do bando foram presos em flagrante, na cidade de Alto do Rodrigues e estavam de posse de uma arma e motocicletas que haviam sido roubadas.

Durante a ação, foram ainda apreendidos dois revólveres, três espingardas, três motocicletas, balaclavas e roupas camufladas possivelmente utilizadas nas ações delituosas.

Opinião dos leitores

  1. Num clima que estamos vivendo gostaria de saber porque não tem vacina h1n1
    Acho que ele tem que ter vacinas no local do momento de abertura até seu fechamento

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Polícia

Os planos do crime organizado no Ceará para matar autoridades

Foto: Reprodução

A Polícia Federal e o Ministério Público do Ceará encontraram ameaças a autoridades do estado em um aparelho celular que estava na posse de Ednal Braz da Silva, vulgo “Siciliano”, apontado como chefe da facção criminosa Guardiões do Estado.

Foi ele que ordenou, da cadeia, a maior onda de ataques já ocorrida no Ceará, no ano passado.

Segundo o G1, nas mensagem no celular do criminoso há ameaças de atentados e morte contra os secretários estaduais da Segurança Pública, André Costa, e da Administração Penitenciária, Mauro Albuquerque; e a outras autoridades como o diretor de um presídio localizado em Itaitinga, na região metropolitana de Fortaleza.

Leia mais aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Não tenho conhecimento dessa causa, mas penso que se as autoridades, quiser acabar desmantelar de vez com esse tal crime organizado, uma boca de noite seria suficiente.

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Polícia

Em meio a onda de atentados no Ceará, PF realiza operação contra chefes do crime organizado

Foto: Reprodução/Twitter

A Polícia Federal (PF) realizou na manhã desta quarta-feira a Operação Torre, em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate (Gaeco) do Ceará, para cumprir 15 mandados de prisão e 14 de busca e apreensão contra chefes do crime organizado. Os suspeitos estariam por trás dos ataques a torres elétricas em abril deste ano na Região Metropolitana de Fortaleza. A iniciativa ocorre em meio à nova onda de atentados que aflige o estado há seis dias e já soma 75 ocorrências, de acordo com o “G1”.

As investigações da PF apontam que os ataques de abril foram ordenados por chefes de facções detidos em presídios e executados por integrantes em liberdade. Os mandados foram cumpridos no próprio Ceará e também em Pernambuco, onde um homem de 45 anos foi preso. Ele é suspeito de ser o fundador da facção criminosa que está por trás dos atentados. No caso dele, o mandado foi cumprido antes da deflagração da operação, na última terça-feira.

Em paralelo, as autoridades policiais cearenses já prenderam 63 suspeitos de participação na onda de ataques que teve início no último dia 20. Anteriormente neste ano, o Ceará sofreu outras levas de atentados, nos meses de janeiro e abril, ambas ligadas à atuação de facções criminosas em retaliação à política penitenciária do governo de Camilo Santana (PT). Na última quarta-feira, 257 detentos que estariam envolvidos na coordenação dos ataques foram transferidos para presídios não informados pelo Ministério da Justiça.

Ataques prosseguem

Na manhã desta quinta-feira, uma loja de estofados foi incendiada no bairro Quintino Cunha, em Fortaleza. Em Pindoretama, na Região Metropolitana da capital, a Câmara Municipal foi incendiada, bem como uma casa onde era guardada a frota da prefeitura. Bandidos também atearam fogo em uma viatura policial em Aratuba, a cerca de 150 quilômetros da capital, e um caminhão de lixo teve o mesmo destino em Iguatu, município localizado na região Centro-Sul cearense.

O serviço público de ônibus voltou a operar normalmente em Fortaleza na última quarta-feira. Antes, o serviço funcionava parcialmente em razão dos ataques criminosos e os coletivos chegaram a receber escolta policial, a exemplo do que ocorreu na capital durante a onda de violência em janeiro.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. A maior facção do pais é cria paulista que é comandado pelo Psdb/direita a 300 anos, portanto, quem pariu que assuma a cria. Gado é gado aqui em Natal em São Paulo em……

    1. Kkkkkkk, não tem quem debloqueie a cachola desses esquerdalha. Isentar o luladrão pela disseminação das fracções criminosos no Brasil inteiro ao estado de SP, é o cúmulo da lacração. Tolo o governo petralha, assim como o irmão siamêses chaves/maduro sempre Irão semear o caos, para a partir daí conseguir seus, frutos, que é a ditadura. E usando a política assistencialistas, consegue manipular boa parte da população, e como consequência, naufraga o país num caos. E daí instalando uma ditadura, provocando, emigração em massa de empreendedores, empresários e trabalhadores. Que não conseguem viver num pais sub humanamente. Igualzinhos aos cubanos e venezuelanos.

