Economia

Dólar opera em queda, mas ainda na faixa dos R$ 4; Bolsa volta ao patamar de 100 mil pontos

Foto: Kiyoshi Ota / Bloomberg

O dólar comercial iniciou a semana semana em queda, mas logo no meio da manhã a tendência foi invertida. A moeda americana registra alta de 0,77%, valendo R$ 4,036 nesta segunda-feira. Um possível diálogo entre autoridades americanas e chinesas leva um certo tom de alívio para o mercado, mas não afasta a volatilidade.

O Ibovespa, principal índice do mercado de ações, voltou ao patamar dos 100 mil pontos. O índice opera com alta de 0,76%, aos 100.562 pontos.

— A volatilidade, causada pelo cenário externo, ainda é muito grande. O noticiário, porém, está um pouco mais animador. Os diálogos entre as autoridades da China e dos EUA, além de o presidente Trump declarar que a suspensão de restrições sobre a Huawei podem ser extendidas, dão um tom mais positivo ao mercado — destaca Álvaro Bandeira, economista-chefe do Modalmais.

Larry Kudlow, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, disse que representantes da China e dos EUA conversaram por meio de vídeo conferência na semana passada. Segundo ele, o dialógo produziu “notícias positivas”. Kudlow foi entrevistado pela rede americana Fox News neste fim de semana.

Internamente, a equipe econômica deve iniciar os debates a respeito do pacto federativo com os senadores nesta terça. A iniciativa busca dar mais poder a estados e municípios em relação a recursos que ficam retidos pela União.

Risco de recessão

Principal economia da zona do euro, a Alemanha pode entrar em recessão no terceiro trimestre em consequência de uma “contração” da produção industrial provocada pelas tensões comerciais internacionais, advertiu nesta segunda-feira o Banco Central (Bundesbank) em seu relatório mensal.

“A economia pode registrar uma nova contração neste verão, após um retrocesso 0,1% do PIB alemão no segundo trimestre”, alertou o Bundesbank.

Do lado europeu, as notícias não são animadoras. Na Ásia, entretanto, o cenário é mais positivo. O Banco Central da China (banco do Povo) apresentou uma importante reforma dos juros no sábado, com o objetivo de ajudar a reduzir os custos de empréstimo para empresas e sustentar a economia, a qual vem sendo afetada pela guerra comercial com os Estados Unidos.

O Banco do Povo da China afirmou que irá melhorar o mecanismo usado para estabelecer a principal taxa de empréstimo (LPR) a partir deste mês, em uma medida para reduzir a taxa de juros real a empresas como parte das reformas de mercado.

O Globo

 

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Trânsito

PRF informa queda no número de motoristas presos por embriaguez ao volante em BRs do RN

Foto: PRF / Divulgação

A Polícia Rodoviária Federal registrou uma queda no número de motoristas presos em flagrante por estarem dirigindo sob efeito de álcool nas BRs que cruzam o Rio Grande do Norte. No primeiro semestre de 2018, a PRF prendeu 84 pessoas por embriaguez ao volante. Já nos primeiros seis meses deste ano, foram dois casos a menos, ou seja, uma redução de 2,4%. A PRF também destaca que houve uma redução no número de acidentes provocados por motoristas bêbados. Em 2018, foram 111 casos registrados no primeiro semestre, enquanto no mesmo período, em 2018, foram 90 acidentes causados por embriaguez ao volante – queda de 19% de um ano para o outro.

Na “contramão”, a PRF também destaca que aumentou a quantidade de motoristas autuados administrativamente, no caso em que o condutor se recusa a soprar o bafômetro ou a quantidade de bebida ingerida registrada após ele fazer o teste fica abaixo de 0,34 miligramas por litro de ar expelido. Os número caso informa que 573 pessoas foram autuadas no primeiro semestre de 2018, contra 643 autuações registradas nos primeiros seis meses de 2019 – o que representa um crescimento de 12%.

 

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Polícia

Municípios considerados polos no RN, Natal, Mossoró e Parnamirim, registram queda de homicídios entre 26,2% e 45,7%

Foto: Ilustrativa

A continuidade na redução dos números de Condutas Violentas Letais e Intencionais (CVLIs) ao longo dos meses em 2019 é destaque nesta sexta-feira(02) no Rio Grande do Norte. A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) divulgou dados que apontam um início de segundo semestre com diminuição nas estatísticas, quando comparado aos números de 2018.