  2. Os petralhas deixaram umas mazelas que vai perdurar muito tempo. Violência,Facções criminosas, desemprego, caos na saúde, e miséria. O governo federal tem que fazer milagre pra minimizar esses males

    1. O Ceará e o RN também fazem parte do Brasil, também tem brasileiros pagadores de impostos federais, estaduais e municipais, portanto , nada mais normal que o Governo Federal trabalhe para todos os brasileiros. Já pensou se os governantes só trabalhassem para quem simpatiza ou votou neles ???????? que tipo de ditadura seria essa ???

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Judiciário

Witzel lamenta morte da menina Ágatha, responsabiliza o crime organizado e defende pacote anticrime de Moro

Foto: Reprodução

O governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel (PSC) lamentou em entrevista coletiva nesta segunda-feira (23) no Palácio Guanabara, Zona Sul do Rio, a morte de Ágatha Félix, aos 8 anos, no Alemão, Zona Norte. Witzel culpou o crime organizado e defendeu o pacote anticrime do ministro Sergio Moro.

” A dor de uma família não se consegue expressar. Eu também sou pai e tenho uma filha de 9 anos. Não posso dizer que sei o tamanho da dor que os pais da menina estão sentindo. Jamais gostaria de passar por um momento como esse. Tem sido difícil ver a dor das famílias que tem seus entes queridos mortos pelo crime organizado. Eu presto minha solidariedade aos pais da menina Ágatha. Que Deus abençoe o anjo que nos deixou”, disse Witzel.

A entrevista ocorre quase três dias após o crime. O governador disse que estava em contato com as autoridades locais e pediu celeridade nas investigações.

“Liguei para os secretários de polícia determinando o rigor e a celeridade nas investigações. Eu confio no trabalho das polícias e do MP. E independente do meu pedido eu sei que eles vão fazer o trabalho que tem que fazer”, afirmou

Witzel disse ainda que conversou com diversas autoridades em Brasília e que não tem nada a esconder. O governador defendeu o pacote anticrime do governo Bolsonaro.

“Tenho minha opinião pessoal que a excludente de ilicitude nós poderíamos continuar exatamente como estamos, no artigo 25 do Código Penal, mas toda lei que vem para aclarar, para melhorar a interpretação judicial é bem vinda e assim o é a proposta do ministro Sérgio Moro, do artigo 25 do Código Penal, onde acrescenta 2 incisos.”

PM diz que trabalho é com planejamento

Testemunhas e parentes da menina afirmam que ela foi morta por um policial militar, que nega. O comandante da PM, Rogério Figueredo também participa da entrevista e disse que o “evento na Fazendinha é um evento isolado.”

Ele defendeu a PM e disse que a corporação vai continuar a fazer o trabalho com planejamento.

” A Polícia Militar, através de seu secretário, determinou um inquérito policial-militar para apurar os fatos, que terá sua duração estabelecida no código de processo militar e com os depoimentos, a perícia, os fatos apurados, dirão o resultado daquele evento. A Polícia Militar não compactua com qualquer transgressão de disciplina e entende que os fatos devem ser esclarecidos.”

Independência da DH

O secretário de Polícia Civil, delegado Marcos Vinicius destacou o trabalho da polícia na investigação dos crimes no Estado.

“A independência da DH não veio de agora. A Delegacia de Homicídio não vai investigar a política de segurança do Estado porque essa está muito bem. Por isso, reduzimos os números de homicídios e de roubo de cargas.”

O secretário falou sobre os números da criminalidade e destacou a queda de alguns índices.

“Aqui não tem marketing. O que temos é um polícia forte. Casos como esses devem ser investigados. Vamos apurar. Não é verdade que a política de segurança está causando todas essas mortes. São menos 800 mortes. Quantas pessoas deixaram de morrer com relação a 2018. Eu afirmo que não tem momento melhor na segurança pública. Não vamos misturar as coisas. O trabalho está sendo muito bem feito. São 800 mortes. E em setembro já vou afirmar que estamos muito melhores que em 2018.”

O delegado elogiou o trabalho desenvolvido pelo atual governo na área de segurança.

“Eu passei a vida inteira enxugando gelo. E agora não estou mais enxugando gelo. Isso aconteceu na retomada do Alemão, como na Barreira do Vasco e no Caju[ regiões da Zona Norte da cidade]. Isso tudo foi enxugar gelo. A Polícia Civil agradece e apoia muito a política de segurança do Estado.

No domingo (22), o governo do Estado divulgou nota em que lamentou “profundamente” a morte da menina.

“O governador Wilson Witzel determinou rigor máximo para que sejam investigadas todas as circunstâncias que causaram esse episódio trágico”, diz o texto.

Ainda de acordo com o governo do estado, o projétil foi retirado do corpo da menina e será periciado no Instituto de Criminalística Carlos Éboli. Uma reprodução simulada deve ser feita no decorrer da semana.

O crime

O crime ocorreu às 21h30 de sexta-feira (20) na Fazendinha. A criança estava com a mãe dentro de uma Kombi e foi baleada nas costas, quando o veículo parou para desembarcar passageiros.

De acordo com familiares, uma moto passava pelo local e um PM atirou duas vezes, mas acabou acertando a Kombi. Testemunhas dizem que não houve confronto.

A PM afirma que houve tiroteio e que policiais “foram atacados”.

“Não há nenhum indicativo nesse momento de uma participação efetiva do policial militar no triste episódio que vitimou a pequena Ágatha”, diz o porta-voz Mauro Fliess.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. A culpa é mesmo do drogado, viciado fdp que patrocina o tráfico de drogas e, consequentemente, outros crimes. Deveriam, sim, punir mais severamente os drogados e os pequenos vendedores de drogas ilícitas.

  2. Ora.. seria por acaso melhor o crime organizado administrar o país julgando, condenando, matando? Quando chegar a esse caos, o desejo de certos grupos criminosos se concretizará com o fim da PM, com a essa policia armada apenas de pombinha da paz e fazendo dancinhas nas escolas pra falar sobre segurança. Queria ver emissoras de TV e jornais falando ladainha numa situacao dessas.. a morte dessa criança nao vai passar impune, e nem a proposta de lei tem haver com esse fato, pq trata de bandido armado atirando na policia, apenas direito a legitima defesa com protecao legal.

  3. Todo mundo sabe que quando a PM vai enfrentar o crime organizado, logo uma vítima é feita e tem início a essa ladainha promíscua culpando os policiais. Isso virou rotina no Rio, só um louco não percebe essa armação praticada a tanto tempo e vem se repetindo para culpar a PM e dar ar de inocente a todo grupo armada contra o cidadão.
    Desde sempre as balas perdidas, segundo a mídia, tem origem nas armas dos policiais, de imediato, automaticamente, a bala que tirou uma vida de um inocente é atribuída as armas dos policiais. Como a mídia sabe disso? Como a mídia prova isso?
    Onde a bandidagem aprendeu a atirar tão bem que nunca erra um tiro e não causa a morte de pessoas inocentes? Por sinal eles tem a denominação de bandido porquê?
    Quem trabalha para culpar, difamar, denegrir, atacar e acusar as ações policiais, tem interesse nada democráticos e republicanos por trás.
    Pessoas que querem acabar com a PM, são criaturas que precisam do "quanto pior para o povo, melhor pra eles". São os corruptos e corruptores que necessitam retirar a PM das ruas para que suas melícias dominem a sociedade.
    Se não, qual a razão de tanto ataque e acusações a PM sem provas, tudo baseado no axômetro?

    1. Não tenham dúvidas, principalmente na ex cidade maravilhosa

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Judiciário

Apreensões de recursos provenientes do crime organizado e da lavagem de dinheiro do tráfico de drogas neste ano já ultrapassam o ano passado, e Moro cumprimenta PF

Sergio Moro foi ao Twitter nesta segunda-feira para cumprimentar a Polícia Federal, que atualizou os dados sobre apreensões de recursos provenientes do crime organizado e da lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.

Segundo a PF, os valores dos bens apreendidos de janeiro a julho de 2019 já ultrapassam as apreensões feitas durante todo o ano passado.

Em 2018, foram apreendidos R$ 451 milhões. Em 2019, esse valor já passa dos R$ 548 milhões.

“Estratégia universal, prisão dos membros do grupo, isolamento dos líderes, sequestro e confisco do patrimônio do crime. O crime não pode compensar”, tuitou Moro.