Outro importante quesito de redução ocorreu em municípios considerados polos no Rio Grande do Norte, são eles Natal, Mossoró e Parnamirim. Na capital potiguar, a maior diminuição desde 2015, com índice 45,7% casos a menos. Em 2018, foram 322 ocorrências, 147 a mais do que em 2019, quando foram registradas 175. De acordo com a Coine, Natal ficou, ainda, oito dias sem nenhuma ocorrência de CVLI durante o mês de julho. Além de Natal, Mossoró reduziu em 26,2% as suas ocorrências na comparação entre 2018 e 2019, dado semelhante ao registrado em Parnamirim, com uma redução de 27,9%.

Opinião dos leitores

  1. Polo de produção de bandidos. O RN está se firmando como o Estado que produz a maior quantidade de bandidos no Brasil. Inclusive é especialista em produzir aqueles bandidozinhos pé-de-chinelo, que anda limpando o cu e com tatuagem mal feita.

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Política

Bolsonaro comemora queda no risco país

O presidente Jair Bolsonaro comemorou na noite desta segunda-feira (22) em publicação em sua conta oficial no Twitter a queda no Credit Default Swap (CDS), índice que mede o risco país, do Brasil. O CDS chegou a 128 pontos, índice que, segundo o presidente, é o menor patamar em cinco anos e que indica a “recuperação da confiança de investidores internacionais no Brasil.”

“Junto a avanços como ingresso na OCDE e acordo Mercosul-UE, estamos colocando o Brasil no lugar que merece”, acrescentou Bolsonaro em sua postagem.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Segurança

Brasil registra queda de 23% nas mortes violentas nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018

Mortes mês a mês — Foto: Guilherme Gomes/G1

O Brasil registra uma queda de 23% nas mortes violentas nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Somente em abril, houve 3.636 assassinatos, contra 4.541 no mesmo mês do ano passado. Já no 1º quadrimestre, foram 14.374 mortes violentas — 4,3 mil a menos que o registrado nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2018.

A tendência de queda nos homicídios do país foi antecipada pelo G1 no balanço dos dois primeiros meses do ano, que apresentaram redução de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, e no balanço das mortes violentas de 2018, que teve a maior queda dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com 13%.

O número de assassinatos, porém, continua alto. Nos primeiros quatro meses de 2019, uma pessoa foi assassinada a cada 12 minutos no país.

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que:

houve 4.314 mortes a menos no 1º quadrimestre de 2019

todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no período

em abril, apenas quatro estados tiveram um número maior de mortes em relação ao mesmo mês de 2018: Amapá, Paraná, Piauí e Tocantins

quatro estados tiveram quedas superiores a 30% em quatro meses: Ceará, Amapá, Sergipe e Rio Grande do Norte

em números absolutos, o estado com a maior redução foi o Ceará, com 845 vítimas a menos no período

Todos os estados registram redução no número de mortes violentas — Foto: Gabriela Caesar/G1

Para entender o que pode estar por trás da tendência de queda, o G1 foi a fundo nos cenários de segurança pública de três estados que se destacaram por suas reduções desde 2018: Acre, Ceará e Rio Grande do Norte. Especialistas, integrantes e ex-integrantes dos governos e entidades foram consultados para levantar as principais medidas tomadas nos estados que podem ter resultado na queda da violência.

Entre as medidas adotadas estão:

Ações mais rígidas em prisões, como constantes operações de revistas e implantação do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD)

Isolamento ou transferência de chefes de grupos criminosos para presídios de segurança máxima

Criação de secretaria exclusiva para lidar com a administração penitenciária

Criação de delegacia voltada para investigar casos de homicídios

Integração entre as forças de segurança e justiça

Como o levantamento é feito

A ferramenta criada pelo G1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

Jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Em março, o governo federal anunciou a criação de um sistema similar. Os dados, no entanto, não estão atualizados como os da ferramenta do G1. O último mês disponível é janeiro de 2019 (e não há números de todos os estados).

Os dados coletados mês a mês pelo G1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque há uma dificuldade maior em obter esses dados em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais. O balanço de 2018 foi publicado pelo Monitor da Violência separadamente, em abril.

Mapa mostra mortes violentas em abril — Foto: Arte/G1

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Se a notícia for ruim dirão que é culpa de Fátima, se a notícia for boa dirão que é mérito de Bolsonaro.