 

Opinião dos leitores

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Polícia

Witzel alerta que é alvo do crime organizado e suspeita de bombas em seu carro e no de sua família; governador do RJ confirma que snipers “já estão atuando”

Foto: Reprodução/TV Globo

O governador Wilson Witzel afirmou na manhã desta quinta-feira que está sendo feito controle de bombas nos carros dele e de sua família porque o crime organizado o “transformou num alvo”. Em entrevista ao “Bom Dia Rio”, da TV Globo, o governador disse que não é um cidadão comum, mas um cidadão “que está aniquilando o tráfico de drogas e as milícias”:

– Eu estou na rua, não deixo de sair às ruas, mas eu sou um alvo. O crime organizado me transformou num alvo, estamos combatendo o crime organizado de tal forma, o prejuízo que estamos dando aos cartéis, pelas apreensões de drogas que estamos fazendo, quantidades absurdas. (…). Sou um cidadão que está aniquilando o tráfico de drogas e as milícias. Hoje nós estamos fazendo controle de bombas nos carros meu e da minha família.

Após dizer, nesta segunda-feira, que não o cabia “fazer juízo de valor” , Witzel comentou a morte do músico Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, cujo carro foi alvo de mais de 80 tiros disparados por militares na tarde deste domingo. Segundo o governador, ele estava esperando uma manifestação da Justiça Militar, que decretou a prisão de nove homens, para se pronunciar sobre o caso:

– Eu tenho que me posicionar. Quando o juiz decreta a prisão, e foi decretada a prisão daqueles militares que atiraram contra aquela família. Desde já manifesto aqui os meus sentimentos pelo erro grosseiro que foi praticado por aqueles militares.

O governador negou que tenha ignorado o episódio e que não o faria “em hipótese alguma”.

– Estão me acusando de ter ignorado a morte do músico. Em hipótese alguma. Eu quero dizer que jamais faria algo abominável como isso. Eu só aguardei que a Justiça Militar se manifestasse, e assim ela o fez, decretando a prisão para que eu, como governador, pudesse me manifestar – disse Witzel.

Witzel acrescentou que, como magistrado, tinha que aguardar “minimamente os indícios de autoria” antes de acusar “o Exército Brasileiro de ter praticado um ato abominável, que foi praticado”. E afirmou que “o Exército tem que reavaliar seu protocolo”:

– Eu não sou um cidadão comum, eu sou um governador de estado. Eu não posso sair por aí acusando o Exército Brasileiro de ter praticado um ato abominável, que foi praticado. A juíza decretou a prisão preventiva daqueles soldados, que não têm uma capacidade, como tem a Polícia Militar, de fazer um policiamento. E agora o Exército tem que reavaliar seu protocolo.

Snipers

Sobre os snipers, o governador afirmou que “já estão atuando” e que não faz “a menor ideia de quantos já foram mortos”:

– Não faz parte do meu trabalho acompanhar quem são os mortos pela Polícia Militar. Quem tem de fazer isso é o Ministério Público. Os autos de resistência estão à disposição da instituição, cada um tem seu papel constitucional. O meu é fazer a polícia funcionar, é dar instrumentos para que ela tenha condições de operar, com material, com homens, com treinamento. É meu dever fiscalizar se a PM está dando treinamento, está orientando os homens, se está com viatura, se está funcionando. É fazer funcionar.

Segundo Witzel, seus alvos no quesito segurança são a milícia, o tráfico e o crime organizado. E destacou que “já são mais de 700% de novos investigados em lavagem de dinheiro por esse departamento”. Para o governador, foi desenvolvida uma investigação “importante contra o colarinho branco”, mas não há investigação “com a mesma eficácia da lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, dos cartéis instalados no Brasil, e do tráfico de armas”.

Ele destacou o plano de, nos dois primeiros anos de governo, contratar 3 mil novos policiais militares, 400 policiais civis e fazer concurso para 180 delegados e mais 800 policiais. E falou sobre seu projeto para acabar com a milícia:

– Vamos ter de prender eles. Para isso, é preciso ter uma Polícia Civil, que está totalmente desestruturada, com o efetivo em praticamente um terço. Estamos com concursos previstos para delegado e policial. Contratei papiloscopistas, que vão ajudar também nos cartórios. Dobrei o número, com recursos repassados da economia da Alerj. Com isso, começamos a recompor a capacidade dessas polícias de operar. Principalmente a polícia judiciária.