  2. Que os brasileiros comemorem os índices. É uma maravilha pra todo mundo, minha gente. Seja esqueça ou direita. Roubo, assassinatos, estupro não tem partido. As vezes eu acho que tem gente que prefere que a violência aumente, mesmo que leve um tiro na cabeça ou um filho, do que aceitar que está melhorando só por ódio ao Presidente.

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Política

Bolsonaro critica “especialistas” sobre queda de homicídios no Brasil: “se o número tivesse aumentado, certamente culpariam o governo”

Pelas redes sociais,o  presidente Jair Bolsonaro(PSL) celebrou na tarde desta segunda-feira(13) a queda de 24% dos homicídios no Brasil no primeiro trimestre deste ano comparado ao ano mesmo período ano passado.

Por fim, criticou “especialistas”, que dão poucos méritos ao atual governo. “Se o número tivesse aumentado, certamente culpariam o governo”, disse.

Opinião dos leitores

  1. Medidas de segurança levam meses ou até anos para terem efeito, então é óbvio que a queda da criminalidade não tem a ver com o governo atual, até porque segurança pública é atribuição dos governos estaduais.
    Se algum especialista atribuísse um eventual aumento da criminalidade à gestão do governo atual seria tão leviano quanto querer atribuir a queda ao mesmo governo.

    1. Esse Jumento desse presidente tomou alguma medida para a violência diminuir? Não lembro de nenhum programa ou investimento dele até agora. Somente vi ele dizer que bandido bom é morto. Será que o filho dele e Queiroz, servem para a premissa…?

    2. Pra neutralizar bandidos e petralhas, só bater o pé e eles tremem

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Judiciário

Divergências de interpretações e temor em perder processos e ter que arcar custos contribuem para queda de 47% de ações trabalhistas no RN

O Tribunal Regional do Trabalho destaca uma queda em 2018 de 47% no número de ações trabalhistas ingressadas na Justiça do Trabalho no Rio Grande do Norte. A reforma trabalhista, em vigor há mais de um ano é uma das responsáveis pela queda.

Segundo dados do Tribunal, no ano passado foram registradas 18.110 novas ações, enquanto que nos anos anteriores, 2016, registrou-se 34.321, e em 2017, 29.884 ações.

Especialistas na área avaliam que a retração das ações é causada por dois pontos determinantes: a insegurança jurídica diante de divergência de interpretações dos pontos alterados e, por fim, pelo temor do trabalhador em perder a ação e ter que arcar pelos custos.

Opinião dos leitores

  1. BG, outro ponto a ser observado é que os anos anteriores foram o ápice da crise, com muitas empresas fechando as portas sem pagamento das rescisões (o que contribui com esse elevado número de ações). Passado esse período, a maioria dos trabalhadores atingidos por essa crise já buscou o judiciário. É absolutamente normal que economias em crescimento possuam um menor número de ações, e quando essa mesma economia entra em colapso, como ocorreu desde 2014/15 no Brasil, o número cresce e depois tende a voltar ao normal, como está acontecendo agora. Em resumo: São vários fatores a serem observados por trás desse número, não apenas atribuir a queda do número de ações aos efeitos da reforma trabalhista.

  2. Se realmente houver divida q seja cobrada, e vms acabar c essa % dos "trabalhadores" e advogados trabalhistas oportunistas. Da até mais coragem de empregar!

  3. É uma vergonha!
    Para os empresários, dão todas as regalias que pedem!!
    Para os trabalhadores, dão o desprezo!!
    E ainda falam em oportunismo. Hammm, é brincadeira…
    Oportunista é quem não paga os direitos dos trabalhadores visando enriquecer a si próprio. Oportunista é quem não paga os impostos visando obter um parcelamento de dívida pelo REFIS que por sinal nunca são pagas.
    Oportunista é recolher o FGTS do trabalhador e não depositar na conta do beneficiário e etc…
    No Brasil tá cheio desse tipo de empresário… que bate no peito e diz: EU SOU EMPREENDEDOR!!! Parabéns fera…

    1. O maior direito que o trabalhador tem ele não usa. É o direito de pedir as contas. Eu fiz isso e hoje tenho um pequeno comércio.

  4. Ações mirabolantes, fictícias e mentirosas, têm enricado muito advogado trabalhista e inviabilizado muito posto de trabalho!!! Quem trabalha e produz agradece…Quem vive de oportunismo lamenta….

    1. têm detectores de mentira na Justiça do Trabalho? Quando essas engenhocas alcançaram os outros ramos do direito?

    2. Verdade, Luciana. A indústria das ações judiciais sofreu um enorme baque. O desenvolvimento econômico do país agradece.