O governador disse ainda que não vê “nenhuma inconstitucionalidade” no projeto de lei que dá porte de arma a deputados estaduais e agentes do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase), aprovado pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) nesta quarta-feira. A princípio, a proposta era restrita aos agentes do Degase. O autor do parecer que modificou o projeto é Márcio Pacheco (PSC), líder do governo Witzel e presidente da Comissão de Constituição e Justiça:

– O fato de os deputados terem aprovado este projeto é preciso avaliar no juízo de conveniência, uma vez que eles não estão contemplados (no estatuto do desarmamento). Mas é um poder, legislativo, mas um poder. Diante daquilo que eles entendem que é cabivel a eles, é preciso ter uma interpretação constitucional talvez extensiva, não limitada ao estatuto do desarmamento. Enquanto juiz, eu diria ao advogado: “suas argumentações são boas. Eu tenho cinco dias para tomar uma decisão liminar, aguarde a publicação no D.O”. No caso da sanção, eu tenho 15 dias. Em cinco dias, tudo pode mudar.

(mais…)

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Polícia

Operação de combate ao crime organizado cumpre mandados em MG, SP, MS, PR e RN

Foto: Reprodução/Globocop

Policiais civis tentam cumprir 25 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão em cidades de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Norte, nesta terça-feira (19). A ação tem por objetivo prender chefes de facção criminosa de São Paulo com atuação em vários estados. Até as 8h, seis ordens de prisão foram cumpridas em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A investigação começou em junho do ano passado, após ataques a ônibus e locais públicos. Em Minas, foram mais de 100 atentados. Levantamento da Polícia Civil identificou, no mês passado, que 2,2 mil integrantes dessa facção criminosa agiam somente em cidades mineiras.

Pela manhã, policiais estiveram em dois pavilhões da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. Dentro da unidade, as ordens de prisão eram para seis investigados que já estavam presos por crime anterior. No local, também foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão.

Em Minas, também há ordens judiciais para as cidades de Uberaba e Campo Florido, Triângulo Mineiro, Passos, Ouro fino e Três Corações, no Sul do estado.

A investigação é coordenada pelo delegado Marcus Vinicius Leite, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco). Um balanço da operação e mais detalhes devem ser divulgados ainda na manhã desta terça-feira (19), em Belo Horizonte. A delegacia integra o Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp).

G1 – MG

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Política

Crime organizado está assustado com combate iniciado pelo governo Bolsonaro e promete guerra; veja mensagens de bandidos

Com Marcos Camacho, o Marcola, foram transferidos para presídios federais outros 21 integrantes da maior facção de São Paulo, o PCC, entre eles alguns de seus potenciais substitutos. Foto: Pedro Ladeira / Folhapress

O crime organizado está assustado com a repressão prometida pelo novo governo e promete guerra. A Época teve acesso a algumas mensagens da bandidagem:

A: Salve que chegou novo do Bolsonaro.

C: Se vai perder biqueiras ou se vai morrer.

A: Alerta rua e sistema.

C: Bagulho tá louco né velhinho.

A: caras tão querendo tirar nós xará, tá de brincadeira (…) vai dá guerra.

C: Vai dá guerra, vai se f….

A: Quero vê bagaço secar, tô louco pra regaçar tudo.

C: Nós vamos tá lutando daqui

Com informações de O Antagonista e Época

Mais detalhes aqui

Opinião dos leitores

  1. Mudanças já no código penal. Endurecimento de penas e redução da maior idade penal. O melhor lugar para criminosos ainda é a Cadeia.

  2. Se o PCC tá insatisfeito com o governo, sinal que o "bagulho" tá esquentando pro lado deles!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  3. A causa básica do problema ainda permanece que é a falta de leis ou suas brechas. Caso o Governo Bolsonaro consiga convencer o Congresso onde existe uma minoria canalha do PT, PSOL, PC do B que é favorável aos bandidos poderemos ter paz.

  4. Espero que pelo menos mude a ideologia e cultura que bandido "é a vítima da sociedade", já a própria vítima seja o culpado e esquecido pela " sociedade"… já será um imenso avanço!

  5. Por enquanto só estou vendo combate aos direitos duramente conquistados pelos trabalhadores, e uma corrida louca para vender a previdência social aos tubarões do mercado financeiro.

    1. Kkkkkkkk. Continua solto, mandando e todos obedecendo…… Inclusive todos!!! Fica a dica.

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