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Economia

Estimativa para a inflação deste ano cai de 4,13% para 3,94%

(Arquivo/Agência Brasil)

A estimativa de instituições financeiras para a inflação este ano caiu pela quinta vez seguida.

De acordo com pesquisa do Banco Central (BC), divulgada nesta segunda-feira (26), em Brasília, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) deve ficar em 3,94%. Na semana passada, a projeção estava em 4,13%.

Para 2019, a projeção da inflação passou de 4,20% para 4,12%. Não houve alteração na estimativa para 2020: 4%. Para 2021, passou de 3,90% para 3,86%.

A meta de inflação, que deve ser perseguida pelo BC, é 4,5% este ano. Essa meta tem limite inferior de 3% e superior de 6%.

Para 2019, a meta é 4,25% com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Já para 2020, a meta é 4%, e, para 2021, 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente).

Taxa básica de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano.

Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer em 6,5% ao ano até o fim de 2018.

Em 2019, a expectativa é de aumento da taxa básica, terminando o período em 7,75% ao ano. A previsão anterior era 8% ao ano. Para o término de 2020 e 2021, a expectativa segue em 8% ao ano.

Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação.

A manutenção da taxa básica de juros, como prevê o mercado financeiro este ano, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.

Crescimento econômico

As instituições financeiras ajustaram a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de 1,36% para 1,39% em 2018.

Para os próximos três anos, a estimativa segue em 2,50% nos próximos três anos.

Dólar a R$ 3,70

A expectativa para a cotação do dólar segue em R$ 3,70 no fim deste ano, e passou R$ 3,76 para R$ 3,78, no término de 2019.

Agência Brasil

 

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Economia

Petrobras anuncia queda de 1,59% no preço da gasolina para esta quinta

Foto: Igor do Vale/Folhapress – 21.07.2017

A Petrobras anuncia que, com o reajuste que entrará em vigor na quinta-feira (14), o preço médio do litro da gasolina A sem tributo nas refinarias será de R$ 1,9351, com queda de 1,59% em relação à média atual de R$ 1,9664. Já o preço do diesel segue congelado em R$ 2,0316.

R7, com Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Ela vai anunciar 20 vezes e nao vai abaixar nos posto. Ja houve unas 6 baixas nas ultimas semanas e nenhuma nas bombas. PQ???

    1. A gente não ver a redução nos postos.
      Vejam só: a Petrobrás faz a redução, os postos não reduz, mas quando a petrobras aumenta, os postos aumentam. Portanto, o valor que caso, os postos reduzissem o preço, quando ocorresse aumento, não se elevaria, pois o que era antes volta a ser depois, porém, nessas práticas, não existe o antes é só o depois e, assim essa politica só prejudica o consumidor e, quem ganha é o Governo na arrecadação e donos de postos nos lucros.
      Exemplo: se a gasolina fosse 4,50 e fosse para 4,40 mas não foi. Depois ela subiu de preço com a mesma variação de redução, era para volta ao valor anterior, mas como não é assim, ela sai de 4,50 para 4,60.

    2. É o livre mercado e o capitalismo de cartel q tem muita gente querendo, colega.

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Economia

Preço da gasolina cai 0,68% nas refinarias a partir desta terça, após duas altas seguidas

Por interino

O preço da gasolina nas refinarias da Petrobras passará a ser R$ 1,9976 a partir desta terça (5) – uma redução de 0,68% em relação aos R$ 2,0113 vigente desde o último dia 2.

A redução é registrada depois de duas altas consecutivas do produto. No sábado, a estatal tinha elevado o preço da gasolina em 2,25%, após um aumento de 0,74% anunciado na quarta-feira (30).

Agência Brasil

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Acidente

Desabamento de obra de viaduto mata dois operários em Fortaleza

Dois operários morreram após ficarem soterrados no desabamento da obra do viaduto no cruzamento das Avenidas Raul Barbosa com Murilo Borges, na noite desta segunda-feira (22), no Bairro Aerolândia, em Fortaleza. Os óbitos foram confirmados pelo comandante geral adjunto do Corpo de Bombeiros, coronel Carlos Viana.

O Corpo de Bombeiros informou inicialmente que 10 pessoas ficaram soterradas, mas, depois atualizou o número cinco trabalhadores feridos. Até as 19h40, dois operários já haviam sido retirados dos escombros. As causas do acidente ainda são desconhecidas.

O Corpo de Bombeiros não soube informar a gravidade dos ferimentos das duas pessoas que foram resgatadas. Um caminhão com estrutura de guindaste foi enviado ao local para tentar resgatar dois corpos que estão embaixo de vigas de concreto.

O Corpo de Bombeiros alertou ainda que o perímetro da obra foi isolado porque ainda está sob risco de desabamento. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram enviadas ao local.

Ainda segundo o coronel do Corpo de Bombeiros Viana, as atividades foram temporariamente suspensas por temor de novos desabamentos. A operação de resgate deve ser retomada após a chegada de um guindaste ao local.

Por telefone, a assessoria de comunicação da prefeitura de Fortaleza informou ao G1 que o secretário de infraestrutura, Samuel Dias, foi ao local e que o órgão deve investigar as causas do desabamento.

O trânsito na Avenida Raul Barbosa está interditado durante a noite desta segunda-feira. A Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) orienta os motoristas que evitem transitar pelo local.

Construção do viaduto
As obras da construção da rotatória e dos viadutos no cruzamento das venidas Raul Barbosa e Murilo Borges começaram em junho de 2015. O investimento da Prefeitura, financiado com recursos da Caixa Econômica Federal, é de R$ 31 milhões.

Além da rotatória de 90 metros de diâmetro – dotada com duas faixas para tráfego e dois viadutos de cerca de 312 metros de extensão fazendo a ligação sertão-praia -, será construída uma nova ponte que operará em sentido inverso ao da existente, da ponte sobre o Canal do Lagamar.

De acordo com o projeto, a interseção de vias conta com seis pontos de travessia para pedestres, iluminação, padronização dos passeios e projeto paisagístico com a plantação de novas mudas e espécies nativas.

Fonte: G1

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Acidente

Passageiro relata os momentos de tensão dentro de avião incendiado

GOL-Incid_B737-800-PR-GXA-RadioBandNewsF-900px-750x400Poucas pessoas podem comemorar o fato de terem saído com vida de um avião incendiado para contar, em detalhes, o que acontece nesse ambiente onde, em meio a passageiros desesperados, comissários de bordo e pilotos tentam ter o controle da situação. Passageiro do Voo 1415, da Gol Linhas Aéreas – aeronave que teve a turbina incendiada nesse domingo (14) quando ainda fazia o taxiamento no Aeroporto de Brasília – o músico e diretor de vídeo Paulo Marchetti diz que a frase que sempre ouviu de um amigo nunca fez tanto sentido: “o melhor da vida é viver”.

Às 15h03, Marchetti enviou uma mensagem à irmã, que o aguardava em São Paulo. “Já estou no avião”. Seis minutos depois, às 15h09, uma nova mensagem, em tom bem mais tenso: “Pânico. Agora, controlado. Tava dando ré e alguma coisa pegou fogo”. Às 15h10, mais mensagens. “Não sabemos o que vai acontecer ainda. Cheiro de queimado no avião”.

Segundo o músico, foram necessários “mais dez ou, no máximo, 12 minutos” para que os passageiros fossem retirados da aeronave. “É tempo demais para quem viu as chamas na turbina e sabe que as asas dos aviões estão cheias de combustível”, disse.

Gritos
O incêndio, segundo Marchetti, começou quando a aeronave estava dando ré. “De repente a ruiva e algumas pessoas disseram ter sentido um grande calor vindo de fora da aeronave e se afastaram da poltrona. O cheiro de queimado ficou bem forte. Olhei pela janela e vi a chama surgindo pertinho de onde estávamos. Como o avião é vedado, ninguém viu de imediato as chamas”.

No momento em que as chamas atingiram a altura da janela e ficou mais visível, o desespero foi geral. “Minha impressão foi de que o fogo começou devagar e, de repente, aumentou. Quando apareceu do lado de fora da janela, todos se assustaram e bateu o maior desespero. Todos que estavam do lado direito começaram a gritar e a correr em direção ao corredor. Deu até para perceber que a maioria dos gritos eram femininos e que não havia palavra de ordem. Apenas frases sem sentido e gritos”.

A primeira voz em que se ouvia alguém pedindo que as pessoas se acalmassem veio de um passageiro. “A gente então notou que, ao atingir a janela, o fogo começou a ser controlado, provavelmente pela equipe de terra. Isso foi bem rápido. Deve ter durado cerca de cinco segundos, após ter atingido seu ápice”.

Controle da situação
Com a diminuição das chamas, mais pessoas começaram a reforçar os pedidos por calma. “Foi nesse momento que o comissário, de uma forma bastante nervosa, pediu a todos que se sentassem. O jeito dele falar parecia com o de um policial dando uma ordem. Sem ainda dizer se a situação estava sob controle, ele adotou uma estratégia que me parecia adequada para aquela situação: fez uso de um tom bastante agressivo, mas no sentido de ser assertivo, na busca pelo controle da situação”.

Os passageiros só foram informados de que a situação do lado de fora já estava sob controle quando o piloto se pronunciou pelo alto-falante, cerca de quatro minutos após os primeiros gritos. “Mas os passageiros nem esperaram ele terminar de falar para dizer que queriam sair do avião”, lembra Marchetti.

Segundo o músico, o procedimento de abertura da aeronave foi lento e, por sorte, ninguém pareceu ter se machucado. Ele criticou o fato de, em meio de toda aquela tensão e risco, as saídas de emergências do lado esquerdo, opostas ao incêndio, não terem sido abertas. “Demorou uns dez minutos entre percebemos o incêndio e sairmos da aeronave. Tive essa noção após checar as mensagens que enviei a minha irmã”, disse ele.

Falha técnica
Por meio de nota, a Gol informou que, durante a partida do motor da aeronave “foi identificada falha técnica no escapamento da turbina direita, danificando apenas externamente a fuselagem da aeronave próxima ao motor”. Segundo a empresa, a aeronave estava em processo de reboque para a pista, mas não chegou a iniciar o procedimento de decolagem, e que os 145 passageiros a bordo foram desembarcados “normalmente e em segurança para serem reacomodados em outros voos”.

Fonte: Agência Brasil

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Economia

Dólar volta a ficar abaixo de R$ 4, em seu menor valor no ano

DólarO dólar caiu nesta quarta-feira e fechou em sua menor cotação em 2016, acompanhando o recuo da moeda americana nos mercados globais, puxado pela alta dos preços do petróleo e por dados fracos sobre a economia dos Estados Unidos.
A divisa recuou 1,70%, a 3,91 reais na venda, influenciada também por rumores sobre grandes operações envolvendo títulos cambiais. Esse é o menor nível de fechamento do dólar desde 29 de dezembro do ano passado, quando ficou em 3,87 reais.
Os preços do petróleo voltaram a subir nesta quarta-feira, apesar de dados mostrando um aumento nos estoques americanos. A queda recente da commodity, que vem se mantendo perto das mínimas dos últimos doze anos, tem reduzido o apetite por risco em todo o mundo.
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“O petróleo ensaia uma recuperação, o que traz uma ajuda marginal para moedas de emergentes”, disse o superintendente regional de câmbio da corretora SLW João Paulo de Gracia Correa.
Dados mais fracos que o esperado sobre a economia dos EUA também contribuíram para o recuo do dólar em relação ao real ao alimentar expectativas de que o Federal Reserve, banco central americano, não eleve os juros tão cedo. A elevação anterior ocorreu em dezembro.

Fonte: Veja

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Geral

FOTO: Árvore cai na rua Seridó

CLBh7ucWgAAqiN2Na tarde desta terça-feira(28), foi registrada mais uma queda de árvore em Natal, a segunda ocorrência em dois dias. Desta vez, o fato ocorreu na rua Seridó, no bairro Petrópolis. Foto: Maria Lucia Maciel/Via Certa Natal

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Acidente

FOTOS: Postes despencam de carreta na zona sul de Natal

Quatro postes despencaram de uma carreta no início da tarde desta sexta-feira(6), no cruzamento das avenidas Miguel Castro e Jaguarari. Informações dão conta que o cabo de aço que garantia a imobilização os objetos se rompeu e provocou o acidente que, por sorte, não atingiu veículos, muito menos fez vítimas. Trânsito no local está lento.

IMG_1550 IMG_1569 IMG_3984Fotos: Cedidas

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Acidente

Operário morre ao cair do 25º andar de prédio em construção em Natal

Um acidente de trabalho, infelizmente, acabou em morte na tarde chuvosa desta quarta-feira (14), em Natal. Na ocasião, um funcionário que presta serviço ao empreendimento Tirol Whay não resistiu aos ferimentos após despencar do 25º andar, dentro de um Jau, ou balancim (equipamento de elevação).

IMG-20140514-WA0014Imagem ilustrativa

Informações dão conta que o cabo se rompeu e provocou a tragédia. A vítima até o momento não foi identificada. Após o acidente, todo o pessoal estava da obra foi liberado.

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